ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS DA ÁGUA DE UM CHAFARIZ DA CIDADE DE PIRIPIRI – PI

MICROBIOLOGICAL ANALYSIS OF WATER FROM A FOUNTAIN IN THE CITY OF PIRIPIRI – PI

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202504211116


David dos Santos Araújo; Ana Neuza Silva Neres; Gildelson Francisco Maciel; Gabriel Mauriz de Moura Rocha; Camila Fortes Castelo Branco Magalhães; Monica do Amaral Silva; Anne Heracléia de Brito e Silva; Orientador: Dr. Guilherme Antônio Lopes de Oliveira


RESUMO

A água é essencial, e sua contaminação pode trazer sérias consequências à saúde, sendo vital monitorar a presença de microrganismos patogênicos. Este estudo busca avaliar a qualidade da água chafariz Luiz Meneses, em Piripiri-Pi. A metodologia utilizada nessa pesquisa é de natureza quantitativa e qualitativa. Para isso, foram coletadas amostras de água devidamente acondicionadas em recipientes estéreis após a limpeza e assepsia da torneira, conforme a Resolução 888 de 2021. A análise microbiológica foi realizada utilizando o kit Colipaper, para identificar a presença de Escherichia coli e coliformes totais. Em suma, os resultados das análises microbiológicas e físico-químicas indicaram que a qualidade da água oscilou ao longo do período. Ademais, a presença de E. coli em algumas amostras levanta preocupações sobre a segurança da água e potabilidade. Concluiu-se que o monitoramento da qualidade da água do chafariz rodoviário Luiz Meneses é essencial para assegurar que os padrões de potabilidade sejam atendidos e que a população tenha acesso à água segura. As variações nos resultados indicam a necessidade de vigilância contínua e ações para amenizar a contaminação e impedir o consumo de água não potável. Portanto, o trabalho informa a importância de políticas públicas e práticas de gestão para a sociedade.

Palavras-chave: Água potável; Poços de Água; Escherichia coli; Monitoramento da água.

ABSTRACT

Water is essential, and its contamination can have serious consequences for health, making it vital to monitor the presence of pathogenic microorganisms. This study aims to evaluate the quality of the water from the Luiz Meneses fountain in Piripiri-Pi. The methodology used in this research is quantitative and qualitative in nature. For this purpose, water samples were collected properly stored in sterile containers after cleaning and asepsis of the tap, in accordance with Resolution 888 of 2021. Microbiological analysis was performed using the Colipaper kit to identify the presence of Escherichia coli and total coliforms. In summary, the results of the microbiological and physicochemical analyses indicated that the water quality fluctuated throughout the period. Furthermore, the presence of E. coli in some samples raises concerns about water safety and potability. It was concluded that monitoring the water quality of the Luiz Meneses roadside fountain is essential to ensure that potability standards are met and that the population has access to safe water. Variations in the results indicate the need for continuous monitoring and actions to mitigate contamination and prevent the consumption of non-potable water. Therefore, the study informs the importance of public policies and management practices for society.

Keywords: Drinking water; Water wells; Escherichia coli; Water monitoring

INTRODUÇÃO

A água é um elemento fundamental para conservação e sobrevivência do homem e de todos os outros animais. Assim, torna-se um recurso insubstituível. Considerada um solvente universal e por ser bastante consumida, a água é também um veículo de contaminação, contribuindo assim para a disseminação de diversas doenças (Nascimento, 2013).

Diante disso, a Lei N° 9.433 de 8 de janeiro de 1997 do Brasil, ela estabelece diretrizes e regulamentos para gestão integrada e sustentável dos recursos hídricos no país. Essa lei tem como objetivo promover o uso responsável e sustentável da água no Brasil, garantindo sua qualidade, protegendo os ecossistemas aquáticos, prevenindo a poluição e envolvendo a sociedade na gestão dos recursos hídricos (Brasil, 1997).

Embora seja um elemento essencial à vida, a água destinada ao consumo humano deve estar livre de qualquer microrganismo patogênico, de poluentes de natureza química, física ou ainda radioativa. Para isso, a água antes de ser consumida, deve ser submetida ao tratamento para torna-se isenta de qualquer contaminação (Correa; Amaral, 2012).

A monitorização e o acompanhamento da qualidade da água originada de poços artesianos, nascentes, lagos e rios que são destinadas para o consumo humano, exige total atenção por partes dos consumidores e jurisdição sanitária. Determinados encargos de construção de poços e atos de poluição nas nascentes podem aumentar a contaminação das fontes de água subterrâneas e superficiais, o que pode ocasionar uma ruptura social e econômica, visto que grande parte da população vive e se desenvolve mediante o uso e consumo da água potável (Colet et al., 2021). Ademais, as fontes de águas superficiais são os rios, riachos, lagos, pântanos, mares e os chafariz.

Também conhecido como fontanário, o chafariz é uma instalação que tem uma ou mais saídas de água ao seu redor, podendo ser atrativo ou não. Seguindo essa tese, formula-se que por meio da cultura e análise da qualidade da água do chafariz é possível averiguar a presença de possíveis patógenos nocivos à vida humana e estabelecer medidas de contenção preventivas mediante a situação posta, para manter sempre o controle e qualidade do meio (Barros et al., 2021).

A Portaria GM/MS Nº 888 de 2021 estabelece padrões microbiológicos para água de consumo humano, com o objetivo de garantir a qualidade e a segurança da água potável. Esses padrões abrangem a ausência de microrganismos patogênicos, a contagem de coliformes fecais, a contagem total de bactérias, a presença de E. coli e outras parâmetros microbiológicos relevantes. Esses padrões microbiológicos são uma parte essencial das políticas de saneamento e saúde pública, ajudando a garantir que a água de consumo humano atenda aos requisitos de qualidade estabelecidos pelas autoridades competentes, reduzindo os riscos (Brasil, 2021).

A proliferação de contaminantes e de doenças de caráter hídrico em meio rural ocorre em grande escala e é preocupante para meio social, visto que se trata de uma área que não se não é urbanizada e pouco visitada pelos órgãos sanitários locais. Diante desse fato, microrganismos e bactérias que não são erradicados ou tratados, podendo se proliferar nesse meio e serem transmitidos pela água não tratada, é o caso da bactéria gram-negativa Escherichia coli, um microrganismo bacteriano em que está presente em locais onde não ocorre tratamento ou monitorização adequada da água, e se desenvolve em locais como interiores e fazendas do campo (Daneluz et al.,2015).

A Portaria nº 2.914, do Ministério da Saúde, de 13 de dezembro de 2011, dispõe sobre a potabilidade da água e disponibiliza a metodologia de controle e de monitoramento da qualidade da água para consumo humano. Neste sentido, para que a água seja considera potável é preciso haver a ausência de Escherichia coli em 100mL, além de estar em correspondência com o modelo de substâncias químicas que apresentam riscos à saúde e ciano toxinas, em conformidade com o padrão organoléptico de potabilidade (Brasil, 2011).

A potabilidade da água é um fator essencial para garantir a saúde da população. Nesse sentido, o monitoramento microbiológico é de suma importância, pois de acordo com os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) mostram que o Brasil no ano de 2020, 16% da população utiliza água de fontes divergentes como poços ou açudes e com tratamento desproporcional ocasionado mudanças organolépticas na água como gosto, cor e odor (Jesus et al., 2023). Neste cenário, questiona-se como está a qualidade microbiológica da água do chafariz rodoviário Luiz Meneses de Piripiri?

A análise microbiológica da água é realizada por vários motivos importantes como segurança pública, monitoramento da qualidade da água potável, avaliação eficácia do tratamento de água, proteção do ecossistema aquático, monitoramento de recursos hídricos, identificação de problemas de saneamento, comprimento de regulamentos.

No contexto local, o monitoramento do chafariz rodoviário Luiz Meneses de Piripiri é altamente vantajoso e contribui para a compressão do estado na qual a água se encontra antes de ser distribuída e consumida pela população local. Neste meio, as políticas de gestão hídrica tentam favorecer o conceito de água potável e para consumo, entretanto, resíduos microbiológicos e períodos com larga escala de chuva modificam essa qualidade e entregam uma água com um padrão diferente e com aspecto questionável.

Diante disso, objetivou-se primariamente, analisar as características microbiológicas da água do chafariz rodoviário Luiz Meneses de Piripiri, e secundariamente, verificar-se a água proveniente do chafariz atende aos padrões de qualidade e monitoramento estabelecidos para o consumo humano. E por último, identificar a presença de possíveis contaminantes microbiológicos na água do chafariz rodoviário Luiz Meneses em Piripiri e correlacionar a qualidade microbiológica da água do chafariz com a legislação vigente;

METODOLOGIA

O estudo foi desenvolvido na zona urbana da cidade de Piripiri-Pi, especificamente no chafariz da rodoviária Luiz Meneses (Imagem 1 e 2). Tratou-se de uma pesquisa experimental com abordagem quantitativa e qualitativa. Além disso, as análises microbiológicas foram feitas de acordo com a metodologia ColipaperÒ para indicar a presença de Escherichia coli e coliforme totais. As amostras foram coletadas e acondicionadas em sacos estéreis. Antes da coleta, foi realizada a limpeza da torneira com detergente neutro e esponja de limpeza geral. Em seguida, foi feita a assepsia da torneira com auxílio de gaze, álcool 70% e flambagem.

Imagens 1 e 2 – Chafariz da rodoviária Luiz Meneses e torneira do chafariz, respectivamente.

Fonte: Autoria própria (2024).                                           Fonte: Autoria própria (2022)

Depois da limpeza e assepsia dos resquícios, a torneira foi ligada por alguns minutos. Logo após, o saco estéril foi aberto e a coleta foi feita rapidamente. Em seguida, o saco foi lacrado e identificado. Por fim os conteúdos foram acondicionados em caixas de isopor com gelo e encaminhadas para o laboratório microbiológico da Faculdade Chrisfapi.

O procedimento de análise foi feito com o kit microbiológico ColipaperÒ, composto por uma cartela contendo um meio de cultura em formato de um gel desidratado e seco. As amostras foram abertas perto do bico de Bunsen para minimizar as chances de contaminação cruzada, em seguida, a cartela microbiológica foi inserida entrando em contato apenas com a superfície da amostra de água.

Dessa maneira, a cartela foi suspensa na água coletada até ser umedecida. Em seguida, a amostra foi retirada e o excesso de água removido com movimentos leves. Assim, a cartela foi alocada na embalagem original, e foi retirada a parte da rebarba, sem tocar a parte de cultura. O procedimento de estudo prático foi realizado com todas as amostras de água do poço.

Imagem 3 – Kit Colipaper® da Alfakit.

Fonte: Autoria própria (2024).

Os meios de cultura umedecidos foram levados para a estufa por 24 horas na temperatura de 36º a 37°C. Depois do tempo de incubação, foi realizada a numeração das colônias, considerando a frente e o verso da cartela e multiplicando o número de colônias com o fator de margem de 80. Os meios de cultura positivos para Escherichia coli são visualizados com o aparecimento de pontilhados violetas e azuis. A presença de coliforme totais foi laudada com o aparecimento de pontos violetas e azuis e rosa avermelhado. O resultado é medido em UFC/100mL.

Imagem 4 – Amostragem de Colipaper®

Fonte: Autoria própria (2024).

Os testes físico-químicas foram realizados em campo de acordo com as instruções da Alfakit para indicar o percentual de hidrogeniônico (pH) e a temperatura. Para auxiliar na medição de pH de cada amostra, foram utilizados indicadores e potes de armazenamento estéril de 5ml, que constituem aproximadamente a quantidade indicada para uma gota da solução de pH. Após a coleta de 5 ml da amostra, foi adicionada uma gota da solução de pH e, em seguida, realizada a agitação. A mudança de cor ocorreu de acordo com o pH de cada amostra analisada, com níveis de padrão variando entre 5 e 6.5, para cada amostra.

Imagem 5 – Aferição de pH.

Fonte: Autoria própria (2024).

Ademais, a temperatura foi registrada com o ajuda de um termômetro de mercúrio, posicionado diretamente em contato com a água, o que possibilitou maior precisão nas análises, pois a temperatura afeta diversos aspectos físico-químicos da água como tensão de viscosidade, tensão superficial e interação com as moléculas de oxigênio.

Imagem 6 – Aferição de temperatura.

Fonte: Autoria própria, 2024.

RESULTADO E DISCURSÃO

3.1 Monitoramento da qualidade microbiológica e físico-química

Abaixo, a tabela 1 mostra os resultados das coletadas do chafariz da rodoviária Luiz Meneses de Piripiri – PI. No total foi coletada uma amostra de água para cada mês de análises, a somatória trouxe 9 resultados, durante 9 meses de pesquisa.

Tabela 1 – Resultados de coliformes totais de setembro de 2023 a setembro de 2024.

Fonte: Autoria própria (2024).

Segundo Mata et al. (2024), a água potável é reconhecida como um direito humano fundamental e está incluída no sexto Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 das Nações Unidas, que busca assegurar o acesso universal e sustentável à água e ao saneamento básico, compromisso também assumido pelo Brasil.

A tabela 1 mostra os resultados de coliformes totais adquiridos durante a pesquisa. Ao analisar os dados, nota-se que a positividade ou a presença de contaminação ocorreu nos meses de dezembro de 2023, janeiro de 2024, abril de 2024 e maio de 2024, respectivamente. Essa positividade ocorreu devido a vários fatores, como alagamento decorrente das chuvas nos meses de dezembro a maio para na cidade de Piripiri, a falta de limpeza no reservatório de água do chafariz e a falta de manutenção nas tubulações onde passa a entrada de água.

Em maio de 2024, houve presença de coliforme fecal (Escherichia coli) e coliforme total. Assim, os parâmetros microbiológicos utilizados para avaliar a qualidade da água para consumo humano são a presença ou ausência de bactérias como Coliformes e Escherichia coli, de acordo com os valores de referência da Portaria 888/2021, que define os padrões de potabilidade. Coliformes totais são naturalmente encontrados no ambiente, como na água, solo e em dejetos humanos ou animais. Embora sua presença não indique necessariamente contaminação, pode sinalizar a possível presença de bactérias patogênicas, como a Escherichia coli (OLIVEIRA et al., 2024).

Gráfico 1 – pH do Chafariz da Rodoviária Luiz Meneses de setembro de 2023 a setembro de 2024

Fonte: Autoria própria (2024).

O gráfico acima mostra os valores de variação de pH nos meses de setembro de 2023 a setembro 2024 respectivamente. Para os resultados de pH, observa-se que os resultados tiveram variações entre 6,5 a 5, o que informa propriedades organolépticas de um pH ácido, isto é, abaixo do neutro que é 7. Foi notado que a amostra do mês de abril de 2024 e setembro de 2024 apresentaram pH 5 que um valor um pouco elevado ao qual é estabelecido pela resolução N°888, de maio de 2021, que é entre 6 a 9.

Gráfico 2 – Temperatura do Chafariz da Rodoviária Luiz Meneses de setembro de 2023 a setembro de 2024.

Fonte: Autoria própria, 2024.

O gráfico acima mostra os valores de variação de temperatura da água nos meses de setembro 2023: 31°C, dezembro 2023: 31°C, janeiro 2024: 28°C, março 2024: 31°C, abril 2024: 29°C, maio 2024: 28°C, julho 2024: 30°C e agosto 2024: 29°C e setembro de 2024: 29°C, respectivamente. Avaliando os dados postos, conclui-se que que a temperatura da água está em graus muito elevados para seu consumo, entretanto, deve-se considerar que chafariz está localizada na cidade de Piripiri no Piauí que tem em média 38°C na sua máxima.

A temperatura elevada pode ter ajudado na proliferação de coliformes, e o fato de não termos visto contaminação antes sugere que houve um evento isolado que causou esse problema.

A temperatura pode variar em função de fontes naturais (energia solar) e fontes antropogênicas, despejos industriais e águas de resfriamento de máquinas (Soares, 2017).

A análise dos dados demonstra que a qualidade da água flutuou significativamente ao longo do tempo, com períodos alternados de contaminação e recuperação. A persistência de coliformes em algumas épocas do ano indica que a poluição tem uma fonte contínua, possivelmente relacionada a esgoto, que exige identificação e monitoramento rigorosos para garantir a segurança da água para consumo. As variações no pH e na temperatura também merecem atenção, pois impactam diretamente a saúde aquática. A adoção de medidas preventivas e corretivas, especialmente em períodos críticos, é essencial para a preservação da qualidade da água.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo destacou a importância do acompanhamento contínuo da água do chafariz Luiz Meneses, em Piripiri-PI, especialmente por se tratar de uma fonte pública essencial para a comunidade local. Durante os nove meses de análises realizadas, foram observadas oscilações nos níveis de coliformes totais e na presença de Escherichia coli, com registros de contaminação mais acentuados em períodos de chuvas, que elevam os riscos sanitários. Essas variações ressaltam a necessidade de ações preventivas e de controle, uma vez que a presença de contaminantes em águas de uso comum representa uma ameaça à saúde pública. Fatores como temperatura e pH também apresentaram variações, indicando que elementos ambientais e condições locais impactam diretamente na qualidade da água. Dessa maneira, o monitoramento constante é fundamental para garantir uma água limpa e segura para todos.

Conclui-se, através dos resultados obtidos, que a garantia da qualidade da água vai além de testes e análises laboratoriais, refletindo um compromisso com a saúde e o bem-estar da população. Em cidades do interior, onde o acesso a tratamento e fiscalização pode ser mais limitado, torna-se crucial implementar um sistema de monitoramento ativo que permita a identificação rápida de problemas e promova ações corretivas. Portanto, esse estudo atua como um alerta para a importância de práticas de monitoramento mais seguras e rigorosas, alinhadas às políticas públicas de saneamento e saúde, enfatizando a necessidade de uma colaboração ativa entre a população e os gestores locais. A promoção do acesso à água potável e segura é vista, portanto, como um direito fundamental e um alicerce para a construção de um futuro mais saudável e sustentável para a comunidade de Piripiri.

REFERÊNCIAS

BARROS, H. J. L. et al. AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVA DO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA. Revista Saúde e Meio Ambiente, v. 12, n. 1, p. 249-260, 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano: Relatório Gerencial Mensal de Vigilância por Regional de Saúde. Diário Oficial do Ministério da Saúde. Brasília, DF, 2014.

BRASIL. Portaria GM/MS n° 2.914, de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, dez. 2011.

BRASIL. Portaria GM/MS nº 888, de 4 de maio de 2021. Dispõe sobre a qualidade e os parâmetros de potabilidade da água no Brasil. Diário Oficial do Ministério da Saúde. Brasília, DF, maio. 2021.

BRASIL. Lei Federal n° 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Política Nacional de Recursos Hídricos. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, jan. 1997.

COLET, C., PIEPER, M., KAUFMANN, J. V., SCHWAMBACH, K., & PLETSCH, M. Qualidade microbiológica e perfil de sensibilidade a antimicrobianos em águas de poços artesianos em um município do noroeste do Rio Grande do Sul. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 26, n. 4, p. 683-690. 2021. https://doi.org/10.1590/S1413-415220200078

CORREA, D. A., AMARAL, L. Análise Microbiológica da Água e Torneira dos Bebedouros das Escolas do Município de Campos Gerais e Ilicínia-MG. 2012. 53f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Faculdade de Ciências e Tecnologias de Campos Gerais, Campos Gerais, 2012.

DANELUZ, D.; TESSARO, D. Padrão físico-químico e microbiológico da água de nascentes e poços rasos de propriedades rurais da região sudoeste do Paraná. Arquivos do Instituto Biológico, v. 82, p. 1–5, 2015.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Brasileiro de 2022. Piauí: IBGE, 2022.

JESUS, F. O., de et al. Eficácia das medidas domiciliares de desinfecção da água para consumo humano: enfoque para o contexto de Santarém, Pará, Brasil. Cadernos de Saúde Pública [online], v. 39, n. 2. 2023 DOI: 10.1590/0102-311XPT205322.

MATA, M. M. DA. et al. Qualidade e acesso à água para consumo humano: um olhar sobre o estado do Amazonas, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 29, n. 8, p. e05442023, ago. 2024

NASCIMENTO, D. C.; RIBAS-SILVA, R. C.; PAVANELLI, M. F. Pesquisa de coliformes em água consumida em bebedouros de escolas estaduais de campo mourão, Paraná. SaBios- Revista de Saúde e Biologia, [S. l.], v. 8, n. 1, 2013.

OLIVEIRA, A. A. V.; HELLEN, M, de, O,; MACIEL, G, F.; GUILHERME, A, L, de. O. Monitoramento da qualidade microbiológica e físico-química da água destinada ao consumo humano nas comunidades Sussuarana e Bela Vista da zona rural de Piripiri-PI. 2022. 10f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) -Christus Faculdade do Piauí, Piripiri, 2022.

PATINO, C, M. FERREIRA, J. C. Inclusion and exclusion criteria in research studies: definitions and why they matter. Jornal Brasileiro de Pneumologia [online], v. 44, n. 02 pp. 84. 2018. DOI:10.1590/S1806-37562018000000088.

XAVIER, M. das V. S.; QUADROS, H. C.; SILVA, M. S. S. da. Water potability parameters for human consumption: an integrative review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e42511125118, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.25118.    Disponível     em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25118. Acesso em: 21 oct. 2024.


Currículo do autor