ANÁLISE GERAL DA ADESÃO DA PROFILAXIA DE GESTANTES PORTADORAS DO HIV

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8347161


Raissa Souza da Silva
Orientador: Gabriel de Oliveira Rezende


RESUMO

O HIV – Vírus da Imunodeficiência Humana é o agente incumbido da AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Este retrovírus ataca o sistema imunológico, infectando os linfócitos, sendo a AIDS ligada com a incapacidade do sistema imunológico responder o ataque pelo vírus, abrindo espaço para novas infecções. Na última década houve aumento de casos de infectados com HIV, em foco o Amazonas. Destacando-se a incidência de reagente em gestantes, possibilitando o aumento de transmissão vertical no caso da falta de adesão da profilaxia, a importância de dados para trabalhar visando diminuição desses casos é notório, no entanto, ainda é escasso, principalmente nos últimos 4 anos. A pesquisa tem como principal objetivo analisar a adesão da profilaxia de gestantes portadoras do HIV, no perído de 2019 a 2022 que estejam dentro dos critérios de inclusão. Esse estudo usa como método o transversal descritivo, sendo a descrição de dados adesão da profilaxia em gestantes que são portadoras do Vírus  da Imunodeficiência Humana.

Palavras-Chave: Retrovírus; Epidemiologia; Transmissão vertical; Prevenção.

ABSTRACT

HIV – Human Immunodeficiency Virus is the responsible agent of AIDS – Acquired Immunodeficiency Syndrome. This retrovirus attacks the immune system, infecting lymphocytes, and AIDS is linked to the inability of the immune system to respond to the attack by the virus, opening space for new infections. In the last decade there has been an increase in cases of people infected with HIV, especially in the Amazon. Highlighting the incidence of reagent in pregnant women, allowing the increase of vertical transmission in the case of non-adherence to prophylaxis, the importance of data to work began to reduce these cases is notorious, however, it is still scarce, especially in the last 4 years . The main objective of the research is to analyze the adherence to prophylaxis of pregnant women with HIV, from 2019 to 2022, who are within the inclusion criteria. This study uses a cross-sectional descriptive method, with the description of prophylaxis adherence data in pregnant women who are carriers of the Human Immunodeficiency Virus. 

Key-words: Retroviruses; Epidemiology; Vertical transmission; Prevention.

1 INTRODUÇÃO

O HIV, sigla para Vírus da Imunodeficiência Humana, é o agente responsável pela AIDS, que significa Síndrome da Imunodeficiência Humana. Este retrovírus ataca o sistema imunológico, principalmente os linfócitos T CD4+, causando sua destruição progressiva e, consequentemente, comprometendo a capacidade do sistema imunológico de responder a ataques virais. Isso abre espaço para novas infecções (Santos,. et al., 2020).

A transmissão do HIV ocorre principalmente por contato direto com fluidos contaminados, incluindo relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de objetos cortantes contaminados e de mãe para filho durante a gravidez, parto ou amamentação (Santos, 2022). Em 2022, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS estimou que 39 milhões de pessoas viviam com HIV em todo o mundo, com 53% desses casos ocorrendo em mulheres e meninas. No Brasil, cerca de 1.088.536 pessoas são afetadas pelo vírus. Alarmantemente, o país registrou 8.323 gestantes e puérperas vivendo com o HIV, com a região Norte apresentando uma das maiores incidências de infecção pelo vírus (Boletim Epidemiológico de HIV/AIDS, 2022).

Dada a elevada incidência de HIV em gestantes, é de suma importância abordar a questão da transmissão vertical, que envolve a passagem do vírus da mãe para o feto ou recém-nascido por meio de diferentes vias, como a transmissão placenta-fetal durante a gestação, o contato durante o parto vaginal e a transmissão pós-natal por meio da amamentação (Moulais, 2021).

O Ministério da Saúde recomenda medidas para reduzir os riscos da transmissão vertical, incluindo parto cesariano eletivo, a não amamentação e, mais importante, o uso da Terapia Antirretroviral (TARV), que envolve o tratamento de gestantes durante toda a gravidez e de recém-nascidos por quatro a seis meses após o nascimento (Cavalcante et al., 2020).

No entanto, apesar dessas medidas profiláticas, várias questões continuam a dificultar a erradicação da transmissão vertical, como diagnósticos tardios, estigma associado à condição sorológica, falta de informação, falta de assistência médica e falta de adesão ao tratamento com TARV, devido a fatores psicossociais, logísticos ou financeiros (Fendler et al., 2021).

É fundamental enfatizar que a profilaxia é o principal meio de reduzir a transmissão vertical do HIV e diminuir o número de casos em crianças infectadas. Portanto, é crucial que as gestantes façam o teste de HIV durante a gravidez para um diagnóstico precoce, minimizando assim os riscos de transmissão para o feto ou recém-nascido e recebendo o devido cuidado pré-natal (Gonçalves, 2019). De acordo com o Boletim Epidemiológico de HIV/AIDS do Ministério da Saúde em 2022, 36% das gestantes no Brasil descobriram que eram soropositivas durante o pré-natal. No entanto, no mesmo ano, houve uma diminuição na detecção de gestantes positivas para o HIV, possivelmente devido à baixa procura por testagem devido às restrições da pandemia. Isso pode resultar em uma falta potencial de profilaxia contra a transmissão vertical, embora dados concretos sejam escassos.

Portanto, dada a importância da saúde pública e da segurança das gestantes e seus filhos, este estudo propõe a abordar essa temática e definir estratégias para aumentar a adesão à profilaxia em gestantes com HIV, com o objetivo de reduzir a transmissão vertical do vírus.

2 OBJETIVOS 

2.1 Objetivo Geral

Analisar a adesão à profilaxia por parte de gestantes portadoras do HIV.

2.2 Objetivos Específicos

  • Descrever a prevalência de gestantes portadoras do HIV e a importância da epidemiologia do HIV para buscar meios de redução da transmissão vertical.
  • Analisar os dados relacionados à adesão à profilaxia por parte das gestantes e avaliar sua associação com a redução da transmissão vertical do HIV.
  • Avaliar a incidência da transmissão vertical do HIV em gestantes diagnosticadas, associando com o uso da Terapia Antirretroviral. 

3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Tipo de Estudo

Trata-se de um estudo transversal de revisão crítica da literatura com abordagem descritiva e analítica, utilizando fontes de dados relacionadas à transmissão vertical do HIV.

3.2 Bases de Dados Consultadas

A pesquisa foi conduzida por meio da consulta a bancos de dados, incluindo o Google Acadêmico, SCIELO (Scientific Electronic Library Online), e manuais da Organização Mundial da Saúde.

3.3 Fontes Bibliográficas

Para a pesquisa, foram utilizados 12 artigos, 5 Manuais do Ministério da Saúde, incluindo Boletins Epidemiológicos UNAIDS. Para a busca de artigos, foram empregadas palavras-chave, tais como Retrovírus, Epidemiologia, Transmissão vertical e Prevenção.

3.4 Critério de Inclusão

Para a realização deste estudo, selecionamos literatura e artigos em língua portuguesa publicados no período de 2019 a 2023 que oferecessem informações relevantes sobre o tema em questão. Foram excluídos os dados com mais de 4 anos de publicação e/ou que não apresentavam informações pertinentes à nossa temática de pesquisa.

3.5 Coleta de Dados

A coleta de dados ocorreu de fevereiro a setembro de 2023, consistindo no levantamento de obras literárias já publicadas, de acordo com a relevância e adequação ao tema da pesquisa.

3.6 Análise de Dados

Após a identificação das fontes, realizamos a análise do material a ser descrito neste artigo, selecionando ideias relevantes dos autores e destacando os elementos necessários para o estudo.

4 VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA: ETIOLOGIA E TRANSMISSÃO

O HIV, abreviação para Vírus da Imunodeficiência Humana, é o agente etiológico da AIDS, que significa Síndrome da Imunodeficiência Humana.(Santos,. et al., 2020) Este retrovírus pertence ao gênero Lentiviridae que é caracterizado por um longo período de incubação antes do surgimento dos sintomas da doença. Ele infecta várias células de defesa, incluindo macrófagos, células dendríticas e, principalmente, os linfócitos T CD4+. A infecção ocorre quando o vírus interage com glicoproteínas presentes nas membranas dos linfócitos T CD4+. Após a entrada, o vírus  altera o DNA do linfócito, produzindo cópias de si mesmo. Isso leva à destruição do linfócito e à disseminação do vírus para outros alvos, perpetuando a infecção (Fernandes et al., 2020).

A progressão da infecção por HIV pode resultar na AIDS, caracterizada pela supressão do sistema imunológico, o que torna o corpo vulnerável a infecções oportunísticas. É importante observar que ser soropositivo para HIV não implica ter AIDS. Muitas pessoas podem ser portadoras do vírus por anos sem apresentar sintomas ou desenvolver a doença, mas ainda assim, podem transmitir o vírus a outras pessoas (MS, 2022).

O HIV é considerado uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) e suas partículas virais estão presentes em fluidos corporais de pessoas infectadas, como sangue, sêmen e outros. A transmissão ocorre pelo contato direto com esses fluidos contaminados, o que pode ocorrer durante relações sexuais desprotegidas (oral, vaginal e anal), compartilhamento de objetos cortantes contaminados e de mãe soropositiva para o filho durante a gestação, parto ou amamentação, caracterizando a transmissão vertical (Goulart et al., 2021; Santos, 2022).

4.1 Dados Epidemiológicos de Casos de Infecção por HIV

De acordo com o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS, (2022), estimou-se que 39 milhões de pessoas viviam com HIV, sendo 63% delas mulheres e meninas. No mesmo ano, aproximadamente 4 mil mulheres e adolescentes entre 15 e 24 anos eram infectadas pelo HIV semanalmente em todo o mundo. Esses números são alarmantes em escala global (UNAIDS, 2022).

No Brasil, o HIV afeta cerca de 1.088.536 pessoas. Na região Norte, composta por sete estados (Amazonas, Acre, Pará, Roraima, Rondônia, Amapá e Tocantins), a contagem total de casos chega a 77.565. (MS, 2022)

4.2 Epidemiologia do HIV em Gestantes

O estudo do HIV em gestantes é crucial para compreender a prevalência da infecção em mulheres grávidas e seus potenciais efeitos na transmissão vertical do vírus para o feto ou recém-nascido (RN), (Figueira, et al,. 2020). De acordo com os dados apresentados, a região norte do Brasil enfrenta desafios significativos em relação ao HIV entre gestantes, com uma taxa de infecção relativamente alta em comparação com outras áreas (UNAIDS, 2022).

É alarmante notar que mais da metade dos casos de infecção ocorre em mulheres grávidas entre 20 e 29 anos, ressaltando a importância de programas direcionados à prevenção e educação nesse grupo etário (MS,2022). Além disso, a associação entre baixa escolaridade e infecção por HIV sugere a necessidade de abordagens específicas de conscientização e prevenção para mulheres com menor nível de escolaridade (Gomes, 2023).

É de suma importância o diagnóstico precoce durante o pré-natal. A detecção antecipada do HIV em gestantes permite o início imediato do tratamento com terapia antirretroviral (TARV), reduzindo assim significativamente o risco de transmissão vertical para o feto (Figueira, et al,. 2022). No entanto, a taxa de gestantes que não tiveram acesso ou não aderiram ao TARV ainda é preocupante, já que está abaixo da meta de 95% de cobertura de utilização do TARV sugerido pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), mesmo que tenha avançado nos últimos anos (MS, 2022).

A escolha do tipo de parto também desempenha um papel importante na prevenção da transmissão vertical. A cesárea eletiva é recomendada para gestantes com HIV, pois reduz o risco de exposição ao vírus durante o parto (Cavalcante, et al,. 2020). No entanto, segundo o Ministério da Saúde (2022), preocupa o fato de uma parcela significativa de casos não possuir informações sobre o tipo de parto, o que pode indicar uma falta de registro adequado ou de conscientização.

4.3 O Uso de Antirretroviral na Gestação

A terapia antirretroviral (TARV) é uma estratégia fundamental na redução da transmissão vertical do HIV. Durante a gestação, a utilização adequada do TARV por gestantes soropositivas ajuda a controlar a carga viral, reduzindo significativamente o risco de transmissão do vírus para o feto (Figueira, et al,. 2022).

A transmissão vertical ocorre em diferentes momentos, como a transmissão placenta-fetal, que acontece quando a gestante está infectada durante a gravidez e o vírus atravessa a placenta para infectar o feto. A transmissão no momento do parto ocorre quando o bebê entra em contato com o vírus durante o processo de nascimento. A transmissão pós-natal acontece quando o vírus é transmitido por meio do leite materno durante a amamentação  (Moulais, 2021, Figueira, et al,. 2022).

Para combater a transmissão vertical, o Ministério da Saúde recomenda medidas como a realização de parto cesariano eletivo, a não adesão à amamentação e, mais importante, o uso contínuo do TARV durante toda a gravidez e nos primeiros meses após o nascimento do bebê. O objetivo é manter a carga viral da mãe indetectável, minimizando assim o risco de infecção do bebê (Cavalcante, et al,. 2020).

A Organização Pan-Americana da Saúde e a Organização Mundial de Saúde estabeleceram metas ambiciosas para eliminar a transmissão vertical do HIV, incluindo a realização de consultas de pré-natal para 95% das gestantes, a execução de pelo menos um teste rápido de HIV para 95% das mulheres grávidas e a utilização combinada de TARV em pelo menos 95% das gestantes soropositivas. Essas metas refletem o compromisso global em reduzir a incidência de casos de crianças infectadas pelo HIV (Feitoza, et al.,2019 ). 

Portanto, considerando o fato da TV ser 90% dos casos de infecções pediátricas (Soares, 2019). A epidemiologia do HIV em gestantes e o uso apropriado do TARV, associados com os outros meios profiláticos, desempenham um papel crucial na prevenção da transmissão vertical do HIV e na redução do número de crianças infectadas pelo vírus (Figueira, et al., 2022). A conscientização, o acesso ao cuidado médico adequado e a educação continuam sendo fundamentais para atingir essas metas e melhorar a saúde das gestantes e de seus bebês (Monteiro, 2023)

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo abordou uma temática de imensa importância a nível global, a transmissão vertical do HIV em gestantes e a necessidade de adesão à profilaxia para reduzir a incidência de crianças infectadas com o vírus. À medida que foram analisados os diversos aspectos desse desafio de saúde pública, algumas conclusões se destacam.

A conscientização e a educação sobre o HIV são elementos fundamentais na prevenção da transmissão vertical. É essencial que gestantes realizem os testes de HIV e sejam acompanhadas com o auxílio do pré-natal. Importante que todas sejam bem informadas sobre os riscos, métodos de prevenção e tratamentos disponíveis. Programas de conscientização e educação desempenham um papel crucial nesse contexto.

No entanto, a conscientização não é suficiente por si só. O acesso e disponibilidade a serviços de saúde desempenha um papel igualmente importante. Pois a falta de adesão da profilaxia pode ser resultado de um conjunto de barreiras como estigma social, falta de informação e acesso limitado para tratamento adequado. Superar essas barreiras é fundamental para garantir que todas as gestantes positivas que sabem ou não da sua sorologia tenham a oportunidade de oferecer uma vida mais saudável para seu bebê. O diagnóstico precoce durante o pré-natal é crucial para prevenir a transmissão vertical. Identificar a sorologia positiva para HIV em estágios iniciais da gravidez possibilita o início imediato ao tratamento com terapia antirretroviral, assim reduzindo significativamente o risco de transmissão para o feto.

O uso adequado da terapia antirretroviral (TARV) durante a gravidez e nos primeiros meses após o parto é uma medida eficaz na prevenção da transmissão vertical. Garantir que todas as gestantes soropositivas tenham acesso ao TARV e os outros meios profiláticos como parto eletivo é uma prioridade.

A prevenção da transmissão vertical tem um impacto positivo na saúde pública como um todo. Reduzir a incidência do HIV em crianças contribui para a redução dos custos de tratamento a longo prazo e melhora a saúde da população em geral.

No entanto, ainda existem desafios persistentes e metas de cobertura que precisam ser alcançadas. É essencial que todos os esforços sejam feitos para alcançar uma possível meta de eliminação da transmissão vertical do HIV.

Portanto, a prevenção da transmissão vertical do HIV é uma prioridade crítica na saúde pública. A conscientização, e os meios profiláticos como o uso efetivo da terapia antirretroviral são elementos-chave para alcançar um futuro livre do HIV/AIDS em recém-nascido. O compromisso global com essa causa é essencial para garantir a saúde de gestantes soropositivas, filhos e melhorar a saúde pública como um todo.

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