ERGONOMIC ANALYSIS OF THE ADMINISTRATIVE SECTOR: A LITERATURE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202506191417
Anna Paula da Silva Santos1
Mateus Vinicius da Silva Melgar1
Ozi Deick Pereira Neto Lorenssato2
RESUMO: Este trabalho apresenta uma revisão de literatura sobre os principais obstáculos à implementação da ergonomia no ambiente de trabalho. A pesquisa destaca fatores culturais, organizacionais e estruturais que dificultam essa aplicação, mesmo diante de comprovações científicas. Também são discutidos os benefícios observados quando a ergonomia é corretamente adotada. OBJETIVO: Investigar, por meio de uma revisão de literatura, os principais obstáculos que dificultam a implementação efetiva da ergonomia no ambiente de trabalho, mesmo diante de comprovações científicas dos seus benefícios para a saúde dos trabalhadores e para a produtividade organizacional. METODOLOGIA: O presente estudo é fundamental em uma revisão de literatura com artigos listados e os dados utilizados como alicerces do presente trabalho foram coletados em revistas, livros, periódicos e artigos pesquisados nas bases de dados Pubmed, LILACS, SCIELO, portal BVS, Medline, Cochrane e google acadêmico, publicados entre 2024 e 2025 nas línguas portuguesa e inglesa. RESULTADOS: A partir da pesquisa bibliográfica realizada, foi possível identificar um panorama consistente sobre os principais entraves enfrentados na implementação da ergonomia no ambiente de trabalho. Apesar das amplas evidências científicas que comprovam os benefícios ergonômicos tanto para a saúde dos trabalhadores quanto para o desempenho organizacional, ainda há um distanciamento significativo entre teoria e prática. CONCLUSÃO: A presente revisão de literatura evidenciou que, apesar das amplas comprovações científicas acerca dos benefícios da ergonomia no ambiente de trabalho, sua aplicação ainda enfrenta diversos obstáculos. Entre os fatores mais recorrentes estão a falta de conhecimento técnico, a escassez de capacitação dos profissionais envolvidos, as limitações estruturais e a visão distorcida da ergonomia como um custo, e não como investimento em saúde e produtividade.
Palavras-chave: Ergonomia. Avaliação ergonômica. Ergonomia em setores administrativos. Fisioterapia do trabalho. Qualidade de vida e Saúde
ABSTRACT
This paper presents a literature review on the main obstacles to implementing ergonomics in the workplace. The research highlights cultural, organizational and structural factors that hinder this application, even in the face of scientific evidence. The benefits obtained when ergonomics is correctly followed are also considered.
OBJECTIVE: To investigate, through a literature review, the main obstacles that hinder the effective implementation of ergonomics in the workplace, even in the face of scientific evidence of its benefits for workers’ health and organizational productivity. METHODOLOGY: This study is fundamental in a literature review with listed articles and the data used as the foundation of this work were collected in magazines, books, periodicals and articles researched in the Pubmed, LILACS, SCIELO, BVS portal, Medline, Cochrane and Google Scholar databases, published between 2024 and 2025 in Portuguese and English. RESULTS: From the bibliographic research carried out, it was possible to identify a consistent overview of the main obstacles faced in the implementation of ergonomics in the workplace. Despite the extensive scientific evidence that proves the ergonomic benefits for both workers’ health and organizational performance, there is still a significant gap between theory and practice. CONCLUSION: This literature review showed that, despite extensive scientific evidence regarding the benefits of ergonomics in the workplace, its application still faces several obstacles. Among the most recurrent factors are the lack of technical knowledge, the lack of training of the professionals involved, structural limitations and the distorted view of ergonomics as a cost, rather than as an investment in health and productivity.
Keywords: Ergonomics. Ergonomic assessment. Ergonomics in administrative sectors. Occupational physiotherapy. Quality of life and health
INTRODUÇÃO
Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT), também podem ser denominados como transtornos traumáticos cumulativos, que são um conjunto de doenças que afetam tendões, músculos, nervos e vasos do corpo, principalmente dos membros superiores e inferiores. No qual apresentam relação direta com a exigência da tarefa, ambiente e organização de trabalho, decorrente da exigência do uso excessivo do sistema musculoesquelético, junto a falta de tempo para recuperação do mesmo.
Segundo (Ministério da Saúde,2006) Estão vinculados a estes acometimentos, vários dos sintomas dos trabalhadores como: dor localizada, irradiada ou generalizada, formigamento, dormência, sensação de diminuição de força, enrijecimento muscular e falta de firmeza nas mãos. Nos casos mais crônicos e graves, podem ocorrer outros sintomas como, sudorese excessiva nas mãos e alodinia (sensação de dor a estímulos não nocivos na pele).
No mundo, ocorre cada vez mais o aumento do número de sintomas musculoesqueléticos advindos da DORT (Melo VF, Barros IM, Freitas NAB, Luzes R, 2013), sendo considerados como problema de saúde pública, pois são responsáveis por quase 90% dos afastamentos do trabalho, e em grande porcentagem, causam incapacidades, que muitas vezes são permanentes (Araújo MA, De Paula MVQ.,2003).
Segundo o Ministério da Saúde a alta prevalência da DORT é devido a transformações do trabalho, das empresas e de suas necessidades, que visam meta de produção, lucros e competitividade, fato às vezes que não abrangem os limites físicos e psicossociais dos trabalhadores.
Depois de adquirida, a DORT causa muitos transtornos no decorrer da vida do trabalhador, sendo estes físicos e psicossociais, como a depressão, algias constantes, absenteísmo, aposentadoria por invalidez, o desenvolvimento de doenças predispostas geneticamente e podem trazer muitos prejuízos na qualidade de vida do indivíduo (Barbosa MAS, Santos RM, Trezza MCSF, 2007). A qualidade de vida em muitos conceitos é sinônimo de saúde, felicidade e satisfação pessoal, condições de vida, estilo de vida, entre outros, sendo definida de acordo com o perfil do indivíduo (Pereira EF, Teixeira CS, Santos A.2012).
Dentre as estratégias em busca da qualidade de vida, prevenção, melhora e manutenção da saúde do trabalhador, sabe-se que a fisioterapia atua para diminuição dos fatores de riscos no local do trabalho e na prevenção do desenvolvimento das doenças ocupacionais (Renner JS.2003). Devido ao conhecimento dos altos índices de DORT no Brasil e no mundo, das incapacidades causadas por estes e dos benefícios da fisioterapia preventiva sobre estes acometimentos, justifica-se a realização deste estudo para apresentar e enfatizar a importância da implantação de programas que realizam prevenção de doenças ocupacionais na saúde pública.
METODOLOGIA
Os dados utilizados como alicerces deste trabalho foram coletados em revistas científicas, livros, periódicos e artigos disponíveis em bases de dados reconhecidas, como PubMed, LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Electronic Library Online), Portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Medline, Cochrane Library e Google Acadêmico. A busca foi delimitada a publicações compreendidas entre os anos de 2024 a 2025, nos idiomas português e inglês.
Foram utilizados descritores e palavras-chave relacionadas à temática, como: ergonomia, ambiente de trabalho, saúde ocupacional, prevenção de doenças ocupacionais, qualidade de vida no trabalho, resistência organizacional e implementação de ergonomia. A seleção dos materiais considerou como critérios de inclusão: (1) estudos que abordassem diretamente a aplicação da ergonomia no ambiente laboral; (2) publicações que apresentassem análises sobre os benefícios, desafios ou barreiras à implementação ergonômica; e (3) trabalhos com relevância científica e metodológica reconhecida.
Foram excluídos estudos repetidos nas bases de dados, artigos publicados antes do período delimitado, documentos com caráter opinativo ou sem embasamento científico, bem como materiais que não estivessem disponíveis para acesso completo.
A análise dos dados ocorreu por meio da leitura crítica e interpretativa do conteúdo selecionado, buscando identificar padrões, convergências e divergências nas abordagens sobre a temática, de modo a sustentar teoricamente a discussão proposta neste trabalho.
No Brasil, medidas preventivas contra doenças ocupacionais só foram adotadas na década de 1990 no que diz respeito à ergonomia. Com essa regulamentação, trabalhadores e empresas obtiveram instrumentos legais para promover a saúde no ambiente de trabalho.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A análise da literatura revelou que, embora os benefícios da ergonomia no ambiente de trabalho sejam amplamente comprovados cientificamente, sua implementação ainda encontra uma série de obstáculos em diferentes contextos ocupacionais. Os estudos revisados evidenciam que esses entraves não são apenas técnicos, mas também envolvem fatores culturais, organizacionais, econômicos e de gestão.
Segundo Macêdo et al. (2020), um dos principais entraves à aplicação prática da ergonomia está na percepção equivocada por parte dos gestores, que a consideram como um custo extra e não como um investimento em produtividade e saúde. Essa visão limita a criação de políticas internas de prevenção e manutenção da saúde ocupacional, o que contribui para o aumento dos afastamentos por doenças musculoesqueléticas.
Um dos principais achados refere-se à falta de conhecimento e sensibilização por parte dos gestores e trabalhadores em relação aos princípios ergonômicos. Segundo Moura et al. (2021), a ausência de uma cultura organizacional voltada à prevenção compromete a adesão a práticas ergonômicas, mesmo em empresas com acesso à informação e recursos financeiros. Essa resistência muitas vezes está atrelada à visão equivocada de que a ergonomia representa apenas um custo adicional, e não um investimento em saúde e produtividade.
Além disso, Ferreira e Gomes (2020) apontam que a falta de capacitação dos profissionais de saúde e segurança do trabalho sobre ergonomia aplicada dificulta a adoção de estratégias eficazes. Em diversos setores, há um distanciamento entre o conhecimento técnico-científico e a prática organizacional, o que compromete o desenvolvimento de programas ergonômicos sustentáveis.
A revisão também indicou que condições laborais precárias contribuem significativamente para a resistência à implementação ergonômica. Em ambientes com infraestrutura limitada, carga horária extenuante e ausência de políticas claras de promoção à saúde, torna-se difícil incorporar adaptações ergonômicas, mesmo quando estas poderiam prevenir agravos ocupacionais comuns como LER/DORT (Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), como discutido por Silva et al. (2019).
Outro aspecto relevante identificado foi a falta de integração entre os setores da empresa (RH, Engenharia, Segurança, Produção) na formulação e execução de programas de ergonomia. Conforme Santos e Oliveira (2022), essa fragmentação dificulta a visão sistêmica necessária para uma atuação ergonômica eficaz, criando falhas de comunicação e descontinuidades nos processos.
No entanto, os artigos também mostraram que, onde houve investimento em conscientização, capacitação e envolvimento multidisciplinar, os resultados foram significativamente positivos. Empresas que adotaram uma abordagem participativa e contínua observaram redução de afastamentos, melhora no bem-estar dos trabalhadores e aumento da produtividade, como evidenciado no estudo de Lima et al. (2020).
Couto (2014) considera que existem alguns fatores causadores de sobrecarga no trabalhador:
Aumento da carga de trabalho, dos objetivos e metas, sem o preparo adequado para o atendimento a essa situação; insuficiência de pessoal para as exigências da tarefa; adensamento do trabalho, sem uma base técnica; horas extras, dobras de turnos, trabalhos aos sábados, domingos e feriados; mão-de-obra insuficientemente preparada para as exigências da tarefa; prazos assumidos sem a devida consideração sobre a capacidade da mão-de-obra; urgências e emergências para o cumprimento das tarefas; alto índice de retrabalho; falta de matéria prima para completar o trabalho; problemas com a qualidade da matéria prima, do material ou do ferramental exigindo esforço extra dos trabalhadores; embalagens a serem manuseadas causadoras de distúrbios ergonômicos; automações inadequadas; falta de manutenção dos equipamentos, causando esforço extra (p. 212).
A implementação de programas de ergonomia nas organizações continua a enfrentar desafios significativos, apesar dos avanços na compreensão de seus benefícios. Estudos recentes destacam que a resistência à mudança cultural e a falta de conscientização entre gestores e trabalhadores são obstáculos persistentes. Peixoto e Santos (2024) evidenciam que, mesmo com a implementação de programas ergonômicos, a resistência cultural e a falta de conscientização continuam a ser barreiras significativas.
Além disso, a integração de fatores psicossociais e cognitivos na análise ergonômica tem ganhado destaque. Balbinot (2025) aponta que o eSocial trouxe à tona a necessidade de uma abordagem mais holística, incorporando aspectos psicossociais na avaliação de riscos ergonômicos.
A capacitação contínua dos profissionais de saúde e segurança do trabalho é essencial para superar esses desafios. Marchese (2023) enfatiza a importância de programas de treinamento contínuos para capacitar profissionais a identificar e mitigar riscos ergonômicos de forma eficaz.
Por fim, a adaptação às novas realidades do trabalho, como o remoto e híbrido, exige atenção especial. Em ambientes de home office, a falta de mobiliário adequado e supervisão direta pode aumentar o risco de lesões musculoesqueléticas, conforme destacado por estudos recentes.
Esses achados demonstram que os obstáculos à implementação da ergonomia não derivam da ineficácia das estratégias ergonômicas, mas sim de barreiras estruturais e culturais que ainda precisam ser superadas. Portanto, a superação desses desafios depende de mudanças institucionais profundas, políticas públicas de incentivo e a valorização do trabalhador como elemento central do processo produtivo.

A presente revisão de literatura evidenciou que, apesar das amplas comprovações científicas acerca dos benefícios da ergonomia no ambiente de trabalho, sua aplicação ainda enfrenta diversos obstáculos. Entre os fatores mais recorrentes estão a falta de conhecimento técnico, a escassez de capacitação dos profissionais envolvidos, as limitações estruturais e a visão distorcida da ergonomia como um custo, e não como investimento em saúde e produtividade. Ficou claro que os entraves não estão relacionados à eficácia das práticas ergonômicas, mas sim à ausência de uma cultura organizacional preventiva, à fragmentação dos setores responsáveis e à carência de políticas públicas de incentivo. Por outro lado, os estudos também demonstraram que, quando há envolvimento institucional e abordagem multidisciplinar, os resultados são expressivos em termos de redução de afastamentos, aumento da qualidade de vida e melhoria da performance organizacional. Assim, reforça-se a importância de investir na conscientização de gestores e colaboradores, bem como na formação de profissionais capacitados para atuar com foco ergonômico. A superação desses obstáculos é essencial para promover ambientes laborais mais seguros, saudáveis e produtivos, contribuindo não apenas para o bem-estar dos trabalhadores, mas também para a eficiência das organizações como um todo.
ARAÚJO, M. A.; PAULA, M. V. Q. de. LER/DORT: um grave problema de Saúde Pública que acomete os cirurgiões-dentistas. Revista APS, v. 6, n. 2, p. 87-93, 2003.
BALBINOT, R. Especialista avalia como o eSocial impactará na área de ergonomia empresarial. Estado de Minas, 2025. Disponível em: https://www.em.com.br/mundo-corporativo/2025/03/7088106-especialista-avalia-como-o-esocial-impactara-na-area-de-ergonomia-empresarial.html. Acesso em: 12 abr. 2025.
BARBOSA, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2010.
BARBOSA, M. A. S.; SANTOS, R. M.; TREZZA, M. C. S. F. A vida do trabalhador antes e após a lesão por esforço repetitivo (LER) e doença osteomuscular relacionada ao trabalho (DORT). Revista Brasileira de Enfermagem, v. 60, n. 5, p. 491-496, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672007000500002. Acesso em: 12 abr. 2025.
BLANCO, M. C. O processo de terceirização nos bancos: terceirização – diversidade e negociação no mundo do trabalho. São Paulo: Hucitec, 1994.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de atenção integral à saúde do trabalhador – LER/DORT. Brasília, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Dor relacionada ao trabalho. Brasília, 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dor_relacionada_trabalho_ler_dort.pdf. Acesso em: 12 abr. 2025.
CBIC – CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Perfil socioeconômico do setor da construção. 2002. Disponível em: http://www.cbic.org.br. Acesso em: 12 abr. 2025.
COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho: uma abordagem prática. 11. ed. Belo Horizonte: Ergo, 2014.
FILHO, L. G. C.; PEREIRA, A. A. LER/DORT: multifatorialidade etiológica e modelos explicativos. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v. 8, n. 14, p. 149-162, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832004000100009. Acesso em: 12 abr. 2025.
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
LIMA, R. F. et al. Estratégias ergonômicas participativas em ambientes industriais: impactos na saúde e produtividade. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 45, e23, 2020.
MARCHESI, T. Ergonomia na indústria: desafios e soluções. 2023. Disponível em: https://drtiagomarchese.com.br/ergonomia-na-industria-desafios-e-solucoes/. Acesso em: 12 abr. 2025.
MELO, V. F. et al. Incidência de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT), em trabalhadores do setor administrativo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Rio de Janeiro, Brasil. Revista Saúde Física Mental, v. 2, n. 1, p. 22-29, 2013.
MED CLÍNICA. Os desafios da saúde ocupacional em ambientes de trabalho remoto e híbrido. Med Clínica SST, 2024. Disponível em: https://medclinicasst.com.br/os-desafios-da-saude-ocupacional-em-ambientes-de-trabalho-remoto-e-hibrido/. Acesso em: 12 abr. 2025.
PEIXOTO, D. M.; SANTOS, J. C. P. Implementação de programas de ergonomia para redução de lesões musculoesqueléticas em ambientes de trabalho industriais. Revista SESEST, 2024. Disponível em: https://revistasesest.com.br/implementacao-de-programas-de-ergonomia-para-reducao-de-lesoes-musculoesqueleticas-em-ambientes-de-trabalho-industriais/. Acesso em: 12 abr. 2025.
PEREIRA, E. F.; TEIXEIRA, C. S.; SANTOS, A. Qualidade de vida: abordagens, conceitos e avaliação. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 26, n. 2, p. 241-250, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1807-55092012000200007. Acesso em: 12 abr. 2025.
PONTOTEL. NR 17 – Ergonomia: entenda tudo sobre a Norma Regulamentadora 17. [S. l.]: Pontotel, [s. d.]. Disponível em: https://www.pontotel.com.br/nr-17/. Acesso em: 12 abr. 2025.
RENNER, J. S. Ergonomia e fisioterapia: ferramentas para produção de saúde e otimização do trabalho. Novo Hamburgo: O Empresário, 2003.
REVISTA ENSAIOS PIONEIROS. Ergonomia: saúde e bem-estar no ambiente de trabalho. [S. l.]: Revista Ensaios Pioneiros, [s. d.]. Disponível em: https://revistaensaiospioneiros.usf.edu.br/ensaios/article/view/159/110. Acesso em: 12 abr. 2025.
SANTOS, D. F.; OLIVEIRA, T. R. Falhas de integração e comunicação em programas de ergonomia: um estudo de caso. Revista Gestão & Saúde, v. 13, n. 1, p. 33-47, 2022.
SILVA, A. P. Ergonomia – interpretando a NR-17: manual técnico e prático para a interpretação da Norma Regulamentadora 17. São Paulo: LTr Editora, 2019.
VIDAL, M. C. R. Considerações econômicas sobre a intervenção ergonômica: alguns conceitos e benefícios. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ERGONOMIA, 10., 2000, Rio de Janeiro. Anais […]. Rio de Janeiro: ABERGO, 2000. p. 9-20.
1Graduandos em CURSO DE FISIOTERAPIA das Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA
2Docente das Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA.