ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA COMPARATIVA DAS INTERNAÇÕES POR DOENÇA DE PARKINSON NO PIAUÍ E NO BRASIL DE 2013 A 2022.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8346783


Antonio Gabriel Coimbra Rocha1
Henrique César de Siqueira Cury2
Daniel de Paiva Leal3
Marcos Santiago de Sousa Martins4
Miqueias de Oliveira Silva 5
Maria Luiza Moura Sousa Silva 6
Laercio Eulálio de Araújo Lima Filho 7
Leonardo Barros Monteiro Paulo Vieira 8
Sofia Carla Cunha Guimarães9
Denise Maria Meneses Cury Portela10


RESUMO

A Doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa que causa tremores, rigidez e lentidão de movimentos. Não tem cura e causa impacto significativo na qualidade de vida, podendo gerar complicações que levam o paciente à hospitalização. Assim, este trabalhou objetivou realizar uma análise comparativa do perfil epidemiológico de pacientes internados por DP no Piauí e no Brasil entre 2013 e 2022. O estudo teve abordagem transversal e documental, com dados colhidos via DATASUS. No Piauí, houve 58 internações e 2 óbitos (3,45%), sendo 30 (51,7%) internações em homens e 28 (48,3%) em mulheres, e pico expressivo no ano de 2016, com 23 casos (39,65%), seguido de redução lenta nos anos seguintes. Já no Brasil, houve 11.283 internações, resultando em 435 óbitos (7,4%), sendo 6.564 (58,17%) pacientes do sexo masculino internados e 4.719 (41,83%) eram do sexo feminino. Conclui-se que o perfil epidemiológico dos pacientes internados por complicações da DP no Brasil, foi predominantemente de homens brancos, de 70-79 anos, atendidos em caráter de urgência. O perfil dos óbitos também é de homens brancos, a partir da oitava década de vida. Houve uma mortalidade exacerbada na população de cor preta. Já no Piauí, o perfil de pacientes internados predomina em pardos, acima de 80 anos, atendidos em caráter de urgência. Houve número diminuto de óbitos, apenas um em ambos os sexos.

ABSTRACT

Parkinson’s Disease (PD) is a neurodegenerative disease that causes tremors, rigidity, and slow movements. It has no cure, and significantly impacts the quality of life, potentially leading to complications that require hospitalization. Thus, this study aimed to perform a comparative analysis of the epidemiological profile of PD patients admitted to hospitals in Piauí and Brazil between 2013 and 2022. The study employed a cross-sectional and documentary approach, with data collected from DATASUS. In Piauí, there were 58 admissions and 2 deaths (3.45%), with 30 (51.7%) admissions in males and 28 (48.3%) in females. There was a significant peak in the year 2016, with 23 cases (39.65%), followed by a gradual reduction in the following years. In Brazil, there were 11,283 admissions, resulting in 435 deaths (7.4%), with 6,564 (58.17%) male patients admitted and 4,719 (41.83%) female patients admitted. It can be concluded that the epidemiological profile of patients admitted due to PD complications in Brazil predominantly consists of white males aged 70-79 years, receiving urgent care. The profile of deaths also includes white males from the eighth decade of life, with an increased mortality rate in the black population. In contrast, in Piauí, the profile of admitted patients is predominantly mixed-race individuals above 80 years of age, receiving urgent care. There was a small number of deaths, only one in both sexes.

INTRODUÇÃO

A Doença de Parkinson (DP) é uma desordem neurodegenerativa de curso crônico que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Caracterizada principalmente pela degeneração progressiva das células dopaminérgicas no sistema nervoso central, a DP apresenta uma variedade de sintomas motores e não motores que impactam significativamente a qualidade de vida dos indivíduos afetados, representando uma preocupação de saúde pública substancial devido às suas consequências significativas, incluindo lesões físicas, quedas, hospitalizações e uma redução substancial na independência funcional.

Em um estudo recente realizado no Brasil (LIMA et al., 2022), foi demonstrado que, ao longo dos últimos 20 anos, pouco mais de 2 bilhões de reais foram gastos com a internação de idosos (normais ou com DP?) devido episódios de queda, resultando em 1,7 milhão de hospitalizações. Esse cenário demanda uma análise crítica, a fim de direcionar a criação de intervenções na busca por amenizar as internações e gastos públicos por complicações de DP e ofertar uma maior qualidade de vida a essa população. A identificação de fatores de risco, a avaliação de medidas preventivas e a compreensão dos mecanismos subjacentes às internações desses pacientes carecem de dados epidemiológicos robustos para direcionar ações de saúde pública no Piauí e no Brasil.

OBJETIVOS

Realizar uma análise epidemiológica comparativa das hospitalizações por Doença de Parkinson no Piauí e no Brasil entre 2013 e 2022.

MATERIAIS E MÉTODOS

Para esta pesquisa, utilizou-se uma abordagem quantitativa, observacional, transversal e de natureza documental, com dados secundários colhidos a partir do Sistema de Informações Hospitalares da plataforma DATASUS, um banco de dados público do Sistema Único de Saúde no qual as entidades hospitalares inserem informações acerca da morbimortalidade de pacientes submetidos a internações. A amostra foi composta de pacientes internados por Doença de Parkinson (DP) no Piauí e no Brasil de janeiro de 2013 a dezembro de 2022. As variáveis foram autorização de internação hospitalar (AIH) que equivale a um paciente internado, óbitos, caráter de atendimento, raça, faixa etária e sexo. Os dados foram tratados utilizando o programa Microsoft Excel e interpretados utilizando-se estatística descritiva simples por frequências absolutas e relativas. Em adição a isso, foram feitos testes estatísticos de normalidade das variáveis e testes de correlação paramétricos (regressão linear por t-Student) e não-paramétricos (Spearman e Qui-Quadrado de Pearson) utilizando a linguagem de programação estatística R (versão 4.3.1). Por se tratar de um banco de dados de domínio público, não foi necessária apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

No Piauí, em consequência de DP, houve um total de 58 internações, com custo médio por internação de R$ 496,11, uma média de permanência de 5,7 dias e 2 óbitos (3,45%). Desse total, todos foram atendidos em caráter de urgência. No sexo masculino, houve 30 (51,7%) internações, custo médio de R$ 468,83, permanência de 6,4 dias e 1 óbito (3,33%). Já no sexo feminino, ocorreram 28 (48,3%) hospitalizações, com custo médio de R$ 525,34, duração média de 5,0 dias e apenas um óbito (3,57%).

 AIH
Aprovada
s
Valor
Médio AIH
(R$)
Média
Permanên
cia (dias)
ÓbitosTaxa
Mortalidade
(% por
internação)
Ano de
atendime
nto
     
20131329,73700
201441370,918,500
20153321,733,700
201623345,554,800
201710305,865,1110
20183404,027,700
201941200,727,500
20204402,221200
20214181,982,500
202221318,94,5150
Caráter de atendime nto     
Eletivo00000
Urgência58496,115,723,45
Cor/raça     
Branca00000
Preta1329,73600
Parda48520,25,112,08
Amarela2445,7320,500
Indígena00000
Sem7369,15,7114,29
informação     
Faixa Etária     
Menor 1 ano00000
1 a 4 anos00000
5 a 9 anos00000
10 a 14 anos00000
15 a 19 anos00000
20 a 29 anos00000
30 a 39 anos00000
40 a 49 anos2451,177,500
50 a 59 anos3324,556,300
60 a 69 anos14284,835,600
70 a 79 anos15606,087,100
80 anos e mais24575,824,828,33
Sexo     
Masculino30468,836,413,33
Feminino28525,34513,57
Total58496,115,723,45
Dados relativos ao Piauí, de 2013 a 2022. Fonte: Sistema de Informações Hospitalares – DATASUS.

Quanto à cor/raça, os maiores valores das seguintes variáveis foram encontradas em pessoas pardas: 48 AIH e custo médio por internação de R$ 520,20. A maior média de permanência foi em pessoas amarelas, com 20,5 dias.

Em relação à faixa etária, as internações começaram a surgir a partir de 40-45 anos, aumentando progressivamente a cada ano, atingindo pico acima dos 80 anos. Apenas ocorreu óbito acima de 80 anos, com 02 casos, sendo a taxa de mortalidade de 8,33%. 70-79 anos foi a faixa etária responsável por maior custo médio de internação, de R$ 606,08, e de sua duração, sendo de 3,1 dias.

Legenda: relação entre faixa etária x AIH aprovadas. Fonte: Sistema de Informações Hospitalares – DATASUS.

Quanto ao ano de atendimento, houve pico expressivo no ano de 2016 o número de internações, com 23 casos (39,65%), seguido de redução lenta nos anos seguintes. Os anos de 2014, 2019 e 2022 tiveram o maior custo por AIH, com picos expressivos em relação à média de valores em todo o período, sendo respectivamente de R$ 1.370,91, R$ 1.200,72 e R$ 1.318,90. O maior tempo de permanência no hospital foi em 2020, sendo de 12,0 dias. Quanto aos óbitos, somente houve 01 caso em 2017 e outro em 2022.

Legenda: Relação AIH aprovadas x ano de atendimento. Fonte: Sistema de Informações Hospitalares – DATASUS.

Analisando o Brasil, no mesmo período houve 11.283 AIHs por DP. No caráter de internações, observou-se que 4.979 (44,12%) eletivas, com custo médio de R$ 4.737,96, média de permanência de 19,6 dias e 118 óbitos (3,33%), o restante das internações, 6.304 (55,88%), foram de urgência, com custo médio de R$ 1.531,48, média de permanência de 10,2 dias resultando em 435 óbitos (7,4%).

 AIH
Aprovada
s
Valor
Médio AIH
(R$)
Média
Permanên
cia (dias)
ÓbitosTaxa
Mortalidade
(% por
internação)
Ano de
atendime
nto
     
20139671678,7911,9435,04
201414672549,1616,4393,42
201512312033,1211,1564,94
201612643135,3111635,53
201710943819,0712,6485,12
201810794593,8312,3545,82
201912004894,7614,7616,33
20207544204,8511,9497,42
20218634584,9711,5628,2
20228943760,859,6687,97
202221318,94,5150
Caráter de atendime nto     
Eletivo49794737,9619,61183,33
Urgência63041531,4810,24357,4
Cor/raça     
Branca56263258,1114,12445,33
Preta5592029,840,83512,64
Parda26193115,6614,71346,28
Amarela1103748,8213,477
Indígena5320,934,600
Sem23642202,239,11335,73
informação     
Faixa Etária     
Menor 1 ano111621,4111,900
1 a 4 anos9497,155,800
5 a 9 anos9596,964,400
10 a 14 anos19910,586,600
15 a 19 anos32785,585,313,13
20 a 29 anos682731,766,400
30 a 39 anos1875135,716,731,6
40 a 49 anos6924983,47,310,15
50 a 59 anos19255063,1410,3221,27
60 a 69 anos28663753,3311,91004,04
70 a 79 anos32901772,0918,11877,48
80 anos e mais21751032,7317,423914,03
Sexo     
Masculino65643215,7313,73065,58
Feminino47192571,8713,82476,28
Total118232946,4413,75535,87
Dados relativos ao Brasil, de 2013 a 2022. Fonte: Sistema de Informações Hospitalares – DATASUS.

Na distribuição de gênero houve 6.564 (58,17%) paciente do sexo masculino, com custo médio foi de R$ 3.215,76, duração média de 13,7 dias internados e 306 (55,33%) óbitos, enquanto 4.719 (41,83%) eram do sexo feminino, cujo custo médio foi de R$ 2571,87, permanência hospitalar média de 13,8 dias e findando com 247 (44,67%) óbitos.

Quanto à cor/raça, o maior número de AIHs e óbitos foi maior em pessoas brancas, 5.626 (49,86%) e 244, respectivamente. Enquanto a maior mortalidade, (32,64%), e maior permanência média, 40,8 dias, foi da raça negra. O maior custo médio de hospitalização foi em pessoas amarelas, sendo de R$ 3.748,82.

Legenda: Relação mortalidade x raça/cor – Brasil. Fonte: Sistema de Informações Hospitalares – DATASUS.

Legenda: AIH aprovadas por Raça/Cor – Brasil. Fonte: Sistema de Informações Hospitalares – DATASUS.

As internações no país ocorreram em todas as faixas etárias, aumentando progressivamente a partir dos 10 aos 14 anos, e atingindo o pico entre 70 e 79 anos, seguido de declínio na faixa acima dos 80 anos. A permanência média seguiu o mesmo padrão, com maior número entre 70 e 79 anos, de 18,1 dias. Tal fato não foi visto no número de óbitos, onde ocorreu 1 óbito na faixa de 15-19 anos e depois seguiu uma tendência de aumentar com a idade, sendo 80 anos ou mais, em que houve a maior mortalidade (14,03%), com 239 óbitos. Três faixas etárias se destacaram no maior custo médio de internação: de 30-39 anos, com R$ 5.135,71; de 40-49 anos, com R$ 4.983,40 e de 50-59 anos, com R$ 5.063,14.

Legenda: Relação AIH aprovadas x faixa etária – Brasil. Fonte: Sistema de Informações Hospitalares – DATASUS.

Quanto ao ano de atendimento, 2014 teve 1467 AIHs, sendo o maior número, seguido de alternâncias entre aumento e diminuição, com menor valor sendo 754 internações em 2020. O custo de internações no território nacional sofreu aumentos até 2019, onde no auge, atingiu o valor médio de R$ 4.894,76, e começou a diminuir. O maior tempo de permanência no hospital foi em 2014, sendo de 16,4 dias. Quanto aos óbitos, houveram casos em todos os anos, sendo 2021 o ano de maior mortalidade, com 62 (8,20%) casos, enquanto 2022 teve mais mortes em número absoluto, com 68 vítimas.

Legenda: Relação óbitos e mortalidade x ano de atendimento – Brasil. Fonte: Sistema de Informações Hospitalares – DATASUS.

De maneira comparativa, utilizando o Teste de Spearman, foi testada a correlação estatística entre a média de permanência hospitalar e o número de óbitos no Brasil, sendo encontrado valor estatístico ρ de -0,723 e valor p de 0,018, indicando relação estatisticamente relevante em proporção inversa. A média de permanência no Brasil também se relacionou com a média de permanência no Piauí, com o valor estatístico ρ de 0,675 e valor p de 0,032, respectivamente, indicando correlação estatisticamente relevante e em proporção direta.

CONCLUSÃO

Conclui-se que o perfil epidemiológico dos pacientes internados por complicações da DP no Brasil, entre 2013 e 2022, foi predominantemente de homens brancos, entre 70-79 anos no caráter de urgência. O perfil dos óbitos também é de homens brancos, a partir da oitava década de vida. Houve uma mortalidade exacerbada na população de cor preta.

De outro lado, no Piauí, o perfil de pacientes internados predominou em pardos, acima de 80 anos, atendidos em caráter de urgência. Houve número diminuto de óbitos, apenas um em ambos os sexos.

Houve uma o sexo feminino houve em relação ao sexo masculino uma proporação de 1,38:1, e a taxa de mortalidade também foi maior em mulheres.

Ao examinarmos a taxa de mortalidade por internação, encontramos resultados notáveis. Em casos de atendimentos de urgência, a taxa de mortalidade em relação aos procedimentos eletivos seguiu uma considerável proporção de 2,24:1.

A faixa etária desempenhou um papel crucial nos resultados, mostrando que há um aumento no número de internações de acordo com a idade com pico ao longo da sétima década de vida e um declínio a partir da oitava década. Ao longo do tempo, o valor da mortalidade quase dobra em intervalos de 10 anos.

Foi observado que quanto à permanência hospitalar, houve uma diferença substancial entre os procedimentos de urgência e os procedimentos eletivos, visto que estes tiveram quase o dobro do tempo médio de internação daqueles, indicando variações na complexidade dos casos e na necessidade de cuidados prolongados, além da maior rotatividade em leitos de urgência, o que se reflete inclusive nos gastos, sendo as internações eletivas pouco mais de 3 vezes mais caras em média.

No estado do Piauí, a taxa de mortalidade na urgência foi menor, além de muito próxima entre os sexos. A faixa etária das AIHs do estado se assemelha com a nacional, porém seu número a partir da oitava década de vida acaba seguindo a tendência de aumento. Comparando os casos de urgência do Piauí com os do Brasil, nota-se que a média de permanência é de 4 a 5 dias menor, com o custo médio sendo inferior a um terço do nacional.

Quanto à raça, é evidente uma maior mortalidade de pessoas de cor negra à nível nacional, sendo o dobro da média geral, o que indica a necessidade de maior atenção a essa população. Além da mortalidade, outro fator importante, é o aumento expressivo do tempo de internação, uma vez que essas duas variáveis são inversamente proporcionais ao analisar todas as AIH do período, mas possuem seus maiores valores nessa mesma raça.

Após a aplicação de testes estatísticos, foram observadas correlações estatisticamente relevantes: a média de permanência hospitalar se relaciona de maneira inversamente proporcional com o número de óbitos no Brasil e também cresce de maneira proporcional direta a mesma média de permanência por internação no estado do Piauí. Nos anos com mais internações houve menos óbitos, indicando eficiência de intervenções buscando uma maior população.

REFERÊNCIAS

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1Graduando de Medicina, Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina-PIagcoimbramed@gmail.com https://orcid.org/0000-0001-7905-8093

2. Graduandos de Medicina, Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina-PI
https://orcid.org/0009-0004-0967-8421

3Graduandos de Medicina, Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina-PI
https://orcid.org/0009-0001-1307-2674

4Graduandos de Medicina, Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina-PI
https://orcid.org/0009-0004-6911-3270

5Graduandos de Medicina, Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina-PI
https://orcid.org/0009-0002-2965-5046

6Graduandos de Medicina, Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina-PI
https://orcid.org/0009-0009-3414-6837

7Graduandos de Medicina, Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina-PI
https://orcid.org/0009-0001-5081-0074

8Graduandos de Medicina, Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina-PI
https://orcid.org/0009-0006-1519-1294

9Graduandos de Medicina, Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina-PI
https://orcid.org/0009-0009-5609-4038

10. Médica Neurologista pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e docente do curso de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina-PI
https://orcid.org/0000-0001-5511-5778