ANÁLISE DOS INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS DE MORTALIDADE E LETALIDADE POR COVID-19 NO ESTADO DE ALAGOAS

ANALYSIS OF EPIDEMIOLOGICAL INDICATORS OF MORTALITY AND LETHALITY BY COVID-19 IN ALAGOAS STATE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8157545


Pedro Henrique Brandão do Nascimento1
Cristian Lima Duarte2
Jorge Alberto Ferreira de Almeida Texeira3
Karinna Alves Pereira4
Mariana Da Silva Santos5
Camila de Barros Prado Moura-Sales6


RESUMO: Introdução: Em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, pertencente à província chinesa, unidades de saúde locais relataram casos de pneumonia de etiologia desconhecida. Posteriormente, o patógeno, um novo coronavírus (SARS-CoV-2), foi isolado e identificado. Estudos revelaram alta taxa de transmissibilidade na população geral e elevada taxa de morbimortalidade em pessoas com doenças crônicas previamente existentes, atingindo um nível de calamidade mundial com milhares de mortos. Objetivo: Analisar os indicadores epidemiológicos de mortalidade e letalidade por COVID-19 no estado de Alagoas no período antes da vacinação. Metodologia: Estudo descritivo, transversal e analítico com base no balanço dos boletins epidemiológicos que abrangeram as notificações dos casos de COVID-19. Para tal, foram eleitos cálculos do coeficiente de mortalidade e letalidade, sendo o primeiro resultante da divisão referente aos números totais de óbitos fracionados pela população total, ajustados na base de 100 mil habitantes, e o segundo da divisão do número de óbitos divididos pelo número total de casos. Por fim, os dados obtidos serão analisados com auxílio da revisão de literatura nas principais bases de dados. Resultados e Discussões: 112.097 pessoas foram acometidas por COVID-19, destas 92,1% (103.279) desenvolveram a forma mais leve da doença, síndrome gripal; 7,9% (8.818) cursaram com a forma mais grave da doença; do total que evoluiu para Síndrome Respiratória Aguda Grave, 2638 (29,91%) foram à óbito e, 5417 (61,43%) cursaram com prognóstico favorável de cura. Conclusão: Observou-se maior porcentagem de óbitos por COVID-19 em indivíduos idosos, especialmente da faixa etária entre 70 e 79 anos, sexo masculino, portadores de comorbidades, sobretudo diabetes, hipertensão e cardiopatias, bem como em pessoas não brancas, sendo a população preta a mais acometida em relação a raça.

Palavras-chave: Letalidade. Mortalidade. COVID-19. SARS-CoV-2. Epidemiologia e Bioestatística

1 INTRODUÇÃO

De acordo com as pesquisas de Hipócrates, realizadas há mais de 2000 anos, a epidemiologia foi criada e fundamentada no preceito da influência de fatores ambientais sobre o processo saúde-doença. Em suma, os estudos epidemiológicos de John Snow colaboraram na percepção da relação de processos físicos, químicos, biológicos, sociológicos e políticos. Hoje, sabe-se que a epidemiologia analisa a distribuição, o dano causado e os óbitos relacionados às patologias, visando a criação de estratégias de prevenção, controle e disseminação de doenças (BONITA, 2010).

Nessa perspectiva, os indicadores de saúde surgem para contribuir nessa investigação e quantificação de aspectos das doenças, podendo-se destacar, entre eles, a mortalidade e a letalidade (COSTA, 2005). O coeficiente de mortalidade descreve o risco de falecimento na população, indicado pelo fracionamento do número de óbitos em determinada comunidade dividido pela população estimada. Já o coeficiente de letalidade expressa a proporção de óbitos entre os casos confirmados da patologia (ANDRADE, 2017).

Em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, pertencente à província de Hubei, na China, unidades de saúde locais relataram casos de pneumonia de etiologia desconhecida com ligação a o mercado atacadista de frutos do mar e animais úmidos – Huanan Seafood Market (ZHU, 2020). O patógeno, um novo coronavírus (SARS-CoV-2), foi identificado; estes possuem capacidade de infectar animais, bem como humanos, causando doenças respiratórias, gastrointestinais, hepáticas e neurológicas (WU, 2020).

O vírus possui um período de incubação no hospedeiro que varia de 2 a 14 dias, e a transmissão da doença ocorre pela inalação ou contato com gotículas infectadas (fômites) na relação pessoa-pessoa ou por contato com superfícies contaminadas que podem ocasionar o carreamento do vírus para o nariz, boca e olhos. A doença costuma se apresentar na forma leve na maioria das pessoas; em alguns casos podem evoluir para pneumonia, síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) e disfunção de múltiplos órgãos (SINGHAL, 2020).

Dos diversos estudos realizados com o intuito de esclarecer os perfis clínicos da afecção do SARS-CoV-2, foi apontado que a presença de morbidades crônicas bem como a idade avançada, constituem fatores importantes e preditores de risco e de gravidade que possuem relação direta com prognóstico da doença. Os índices são alarmantes nos países com elevada prevalência dessas morbidades, a exemplo do Brasil (PITITTO, 2020).

No Brasil, e consequentemente, no estado e nas cidades de Alagoas, foram adotadas diversas medidas para contenção da circulação viral. Autoridades públicas locais chegaram a decretar o fechamento de instituições de ensino, serviços não essenciais, e até mesmo o bloqueio total (lockdown), levando punições para os cidadãos e estabelecimentos que não cumprissem as normas impostas. As determinações sociais estipuladas acarretaram repercussões e mudanças no estilo de vida, o que afeta diretamente na saúde pública (MALTA, 2020).

O desenvolvimento e a eficácia das medidas para o achatamento da curva dependem de políticas de prevenção e social e de suporte as populações em situação de vulnerabilidade, que garantam condições de existência individual e familiar durante a permanência de restrições para a realização de atividades econômicas. O Brasil é um país com discrepâncias regionais e sociais, possui mais de 66 milhões de pessoas em estado de pobreza e extrema pobreza e, apenas 40% das população ocupada formalmente, o que exigem medidas econômicas urgentes para assegurar uma renda mínima aos mais vulnerados e de proteção ao trabalho dos assalariados, a fim de assegurar uma adesão significativa às medidas de distanciamento social (AQUINO, 2020).

Atualmente, há vacinas contra o Sars-Cov-2 sendo testadas em seres humanos. Para que essas possam ser distribuídas e aplicadas, ao final da fase de testes devem demonstrar uma boa faixa de segurança, poucos efeitos colaterais e eficácia. Estas devem ter a aprovação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da agência sanitária do país que irá utilizá-la (Anvisa no Brasil). A OMS e a agência sanitária dos Estados Unidos (Food and Droug Administration) decidiram aprovar vacinas com capacidade de prevenir ou impedir a ocorrência de casos graves em mais de 50% das pessoas já vacinadas (GUIMARÃES, 2020).

O estudo objetiva analisar os indicadores epidemiológicos de mortalidade e letalidade por COVID -19 no estado de Alagoas, podendo gerar um parâmetro crucial denotativo da gravidade do acometimento. Assim, servindo como referência da dinâmica pandêmica que antecedeu o processo de vacinação.

2 OBJETIVO

Analisar os indicadores epidemiológicos de mortalidade e letalidade por COVID- 19 no estado de Alagoas no período antes da vacinação.

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Estudo ecológico, transversal e analítico, com início do período de contabilização dos dados em março de 2020, até 19 de janeiro, período de início da vacinação no estado de Alagoas. Foram utilizados os coeficientes de mortalidade e letalidade por COVID-19. As informações do acometimento populacional foram obtidas por meio dos boletins epidemiológicos que abrangem as notificações dos casos de COVID-19, disponíveis no portal do cidadão, plataforma de informação do governo que contêm os dados do estado de Alagoas e de seus 102 municípios catalogados. Já os dados da população geral foram obtidos pelo censo mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Os dados coletados foram catalogados diariamente e inseridos em uma matriz para análise no programa Microsoft Excel 2020.

Para o cálculo da distribuição de óbitos, efetuou-se uma divisão referente aos números totais de mortes confirmadas por COVID-19, fracionado pela população residente no estado e ajustados na base de 100 mil habitantes.

Já para o cálculo da taxa de letalidade, foi implementada a divisão do número de óbitos pelo número total de casos confirmados por COVID-19. Por intermédio destas, houve adequações das fórmulas para obtenção das variantes do estudo, como a mortalidade e letalidade individual por doença crônica, faixa etária, sexo e raça.

Com relação a análise da letalidade, foram realizados cálculos específicos dessas taxas. Primeiramente, definiu-se a letalidade por faixa etária efetuando-se a divisão do número de óbitos por idade pelo total de casos confirmados. Em segundo plano, foi analisada a letalidade por comorbidades apresentadas nos informes epidemiológicos de Alagoas, em consonância, também a letalidade das pessoas que não possuem comorbidade, ambas por meio da operação de divisão dos óbitos por comorbidade específica e sem comorbidade pelo número total de casos ajustado para cada 100 doentes.

Não obstante, foram realizados cálculos para a análise de mortalidade com relação as variantes e de proporção de acometimento. Obteve-se a mortalidade inerente ao sexo (masculino e feminino) por meio da divisão de mortes de homens e de mulheres pelo total de óbitos confirmados, ajustados em porcentagem. A proporção de acometimento por sexo foi calculada utilizando a quantidade de casos masculinos e femininos confirmados pelo total, ajustados para em porcentagem. A distribuição do total de mortes por comorbidades específicas e sem comorbidades foi obtida por meio da fração dos óbitos de cada condição pelo total de óbitos confirmados, ajustados em porcentagem. A taxa de mortalidade mensal pela quantificação absoluta de óbitos de todos os meses do período do estudo, ajustada para 100 mil habitantes.

Por fim, foi analisada a relação da Síndrome Respiratória Aguda Grave com as variantes do estudo. Realizou-se cálculos para a obtenção, em porcentagem, da relação do acometimento de Síndrome Gripal e da SRAG, por meio do fracionamento de cada uma pelo total absoluto de casos de confirmados da COVID-19. Ademais, obteve-se a letalidade por raça por meio do cálculo dos números de mortos em cada raça divido pelo número de SRAG da mesma variável, ajustado em porcentagem; bem como o esboço gráfico, em números absolutos, do acometimento de SRAG e óbitos por raça.

O presente projeto dispensa a avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa, uma vez que envolve a análise de dados epidemiológicos de domínio público, encontrando-se, nessa ótica, de acordo com as Resoluções nº 466/2012 e 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde que disciplina as pesquisas realizadas em seres humanos.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Ao analisar a curva de mortalidade mensal, torna-se evidente o quão variável é este coeficiente ao decorrer do tempo. O início dá-se em março, em níveis relativamente baixos, aumentando vagarosamente até abril; de abril para maio houve um aumento exponencial, até atingir o pico em junho, o qual decresceu vagarosamente nos meses subsequentes até novembro, retornando a uma crescente em dezembro e estabilizando-se em janeiro.

Figura 1: Taxa de mortalidade da COVID-19 ajustada para 100 mil habitantes na população do estado de Alagoas por mês durante o período de 01 de março a 19 de janeiro.

Fonte: Autores.

A variação esboçada na figura 1 apresenta o ápice de coeficiente de mortalidade no mês de junho (18,94), após o pico, há diminuição deste índice nos meses subsequentes, retornando à baixa em novembro (3,1), terceiro mês com menor mortalidade, sendo superior apenas aos meses iniciais da pandemia, março (0,03) e abril (1,47).

Com os dados apresentados na Figura 2, é possível observar que a partir da faixa etária de 30-39, houve aumento expressivo dos óbitos, tendo maior ocorrência na população acima de 60 anos, onde estão concentrados 72,67% do total de mortes. enquanto, até a sexta década de vida, o total foi de 27,33% dos óbitos gerais.

Figura 2: Distribuição dos óbitos de COVID-19 por faixa etária na população do estado de Alagoas durante o período de março a 19 de janeiro.

Fonte: Autores.

Os dados obtidos no estudo apontam que 72,63% dos óbitos ocorreram na população idosa; consoante com a literatura, esse grupo costuma ser mais afetado pelo SARS-CoV-2, haja vista que possuem uma menor expressão de receptor ECA2, uma enzima que, nos pulmões, atua nas células epiteliais alveolares, protegendo-as com ação anti-inflamatória e regenerativa. Desse modo, indivíduos com maior carga viral e dano sustentado das células que expressão ECA2 aumentam a probabilidade de desenvolverem a síndrome respiratória aguda, devido a uma resposta inflamatória descontrolada e ao dano alveolar sofrido. Ademais, os idosos são percentualmente os maiores portadores de comorbidades (HAMMERSCHMIDT, 2020).

A proporção de acometimento da COVID-19, foi maior no sexo feminino, totalizando 56,4% dos casos, enquanto no sexo masculino a proporção de casos foi de

43,6%. Contudo, a porcentagem de óbitos foi substancialmente maior no sexo masculino, somando 55,9% da totalidade.

Figura 3: Óbitos de COVID-19 por sexo no estado de Alagoas durante o período de 01 de março a 19 de janeiro.

Fonte: Autores.

Mediante a análise dos dados, é possível inferir que a mortalidade na população masculina se apresenta mais elevada quando comparada a população feminina. Esta informação coincide com os dados de adoecimento da população masculina, a qual aponta que os homens são mais acometidos pelas formas graves da doença e, consequentemente, estão mais sujeitos a óbitos (PAROHAN, 2020). Em contrapartida, os resultados apontam que as mulheres são numericamente mais acometidas pelas formas leves da doença.

Em números absolutos de infecções, 112.097 pessoas foram acometidas por COVID-19, destas 92,1% (103.279) desenvolveram a forma mais leve da doença, síndrome gripal; 7,9% (8.818) cursaram com a forma mais grave da doença. Do total que seguiu para SRAG, 2638 (29,91%) foram à óbito e, 5417 (61,43%) cursaram com prognóstico favorável de cura.

Figura 4: Relação de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave por COVID-19 no estado de Alagoas durante o período de 01 de março a 19 de janeiro.

Fonte: Autores.

Conforme os dados apresentados na figura 5, é possível observar as o aumento do risco de mortalidade na população portadora de comorbidades. Do total de mortes, 41,09% ocorreram em pessoas portadoras de diabetes mellitus, sendo essa a patologia mais associada ao óbito, seguida da hipertensão arterial sistêmica (25,51%), cardiopatias (22,97%), pneumopatias (8,57%), doença renal (4,7%), obesidade (4,44%), outras

doenças (2,73%), doença neurológica (2,58%) e imunossupressão (1,21%); enquanquanto pessoas hígidas, sem comobidade (15,43%), representam pequena parcela do somatório total. O risco de morte ainda é potencializado quando o paciente apresenta mais de uma comorbidade em concomitância (DAS, 2020).

Figura 5: Mortalidade por comorbidades no estado de alagoas durante o período de 01 de março a 19 de janeiro.

Fonte: Autores.

Os resultados da Figura 8 revelam a população parda sendo a mais acometida pala doença, totalizando 65,92% dos casos, seguida da branca (11,2%), preta (2,4%) e indigena (0,11%). A ausencia de notificação racial atingiu 20,37% do total de óbitos. Contudo, a taxa de óbito difere da taxa de adoecimento, sendo a raça preta com maior mortalidade por SRAG (39,64%), seguida da parda (31,1%), indigena (30%) e branca (29,79%).

Figura 6: A relação entre o acometimento de Síndrome Respiratória Aguda Grave e óbitos de COVID-19 por raça no estado de Alagoas durante o período de 01 de março a 19 de janeiro.

Fonte: Autores.

O Brasil, historicamente, é um país que possui uma diversidade éticoracial muito abrangente, não obstante, a desigualdade social é um fator que permeia dentro das diferentes etnias. A segregação ocupacional transcorre e reflete a realidade a qual “pessoas de cor” são mais propensas a trabalhar em indústrias essenciais e empregos que possuem maior exposição a agentes infecciosos e contato social. Trabalhadores pretos, especialmente, encontram-se ainda mais expostos a esses fatores (HAWKINS, 2020). Discrepante à literatura, a população preta foi, em Alagoas, numericamente menos acometida que que pessoas pardas e brancas. Contudo, em paralelo, possuem uma taxa de mortalidade de aproximadamente 21,5 a 24,8% superior a esses grupos, respectivamente

5 CONCLUSÃO

Observou-se maior porcentagem de óbitos por COVID-19 em indivíduos idosos, especialmente da faixa etária entre 70 e 79 anos, sexo masculino, portadores de comorbidades, sobretudo diabetes, hipertensão e cardiopatias, bem como em pessoas não brancas, sendo a população preta a mais acometida em relação a raça. Nota-se que indicadores de mortalidade e letalidade são parâmetros imprescindíveis para o dimensionamento e percepção da dinâmica pandêmica, servindo como instrumento de gestão, proteção e controle para a elaboração de medidas preventivas, princialmente aos grupos de maior risco. Contudo, ainda são necessários outros estudos para melhor compreensão de nuanças socioeconômicas, étnico raciais e de outras variáveis que interferem diretamente na condição de adoecimento populacional.

REFERÊNCIAS:

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BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTROM, T. Epidemiologia Básica. 2ª ed. São Paulo: Grupo Editorial Nacional; 2010.

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PITITTO, B. A. FERREIRA, S. R. G. Diabetes and covid-19: more than the sum of two morbidities. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 54, 54, 2020.

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1Discente do curso de Medicina do CESMAC CESMAC – Centro de Estudos Superiores de Maceió

R. Cônego Machado, 918 – Farol, Maceió – AL, 57051-160 pedrib@outlook.com

2Médico pelo CESMAC

CESMAC – Centro de Estudos Superiores de Maceió

R. Cônego Machado, 918 – Farol, Maceió – AL, 57051-160 cristianlimad@gmail.com

3Médico pelo CESMAC

CESMAC – Centro de Estudos Superiores de Maceió

R. Cônego Machado, 918 – Farol, Maceió – AL, 57051-160 jorgepato406@gmail.com

4Médica pelo CESMAC

CESMAC – Centro de Estudos Superiores de Maceió R. Cônego Machado, 918 – Farol, Maceió – AL, 57051-160 k.alvesp23@gmail.com

5Doutora e Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Alagoas Docente do curso de Medicina do CESMAC

CESMAC – Centro de Estudos Superiores de Maceió

R. Cônego Machado, 918 – Farol, Maceió – AL, 57051-160 mariana.santos@cesmac.edu.br

6Doutora e Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Alagoas Docente do curso de Medicina do CESMAC

CESMAC – Centro de Estudos Superiores de Maceió

R. Cônego Machado, 918 – Farol, Maceió – AL, 57051-160 camila.mourasales@gmail.com