REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8062310
Ralph Barbosa Rodrigues Alves¹, Leonardo Martins Raposo², Ana Caroline Souza³, Natália Estelita Santos⁴, Gabriella Morais Dantas Ferreira⁵, Gabrielly Caroliny Souza Gomes⁶, Vinícius de Sousa Santos Miranda⁷, Ester Emanuela Mariano⁸, Gabriella Martins da Rocha⁹, Ana Caroline da Silva Morais¹⁰, Maria Eduarda Schmidt Tavares¹¹, Steffany de Souza Vale¹², Isabella Rodrigues Lobo¹³, Cláudia Eduarda Santarém Ferreira¹⁴, Giovanna Lopes Rezende¹⁵, Júlia Freitas Oliveira¹⁶.
Resumo
A interdisciplinaridade entre as áreas do conhecimento torna possível a criação de metodologias, instrumentos, maquinas e posturas capazes de beneficiar a população, sendo a Tomografia Computadorizada um exemplo. A TC proporcionou avanços nos diagnósticos por imagem e seu uso tornou necessário de se ter a percepção sobre a radiação recebida pelo paciente. Nesse sentido, é importante ressaltar a importância da continua observação quanto ao crescente uso do Tomógrafo e quais foram as influências para esse uso crescente. A pesquisa realizou o estudo quantitativo retrospectivo com a extração de informações na base de dados do Tabnet/DataSUS, referentes à Produção Ambulatorial do SUS no município de Goianésia (GO), utilizando as seguintes variáveis: Local de Atendimento – Município, Período disponível – 2013 até 2022, Município – Goianésia (GO), Subgrupo procedimento – Diagnostico por Tomografia. Em seguida foi realizado a busca sobre trabalhos com as temáticas: Tomografia Computadorizada, exposição à Radiação, energia ionizante absorvida por unidade de massa e aumento da prescrição de exames utilizando o Tomógrafo. Com os resultados obtidos foram realizadas as discussões, com posterior comparação das informações obtidas e as relações entre o volume de exames, fomento no atendimento à demanda da saúde e o crescimento populacional do município. De acordo com a metodologia utilizada, foi possível percebe um crescimento expressivo do número de procedimentos realizados utilizando o Tomógrafo no município de Goianésia (GO), passando de aproximadamente quinhentos procedimentos em 2013 para aproximadamente quatro mil atendimentos em 2022. O estudo evidenciou a existência de um significativo aumento na utilização da TC como procedimento para diagnóstico no município de Goianésia (GO). Nessa perspectiva foi possível observar algumas características peculiares ao município e à região Centro-oeste, que podem explicar o crescente acesso e a utilização do Tomógrafo na cobertura do período de 2013 até 2022. Os resultados encontrados apontam fatores como o aumento da população no município e os geradores desse aumento populacional, causa direta do aumento do uso do Tomógrafo. Também foi observado o expressivo aumento de aparelhos disponíveis para o uso no SUS, que foi proporcionado pelo início da atuação do Consórcio Público Intermunicipal de Saúde da Região do Vale do São Patrício (CISVALE) entre os anos de 2014 e 2016, alem da não atualização dos valores cobrados pelos procedimentos, causando, consequentemente, de forma direta ou indireta a concentração de procedimento necessários para população dos municípios consorciados no município de Goianésia – GO.
Introdução
Com a evolução tecnológica é cada vez mais comum a interdisciplinaridade entre as diversas áreas do conhecimento, um exemplo contemporâneo é a tomografia computadorizada apresentada no congresso anual do British Institute of Radiology em 20 de abril de 1972 por Hounsfield (Engenheiro) e Ambrose (Radiologista), criada com a união de diversos conhecimentos, entre eles a Matemática, a Física e a Medicina, na junção do equipamento semelhante ao Raio-X e computadores programados capazes de produzir imagens apresentadas com cortes gerados a cada seis minutos e imagem reconstruída em dois minutos (CARVALHO, 2007).
No Brasil o primeiro aparelho de Tomografia foi instalado em são Paulo no ano de 1977. Desde então com o advento dos aprimoramentos nos equipamentos e a diminuição dos custos para a sua aquisição, foi possível ofertar aos brasileiros a realização de exames cada vez mais rápidos, com menor custo de produção, qualidade de imagem refinada e a possibilidade de otimização das doses de radiação utilizada, contribuindo com o radiologista na aferição do tomógrafo para a utilização da menor dose de radiação possível (CARVALHO, 2007).
A tomografia computadorizada (TC) é instrumento fundamental capaz de avaliar o interior do corpo humano de forma não invasiva, realizando a investigação de estruturas anatómicas colaborando para o diagnóstico e terapia utilizados na medicina moderna. A cada desenvolvimento, os exames usando o tomógrafo vem demonstrando ser cada vez mais seguros e eficientes, ou seja, tornaram-se capazes de identificando, isolar e analisar, com alto realismo a anatomia e a funcionalidade dos órgãos, ganhando popularidade quase na mesma proporção em que evoluiu (MOURÃO, 2017).
Sem dúvidas a TC foi capaz de proporcionar avanços nos diagnósticos por imagem, por outro lado, a dose de radiação recebida pelo paciente ganha destaque e deve ser sempre avaliada, ressaltando a importância da otimização das doses e a observância do uso individualizado dos protocolos (SILVA; MARCONDES, 2018).
A percepção humana, quanto ao uso crescente e racional da radiação, proporcionou ao longo dos anos, atenções voltadas ao equilíbrio do uso da energia ionizante utilizada nos tomógrafos, aumentando as dedicações de pesquisadores no desenvolvimento de trabalhos que destacam a importância dos estudos sobre o impacto da radiação nos pacientes (FRUSH, 2004).
Nesse contexto, Brenner e Hall (2007) em seu trabalho Tomografia computadorizada – uma fonte crescente de exposição à radiação, descrevem a mensuração das dose de energia ionizante absorvida por unidade de massa, medida em grays (GY), em que um gray equivale a um joule de energia ionizante absorvida por quilograma, a partir desses dados é possível ser expressada em sieverts (Sv) a dose efetiva, que é capaz de fornece a estimativa aproximada do risco real, projetando assim, uma estimativa genérica do dano geral ao paciente causado pela exposição à radiação.
Diante do exposto, ressalta-se a necessidade da continua observação quanto a otimização do uso da radiação, para tanto, o presente estudo teve como objetivo analisar o uso da Tomografia Computorizada nos últimos dez anos na cidade de Goianésia – GO, dessa forma foi possível realizar o corte espacial e temporal e utiliza-los para descrever as características e justificativas para o perfil de uso da TC encontrado no município.
Metodologia
A pesquisa realizou o estudo quantitativo retrospectivo com a extração de informações na base de dados do Tabnet/DataSUS, referentes à Produção Ambulatorial do SUS no município de Goianésia (GO), que segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010 e 2021 apresentou uma população estimada em 59.549 e 72.045 pessoas respetivamente (IBGE, 2022), utilizando as seguintes variáveis: Local de Atendimento – Município, Período disponível – 2013 até 2022, Município – Goianésia (GO), Subgrupo procedimento – Diagnostico por Tomografia.
Em seguida foi realizado a busca sobre trabalhos com as temáticas: Tomografia Computadorizada, exposição à Radiação, energia ionizante absorvida por unidade de massa e aumento da prescrição de exames utilizando o Tomógrafo. Com os resultados obtidos foram realizadas as discussões, com posterior comparação das informações obtidas e as relações entre o volume de exames, fomento no atendimento à demanda da saúde e o crescimento populacional do município.
Resultados
De acordo com a metodologia utilizada, foi possível percebe um crescimento expressivo do número de procedimentos realizados utilizando o Tomógrafo no município de Goianésia (GO),como pode ser observado no Gráfico 02.
Gráfico 02: Quantidade de procedimentos utilizando o Tomógrafo nos de 2013 a 2022 no Município de Goianésia (GO).
Os fatores associados ao crescente uso do Tomógrafo para o diagnóstico na rotina clínica pode ser explicado por diversos fatores, já discutidos em outros trabalhos com distintos autores sendo encontrado artigos que fazem diversas correlações e serão discutidas nos próximos parágrafos.
Discussão
O aumento do uso do Tomogáfo na realização de procedimentos, vem acompanhado de inúmeros desafios na saúde pública, com impacto direto no aumento do número de procedimentos no Município de Goianésia (GO), que segundo o IBGE, apresentou um crescimento significativo de sua população, saindo dos 59.549 habitantes em 2010, para 72.045 habitantes em 2021, o que significou um aumento de aproximadamente vinte e um porcento de sua população em onze anos (IBGE, 2022) como pode ser observado no Gráfico 02.
Gráfico 02: Crescimento da população do Município de Goianésia (GO) nos anos 2010-2022.
Picano (2004) em seu trabalho Sustentabilidade da imagiologia médica relata a forte dependência da medicina contemporânea nas investigações e procedimentos médico-nucleares o que contextualiza com os estudos de Semelka (2007), pois para o autor é necessário a busca pelo melhor atendimento ao paciente, com o uso da maior tecnologia disponível, com o uso da menor dose de radiação possível, sem prejudicar o diagnóstico utilizando as informações que essa modalidade de imagem oferece.
Nesse sentido Guttierrez (2009) relata o crescimento da incorporação da TC no sistema de saúde brasileiro, no entanto esse fato ocorre de forma desigual havendo a concentração de TCs em locais específicos com significativa relação com o Índice de desenvolvimento Humano (IDH) e Produto Interno Bruto (PIB), sendo que essa correlação também serve de indicador da longevidade existente nesses mesmos locais, com nítida concentração de Tomógrafos nas capitais de todos os estados e em municípios do interior das regiões Sul e Sudeste.
Para melhor percepção dos aspectos socioeconómicos do município de Goianésia (GO) e contextualização dos estudos de Guttierrez (2009), pode ser observado o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) que segundo o IBGE em 2010 foi avaliado em 0,727 o que qualifica o município com IDHM alto, também pode ser observado Produto Interno Bruto (PIB) per capta no total de total de R$ 22.400,43 apresentado pelo IBGE em 2020, garantido ao município um PIB per capta de valor expressivo para país (IBGE, 2022).
Ferreira (2021) ao quantificar os Tomógrafos disponíveis no Brasil, distribuídos por região: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste, observou aumentos consideráveis em cada região no decorrer dos anos 2008, 2018 e 2020, com destaque para a região Centro-Oeste com aumento de 21% entre o ano de 2018 para 2020, constatando o maior aumento percentual entre as regiões (Imagem 01), o que contextualiza com o significativo aumento de procedimentos utilizando Tomógrafo na cidade de Goianésia (GO).
Imagem 01 – Evolução da Quantidade de Tomógrafos – anos 2008, 2018 e 2020.
Em outubro de 2014 foi formalizado o Consórcio Público Intermunicipal de Saúde da Região do Vale do São Patrício (CISVALE), que iniciou suas operações em junho de 2016 contendo os seguintes municípios consorciados: Barro Alto, Goianésia, Itaguaru, Mimoso de Goiás, Padre Bernardo, Santa Rita do Novo Destino, Vila Propício e Santa Isabel (GOIÁS, 2022).
O CISVALE teve seu primeiro edital publicado para o município de Goianésia (GO) no ano de 2018 contendo os seguintes municípios: Goianésia, Mimoso de Goiás, Santa Rita do Novo Destino, Vila Propício e Padre Bernardo, publicado com o objetivo de credenciar e cadastrar pessoas físicas e jurídicas para posterior prestação de serviços especializados e a contratação de empresas prestadoras de serviços na área de saúde, nesse edital foi publicado os valores pagos às empresas que se credenciassem, entre esses valores estão os correspondentes a prestações de serviço utilizando TC como pode ser observado na Tabela 01 (GOIANÉSIA, 2018).
Tabela 01: Procedimentos e Valores – CISVALE – 2018
Procedimentos | Valor Unit. / Tabela do CMS |
TC Coluna cervical | R$ 108,45 |
TC Lombo-sacra | R$ 126,38 |
TC Coluna toracica | R$ 108,45 |
TC Seios da face/articulações temporo-mandibular | R$ 108,44 |
TC Pescoço | R$ 108,44 |
TC Sela turcica | R$ 121,80 |
TC Cranio | R$ 121,80 |
TC Articulações de membro superior | R$ 108,44 |
TC Segmentos apendiculares (braço, antebraço, perna…) | R$ 108,44 |
TC Torax | R$ 170,51 |
TC Heminotorx, pulmão ou do mesdiatino | R$ 170,51 |
TC Abdomem superior | R$ 173,29 |
TC Articulações de membro inferior | R$ 108,44 |
TC Pelve/bacia/abdomem inferior | R$ 173,29 |
Nos anos subsequentes novos editais foram abertos com o mesmo objetivo, porem foi possível observar que houve o suprimento de dois procedimentos entre os anos de 2018 e 2022: “TC Coluna torácica” e “TC Heminotorx, pulmão ou do mediastino” (GOIANÉSIA, 2018). Não é especificado as razões da retirada do credenciamento desses procedimentos no ano de 2022, o que se pode entender é a existência de outros procedimentos que contemplam as mesmas regiões anatómicas observadas nos procedimentos suprimidos.
Para a remuneração dos procedimentos o edital de 2018 utiliza a tabela do Conselho Municipal de Saúde (CMS) do município sede do consorcio (GOIANÉSIA, 2018), já para o ano de 2022 os valores de referência são utilizados conforme tabela do Sistema de Informações Ambulatórias – SIA/SUS, e Sistema de Informações Hospitalares – SIH/SUS, em vigor, editadas pelo Ministério da Saúde e ou com os percentuais de acréscimos à tabela SUS, no entanto não é observado mudanças nos valores dos procedimentos entre os anos 2018 e 2022, Tabela 02, (GOIANÉSIA, 2022).
Tabela 02: Procedimentos e Valores – CISVALE – 2022
Procedimentos | Valor Unitário |
TC Coluna cervical c/ ou s/ contraste | R$ 108,45 |
TC Lombo-sacra c/ ou s/ contraste | R$ 126,38 |
TC Seios da face/articulações temporo-mandibular | R$ 108,44 |
TC Pescoço | R$ 108,44 |
TC Sela turcica | R$ 121,80 |
TC Cranio | R$ 121,80 |
TC Articulações de membro superior | R$ 108,44 |
TC Segmentos apendiculares (braço, antebraço, perna…) | R$ 108,44 |
TC Torax | R$ 170,51 |
TC Abdomem superior | R$ 173,29 |
TC Articulações de membro inferior | R$ 108,44 |
TC Pelve/bacia/abdomem inferior | R$ 173,29 |
Outra observação importante publicada em trabalhos sobre a quantificação de procedimento realizados é encontrado no trabalho de Santos et al. (2014), em seu trabalho Capacidade de produção e grau de utilização de tomógrafo computadorizado no Sistema Único de Saúde foi relatado o baixo uso do recurso em algumas regiões brasileiras, na analise do grau de utilização brasileiro do TC no SUS, foi observado que os estados com uso abaixo da média nacional concentraram-se predominantemente no Centro-oeste e Sul, sendo estendido essa utilização abaixo da media também quando observado o setor privado utilizado pelo SUS, o que reforça a necessidade de trabalhos que expressem de forma quantitativa as necessidade da saúde no Brasil.
Considerações finais
O estudo evidenciou a existência de um significativo aumento na utilização da TC como procedimento para diagnóstico no município de Goianésia (GO). Nessa perspectiva foi possível observar algumas características peculiares ao município e à região Centro-oeste, que podem explicar o crescente acesso e a utilização do Tomógrafo na cobertura do período de 2013 até 2022.
Os resultados encontrados apontam fatores como o aumento da população no município e os geradores desse aumento populacional, entre eles, os bons índices socioeconómicos como IDHM e PIB per capta, como observado nos trabalhos relacionados ao tema, índices importantes nas distribuições de Tomógrafo pelo país.
Quanto ao proposto acima, é fácil observar que a maior disponibilidade de aparelhos para a realização dos procedimentos utilizando o Tomógrafo levasse a um maior número de exames realizados, contudo esse expressivo aumento de aparelhos pode ser justificado pelo início da atuação do Consórcio Público Intermunicipal de Saúde da Região do Vale do São Patrício (CISVALE) entre os anos de 2014 e 2016, causando, consequentemente, de forma direta ou indireta a concentração de procedimento necessários na população dos municípios consorciados no município de Goianésia – GO.
Nessa mesma perspectiva, foi observado que nos editais do (CISVALE) entre os anos de 2018 (Tabela 01) e 2022 (Tabela 02) não ocorre alterações na remuneração dos procedimentos, propiciando com o passar dos anos, maior acessibilidade à TC. Nesse sentido, pode ser proposto, a influência do valor do procedimento na escolha medica da TC para melhor elucidação dos casos clínicos, o que leva a outro fator importante na justificativa para o aumento dos procedimentos realizados, no entanto, é um fator indireto e subjetivo que só pode ser utilizado afirmado com a realização de trabalho a campo.
Ao longo da realização dessa pesquisa percebe-se a necessidade de acompanhamento e monitoramento da utilização do Tomógrafo, além disso foi possível observar a importância de se ter esse tipo de estudo, não para ser esgotado o diálogo, mas para ser possível criar parâmetros mínimos na utilização de equipamentos de alta tecnologia e que fazem uso de energia ionizante, sempre na observância da otimização do seu uso e aprimoramento das técnicas e equipamentos utilizados.
Referências
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GOIANÉSIA (GO). Edital de credenciamento nº 001/2018. [Credenciamento e cadastro de pessoas Físicas e Jurídicas para prestação de serviços especializados e contratação de empresas prestadoras de serviços na área de saúde]. Goianésia: órgão oficial do município, Goianésia, 43 p. 2018.
GOIANÉSIA (GO). Edital de credenciamento nº 001/2022. [Credenciamento e cadastro de pessoas Físicas e Jurídicas para prestação de serviços especializados e contratação de empresas prestadoras de serviços na área de saúde]. Goianésia: órgão oficial do município, Goianésia, 61 p. 2022.
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SILVA, P. P. da; MARCONDES, A. L. Otimização da dose de radiação ionizante em tomografia computadorizada. Tekhne e Logos, v. 9, n. 1, p. 88-98, 2018.
¹ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
² – (Medico – Professor na Universidade de Rio Verde – UniRV – Coordenador da Liga Acadêmica de Diagnóstico por Imagem – LADIM)
³ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
⁴ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
⁵ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
⁶ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
⁷ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
⁸ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
⁹ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
¹⁰ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
¹¹ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
¹² – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
¹³ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
¹⁴ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
¹⁵ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)
¹⁶ – (Estudante de Medicina na Universidade de Rio Verde – UniRV)