ANALYSIS OF THE PROFILE OF LEISHMANIASIS CASES IN A MUNICIPALITY IN SOUTHEAST PARÁ
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202411101528
Vinicius Ramos Gaia¹; Paulo Henrique Vieira de Almeida²; João Vitor da Silva Oliveira³; Leandro De Assis Santos da Costa⁴; Nara Macedo Botelho⁵.
Resumo
A Leishmaniose é uma doença tropical negligenciada, considerada endêmica no Brasil. Ela pode se manifestar sob a forma tegumentar ou visceral, sendo esta última potencialmente fatal quando o tratamento adequado não é realizado. Observou-se na literatura a ausência de publicações que abordassem ambas as formas da Leishmaniose no município de Tucuruí-PA. Além disso, a maioria dos estudos não aborda um intervalo de tempo que se estenda para além do ano de 2020. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo traçar o perfil epidemiológico dos casos de Leishmaniose na área urbana do município de Tucuruí-PA entre os anos de 2014 a 2023. Estudo ecológico e transversal, com abordagem quantitativa dos casos de Leishmaniose no município de Tucuruí-PA, entre os anos de 2014 a 2023, com foco nas variáveis raça, sexo e bairro de notificação dos casos registrados na área urbanizada. No intervalo temporal entre 2014 e 2023 houve 597 registros de Leishmaniose em Tucuruí, considerando tanto a área urbana quanto a rural; para a porção urbanizada, ocorreram 356 casos (72,5%) para a forma tegumentar e 135 casos (27,5%) para a LV, totalizando 491 ocorrências. Houve predominância no sexo masculino para ambas as formas da Leishmaniose e na população parda. É possível observar como a Leishmaniose ainda persiste como cenário presente em Tucuruí-PA. Os resultados apresentados podem servir como subsídio para a elaboração e execução de políticas públicas voltadas para o controle da doença, e atuar como referência para futuras pesquisas.
Palavras-chave: Leishmaniose. Perfil epidemiológico. Saúde pública.
1 INTRODUÇÃO
A Leishmaniose é uma doença tropical negligenciada, considerada endêmica no Brasil. Ela pode se manifestar sob a forma tegumentar (LT) ou visceral (LV), sendo esta última potencialmente fatal quando o tratamento adequado não é realizado (Aguiar; Rodrigues, 2020). Sua transmissão ocorre por meio da picada de insetos flebotomíneos contaminados com protozoários do gênero Leishmania, sendo estes abundantemente distribuídos na região amazônica (Almeida et al., 2020).
No cenário internacional, o Brasil se configura como um país com alto número de registros da Leishmaniose, chegando a representar mais de 95% dos casos (Cruz et al., 2021). Em 2016, houve 12.690 registros da doença, sendo os municípios brasileiros com maior incidência da leishmaniose, nesse período, respectivamente, Uiramutã (RR) com cerca de 144,87 casos/100.000 habitantes; Nova Guataporanga (SP) com 87,11 casos/100.000 habitantes; Redenção (PA) com 80,84 casos/100.000 habitantes; Carmolândia (TO) com 79,02 casos/100.000 habitantes e Avelino Lopes (PI) com 78,46 casos/100.000 habitantes; observa-se que a região norte concentrou 60% das cinco cidades com maiores incidências no ano em questão (Organização Pan Americana da Saúde, 2018).
Existem muitos fatores de risco relacionados à infecção pela Leishmaniose, muitos deles envolvidos com questões socioeconômicas e ambientais (Reis et al., 2019). As deficiências nos serviços de saneamento básico ou a sua ausência em áreas de maior vulnerabilidade e a desigualdade no acesso aos serviços de saúde são alguns desses fatores (Nina et al., 2023). Na região amazônica, esses aspectos se acentuam, afetando principalmente a população mais pobre e de municípios interiorizados (Santos; Santana, 2021).
O estado do Pará é o mais populoso da Amazônia e, entre os anos de 2010 a 2019, registrou 32.412 casos da forma tegumentar da Leishmaniose, demonstrando como a doença ainda é uma realidade enfrentada pela população paraense (Silva, J., et al., 2022). Quanto à manifestação visceral, no período de 2015 a 2019 ocorreram 2.155 casos no Pará, concentrados nos municípios da mesorregião do sudeste paraense (Silva, A., et al., 2022), sendo a cidade de Tucuruí, o município onde o presente estudo foi realizado, localizada nesta mesma porção do estado.
Nesse ínterim, considerando a heterogeneidade das dinâmicas sociais e ambientais do bioma amazônico e das suas populações, a compreensão do perfil epidemiológico permite a elaboração de melhores ações e estratégias, considerando as especificidades de cada região, para o enfrentamento da Leishmaniose (Abraão et al., 2020). Desta forma, o presente estudo teve como objetivo traçar o perfil epidemiológico dos casos de Leishmaniose na área urbana do município de Tucuruí-PA entre os anos de 2014 a 2023.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Diversos autores têm discutido o processo de urbanização dos casos de Leishmaniose, com a doença se alastrando para áreas urbanas e periurbanas, podendo estar associado com o avanço de atividades econômicas e de áreas de residência sobre espaços rurais, além do efeito das mudanças climáticas (Nina et al., 2023). Esse fato dificulta a adoção de medidas para controle da doença, que agora está presente em ambientes em que antes ocorria com menor frequência, enquanto ainda é uma realidade também no meio rural (Benchimol et al., 2019).
No período entre 2013 e 2022, o Brasil teve 31.043 registros de casos da forma visceral da Leishmaniose, tendo o estado do Pará 3.058 registros no mesmo intervalo (Brasil, 2024), o que representa aproximadamente quase 10% do total de casos. Souza e Costa (2023) estudaram o perfil epidemiológico brasileiro da LV entre 2011 e 2020 e encontraram uma prevalência na população masculina e entre 1 a 4 anos. De modo semelhante, Silva A. et al (2022) direcionaram sua análise para o perfil paraense entre 2015 e 2019, seus resultados também indicaram prevalência no público masculino com idade inferior a 4 anos.
Já para a forma tegumentar da doença, houve 177.465 casos de Leishmaniose no Brasil e 31.504 no Pará para o mesmo intervalo de tempo (Brasil, 2024), o equivalente a mais de 17% dos registros. Em sua pesquisa, Santos et al (2021) encontraram uma prevalência da LT entre indivíduos do sexo masculino, da raça parda e na faixa etária de 20 a 59 anos. Na sua investigação da prevalência entre a população paraense no período de 2010 a 2019, Silva J. et al (2022) também pontuou a população masculina, porém com idade de 20 a 39 anos. O mesmo se observa no trabalho de Abraão et al (2020), onde indivíduos pardos, entre 20 a 39 anos e do sexo masculino apresentaram maior prevalência para a Leishmaniose tegumentar no estado do Pará entre 2008 e 2017.
Na abordagem de análise do perfil epidemiológico dos casos de Leishmaniose, muitos autores utilizam o sistema do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) como fonte de dados, devido sua praticidade e fácil manejo das informações, além de conter dados a nível nacional e de um grande período para uma variável gama de patologias e situações. Diversos estudos, entretanto, pontuam a existência de subnotificações no sistema para as mais variadas informações, o que pode comprometer a confiabilidade dos dados e o planejamento e execução das ações de saúde (Oliveira et al., 2020; Belo et al., 2021; Viana et al., 2023; Vasconcelos et al., 2024).
Observou-se ainda na literatura a ausência de publicações que abordassem ambas as formas da Leishmaniose, tanto a visceral como a tegumentar, no município de Tucuruí-PA. Além disso, a maioria dos estudos não aborda um intervalo de tempo que se estenda para além do ano de 2020, o que reforça a importância do presente trabalho.
3 METODOLOGIA
O presente trabalho se trata de um estudo ecológico e transversal, com abordagem quantitativa dos casos de Leishmaniose no município de Tucuruí-PA, entre os anos de 2014 a 2023, com foco nas variáveis raça, sexo e bairro de notificação dos casos registrados na zona urbana. A pesquisa foi financiada pela Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisa (Fapespa), mediante o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da Universidade do Estado do Pará.
Este estudo reuniu informações públicas e disponíveis de forma agregada, sem possibilidade de reconhecimento individual, a partir dos dados do DEVEP – Departamento de Saúde Pública e Vigilância Sanitária – em Tucuruí-PA, solicitados através de ofício. No processo de análise estatística, foi realizada a análise descritiva, por meio do uso do software Jamovi, como número total de casos e o relativo às variáveis de interesse. Os resultados foram apresentados na forma de imagens e quadro e sua interpretação foi realizada por meio da discussão textual.
Como critérios de inclusão para este estudo, foram considerados os casos notificados no período entre 2014 e 2023 que foram registrados na área urbana do município de Tucuruí-PA, tanto da manifestação visceral quanto da tegumentar da Leishmaniose, notificados no DEVEP.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
A partir dos dados obtidos no DEVEP realizou-se a seguinte análise. No intervalo temporal entre 2014 e 2023, houve 597 registros de Leishmaniose em Tucuruí, considerando tanto a área urbana quanto a rural do município, sendo 415 registros (69,5%) correspondentes à LT e 182 (30,5%) da manifestação visceral da doença. Já para a porção urbanizada, foco deste estudo, ocorreram 356 casos (72,5%) para a forma tegumentar e 135 casos (27,5%) para a LV, totalizando 491 ocorrências. É válido pontuar que, para o período de 2014 a 2022, o DATASUS registrou 378 casos de Leishmaniose tegumentar e apenas 60 casos da Leishmaniose visceral (Brasil, 2024), demonstrando discrepância com os dados obtidos nesse estudo.
Imagem 1 – Distribuição dos casos de Leishmaniose em Tucuruí por ano (2014 – 2023)
O ano com maior incidência para a Leishmaniose tegumentar foi 2014 com 78 registros e os de menor incidência foram os anos de 2018 e 2019 com 20 casos cada. Os resultados foram semelhantes aos encontrados por Silva J. et al (2022) e Abraão et al (2020) que apontaram 2014 como o ano de maior incidência para a LT no Pará, houve divergências, porém, para o ano de menor incidência, o que pode ser parcialmente explicado pelo fato dos estudos abordarem populações diferentes em intervalos de tempo diferentes.
A respeito da LV, o ano de 2016 possui o maior número de registros, com 29 casos, e os anos de 2020 e 2023 possuem a menor incidência, com 7 casos registrados cada um. Tanto o trabalho de Souza e Costa (2023) como o de Nina et al (2023), ao analisarem a distribuição temporal de notificações da Leishmaniose visceral em território nacional, também pontuaram o ano de 2020 como o de menor incidência. Entretanto, ambos os estudos indicam o ano de 2017 como possuindo o maior número de registros, indo em desacordo com os dados da presente pesquisa. O único período em que os casos da forma visceral ultrapassaram a LT foi em 2018, com 23 casos da Leishmaniose visceral e 20 da tegumentar.
As informações obtidas também permitiram a análise do perfil de casos quanto à raça e ao sexo, como apresentam o quadro e a imagem a seguir.
Quadro 1 – Proporção de casos de Leishmaniose por raça em Tucuruí (2014 – 2023)
Leishmaniose Tegumentar | Leishmaniose Visceral | ||
Raça | Proporção | Raça | Proporção |
Amarela | 0,56% | Amarela | 2,25% |
Branca | 17,46% | Branca | 10,52% |
Indígena | 0,84% | Indígena | 3,75% |
Parda | 63,38% | Parda | 63,90% |
Preta | 17,46% | Preta | 18,80% |
Ignorada | 0,30% | Ignorada | 0,75% |
Ambas as formas da Leishmaniose apresentaram prevalência na população parda. O resultado vai conforme o apresentado por Santos et al (2021) e Furtado et al (2024), onde ambos os trabalhos também apontaram a população parda como a mais prevalente para a manifestação tegumentar da doença. Os mesmos achados foram observados para a Leishmaniose visceral no estudo conduzido por Barreiros et al (2019), que teve o município de Tucuruí como local de estudo para os anos de 2013 a 2018.
Relativo ao número de casos por sexo, houve predominância no sexo masculino para as duas manifestações da Leishmaniose. Para a LT, a proporção foi de 82,5% no sexo masculino e 17,5% no feminino. Enquanto para a LV, os casos corresponde ao sexo masculino chegaram a 63,7% dos registros e os casos ao sexo feminino representaram 36,3% do total. Todos os estudos supracitados, sejam aqueles que realizaram análises de abrangência nacional como também os que se propuseram a investigar os casos no estado do Pará, identificaram o mesmo público como tendo predomínio para as duas manifestações da doença. Da mesma forma, as pesquisas conduzidas anteriormente no município de Tucuruí por Furtado et al (2024) e Barreiros et al (2019) observaram o mesmo.
Imagem 2 – Distribuição dos casos de Leishmaniose em Tucuruí por sexo (2014 – 2023)
Ao analisar o número de registros por bairro, tem-se, para a LT, o bairro Getat com o maior número de casos (47), seguido pelo bairro Beira Rio (23) e pela Vila Permanente (20). Para a LV, o bairro Getat também desponta como tendo o maior número de casos com 12 registros, seguido pelo Beira Rio (11) e pelo bairro Santa Mônica (9). Da mesma maneira, Almeida et al (2018) apontou o bairro Getat como aquele com maior número de casos para a Leishmaniose tegumentar, embora em seu trabalho, os bairros Nova Conquista e Santa Izabel, ao se desconsiderar a zona rural, apareçam como segundo e terceiro, respectivamente, entre o total de registros. Esses dados foram os mesmos obtidos por Carvalho et al (2019). Para a Leishmaniose visceral, o bairro Getat também despontou em primeiro lugar em casos na pesquisa conduzida por Barreiros et al (2019).
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante dos dados que foram expostos, é possível observar como a Leishmaniose, tanto a visceral como a tegumentar, ainda persiste como cenário presente em Tucuruí-PA, com 491 casos registrados na área urbana entre os anos de 2014 e 2023. Nesse ínterim, a LT predominou sobre a LV em todos os anos analisados, com exceção de 2018. O público mais afetado possui um perfil majoritariamente masculino e pardo. O bairro com maior número de registros da doença foi o bairro Getat, para ambas as manifestações da Leishmaniose.
Dessa forma, os resultados aqui apresentados podem servir como subsídio para a elaboração e execução de políticas públicas voltadas para o controle da doença, além de atuar como referência para futuras pesquisas sobre a temática.
6 REFERÊNCIAS
ABRAÃO, L. S. O. et al. Perfil epidemiológico dos casos de leishmaniose tegumentar americana no estado do Pará, Brasil, entre 2008 e 2017. Rev Pan Amaz Saude 2020; v.11:e202000612 – e-ISSN: 2176-6223.
AGUIAR, F. P; RODRIGUES, K. R. Leishmaniose Visceral no Brasil: Artigo de revisão. Revista Unimontes Científica, [s. l.], v. 19, n. 1, p. 192–204, 2020.
ALMEIDA, A. N. F. et al. Vigilância da leishmaniose cutânea em amostras clínicas: distribuição da Leishmania guyanensis no estado do Amapá, 2018. Epidemiol. Serv. Saude, Brasília, 29(1):e2018504, 2020.
ALMEIDA, J. M. et al. Urbanização da leishmaniose tegumentar americana no município de Tucuruí-PA. In: Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, nº 54, 2018, Olinda. Anais. São Paulo: Adaltech, 2018. p. 1336-1337.
BARREIROS, J. S. et al. Distribuição epidemiológica da leishmaniose visceral (calazar), no período de 2013 a 2018, no município de Tucuruí – PA. In: SALGADO, Y. C. S. Patologias: Doenças Parasitárias. Ponta Grossa (PR): Atena Editora, 2019.
BELO, M. M. A. et al. Estimativa da subnotificação dos óbitos por sífilis congênita no Recife, Pernambuco, 2010-2016: relacionamento entre os sistemas de informações sobre mortalidade e de agravos de notificação. Epidemiol. Serv. Saude, Brasília, 30(3):2020501, 2021.
BENCHIMOL, J. L. et al. Leishmanioses: sua configuração histórica no Brasil com ênfase na doença visceral nos anos 1930 a 1960. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 14, n. 2, p. 611-626, maio-ago. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1981.81222019000200017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS – DATASUS. Doenças e Agravos de Notificação – 2007 em diante (SINAN). Disponível em: <Doenças e Agravos de Notificação – 2007 em diante (SINAN) – DATASUSr>. Acesso em: 04 nov. 2024.
CARVALHO, I. L. et al. Urbanização da leishmaniose tegumentar americana no município de Tucuruí, Pará, Brasil. In: SALGADO, Y. C. S. Patologias: Doenças Parasitárias. Ponta Grossa (PR): Atena Editora, 2019.
CRUZ, C. D. S. S. et al. Factors associated with human visceral leishmaniasis cases during urban epidemics in Brazil: a systematic review. Parasitology, 148(6), 639-647. 2021. https://doi.org/10.1017/S003118202100001
FURTADO, W, G, et al. Perfil epidemiológico da leishmaniose tegumentar em um município na amazônia brasileira. In: Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, nº 59, 2024, São Paulo. Anais. Rio de Janeiro: Atheneu , 2024. p. 343-343.
NINA, L. N. S. et al. Distribuição espaço-temporal da leishmaniose visceral no Brasil no período de 2007 a 2020. Rev Panam Salud Publica. v.47:e160. 2023; https://doi.org/10.26633/RPSP.2023
OLIVEIRA, C. S. et al. Perfil epidemiológico da AIDS no Brasil utilizando sistemas de informações do DATASUS. RBAC. 2020;52(3):281-5.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS): Leishmanioses: Informe Epidemiológico nas Américas. Washington: Organização Pan-Americana da Saúde; 2018.
REIS, L.L. et al. Leishmaniose visceral e sua relação com fatores climáticos e ambientais no Estado do Tocantins, Brasil, 2007 a 2014. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, n. 1, 2019.
SANTOS, G. R. A. C. et al. Perfil epidemiológico dos casos de leishmaniose tegumentar americana no Brasil. Enferm Foco. 2021;12(5):1047-53.
SANTOS, G. R.; SANTANA, A. Água, saneamento e objetivos de desenvolvimento sustentável (ods) na amazônia: dificuldades na gestão integrada e universalização dos serviços. Revista tempo do mundo, n. 27, p. 325-354, dez. 2021.
SILVA, A. S. et al. Perfil epidemiológico e distribuição espacial da leishmaniose visceral no estado do Pará. Revista Eletrônica Acervo Saúde, Vol.15(6), 2022. ISSN 2178-2091.
SILVA, J. C. C. et al. Perfil sociodemográfico e clínico dos casos de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) no estado do Pará entre os anos de 2010 a 2019. Research, Society and Development, v. 11, n. 13, 2022, e282111329504.
SOUZA, S. R.; COSTA, A. P. Perfil epidemiológico de leishmaniose visceral humana no Brasil entre 2011-2020. PUBVET, v.17, n.01, a1329, p.1-8, 2023.
VASCONCELOS, N. M. DE. et al. Subnotificação de violência contra as mulheres: uma análise de duas fontes de dados. Ciência & Saúde Coletiva, v. 29, n. 10, p. e07732023, 2024.
VIANA, S. W. et al. Limitations of using the DATASUS database as a primary source of data in surgical research: a scoping review. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 50, p. e20233545, 2023.
¹Graduado em Fisioterapia pela Universidade do Estado do Pará (UEPA), Campus Tucuruí. E-mail: viniramosgaia@gmail.com
²Discente do Curso Superior de Fisioterapia da Universidade do Estado do Pará (UEPA), Campus Tucuruí. E-mail: vieirah347@gmail.com
³Discente do Curso Superior de Enfermagem da Universidade do Estado do Pará (UEPA), Campus Tucuruí. E-mail: zury5432@gmail.com
⁴Mestre em Ensino em Saúde na Amazônia pela Universidade do Estado do Pará (UEPA), Campus Belém. E-mail: leandro.costa@uepa.br
⁵Doutora em Técnica Operatória e Cirurgia Experimental pela Universidade Federal de São Paulo, Campus São Paulo. E-mail: narambotelho@gmail.com