ANÁLISE DO NÍVEL DE ESTRESSE NA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.6619362


Autores:
Jaqueline Terencio1;
João Flávio Rodrigues de Souza2;
Silviane Galvan Pereira3.
Coordenadora:
Beatris Tres4

1. Acadêmico concluinte do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Uniguaçu. 2. Fisioterapeuta. Faculdade Tecsoma, Pós-graduado em osteopatia pelo Instituto IDOT Orientador(a) do presente trabalho. 3. Enfermeira. Doutora em Ciências da Saúde pela USP, Professora da Disciplina de Seminário e Monografia II da Faculdade Uniguaçu.
4. Enfermeira Especialista em saúde adulto e idoso,
unidade de terapia intensiva e gestão hospitalar
jaquelineterencio28@gmail.com¹; joaoflavio.fisio@gmail.com2; sil_galvan@hotmail.com3; beatris.tres@hotmail.com4


RESUMO

Introdução. Na área da saúde, os profissionais da enfermagem estão constantemente envoltos ao paciente. Alguns fatores que auxiliam para o estresse na enfermagem em uma unidade de terapia intensiva (UTI) é a sobrecarga de trabalho, o mal relacionamento com a equipe e o lidar com a dor do paciente em estado terminal e morte. O aparecimento de transtorno psicológico relacionado ao estresse acarreta a desmotivação, insatisfação e até mesmo o abandono de trabalho. Objetivo. Identificar o estresse dos profissionais da saúde em uma unidade de terapia intensiva de um hospital do Oeste do Paraná. Metodologia. Trata-se de um estudo do tipo descritivo de abordagem quantitativa. O estudo foi realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva, com a equipe de enfermagem que atua no Hospital Maternidade Nossa Senhora Da Luz, localizada no centro de Medianeira-PR.A população do estudo é composta pela equipe de enfermagem atuantes na UTI que aceitaram participar do estudo e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Para a execução do projeto foram respeitadas as diretrizes da Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde e todos os participantes do estudo, juntamente com os pesquisadores, assinaram em duas vias o TCLE. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa da Universidade UNIOESTE – Universidade Estadual Do Oeste do Paraná sob o parecer 53679521.3.0000.0107. Resultados. Foram entrevistados 22 profissionais, sendo 55% mulheres e 45% homens, 32% enfermeiros e 68% técnicos de enfermagem. 68% dos entrevistados considera que a sobrecarga de trabalho é moderada, e as situações mais estressoras são às relacionadas aos ruídos, à remuneração e a desvalorização do trabalho. Conclusão. A pesquisa demonstra que os fatores que mais ocasionam o estresse é a desvalorização, remuneração e também os ruídos/equipamentos, sendo que tais agentes contribuem para o desgaste físico e emocional, além da insatisfação pessoal que ocasiona uma diminuição da produtividade do colaborador no ambiente de trabalho.

PALAVRA-CHAVE: Esgotamento profissional, saúde mental, saúde do trabalhador, enfermagem do trabalho.

  1. INTRODUÇÃO

Na área da saúde, os profissionais da enfermagem estão constantemente envoltos ao paciente. A dificuldade pessoal e sobre a equipe somada as obrigações de trabalho, podem fazer com que o profissional fique enfermo a atuação de trabalho (REZENDE; BORGES; FROTA, 2012; MENEGHINI; PAZ; LAUTERT, 2011).

O trabalho muitas vezes pode ser prazeroso ou frustrante podendo acarretar ao adoecimento causado pelo estresse. No ambiente hospitalar, os profissionais que mais sofrem ao desgaste são aqueles que são empregados ao período noturno, com as alterações no ciclo circadiano que é exatamente o período de insônia, necessitando que o indivíduo ajuste seu relógio biológico para um bom desempenho (LIMA et al., 2021).

Em consequência de tais complexidades, da estrutura física, dos ruídos constantes de equipamentos e a tecnologia, da movimentação intensa, sofrimento dos pacientes, entre outros fatores, o setor da unidade de terapia intensiva torna-se potencialmente favorável ao estresse (RODRIGUES, 2012).

Os profissionais que atuam no setor se submetem a carga horária excessiva de trabalho, apresentam elevados níveis de estresse psicológico, que gera uma diminuição da sua capacidade de atuação e possibilidades de eventos adversos. O estresse ocorre quando há modificação ameaçadora, lesiva ou tensa no ambiente, podendo ocorrer um desequilíbrio no indivíduo, que se sente incapaz de realizar tarefas sob a situação (MACHADO, 2012).

Os enfermeiros que atuam em uma UTI têm grande importância aos cuidados intensivos do paciente que está neste local, uma vez que a saúde pode ser instável. Como o enfermeiro presta assistência ao paciente crítico, muitas vezes existe uma sobrecarga das atividades e a necessidade de soluções imediatas as emergências do local, com isso pode ocorrer o estresse (RIBEIRO et al., 2019).

Guida e Nascimento (2019) identificaram que o ‘ser enfermeiro’ se relaciona ao estresse, como, a desvalorização profissional, limitada ao crescimento profissional, a necessidade de tomada de decisões, a responsabilidade do controle dos materiais e equipamentos e suportar com os imprevistos e o desprazer com o trabalho.

Miranda e Afonso (2021) afirmam que o enfermeiro pode apresentar sofrimento emocional, impotência, angústia e medo por não conseguir mostrar seu conhecimento, e há também de mostrar desmotivação e desvalorização de seu trabalho, por ser muitas vezes repetitivo.

Em uma UTI a equipe de enfermagem desenvolve inúmeras atividades, isso leva ao esgotamento físico e mental ao que contribui para o estresse. O papel de um profissional da saúde em uma unidade de terapia intensiva é garantir a segurança e a qualidade do paciente, mas para isso o trabalhador precisa estar com uma boa saúde física e mental, para que esteja focado em suas atividades para garantir a qualidade dos serviços prestados ao paciente.

Assim, o objetivo deste estudo foi identificar os fatores estressores em profissionais da enfermagem em uma UTI hospitalar.

  1. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo do tipo descritivo de abordagem quantitativa. Essa pesquisa adere a obtenção de informações por meio de autorrelatos.

O estudo foi realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva, com a equipe de enfermagem que atua no Hospital Maternidade Nossa Senhora Da Luz (HNSL), localizada no centro, de Medianeira-PR. A referida instituição constitui seu atendimento com a rede privada e a rede pública (SUS).

A população do estudo é composta por seis enfermeiros e vinte e três técnicos de enfermagem atuantes na UTI do HNSL que aceitarem participar do estudo e assinarem o TCLE.

Para participar do estudo, os critérios de inclusão estabelecidos foram: enfermeiros e técnicos de enfermagem de ambos os sexos, da UTI do HNSL, vigentes nas atividades laborativas no momento da pesquisa, e que desejaram participar voluntariamente. E os critérios de exclusão: enfermeiros e técnicos de enfermagem que estavam de férias ou licença durante o período da coleta de dados, e que não aceitarem participar do estudo e/ou não assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

Para a coleta de dados foi utilizado como instrumento de pesquisa um questionário composto por dados demográficos e satisfação, tipos de estressores ocupacionais e as consequências vivenciadas pelo estresse. O instrumento foi retirado do artigo “Estresse ocupacional vivenciado por profissionais de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva do Agreste de Pernambuco”, dos autores Lima et al., (2021).

A análise de dados foi feita através de um banco de dados no programa Excel versão 2016 e os mesmos foram convertidos e apresentados com o intuito de demonstrar os resultados obtidos, atendendo aos objetivos da pesquisa. Esses resultados foram confrontados com as evidências disponíveis na literatura e discutidos com o embasamento científico. O processo de análise de dados foi realizado por meio da abordagem quantitativa e através da categorização dos resultados.

Para a execução do projeto foram respeitadas as diretrizes da Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde e todos os participantes do estudo, juntamente com os pesquisadores, assinaram em duas vias o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade UNIOESTE- Universidade Estadual do Oeste do Paraná sob parecer 53679521.3.0000.0107.

  1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A pesquisa contou com 22 entrevistados, sendo 12 no sexo feminino (55%) e 10 do sexo masculino (45%). O quadro de funcionários comtempla 7 enfermeiros (32%) e 15 técnicos de enfermagem (68%). Em relação ao tempo de profissão, 6 (27%) possuem menos de 5 anos, 7 (32%) entre 5 e 10 anos, e 9 (41%) acima de 10 anos de exercício na área.

O quadro de funcionários entrevistados da UTI do hospital atua em carga horária semanal entre 30h (55%) e mais de 40h semanal (45%), 12 (55%) em turno diurno e 10 (45%) em período noturno.

Nota-se que os entrevistados sentem a sobrecarga pela rotina do setor com a seguinte distribuição: 15 (68%) sentem-se moderadamente sobrecarregados, 6 (27%) pouco sobrecarregados, e 1 (5%) muito sobrecarregado. Em relação a satisfação no trabalho, 14 (64%) sentem-se satisfeitos, 6 (27%) muito satisfeitos, 2 (9%) neutros, e 1 (5%) considera-se muito insatisfeito com o trabalho.

Tabela 1: Percentual de entrevistados e percepção de satisfação e rotina dos enfermeiros e técnicos de enfermagem atuantes no setor de UTI.

SexoQuantidadePercentual (%)
Feminino1255%
Masculino1045%
Qual sua profissão?

Enfermeiro732%
Técnico de Enfermagem1568%
Quantos anos na profissão?

Menos de 5 anos627%
De 5 a 10 anos732%
Mais de 10 anos941%
Qual a satisfação no trabalho?

Muito insatisfeito15%
Neutro29%
Satisfeito1464%
Muito satisfeito627%
Carga horaria semanal?

30 hs1255%
Maior que 40hs1045%
Turno de trabalho?

Diurno1255%
Noturno1045%
Sente sobrecarregado pela rotina do setor?

Pouco627%
Moderado1568%
Muito15%
Total22100%

Observa-se que a maioria dos entrevistados se considera satisfeita em seu ambiente de trabalho, porém a sobrecarga do trabalho é moderada em relação à rotina das atividades.

Este fato pode ser explicado por conta do grande número de atividades que devem ser realizadas por estes profissionais em seu ambiente de trabalho, tal como exposto por Mota et al., (2021) que relacionou, entre outras funções, a admissão do paciente, o exame físico, o atendimento das necessidades de pacientes e familiares, a supervisão do cuidado de enfermagem prestado, o atendimento às emergências da unidade e o atendimento aos familiares dos pacientes críticos.

As consequências do nível moderado de estresse por profissionais desta áreafoi discutido também por Moura et al., (2019), o qual identificou a prevalência no escore deste tipo de condição e que pode ocasionar uma sintomatologia que provavelmente irá desencadear um alto nível de estresse laboral ao longo do tempo.

O conjunto de cargas psíquicas, presentes no dia dia da enfermagem, impacta a qualidade de vida e o trabalho desses profissionais. São enormes as cargas geradas pelo ritmo acelerado de trabalho, pressão de equipe medica, frequentes dobras de plantão, trabalho repetitivo e salários injustos (MUNIZ et al., 2019).

Segundo Meneghini et al., (2011) diz que a sobrecarga de tarefas pode gerar falhas, os conflitos de funções podem levar a insatisfação nas relações de trabalho e a desvalorização podendo levar a desmotivação e até mesmo ao abandono da atividade, ocasionando altas taxas de absenteísmo.

Verifica-se que os fatores mais relevantes para o estresse é a desvalorização, com 12 respostas (22%), a remuneração, com 11 respostas (20%) e ruídos/equipamentos, com 11 respostas também (20%). A desvalorização e remuneração podem ser considerados fatores complementares quanto a insatisfação dos profissionais, gerando insatisfação do trabalho absenteísmo, rotatividade e, principalmente, desgaste emocional do colaborador. O fator ruídos/equipamentos influência no esgotamento físico do funcionário, diminuindo sua produtividade no ambiente de trabalho.

Os fatores que podem ocasionar o estresse e a sobrecarga no trabalho são apresentados na Tabela 2.

Tabela 2: Situações estressoras na rotina de trabalho na UTI.

FatoresQuantidadePercentual
Ruídos/Equipamentos1120%
Relacionamento/Equipe611%
Pressão emocional47%
Intercorrência/Paciente47%
Escassez/Profissionais36%
Escassez de insumos12%
Remuneração1120%
Acúmulo de vínculos47%
Acúmulo de funções611%
Desvalorização1222%
Falta de motivação611%
Segurança do paciente36%
Total154100%
1 Os entrevistados poderiam indicar mais de um fator estressor para sua rotina de trabalho.

O fator relacionado ao ruído dos equipamentos foi explorado por Ribeiro et al., (2019), onde os sons do setor provenientes de monitores, respiradores e bombas de infusão que, quando alarmam, indicam problemas em relação ao paciente, além de que a quantidade excessiva destes equipamentos por paciente geram com volume excessivo, ocasionando um ambiente desconfortável.

Estudos demonstram a preocupação com os ruídos sonoros em UTI, como possíveis causadoras de alterações fisiológicas e psicológicas entre os profissionais. A UTI caracteriza como um ambiente sonoramente poluído, causando a tensão devido a determinados alarmes. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (2000) recomenda que os níveis de ruídos equivalentes devam estar entre 35 a 45 dB da escala do ouvido humano, como níveis aceitáveis para diferentes ambientes hospitalares (RIBEIRO et al., 2019).

Segundo Miranda et al., (2021) as urgências e emergências específicas da UTI podem desencadear sentimentos de desamparo e perda que, unido a um processo de trabalho repetitivo, podem ocasionar as sensações de desmotivação e desvalorização do profissional.

Moura et al., (2019) explora também a questão da baixa remuneração entre os profissionais desta categoria, o que acaba exigindo que os mesmos assumam múltiplas jornadas de trabalho para complemento à renda de suas famílias. Ribeiro et al., (2019) relata que a má remuneração ocupacional no sistema de saúde é determinante dos acidentes e doenças ocupacionais.

Os fatores estressores em um ambiente de UTI podem causar diversos prejuízos à saúde dos profissionais, tanto dos fatores psicológicos quanto fisiológicos. Os estudos de Gouveia et al., (2015) apontaram distúrbios gastrointestinais relacionados ao estresse do trabalho e, Pimenta et al., (2016) observaram que o estresse laboral ocasiona uma hiperatividade do sistema nervoso simpático, ocorrendo uma maior liberação de noradrenalina e adrenalina.

  1. CONCLUSÃO

Os resultados evidenciam, quanto à caracterização dos participantes, semelhança com outros estudos publicados e contribui para o conhecimento relacionado ao estresse da equipe de enfermagem em UTI.

A pesquisa demonstra que os fatores que mais ocasionam o estresse é a desvalorização, remuneração e também os ruídos/equipamentos, sendo que tais agentes contribuem para o desgaste físico e emocional, além da insatisfação pessoal que ocasiona uma diminuição da produtividade do colaborador no ambiente de trabalho.

Além dos fatores explorados, outros motivos também são relevantes para o aumento do nível do estresse à longo prazo, tal como relacionamento com a equipe, acúmulo de funções, pressão emocional e intercorrência do paciente. Estes motivos também devem ser avaliados de forma mais próxima, assim garantindo um melhor ambiente de trabalho para a equipe atuante no setor de UTI.

  1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GOUVEIA, M.T.O.; TORRES, C.R.D.; COSTA, R.S.; ROBAZZI, M.L.C.C. Avaliação do estresse e sintomas apresentados pelos enfermeiros de unidades de terapia intensiva pediátricas. Rev. Enferm UFPE on line, Recife. v. 9, n. 1, p. 360-7, jan.2015.

GUIDA, T.S.; Nascimento, A.B.; Fatores associados ao estresse e coping da equipe de enfermagem de ut. Revista Enfermagem Atenção Saúde, v. 8, n. 2, p. 150 – 166, ago/dez. 2019.

LIMA, A.G.; et al.; Estresse ocupacional vivenciado por profissionais de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva do agreste de Pernambuco. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.4, n.1, p. 2316-2337 jan/fev. 2021.

MACHADO, D. A. et al.; O Esgotamento dos profissionais de enfermagem: Uma revisão integrativa sobre a síndrome de Burnout em UTI. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, v.4, n. 4, p. 2765 – 75, 2012.

MENEGHINI, F; PAZ, A. A.; LAUTERT, L. Fatores ocupacionais associados aos componentes da síndrome de Burnout em trabalhadores de enfermagem. Enferm. Jun 2011.

MIRANDA, A.R.; AFONSO, M.L. Estresse ocupacional de enfermeiros: uma visão crítica em tempos de pandemia. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 7, n. 4, p. 34979-35000, abr. 2021.

MOTA, R.S.; et al.; Estresse ocupacional relacionado à assistência de enfermagem em terapia intensiva. Revista baiana enfermagem, 2021.

MOURA, R. S. et al. Níveis de estresse da enfermagem nas unidades de terapia intensiva. Rev enferm UFPE on line, Recife, v. 13, n. 3, p. 569-77, 2019.

MUNIZ, D.C.; ANDRADE, E.G.S.; SANTOS W.L.S.A.; saúde do enfermeiro com a sobrecarga de trabalho. Rev Inic Cient Ext, Goias, v.2 n.2, p. 274-9, 2019.

PIMENTA, A.M; ASSUNÇÃO, A.A. Estresse no trabalho e hipertensão arterial em profissionais de enfermagem da rede municipal de saúde de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de saúde ocupacional. v. 41, p.1-11,2016.

REZENDE, R.; BORGES, N. M. A.; FROTA, O. P. Síndrome de Burnout e absenteísmo em enfermeiros no contexto hospitalar: revisão integrativa da literatura brasileira / Síndrome de Burnout e absenteísmo entre enfermeiros em contexto hospitalar: revisão integrativa da literatura brasileira. Comun. ciênc. saúde. 23(3):243-252, jul.-set. 2012.

RIBEIRO, W.A.; et al.; Evidências e repercussões do estresse vivenciado pelos enfermeiros da unidade de terapia intensiva. Revista Pró-univerSUS, v. 10, n.1, p. 61 – 65, jan/jun. 2019.

RODRIGUES, T. D. F.; Fatores estressores para equipe de enfermagem da unidade de terapia intensiva. Revista Mineira de Enfermagem, São Paulo. v. 16, n. 3, p. 454 – 462. 2012.

SANTOS, F.D.; et al.; O estresse do enfermeiro nas unidades de terapia intensiva adulto: Uma revisão da literatura. Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas, São Paulo. V.6, n. 1, p. 13, 2010.

SILVA, G.S.A, et al.; Estresse e Burnout em profissionais de enfermagem de unidade de terapia intensiva e semi-intensiva. Revista Cient. Sena Aires, v. 7, n. 1, p. 5 – 11. 2018.


ANEXOS

  1. Instrumento de coleta de dados

Tabela 1: Aspectos relacionados a fatores influenciadores ao Estresse Ocupacional.

Sexo:
( ) Feminino
( ) Masculino
Carga Horaria Semanal?
( )24hs
( )30hs
( )Maior que 40hs
Qual sua Profissão?
( )Enfermeiro
( )Técnico de Enfermagem
( )Técnico de Enfermagem e Enfermeiro
Turno de Trabalho?
( )Diurno
( )Noturno
( )Ambos
Quanto anos na Profissão?
( )Menos de 5 anos
( )De 5 a 10 anos
( )Mais de 10 anos
Sente se sobrecarregado pela rotina do setor?
( )Pouco
( )Moderado
( )Muito
Qual a satisfação no Trabalho?
( )Muito insatisfeito
( )Insatisfeito
( )Neutro
( )Satisfeito
( )Muito Satisfeito

Tabela 2: Situações de estresse em rotina de trabalho na UTI.

Qual dessas situações você considera um fator estressor na sua rotina de trabalho na UTI? (pode marcar mais de uma opção).
( )Ruídos/Equipamentos
( )Refrigeração do local
( )Relacionamento/Equipe
( )Pressão emocional
( )Acidentes de trabalho
( )Intercorrências/Paciente
( )Escassez/Profissionais
( )Escassez de Insumos
( )Remuneração
( )Segurança do Paciente
( )Acúmulo de vínculos
( )Acúmulo de funções
( )Carga de trabalho
( )Desvalorização
( )Falta de Motivação
( )Turno/Dia
( )Turno/Noite
( )Tempo de Trabalho

Termo de Aprovação do CEP