ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE DESCARTE DE MATERIAIS BIOLÓGICOS EM LABORATÓRIOS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202411301750


Jheniffer Danielle Carvalho Silva1; Janini Tatiani Lima Souza Maia1; Marlete Scremin2; Valdira Vieira de Oliveira3; Elizete Pereira Oliveira3; Alexi Abrahão Neto3; Rafael Fernandes Gomes3; Maysa Souza Ferreira Alves4; Laura Katherine Lopes Pereira4; Joice Fernanda Costa Quadros Pimenta1; Leydiane Martins Souza Dias1; Geraldo Batista Antunes Junior4; Jonathan Ribeiro Fonseca1; Flavia Ferreira Santana5; Marivone de Oliveira Monteiro3; Juliane Costa Nere1.


RESUMO

Introdução: O descarte correto de materiais biológicos é importante para a saúde de toda a população, evitando assim a contaminação do solo e prevenindo acidentes com perfuro-cortantes. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), determinou regras para que os resíduos biológicos tenham um destino adequado como incineração, aterramento e radiação. Essas regras atingem laboratórios, hospitais, clínicas, consultórios e outros estabelecimentos de saúde. Objetivo: Analisar o descarte de resíduos biológicos efetuados pelos laboratórios da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Metodologia: Estudo de campo que apresenta uma analise quantitativa, descritiva e transversal, com uma população de quatro laboratórios de analises clinicas e uma empresa responsável pelo descarte final dos resíduos. Foram aplicados questionários para uma melhor analise dos dados. Resultados: Os resultados apontam que os laboratórios participantes da pesquisa possuem conhecimento das normas da ANVISA, preocupam com seus colaboradores e com a população, não colocando os mesmos em risco. Conclusão: A capacitação dos profissionais é indispensável para que se evite acidentes com materiais perfurantes.

Palavras-chave: Contaminantes; Transmissão; Gestão.

ABSTRACT

Introduction: The correct disposal of biological materials is important for the health of the whole population, thus avoiding soil contamination and preventing accidents with sharp-perforated materials. The Agência Nacional de Vigilância Sanitária – (ANVISA) has established rules for an appropriate disposal of the biological waste  such as incineration, grounding and radiation.  These rules are applied to laboratories, hospitals, clinics, doctors’ offices and other health facilities. Objective: To analyze the disposal of biological waste by the laboratories of the city of Montes Claros, Minas Gerais. Methodology: A field study that presents a quantitative, descriptive and cross-sectional analysis with a population of four clinical analysis laboratories and a company responsible for the final waste disposal. Questionnaires were applied for a better analysis of the data.  Results: The results indicate that the laboratories participating in the research are aware of ANVISA standards and they are concerned about their collaborators and the population, making sure that they are not putting them at risk. Conclusion: The training of professionals is necessary to avoid accidents with perforating materials.

Keywords: Contaminants; Transmission; Management.

INTRODUÇÃO

O descarte inadequado de materiais pode causar acidente de trabalho, caracterizado pela lesão corporal ou perturbação funcional, provocando redução da capacidade de trabalho ou até mesmo a morte do trabalhador (MARZIALE et al., 2014). Em estudo realizado por Silva et al., (2013),  no Lixão do Serrotão, em um município de Campina Grande, é relatado que o número de acidentes com material perfuro-cortante é alarmante, 81,25% dos catadores já se acidentaram e entre eles, 61,53% foram com material hospitalar; sendo que 70% dos catadores não procuram assistência médica e cerca de 81,25% não sabem os riscos de contaminação que estão expostos durante o trabalho como catador.

São encontrados em lixões vetores que são responsáveis pela transmissão de varias patologias, entre eles mosquitos como o Culex pipiens fatigans que podem transmitir algumas viroses e até a Filariose; o Aedes aegypti, responsável pela transmissão da Dengue, Febre Amarela e outras; a mosca doméstica que transporta em seu corpo mais de cem espécies de agentes patológicos como protozoários, bactérias e vírus. Há também os ratos que transmitem a leptospirose e varias outras patologias. As hepatites infecciosas, vírus da Hepatite B e C que podem ser transmitidas em agulhas contaminadas (CUSSIOL, 2005).

Os riscos que catadores podem ter em acidentes que causem danos, doenças ou até a morte do trabalhador, foram identificados em um estudo realizado em Campina Grande no estado da Paraíba, por Cavalcante; Silva; Lima (2014). Dentre eles, os autores destacam o contato e exposição a animais peçonhentos, riscos de incêndios, exposição á eletricidade, contato com perfuro-cortantes, risco de atropelamentos e quedas de pessoas.

A infecção hospitalar é citada por Oliveira (2015), como um dos problemas mais sérios existentes no Brasil e no mundo.  É bastante complexa, pois se trata do comportamento humano antes do contato com o paciente, durante e após, seja ele contato clinico ou cirúrgico em qualquer tipo de serviço da saúde. Foram registrados no hospital universitário do interior de São Paulo, entre o ano 2000 e 2008, em estudo de Maneguin; Morine; Ayres, publicado em 2015, que em 377 fichas de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), 184 delas foram acidentes com perfuro-cortantes em funcionários da limpeza hospitalar, em que 89,6% são mulheres entre 21 e 39 anos.

O Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) são parte importante do total de resíduos sólidos urbanos, e são classificados de acordo com os riscos que podem causar a saúde da população e ao meio ambiente. São divididos em cinco classes, determinada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2005) que é um órgão responsável pela saúde no Brasil, vinculada ao Ministério da Saúde:

  • Classe A: lixo infectante, bolsas de transfusão de sangue, algodão com sangue;
  • Classe B: lixo com substâncias químicas, que possam causar riscos ao meio ambiente e/ou saúde publica, como termômetro de mercúrio, pilhas, baterias;
  • Classe C: materiais que resultam das atividades humanas, que contenham radionuclídeos, serviço de medicina nuclear e radioterapia;
  • Classe D: lixo comum, papel de uso sanitário, resíduos da área administrativa;
  • Classe E: materiais perfuro-cortantes ou escarificantes.

Diante da importância do descarte correto dos produtos oriundos das atividades da área da saúde, torna-se necessário um monitoramento constante do comportamento desses setores, de forma a assegurar à população geral e aos trabalhadores, a redução de riscos à saúde.

Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi analisar processo de descarte de resíduos biológicos de laboratórios de análises clínicas em Montes Claros-Minas Gerais.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de campo que apresenta uma analise quantitativa, descritiva e transversal. A população do presente estudo consiste em quatro laboratórios de analises clínicas que prestam serviços da saúde e de uma empresa credenciada pelo descarte final dos resíduos da cidade de Montes Claros-MG.

Em média na cidade existem 30 laboratórios análises clínicas, dessa forma foram escolhidos aleatoriamente quatro destes e a empresa responsável pela coleta desses resíduos. Como critérios de inclusão forma selecionados laboratórios que sejam vinculados à empresa de coleta questionada e como critérios de exclusão aqueles que sejam apenas postos de coleta e que não sejam atendidos pela empresa coletora em questão.

Foi feito um contato prévio com os participantes, em que foi apresentando TCI (Termo de Consentimento Institucional) para a realização da pesquisa e após a explicação do projeto e aceitação dos laboratórios e assinatura do termo, o projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, com o registro CAAE: 84631317.2.0000.5141, e aprovado sob Parecer nº 2.636.722.

Os participantes da pesquisa foram convidados em seus estabelecimentos em dia e horários de funcionamento, por uma das pesquisadoras, a assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), concordando em responder a um questionário relativo ao relacionamento com a destinação do lixo biológico na respectiva empresa.  O questionário abordava questões objetivas como o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), grau de escolaridade do funcionário responsável pela coleta do lixo infectante, sobre a ciência do risco exposto, a quantidade de vezes que os lixos são retirados das lixeiras. Durante a aplicação do questionário uma pesquisadora ficou no local para sanar dúvidas sobre as questões.

Os dados foram analisados sob uma perspectiva qualitativa onde realizou-se leitura dos questionários e com apoio de uma analise bibliográfica foi realizada uma analise critica.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A partir da análise dos dados os resultados foram agrupados e apresentados conformedisposto na Tabela 1.

Tabela 1. Fatores associados ao pessoal envolvido na coleta de material biológico em laboratórios de análises clínicas da cidade de Montes Claros-MG.

Fonte: Dados da pesquisa.

Os quatro laboratórios participantes da pesquisa afirmaram que o responsável pela coleta do lixo do laboratório participou de treinamento especifico para manusear esses Resíduos Sólidos da Saúde (RSS), afirmaram ainda que os colaboradores têm ciência do risco de contaminação que está exposto e utilizam os EPI’s para tal atividade. Os laboratórios A e B afirmaram que três funcionários têm contato com os resíduos com potencial infectante, já no laboratório C, dois funcionários possuem contato e no laboratório D apenas uma pessoa tem acesso a esse lixo. Em relação ao nível de escolaridade desses trabalhadores, dois laboratórios afirmaram que seus colaboradores possuem ensino superior e dois laboratórios afirmaram que possuem ensino médio completo.

Em relação ao conhecimento dos profissionais que manuseiam os RSS, observa-se no estudo de Gomes (2016) em seis hospitais do município de São Luiz, que 85,43% dos trabalhadores da limpeza e conservação entrevistados relatam que utilizam botas, luvas e mascaras como EPI’s. O autor  relatou ainda que 82,23% desses trabalhadores desconhecem o que seja RSS e 82% dos trabalhadores relataram ter realizado treinamento para o manejo dos resíduos, e ainda 12,06% dos entrevistados relatam não há riscos na manipulação dos RSS.

Em trabalho realizado por Szczerbowski e Morais (2017) em que relataram a experiência sobre o processo de gerenciamento de resíduos no município de Estrela do Sul-MG que possui dois estabelecimentos destinados ao atendimento. Os autores observaram os resíduos gerados pela farmácia e consultório odontológico, enfermagem, salas de imunização, injeção, sutura/curativo, cuidados básicos/urgência e emergência, expurgo e de coleta eram coletados por uma empresa terceirizada, utilizando veículos e profissionais devidamente preparados e equipados, coletando mensalmente os resíduos na unidade geradora.

Os laboratórios responderam que possuem sacos adequados para tais materiais descartados e que retiram o lixo das lixeiras uma vez por dia e levam até o deposito para aguardar a empresa credenciada coletar o mesmo. Em relação a problemas do cotidiano que poderiam ser melhorados os laboratórios A e D disseram que não tinham sugestões, já o laboratório B sugeriu que na cidade deveria ter mais empresas credenciadas para essas coletas; o laboratório C respondeu que seria melhor que esse tipo de coleta nos laboratórios fosse realizada no fim do dia para que não atrapalhe o atendimento aos clientes dos laboratórios, como mostra a tabela 2.

Tabela 2. Fatores associados aos resíduos coletados nos laboratórios de análises clínicas da cidade de Montes Claros-MG.

Fonte: Dados da pesquisa.

A população em geral também tem sua saúde comprometida pelo destino incorreto de materiais oriundos da área da saúde, sobretudo os indivíduos que realizam coletas em terrenos baldios ou em locais conhecidos como lixões. Muitas vezes a contaminação acontece e estes não têm acesso a informações e a um serviço de saúde com qualidade e convivem com doenças infectocontagiosas, transmitindo e/ou apresentando risco de morte. Como exemplo, pode se citar os catadores do Município de Tavares, no estado da Paraíba, que desempenham suas atividades em condições precárias. Estes optam por não utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), e afirmam que conhecem os riscos que estão expostos e relatam sentir desconforto ao usarem tais equipamentos, eles então preferem utilizar bonés, blusas com mangas longas e botas (FERREIRA et al., 2014).

O manejo de resíduos sólidos da saúde é preocupante, pois são considerados perigosos e afetam a qualidade de vida e os recursos naturais de toda uma população. As falhas na gestão desses resíduos se dão pela não preocupação com as conseqüências ambientais e saúde coletiva e o não acompanhamento dos órgãos competentes para fiscalizar esse descarte (SODRE, LEMOS 2017). A educação dos profissionais de saúde e da população foi apontada no estudo de Guedes, Alves e Poveda (2017), como importante para diminuir a quantidade de resíduos sólidos da saúde contribuindo com gastos na incineração e preservando o meio ambiente.

A empresa credenciada respondeu que após a chegada dos resíduos, a mesma tem o prazo de até seis horas para incinerar, informou também que tem 28 funcionários, e que 12 deles possuem contato direto com esses materiais e tiveram um treinamento para o manuseio desse tipo de descarte. Relatou que já ocorreu acidente com seus colaboradores devido a inapropriação do acondicionamento dos resíduos. Uma dificuldade encontrada por eles é que os resíduos são mal acondicionados/segregados e trazem um maior risco aos colaboradores da empresa .

Os laboratórios informaram que possuem um local apropriado para a deposição dos RSS até que seja coletado pela empresa responsável pelo descarte final dos mesmos. Já a empresa em questão respondeu que não pode afirmar tal resposta, pois não tem contato com esse local, apenas recebe o material e não têm acesso as dependências dos laboratórios (Tabela 3).

Tabela 3. Fatores associados à empresa em relação à coleta de material biológico em laboratórios de análises clínicas da cidade de Montes Claros-MG.

Fonte: Dados da pesquisa.

Segundo Castilhos Junior (2003), o gerenciamento de resíduos sólidos urbanos deve ser integrado, englobando etapas articuladas entre si, desde ações, visando a não geração de resíduos até a disposição final. Por isso a importância do descarte adequado para cada tipo de resíduo, sendo as coletas seletivas de extrema importância para a sociedade, onde se tem um recipiente identificado para cada tipo de lixo (orgânico, papel, plástico, vidro, entre outros), os lixos radioativos que requer seus cuidados na hora do manuseio e descarte, que por vezes são descartados em locais indevidos levando riscos à população.

A composição do lixo urbano depende do porte do município e dos hábitos da população, entre outros fatores, sendo que as proporções encontradas na literatura giram em torno de 65% de matéria orgânica, 15% de papel e papelão, 7% de plásticos, 2 % de vidros, 3% de metais – materiais com alta reciclabilidade. O restante se divide entre outros materiais, como trapos, madeira, borracha, terra, couro, louça – com baixo potencial para a reciclagem – e materiais com potencial poluidor, como pilhas, baterias e lâmpadas florescente (HEES, 2002). Grande parte dos resíduos poderiam ser incinerados para evitar vários tipos de problemas com reduzir o volume, o risco de acidentes e contribuir com o meio ambiente.

CONCLUSÕES

Constatamos que os laboratórios em questão possuem conhecimento e praticam todas as normas da ANVISA, procuram dar treinamentos aos funcionários e uma atendimento de qualidade aos seus clientes e que o descarte de resíduos biológicos efetuados por esses laboratórios da cidade de Montes Claros, Minas Gerais estão tendo um descarte adequado, não colocando a saúde dos catadores de lixo de Montes Claros em risco de acidentes e contaminações, porém, como nos relatou a empresa coletora, ainda há alguns pontos a serem melhorados para que se tenha menos acidentes e riscos de contaminação com os colaboradores da mesma. Concluímos também, de acordo com uma resposta de um dos laboratórios que quando a empresa prestadora de serviços vai até o estabelecimento na parte da manhã pode ter um pouco mais de risco em relação a acidentes, pois no primeiro momento do dia é quando os laboratórios têm um maior número de pessoas em seu recinto devido o horário ser propicio ao jejum pedido na maior parte dos exames de sangue.

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1Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna.
2Universidade da Região de Joinville.
3Universidade Estadual de Montes Claros.
4Centro Universitário do Norte de Minas.
5Universidade Paulista