ANÁLISE DA SUTURA SAGITAL COM RELAÇÃO A FAIXA ETÁRIA E AO SEXO EM UMA COLEÇÃO OSTEOLÓGICA DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

ANALYSIS OF THE SAGITTAL SUTURE IN RELATION TO AGE GROUP AND SEX IN AN OSTEOLOGICAL COLLECTION FROM THE NORTHEAST REGION OF BRAZIL.

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10249031439


Levi Ribeiro Rodrigues1
Lais Ferreira Marcelino Costa1
Mylena da Silva Cunha1
Juliana da Silva Batista1
Vitor Gabriel Sobral Azevedo dos Santos1
Maria Eugênia Coelho Oliveira1
May Anne Arraes Costa1
Ana Thamyres Leite Modesto1
Clara Suelen Sena e Sila2
Erasmo de Almeida Júnior3
Émerson de Oliveira Ferreira3


Resumo

Uma das maiores dificuldades da Antropologia Forense prende-se com a estimativa da idade à morte em adultos, com idade superior a 30 anos, sendo que o crânio caracteriza-se por ser o elemento ósseo com mais relevância. No que respeita a determinação da idade à morte em adultos através do crânio, o método que se destaca pela sua imensa popularidade é sem dúvida o método de obliteração das suturas cranianas, sendo este método reconhecido há mais de um século como uma característica útil para a estimativa da idade. O objetivo do nosso estudo é fazer um levantamento das formas de apresentação da sutura sagital em uma Coleção Osteológica e relacionar o seu fechamento a diversas faixas etárias. Para o nosso estudo foram utilizados 468 crânios secos de adultos, sendo 181 do sexo feminino e 287 do sexo masculino. A amostra está compreendida na faixa etária entre 20 e 95 anos, todos da Região Nordeste do Brasil. Foi utilizado o método de abordagem indutivo com técnica de observação sistemática e direta para coleta dos dados e procedimento descritivo para análise dos mesmos. Após o levantamento dos dados encontramos cinco níveis de fechamento da sutura sagital: Tipo 1, sutura completamente aberta; Tipo 2, sutura completamente fechada; Tipo 3, sinostose em 1/2 anterior e aberta em 1/2 posterior; Tipo 4, aberta em 1/2 anterior e sinostose em 1/2 posterior e Tipo 5, aberta em 1/3 anterior, fechada em 1/3 médio e aberta em 1/3 posterior. O Tipo 1 apareceu em 61,54% dos casos, o Tipo 2 em 21,15%, o Tipo 3 em 7,27%, o Tipo 4 em 9,19% e o Tipo 5 em 0,85%. A sutura do Tipo 2, apareceu na maioria dos casos na faixa etária acima de 70 anos, inversamente proporcional a do Tipo 1 onde a maioria dos casos foi observado na faixa etária de 20 a 30 anos. Esperamos que mais estudos sejam realizados em nossa população, devido à grande área territorial e a grande miscigenação no nosso país. 

Palavraschave: fechamento, sutura sagital, faixa etária.

Abstract

One of the greatest difficulties in Forensic Anthropology is the estimation of age at death in adults over 30 years of age, with the skull being the most important bone element. Regarding the determination of age at death in adults using the skull, the method that stands out for its immense popularity is undoubtedly the method of obliteration of cranial sutures, which has been recognized for over a century as a useful characteristic for estimating age. The objective of our study is to survey the forms of presentation of the sagittal suture in an Osteological Collection and relate its closure to different age groups. For our study, 468 dry skulls of adults were used, 181 female and 287 male. The sample was between 20 and 95 years of age, all from the Northeast Region of Brazil. The inductive approach method was used with a systematic and direct observation technique for data collection and a descriptive procedure for data analysis. After collecting the data, we found five levels of sagittal suture closure: Type 1, completely open suture; Type 2, completely closed suture; Type 3, synostosis in 1/2 anterior and open in 1/2 posterior; Type 4, open in 1/2 anterior and synostosis in 1/2 posterior; and Type 5, open in 1/3 anterior, closed in 1/3 middle and open in 1/3 posterior. Type 1 appeared in 61.54% of cases, Type 2 in 21.15%, Type 3 in 7.27%, Type 4 in 9.19% and Type 5 in 0.85%. Type 2 suture appeared in most cases in the age group over 70 years, inversely proportional to Type 1, where most cases were observed in the age group of 20 to 30 years. We hope that more studies will be carried out in our population, due to the large territorial area and the great miscegenation in our country.

Keywords: closure, sagittal suture, age group.

Introdução

A Antropologia Forense é uma área da Antropologia Física que busca estabelecer a identidade de um ser humano através de seus restos esqueletizados, fornecendo parâmetros do perfil biológico dos indivíduos, auxiliando nas tarefas de reconstituir identidades dentro da ciência forense por razões humanitárias e legais, visando estimar, estabelecer ou determinar a espécie se humana ou animal, sexo, idade, etnia, estatura e ancestralidade através de um processo técnico sistematizado (SOUZA; SOARES, 2019). Uma das maiores dificuldades da Antropologia Forense prende-se com a estimativa da idade à morte em adultos, com idade superior a 30 anos. O crânio caracteriza-se por ser o elemento ósseo com mais relevância, uma vez que sustenta as principais funções do corpo humano (TEIXEIRA, 2019). Este segmento em geral é dividido em viscerocrânio e neurocrânio. O neurocrânio é formado por oito ossos, são eles: frontal, parietais, temporais, occipital, esfenoide e etmoide, formando uma grande cavidade, cavidade craniana, onde estar alojado o encéfalo. Estes ossos estão rigidamente unidos por suturas, sendo as principais: coronária, sagital, escamosa e lambdoide (MADEIRA, 1997). Ao longo do desenvolvimento cranioafacial pós-natal, as suturas funcionam como locais de crescimento ósseo, acomodando a expansão de um cérebro em crescimento. Como fronteiras de crescimento, as suturas cranianas são ativamente responsáveis pelo tamanho e formato dos ossos cranianos, sendo o formato geral do crânio alterado por alterações tanto no nível quanto no período de atividade de uma determinada sutura craniana (WHITE; GOSWAMI; TUCKER, 2021). No que respeita a determinação da idade à morte em adultos através do crânio, o método que se destaca pela sua imensa popularidade é sem dúvida o método de obliteração das suturas cranianas. O fechamento destas suturas é reconhecido há mais de um século como uma característica útil para a estimativa da idade. Embora este indicador tenha se tornado um recurso padrão dos protocolos de avaliação de idade em restos de esqueletos, sérias questões foram levantadas sobre sua confiabilidade (LOURENÇO, 2010; RUENGDIT; CASE; MAHAKKANUKRAUH,

2020). O fechamento (sinostose) das suturas começa sempre pelas lâminas internas dos ossos, mas para esta finalidade baseia-se sempre na sutura externa. O primeiro sinal do fechamento das suturas são pequenas pontes ósseas que as atravessam, ligando um osso ao outro. Aos 22 anos de idade este fenômeno começa a acontecer nas suturas coronal e sagital e, quatro anos mais tarde, na lambdoide. A partir de então as sinostoses vão progredindo e o fechamento completo ocorre somente após os 80 anos (MADEIRA, 1997; LOURENÇO, 2010; NIKOLOVA et al., 2019).O objetivo do nosso estudo é relacionar a obliteração da sutura sagital com relação a faixa etária e verificar as diversas formas de apresentação da mesma em uma Coleção Osteológica de indivíduos da Região Nordeste do Brasil.

Material e métodos

Para o nosso estudo foram utilizados 468 crânios secos de adultos, sendo 181 do sexo feminino e 287 do sexo masculino. Estes crânios tinham sexo e idade conhecidos com absoluta segurança e foram obtidas de acordo com a lei Nº 8501 de 1992, que trata do uso de cadáveres não reclamados com a finalidade de estudos e pesquisas. Todos os crânios pertencem ao acervo do Centro de Antropologia Forense da Faculdade de Medicina da FAP-Araripina, localizada no Estado de Pernambuco, Brasil. Nossa Coleção Osteológica é composta de 500 esqueletos catalogados por sexo e idade e está cadastrada no site da Sociedade Europeia de Antropologia Forense (FASE). O critério de inclusão para este estudo, foi selecionar estes crânios com as estruturas envolvidas intactas, sem danos algum. Foi utilizado o método de abordagem indutivo com técnica de observação sistemática e direta para coleta dos dados e procedimento descritivo para análise dos mesmos (Figura 1).

Figura 1. Método utilizado: observação direta

Fonte: acervo pessoal

Resultados e discussão

Após a coleta dos dados, identificamos cinco graus de fechamento da sutura sagital em toda a amostra: Tipo 1, sutura completamente aberta (Figura 2); Tipo 2, sutura completamente fechada (Figura 3); Tipo 3, sinostose em 1/2 anterior e aberta em 1/2 posterior (Figura 4); Tipo 4, aberta em 1/2 anterior e sinostose em 1/2 posterior (Figura 5); Tipo 5, aberta em 1/3 anterior, fechada em 1/3 médio e aberta em 1/3 posterior (Figura 6); 

Figura 2. Sutura sagital Tipo 1

Fonte: acervo pessoal

Figura 3. Sutura sagital Tipo 2

Fonte: acervo pessoal

Figura 4. Sutura sagital Tipo 3.

Fonte: acervo pessoal

Figura 5. Sutura sagital Tipo 4

Fonte: acervo pessoal

Figura 6. Sutura sagital Tipo 5

Fonte: acervo pessoal

Após a coleta dos dados verificamos os seguintes resultados. Com relação a amostra total (n=468), verificamos que o Tipo 1 foi encontrado em 288 crânios, representando 61,54% dos casos.  Em 99 crânios (21,15%) encontramos o Tipo 2. O Tipo 3, foi verificado em 34 crânios, representando 7,27% dos casos. O Tipo 4 apareceu em 43 crânios (9,19%) e o Tipo 5 em 04 crânios representando apenas 0,85% dos casos (Tabela 1).

Tabela 1. Formas de apresentação da sutura sagital com relação a amostra total (n=468)

Total de suturasTipo 1  Tipo 2Tipo 3Tipo 4Tipo 5 
468288 (61,54%) 99 (21,15%)34 (7,27%)43 (9,19%)4 (0,85%)

Fonte: elaboração dos autores

Analisando agora a prevalência do tipo de sutura sagital com relação ao sexo, verificamos o seguinte.  O Tipo 1 foi encontrado em 200 crânios, representando 69,6% dos casos.  Em 42 crânios (14,6%) encontramos o Tipo 2. O Tipo 3, foi verificado em 17 crânios, representando 6% dos casos. O Tipo 4 apareceu em 24 crânios (8,40%) e o Tipo 5 em 04 crânios representando apenas 1,40% dos casos (Tabela 2). 

Tabela 2. Formas de apresentação sutura sagital com relação ao sexo masculino (n=287)

Sexo masculino Tipo 1  Tipo 2Tipo 3Tipo 4Tipo 5
           287200 (69,6%)42 (14,6%)17 (6%)24 (8,40%)4 (1,40%)

Fonte: elaboração dos autores

No sexo feminino verificamos os seguintes resultados. O Tipo 1 foi encontrado em 88 crânios, representando 48,67% dos casos.  Em 57 crânios (31,5%) encontramos o Tipo 2.

O Tipo 3, foi verificado em 17 crânios, representando 9,39% dos casos. O Tipo 4 apareceu em 19 crânios (10,44%) e o Tipo 5 não foi encontrado no sexo feminino (Tabela 3).

Tabela 3. Formas de apresentação da sutura sagital com relação ao sexo feminino (n= 181)

Sexo femininoTipo 1  Tipo 2Tipo 3Tipo 4Tipo 5
18188 (48,67%)57 (31,5%)17 (9,39%)19 (10,44%)0

Fonte: elaboração dos autores

Com relação a faixa etária, analisamos os crânios com idade mínima de 20 anos, dando um total de 419 unidades. Com relação ao Tipo 1 (sutura totalmente aberta) a maioria foi encontrado na faixa etária entre 20 e 30 anos (86,89%) estando de acordo com a literatura, quanto mais jovem o indivíduo maior frequência da sutura estar mais aberta. Em segundo lugar, o Tipo 1 foi mais frequente na faixa de 31 a 40 anos (68,56%), indo diminuindo até os crânios com mais de 70 anos. Estes resultados comprovam a teoria de que quanto mais jovem o crânio, mais aberta são as suturas, no nosso caso a sagital. Com relação ao Tipo 2 (sutura totalmente fechada), como era de se esperar, a maioria dos casos apareceram na faixa etária de mais de 70 anos (32,85%), seguido da faixa de 61 a 70 com 29,08% dos casos. Poucos casos foram encontrados na faixa etária de 20 a 30 anos com 6,56% dos casos. O Tipo 3 foi mais encontrado na faixa etária de mais de 70 anos enquanto o Tipo 4 foi mais frequente na faixa de 51 a 60 anos. O Tipo 5 foi o menos encontrado com apenas 17 casos, sendo o mais frequente na faixa de 51 a 60 anos com 9,80% dos casos (Tabela4).

Tabela 4. Formas de apresentação da sutura sagital com relação a faixa etária (n=419)

IdadesTotal  Tipo 1Tipo 2Tipo 3Tipo 4Tipo 5
20-30 anos6153 (86,89%)4 (6,56%)1 (1,64%)2 (3,27%)1 (1,64%)
31 – 40 anos3524 (68,56%)5 (14,29%)1 (2,86%)4 (11,43%)  1 (2,86%)
41 – 50 anos4930 (61,22%)9 (18,37%)5 (10,20%)4 (8,16%)1 (2,05%)
51 – 60 anos5131 (60,78%)5 (9,80%)2 (3,92%)8 (15,70%)  5 (9,80%)
61 – 70 anos8644 (51,16%)25 (29,08%)5 (5,81%)8 (9,30%)4 (4,65%)
+ 70 anos13754 (39,42%)  45 (32,85%)19 (13,86%)14 (10,22%)5 (3,65%)

Fonte: elaboração dos autores

Alguns estudos têm sido realizados com relação ao fechamento das suturas cranianas e sua relação com a faixa etária, alguns concordando com este método outros não. Com o objetivo de analisar o fechamento das suturas cranianas e palatinas, Lourenço(2010) utilizou uma amostra de 200 crânios pertencentes a duas Coleções Osteológicas pertencentes a Universidade de Coimbra. Os resultados permitiram concluir que existe um aumento gradual no grau de fechamento das suturas aproximadamente até os 70 anos. A nível individual, entre as suturas exocranianas, a primeira a se obliterar foi a sagital, seguida da coronal e lambdoide. No nosso estudo, a maioria dos crânios com sutura sagital totalmente fechada foram encontrados na faixa de + 70 anos, e em segundo lugar entre 61 e 70 anos, concordando assim com os resultados de Lourenço (2010). Segundo Costa (2002) em seu estudo, a sutura metópica entre os ossos frontal se fecha dos 2 aos 6 anos; a coronal entre 30 e 40 anos; a sagital entre 25 e 50 anos; a lambdoide entre 45 à mais de 50 anos e a sutura escamosa dos 30 aos 65 anos. Neste estudo de Costa (2002), a sutura sagital se fecha entre 25 e 50 anos, abaixo dos nossos resultados. Em 2003, Chawla et al.  utilizaram uma amostra de 100 casos levados para necropcia médico legal, com o objetivo de estudarem as suturas sagital, coronal e lambdoide, ectocranialmente e endocranialmente, para relacionar o grau de fechamento com a idade. Concluíram que a

sutura sagital oblitera antes, seguida das suturas coronal e lambdoide e que a obliteração endocraniana é mais confiável. Utilizando 125 imagens de tomografia computadorizada, Chiba et al. (2013) analisaram o fechamento da sutura sagital e sua relação com a idade. Neste estudo, a sutura foi dividida em quatro segmentos com 20 cortes cada um. Ao final, concluíram que houve correlação positiva entre a faixa etária e o fechamento desta sutura, conclusões semelhantes ao nosso estudo. No ano de 2019, Nikolova et al. utilizaram 68 crânios secos de adultos, com o objetivo de avaliar o fechamento e o envelhecimento da sutura sagital e se o método poderia ser um indicador confiável na predição da idade. Segundo os autores, embora a etiologia da maturação da sutura sagital permaneça obscura, é razoável usar o fechamento desta sutura com cautela e apenas como método de suporte para a previsão da idade. Com o objetivo de observar a ossificação externa da sutura sagital e relacionar com o sexo, idade e grupo étnico, Alves et al. (2009) utilizaram 88 crânios secos de idades variáveis e pertencentes a negros e brancos. A análise estatística não demonstrou diferenças significativas entre sexos e grupos étnicos. De acordo com os dados, a ossificação da sutura sagital começou a se desenvolver a partir do terço posterior. Mais dois estudos com relação ao fechamento da sutura sagital e a idade foram analisados. Lynnerup e Jacobsen (2003) concluíram que abaixo dos 40 anos de idade há relação entre desenvolvimento e idade, mas que qualquer determinação precisa da idade dos idosos é impossível. Hershkovitz et al. (1997) verificaram que o fechamento da sutura sagital ocorre independente da faixa etária e não é bom para determinação da idade do esqueleto. Com relação a este comentário de Hershkovitz et al. (1997), concordamos também com estes autores, já que encontramos suturas sagitais completamente fechadas em todas as faixas etárias, mas na maioria dos casos acima de 70 anos. Na maioria dos nossos crânios, tanto no sexo masculino como no feminino, o Tipo 1 apareceu com maior frequência, seguido do Tipo 2, também em ambos os sexos. 

Conclusão

Diante do exposto, vimos que em várias populações do mundo e na nossa, estudos vêm sendo realizados com relação a forma de apresentação da sutura sagital e seu grau de obliteração com relação a faixa etária. Observamos que a obliteração da sutura sagital tem relação com a idade, sendo mais frequente em idosos enquanto suturas totalmente abertas são mais frequentes em jovens. Esperamos que mais estudos sejam realizados em nossa população, devido à grande área territorial do nosso país e a grande miscigenação presente. 

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