ANÁLISE DA COBERTURA VACINAL EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PI.

ANALYSIS OF VACCINATION COVERAGE IN CHILDREN IN THE CITY OF TERESINA-PI.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10813014


Sara Cristina Saraiva Batista Diniz1
Manuela Luiza de Souza Fernandes2
Bianca Holanda Ladeira3
Mariana Oliveira Nascimento4
Augusto César Evelin Rodrigues5
Klégea Maria Câncio Ramos Cantinho6


RESUMO

Objetivos: analisar a cobertura vacinal na população infantil de Teresina – Pi, identificar o percentual de cobertura das vacinas BCG, Hepatite B, Tríplice Bacteriana (DTP) 1º reforço, HPV e Poliomielite no período de 2012 a 2021 e descrever os fatores que influenciaram na cobertura vacinal em crianças. Metodologia: estudo do tipo epidemiológico, quantitativo de natureza exploratória, descritiva e retrospectiva. A coleta de dados foi realizada pelo PNI-DATASUS dos imunobiológico BCG, Hepatite B, Tríplice Bacteriana (DTP) 1º reforço, Poliomielite e HPV da cidade de Teresina de 2012 a 2021. Resultados: A BCG apresentou os índices mais elevados de cobertura. A Tríplice bacteriana (DTP) atingiu média menor que 70% de cobertura vacinal. A vacinação contra Poliomielite teve pico no ano de 2013. Houve variação da cobertura contra Hepatite B. No período de estudo, foram aplicadas 175.995 doses da vacina HPV Quadrivalente. Conclusão: algumas vacinas possuem uma cobertura maior, enquanto outras possuem menos adesão. 

PALAVRAS CHAVES: Cobertura vacinal. Vacinas. Perfil de Saúde. Saúde da Criança.

SUMMARY:

Objectives: to analyze the vaccination coverage in the child population of Teresina – Pi, to identify the percentage of coverage of BCG, Hepatitis B, Triple Bacterial (DTP) 1st booster, HPV and Polio vaccines in the period from 2012 to 2021 and to describe the factors that influenced the vaccination coverage in children. Methods: epidemiological, quantitative study of exploratory, descriptive and retrospective nature. Data collection was carried out by the PNI-DATASUS of the immunobiological BCG, Hepatitis B, Triple Bacterial (DTP) 1st booster, Poliomyelitis and HPV in the city of Teresina from 2012 to 2021. Results: BCG had the highest coverage rates. The Triple Bacteria (DTP) reached an average of less than 70% of vaccination coverage. Vaccination against Poliomyelitis peaked in 2013. Hepatitis B coverage varied. During the study period, 175,995 doses of the Quadrivalent HPV vaccine were administered. Conclusion: some vaccines have greater coverage, while others have less adherence.

KEYWORDS: Vaccination Coverage. Vaccines. Health Profile. Child Health.

INTRODUÇÃO

A vacinação no Brasil surgiu no início do século XX dirigida pelo médico Oswaldo Cruz, com o objetivo de controlar as epidemias de febre amarela, varíola e outras doenças. Diversas manifestações populares deram início a Revolta da Vacina em outubro de 1904 após a lei que tornava a vacina obrigatória ser sancionada. A medida rígida não foi bem aceita pela população da época, que desconhecia os benefícios da vacina.

O governo brasileiro investiu em campanhas de ação com o objetivo de aumentar a cobertura vacinal. Em 1961, foi realizada a primeira campanha de vacina contra a poliomielite, no ano seguinte foi feito o primeiro ensaio para vacinação de BCG e em 1966, foi criada a Campanha de Erradicação da Varíola. Demonstrada a importância de campanhas, o Brasil criou o Programa Nacional de Imunização (PNI). ¹,²

A imunização através da vacinação tem sido a principal forma de prevenção das doenças. Descuidar do calendário básico de vacinação de crianças pode causar diversas consequências, que podem se reverter em graves problemas de saúde pública.³ 

A cobertura vacinal é definida como o percentual de uma população-alvo que foi vacinada, sendo um importante indicador de saúde, sobretudo das crianças e da qualidade da atenção dispensada pelos sistemas e serviços de saúde4

Ao realizar uma análise epidemiológica acerca da cobertura vacinal no Brasil, percebeu-se que em mais da metade das cidades brasileiras, não há cobertura adequada para a maioria das vacinas do calendário nacional. Apenas 44,6% dos municípios alcançaram a meta estipulada para a pólio, algo semelhante ocorrendo com hepatite A, BCG, rotavírus, meningocócica C e pentavalente. Além disso, segundo o MS, nos últimos anos, têm ocorrido uma redução preocupante da cobertura vacinal5.

No Piauí, no período de 1994 a 2019, é encontrado um índice de cobertura vacinal maior que 77%, com a sua capital, Teresina, obtendo uma das melhores coberturas entre as capitais do Nordeste, com todos os estratos acima de 95%. Em relação à BCG, Teresina atingiu 100% de cobertura e contra a hepatite B, 84% de cobertura. Para a vacina tríplice viral, o valor foi acima de 80% e analisando a vacina DPT, o percentual obtido foi acima de 95% nos estratos B, C, D e E6.

O presente estudo teve como objetivo geral, analisar a cobertura vacinal na população infantil de Teresina – Pi, e como objetivo específico, identificar o percentual de cobertura das vacinas BCG, Hepatite B, Tríplice Bacteriana (DTP) 1º reforço, HPV e Poliomielite no período de 2012 a 2021 e descrever os fatores que influenciam na cobertura vacinal em crianças, avaliando o papel dos serviços de saúde para a vacinação.

O estudo justifica-se, pois através dele poderá se obter um diagnóstico situacional da cobertura vacinal da cidade de Teresina-Pi no período de 2012 a 2021, tendo em vista que a cobertura vacinal atua como um imprescindível indicador de saúde das populações, sendo utilizado como forma de controle das doenças, através da adoção de medidas de planejamento para a erradicação de enfermidades.

MÉTODOS

Tratou-se de um estudo do tipo epidemiológico, documental, quantitativo de natureza exploratória, descritiva e retrospectiva. Por se tratar de dados públicos, disponibilizados em plataformas de livre acesso, não foi necessário o envio para Comitê de Ética em Pesquisa, mesmo assim, foi tomado todas as medidas necessárias para atender a resolução que determina os aspectos éticos em pesquisas com seres humanos.

Participaram da pesquisa todas as crianças e adolescentes, vacinadas contra BCG, Hepatite B, Tríplice Bacteriana (DTP) 1º reforço, HPV e Poliomielite registrados no Programa Nacional de Imunização – DATASUS, na cidade de Teresina-PI, no período de 2012 a 2021. Foram excluídas as crianças vacinadas em Teresina, mas que não eram moradoras do município. Os dados foram coletados por meio da análise de registros contidos no PNI-DATASUS a respeito da vacinação ocorrida na cidade de Teresina nos anos de 2012 a 2021, através dos dados fornecidos pelo próprio sistema. Vale salientar que quanto a vacina Tríplice Bacteriana (DTP) 1º reforço, não havia registro da cobertura vacinal no ano de 2012 no DATASUS7. Além disso, quanto ao imunizante HPV não foram encontrados dados da cobertura vacinal, apenas número total de doses aplicadas.

Os dados obtidos foram organizados e sintetizados através de tabelas e gráficos desenvolvidos nos programas Microsoft Excel. Após isso, são analisados através de números absolutos e relativos, estatística básica na base 100 e cálculos de cobertura vacinal.

RESULTADOS 

No presente estudo, foi analisada a cobertura vacinal (CV) de cinco imunobiológicos na cidade de Teresina na série histórica de dez anos referente ao período entre 2012 e 2021.

Os gráficos de 1 a 5 apresentando os resultados constam em anexo.

A cobertura vacinal média de cada imunobiológico, exceto o HPV, segundo o período de registro são: BCG (110,8), Tríplice Bacteriana (DTP 1º ref. (64,4), Poliomelite (75,8) e Hepatite B (74,6)

DISCUSSÃO

Ao analisar a cobertura vacinal infantil no município de Teresina – PI, nos anos de 2012 a 2021, foi possível observar uma instabilidade, visto que houve aumento e redução da cobertura com o passar dos anos. 

Pelos dados registrados, pode-se observar que a BCG foi o imunobiológico em que Teresina atingiu os maiores índices de cobertura vacinal, atingindo a CV média de 110,8%. 

A análise da cobertura vacinal da BCG mostrou uma queda no ano de 2021 (88,21 %), quando comparado ao ano de 2012 (144,44 %). Por outro lado, a cobertura da Hepatite B obteve um aumento de 2012 (88,47 %) para 2013 (96,62 %), e uma queda significativa de 2018 (75,37 %) para 2019 (55,70 %) e 2020 (49,13 %). Em relação a Poliomielite, sua cobertura reduziu de 2012 (93,13 %) para 2021 (67,50 %) na cidade de Teresina, e, além disso, as recorrentes quedas no alcance da sua vacinação em todo Brasil tem sido algo preocupante para saúde do país, podendo voltar a ter registros da doença. Ainda, a cobertura da Tríplice Bacteriana (DTP) teve um pequeno aumento de 2013 (76,56 %) para 2014 (78,24 %) seguido de uma queda nos anos consecutivos.

A queda das coberturas vacinais é uma realidade observada na capital, principalmente no ano de 2019, que teve seu maior registro de declínio. Vários fatores podem ter influenciado esse contexto, como a instabilidade político-econômica da época, o que provocou um avanço de movimentos anti-vacina e uma crença errônea de erradicação e de controle das doenças imunopreveníveis, consequentemente, uma baixa percepção do risco. Além disso, limitações logísticas e operacionais no SUS também podem estar associadas como fatores que corroboraram a redução das coberturas vacinais⁸.

Os gráficos 1,2,3,4 e 5 expõem as coberturas vacinais de cada imunobiológico, segundo o ano de estudo, bem como contrapõem as porcentagens alcançadas as metas mínimas necessárias para se obter imunidade coletiva em relação a cada imunizante incluído na análise epidemiológica8.

Conforme demonstrado, os gráficos acima evidenciam um contexto ainda mais alarmante, pois revelam que muitas crianças e adultos estão suscetíveis a doenças preveníveis e suas complicações. Diante desse quadro, é importante que sejam adotadas medidas para evitar o ressurgimento de surtos de doenças que já foram controladas anteriormente, com a organização de ações que propiciem uma melhor cobertura vacinal em tempo oportuno, bem como com a ordenação da infraestrutura e logística que garantam o abastecimento adequado de imunizantes⁸.

Esses achados vão ao encontro de um estudo, realizado em 2012, que avaliou a cobertura vacinal meningocócica C em crianças menores de um ano de idade, o que demonstra que as regiões Norte e Nordeste do Brasil permanecem sendo as que possuem as menores coberturas vacinais do país. Dentre tantas causas, deve-se enfatizar o fato de que essas regiões são menos favorecidas economicamente, o que pode ocasionar maiores dificuldades em atingir as metas vacinais estipuladas⁹.

A Organização Mundial da Saúde por meio do Plano de Ação Global de Vacinas previa uma cobertura vacinal maior ou igual a 90% de todas as vacinas até 2020, porém a maioria das vacinas do calendário infantil não atingiram a meta10.

É importante pontuar que durante o período de estudo, a BCG apresentou os índices mais elevados de cobertura e foi a única vacina a atingir as metas mínimas duas vezes, em 2017 e 2018. Esse destaque relaciona-se com o fato desse ser o primeiro imunizante administrado nas crianças, ainda ao nascer, o que já assegura a vacinação na maternidade. Somado a isso, é uma vacina de dose única, e esse esquema facilitado de aplicação favorece as coberturas elevadas, diferentemente das vacinas de doses múltiplas, que apresentam baixa cobertura devido às faltas e atrasos no cumprimento do esquema vacinal.

De acordo com o gráfico 2, a Tríplice bacteriana (DTP) atingiu média menor que 70% de cobertura vacinal em 10 anos. Em um estudo realizado no ano de 2012 no Distrito Federal, a Tríplice Bacteriana (dTP) 1º reforço obteve cobertura vacinal de 83% e em outro estudo realizado no ano de 2016 no estado do Paraná, a Tríplice Bacteriana (dTP) 1º reforço obteve cobertura vacinal de 80,11%11,12.

Mesmo sendo considerado metas baixas, as outras duas localidades obtiveram médias maiores do que a cidade em estudo. O que se justifica, pois, no período de 2012 a 2018, a tríplice bacteriana teve menor disponibilidade na rede de saúde10.

Em relação a vacinação contra Poliomielite, evidenciada no gráfico 3, pode-se perceber que a mesma apresentou o pico mais alto no ano de 2013, ocorrendo uma queda nos anos seguintes, principalmente em 2016. As políticas para erradicação global da poliomielite implantadas na década de 80, com o apoio da OMS, garantiram ampla cobertura vacinal, o que eliminou a doença em mais de 120 países. Entretanto, por conta disso, muitos países e suas respectivas capitais relaxaram sua vigilância epidemiológica ao longo dos anos. Além de que é uma vacina aplicada em três doses e a de reforço, o que pode acabar dificultando a adesão 13.

Ao tratar-se do gráfico 4, os dados referentes ao ano de 2013 não foram fornecidos. Entre os anos de 2012 e 2021 foram aplicadas 175.995 doses da vacina HPV Quadri valente (Feminino e Masculino) em Teresina – PI. Nota-se que o pico mais alto foi durante o ano de 2014, período em que se deu início à campanha nacional contra o papilomavírus. Após esse ano, observa-se uma queda significativa durante os próximos anos observados, com menor número de doses aplicadas no ano de 2016. Os dados analisados vão ao encontro de estudos realizados acerca da imunização contra HPV no estado do Piauí, demonstrando uma cobertura vacinal insuficiente14. Durante os anos estudados, percebe-se uma relativa estagnação quanto ao número de doses aplicadas após o ano de 2014, não passando de 20.000. É necessário que sejam intensificadas as ações de educação em saúde em todos os âmbitos possíveis de abrangência do público-alvo de preconização da vacinação.  

Com relação à cobertura vacinal da Hepatite B, nota-se através do gráfico que, durante os anos analisados, houve uma pequena variação percentual (entre 70-90%), com uma redução significativa no ano de 2013, em razão de uma menor procura pelos imunizantes, e um aumento importante no ano de 2014, devido ao aumento do número de casos da doença. Após esse pico, houve uma diminuição da cobertura, que se manteve consideravelmente estável nos anos seguintes. Um percentual de cobertura vacinal da Hepatite B abaixo do esperado significa risco de contágio pelo vírus, já que a vacina é o que protege contra a infecção. Além de proteger contra a doença, reduz a chance de cronificação em menores de 1 ano. Estima-se que 15% da população brasileira já teve contato com o vírus da Hepatite B, sendo que o Nordeste se apresenta como área endêmica. Tal condição gera preocupação quando se apresenta uma pequena cobertura vacinal referente ao imunobiológico 15.

CONCLUSÃO

Pode-se concluir que, de acordo com análise da cobertura vacinal na população infantil de Teresina, algumas vacinas possuem uma cobertura maior, enquanto outras possuem menos adesão. Além disso, a falta de imunizantes é fator relevante na queda da cobertura vacinal observada no país nos últimos anos, causada pelo não fortalecimento da vigilância epidemiológica.

O trabalho foi realizado de forma bem elaborada e aprofundada. Entretanto, entre as dificuldades encontradas no estudo destacaram-se a escassez de dados devido à instabilidade político-econômica, e à precária operacionalização do sistema, como a falta de doses e rastreamento da população alvo. 

Portanto, o estudo foi importante devido ao levantamento de dados comprovando a instabilidade e redução vacinal infantil. Nesse sentido, medidas como planejamento de equipe para ampliação da cobertura vacinal desde as consultas de pré-natal, conscientização da população sobre a importância da vacinação na infância, e redução do número de doses das vacinas podem contribuir para o aumento da cobertura vacinal.

ANEXOS

Gráfico 1 – Percentual de cobertura vacinal da BCG, segundo o ano. Teresina – Piauí – Brasil. 2012 – 2021. 

Gráfico, Gráfico de barras, Gráfico de cascata
Descrição gerada automaticamente

Fonte: Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI/CGPNI/DEIDT/SVS/MS). 

Gráfico 2 – Percentual de cobertura vacinal da Tríplice Bacteriana (DTP) 1º reforço, segundo o ano. Teresina – Piauí – Brasil. 2012 – 2021. 

Fonte: Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI/CGPNI/DEIDT/SVS/MS)

Gráfico 3 – Percentual de cobertura vacinal da Poliomelite, segundo o ano. Teresina – Piauí – Brasil. 2012 – 2021.

Fonte: Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI/CGPNI/DEIDT/SVS/MS).

Gráfico 4 – Total de Doses Aplicadas da HPV Quadrivalente (Feminino e Masculino), segundo o ano. Teresina – Piauí – Brasil. 2012 – 2021.

Fonte: Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI/CGPNI/DEIDT/SVS/MS). 

Gráfico 5 – Percentual de cobertura vacinal da Hepatite B, segundo o ano. Teresina – Piauí – Brasil. 2012 – 2021.

(I)

Fonte: Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI/CGPNI/DEIDT/SVS/MS). 

REFERÊNCIAS 

1. Moutinho, F. Conflitos da sociedade brasileira com as normas sanitárias: Um paralelo entre a revolta da vacina e a pandemia de covid-19. Rev. bras. educ. med. 2020; 60-71.

2. Medeiros GLP, Costa EB, Dantas RAM. Relações históricas entre epidemias e o ambiente urbano no brasil. Rev. Proj. 2021;6(2):141-154. 

3. Queiroz LLC, Monteiro SG, Mochel EG, Veras MA de SM, Sousa FGM de, Bezerra ML de M, et al.. Cobertura vacinal do esquema básico para o primeiro ano de vida nas capitais do Nordeste brasileiro. Cad Saúde Pública. 2013;29(2):294–302.

4. Martins KM, Santos WL, Álvares ACM. A importância da imunização: revisão integrativa. Rev. Iniciaç. Cient. Ex. 2019;2(2): 28-33. 

5. Milani LRN, Busato IMS. Causas e consequências da redução da cobertura vacinal no Brasil. Revista de Saúde Pública do Paraná.2021;4(2):157-71. 

6. Nóvoa TD, Cordovil VR, Pantoja GM, Ribeiro MES, Cunha ACS, Benjamin AIM, et al. Cobertura vacinal do programa nacional de imunizações (PNI). Braz. J. H, Rev. 2020;3(4):7863-7873.

7. Brasil. Ministério da Saúde. DATASUS. Informações de Saúde. Assistência à Saúde. Imunização: Imunizações desde 1994. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2023 [citado 2022 Jul 14.  Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/dhdat.exe?bd_pni/cpnibr.def 

8. Abrasco. Abrasco divulga nota alertando sobre a queda da cobertura vacinal no Brasil. Rio de Janeiro: Abrasco, 2018. Disponível em: https://redeaps.org.br/2018/08/24/abrasco-divulga-nota-alertando-sobre-a-queda-da-cobertura-vacinal-no-brasil/. Acesso em: 18 jun. 2023.

9. Neves RG, Wendt A, Flores TR, Soares ALG, Wehrmeister FC. Cobertura da vacina meningocócica C nos estados e regiões do Brasil em 2012. Rev Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. 2016;11(38):1-10.

10. Neves RG, Saes MO, Machado KP, Duro SMS, Facchini LA. Tendência da disponibilidade de vacinas no Brasil: PMAQ-AB 2012, 2014 e 2018. Cad. Saúde Pública. 2022; 38(4). 

11. Cardoso I, Nishida F. Avaliação de cobertura em esquema básico de vacinação em Maringá-PR. EnciBio. 2017;14(26).

12. Nunes DM, Menezes FC, Igansi CN, Araújo WN, Segatto TCV, Costa KCC, et al. Inquérito da cobertura vacinal de tríplice bacteriana e tríplice viral e fatores associados à não vacinação em Santa Maria, Distrito Federal, Brasil, 2012. Rev Pan-Amaz Saude. 2018;9(1):9-17. 

13. Verani JF de S, Laender F. A erradicação da poliomielite em quatro tempos. Cad Saúde Pública. 2020; 36 (supl 2).

14. de Oliveira LGR, de Queiroz BFS, Nunes ARM, da Silva DBL, Silva WG, Santos B de O, Silva Pires A, Batista JV, Costa JO, Costa MA de O. Cobertura vacinal do HPV Quadrivalente no estado do Piauí. REAS.2021;13(1)

15. Ferreira CT, Silveira TR da. Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção. Rev bras epidemiol. 2004;(4):473–87.


1 Orcid: https://orcid.org/0000-0003-1040-0385
Enfermeira. Estudante do 7º período do curso de Medicina da UniFacid.
Email: saracristinasbatista@gmail.com
2 Orcid: https://orcid.org/0000-0003-2645-5460
Estudante do 7º período do curso de Medicina da UniFacid.
Email: manuelalsfernandes@outlook.com
3 Orcid: https://orcid.org/0009-0000-2739-9451
Estudante do 7° período do curso de Medicina da UniFacid.
Email: biancaladeira04@outlook.com
4 Orcid: https://orcid.org/0000-0001-5340-0065
Estudante do 7° período do curso de Medicina da UniFacid.
Email: marianaoliveiranasc@outlook.com
5 Orcid: https://orcid.org/0000-0001-7469-981X
Mestre em Epidemiologia. Docente do curso de Medicina da UniFacid.
Email: augustocevelin@yahoo.com.br
6 https://orcid.org/0000-0002-1685-5658
Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Docente do curso de Medicina da UniFacid.
Email: professoraklegea@gmail.com