ANÁLISE TRANSVERSAL
CLINICAL-EPIDEMIOLOGICAL ANALYSIS OF LEPROSY CASES IN GOVERNADOR VALADARES IN 2023: A CROSS-SECTIONAL STUDY
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th1025021614
Vitor José Martins [1]
Raul Pimenta da Cunha Pereira [1]
Mariana Acypreste Lopes [1]
Daniel Silva Zagne [1]
Samir Vidal Viana [1]
Lorran David Antunes Alves [1]
Kesia da Silva Monteiro[2]
Thaila Raissa da Costa Siqueira[2]
Giovanna de Sousa Almeida[2]
Ana Júlia Souza Santos[2]
Beatriz de Matos Santos[2]
Gabriel Vargas Maia Chaves[2]
Helena Francisco Fernandes[2]
Tatiane Bispo Alves da Silva [2]
Thiffany Almeida do Vale [3]
Resumo
Introdução: A hanseníase, causada pelo Mycobacterium leprae, é uma doença crônica que afeta nervos periféricos, pele e outros órgãos. Apesar da maioria da população possuir defesa natural contra o bacilo, fatores como susceptibilidade genética aumentam o risco. Com 174.087 novos casos globais em 2022, o Brasil ocupa o segundo lugar mundial em incidência. Em Governador Valadares (MG), a taxa de incidência em 2023 foi de 31,88 por 100.000 habitantes, superando a média estadual de 7,18 por 100.000. Este estudo objetiva caracterizar os casos locais de hanseníase em 2023, contribuindo para o planejamento de estratégias de controle; Metodologia: Estudo transversal descritivo baseado nos 82 casos de hanseníase notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) em Governador Valadares em 2023. Foram analisadas variáveis demográficas e clínicas, com dados secundários anonimizados; Resultados: A maioria dos casos ocorreu entre indivíduos pardos (57%) e mulheres (54,7%). As faixas etárias mais afetadas foram de 60-69 anos (27,9%) e 40-49 anos (23,3%). A taxa de cura geral foi de 37,2%, enquanto o abandono foi de 2,3%. Indivíduos com baixa escolaridade representaram 38,4% dos casos, com taxas de cura inferiores (32,3%) em relação a indivíduos com maior escolaridade (60%); Conclusão: A alta incidência de hanseníase em Governador Valadares reflete desigualdades socioeconômicas e destaca a necessidade de estratégias direcionadas, como diagnóstico precoce, adesão ao tratamento e intervenções educacionais, para alcançar a meta de eliminação da hanseníase como problema de saúde pública até 2030.
Palavras-chave: Hanseníase. Epidemiologia. Notificação de Doenças.
Abstract
Introduction: Leprosy, caused by Mycobacterium leprae, is a chronic disease that affects peripheral nerves, skin, and other organs. Despite most of the population having natural defenses against the bacillus, factors such as genetic susceptibility increase the risk. With 174,087 new global cases in 2022, Brazil ranks second worldwide in incidence. In Governador Valadares (MG), the incidence rate in 2023 was 31.88 per 100,000 inhabitants, surpassing the state average of 7.18 per 100,000. This study aims to characterize local cases of leprosy in 2023, contributing to the planning of control strategies; Methodology: A descriptive cross-sectional study based on the 82 cases of leprosy reported in the Notifiable Diseases Information System (SINAN) in Governador Valadares in 2023. Demographic and clinical variables were analyzed, with anonymized secondary data; Results: Most cases occurred among mixed-race individuals (57%) and women (54.7%). The most affected age groups were 60-69 years (27.9%) and 40-49 years (23.3%). The overall cure rate was 37.2%, while the abandonment rate was 2.3%. Individuals with low education levels represented 38.4% of the cases, with lower cure rates (32.3%) compared to individuals with higher education levels (60%); Conclusion: The high incidence of leprosy in Governador Valadares reflects socioeconomic inequalities and highlights the need for targeted strategies, such as early diagnosis, treatment adherence, and educational interventions, to achieve the goal of eliminating leprosy as a public health problem by 2030.
Keywords: Leprosy. Epidemiology. Disease Notification.
1 INTRODUÇÃO
A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, causada pelo Mycobacterium leprae, um bacilo álcool-ácido resistente que infecta principalmente os nervos periféricos e a pele, além de órgãos como olhos e mucosas. A transmissão ocorre principalmente por meio de contato próximo e prolongado com indivíduos infectados e não tratados, sendo o ar a principal via de disseminação. Apesar disso, a maior parte da população apresenta defesa imunológica natural contra o bacilo, o que impede o desenvolvimento da doença. No entanto, a susceptibilidade genética pode aumentar o risco entre familiares de pacientes diagnosticados. Sem tratamento, a hanseníase pode evoluir lentamente, levando a incapacidades físicas e comprometendo a qualidade de vida (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2023).
A hanseníase permanece um desafio global de saúde pública, com 174.087 novos casos registrados em 2022, correspondendo a uma taxa de detecção de 21,8 casos por milhão de habitantes (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2024) . Os países com maior incidência são Índia, Brasil e Indonésia, sendo o Brasil o segundo no ranking mundial. No mesmo ano, 10.302 novos casos foram detectados em menores de 15 anos, indicando um aumento de 14,6% em relação a 2021, e 9.554 casos foram classificados como Grau de Incapacidade Física 2 (GIF 2), refletindo diagnósticos tardios. No Brasil, estratégias como vigilância epidemiológica, monitoramento de resistência antimicrobiana e reabilitação têm sido implementadas, alinhando-se ao plano global da Organização Mundial da Saúde (OMS) que visa eliminar a hanseníase até 2030 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2024). A pandemia de COVID-19 impactou significativamente a detecção de novos casos, mas a poliquimioterapia continua sendo fundamental para o controle da doença e prevenção de sequelas.
No município de Governador Valadares, Minas Gerais, a incidência de hanseníase é significativamente maior do que a média estadual. Dados do censo demográfico do IBGE e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) revelaram que, em 2023, a taxa de incidência local foi de 31,88 casos por 100.000 habitantes, enquanto a taxa estadual foi de 7,18 casos por 100.000 habitantes. Esses números indicam uma concentração elevada de casos na região, destacando a necessidade de uma análise detalhada sobre o problema.
A revisão da literatura aponta lacunas no entendimento dos determinantes locais da hanseníase e do impacto específico em populações de alta incidência. Aspectos como a interação entre fatores demográficos e clínicos que potencializam o problema em áreas específicas ainda não estão totalmente esclarecidos. Este estudo busca abordar parte dessa lacuna, analisando os casos notificados de hanseníase em Governador Valadares no ano de 2023, com o intuito de caracterizar o perfil de saúde da população acometida e identificar fatores relevantes para o manejo e controle da doença.
Assim, o objetivo deste trabalho é descrever os casos confirmados de hanseníase no município, analisando variáveis demográficas e clínicas relacionadas à doença. Pretende-se que os resultados contribuam para o planejamento de políticas públicas mais eficazes, alinhadas às estratégias globais da Organização Mundial da Saúde e das Nações Unidas, que visam à eliminação da hanseníase como problema de saúde pública até 2030.
2 METODOLOGIA
Este estudo descritivo, de delineamento transversal, teve como objetivo descrever as características de uma população acometida pela hanseníase em um momento específico. A investigação foi conduzida no município de Governador Valadares, Minas Gerais, utilizando dados provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Essa base nacional registra notificações de doenças compulsórias no Brasil, com definições diagnósticas padronizadas, sendo amplamente utilizada em análises epidemiológicas.
O estudo analisou todos os casos de hanseníase no município entre janeiro e dezembro de 2023, totalizando 82 registros. Os critérios de inclusão consideraram apenas registros confirmados no SINAN durante o período especificado. Não foram aplicados critérios adicionais de exclusão. As notificações foram realizadas por profissionais de saúde de unidades públicas e privadas, seguindo diretrizes nacionais padronizadas.
As variáveis consideradas incluíram características demográficas, como sexo, faixa etária, raça/cor e escolaridade, participação em programas de transferência de renda. Essas variáveis foram extraídas diretamente do SINAN e categorizadas conforme as definições previamente estabelecidas pela plataforma.
Este estudo utilizou dados secundários anonimizados disponibilizados publicamente pelo DATASUS, garantindo a privacidade e a confidencialidade dos indivíduos. Vale ressaltar que, de acordo com a Resolução n° 510, de 07 de abril de 2016, do Conselho Nacional de Saúde, este estudo, por utilizar dados de domínio público, não exigiu submissão ao Comitê de Ética. Por fim, destaca-se que a inclusão de todos os casos notificados reforça o caráter populacional do estudo, com limitações reconhecidas, como o uso de dados secundários e a impossibilidade de inferir causalidade, mas com a representatividade dos dados e sua relevância para políticas públicas.
3 RESULTADOS
Os dados apresentados pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) em Governador Valadares no ano de 2023 indicam 82 casos de hanseníase. Em Minas Gerais, foram registrados 1475 casos. A taxa de incidência local foi de 31,88 casos por 100.000 habitantes, enquanto a taxa estadual foi de 7,18 casos por 100.000 habitantes.
A amostra analisada foi composta majoritariamente por indivíduos autodeclarados pardos (49 casos, 57%), seguidos por brancos (19 casos, 22%) e pretos (17 casos, 20%). A população amarela registrou 1 caso (1%). Esse perfil demográfico sugere uma predominância de casos entre indivíduos de raça parda, o que pode estar relacionado a fatores socioeconômicos desfavoráveis, frequentemente associados à maior vulnerabilidade à hanseníase.
A maior parte dos casos foi observada no sexo feminino, com 47 casos (54,7%), enquanto 39 casos (45,3%) ocorreram no sexo masculino. A taxa de cura entre os homens foi de 28,2%, enquanto entre as mulheres foi de 44,7%. Em relação ao abandono do tratamento, a taxa foi de 2,6% entre os homens e 2,1% entre as mulheres. Quanto à transferência para outro município, a taxa foi de 5,1% para os homens e 2,1% para as mulheres.
Em termos de faixa etária, a maior concentração de casos foi observada entre adultos de 60 a 69 anos, com 24 casos (27,9%). A taxa de cura para essa faixa etária foi de 33,3%, enquanto a taxa de abandono do tratamento foi de 0%. Para a faixa etária de 40 a 49 anos (20 casos, 23,3%), a taxa de cura foi de 40%, a taxa de abandono foi de 10%. Esses dados reforçam a necessidade de estratégias de controle direcionadas a essas faixas etárias mais vulneráveis.
Em relação à escolaridade, a maioria dos casos foi observada entre indivíduos com nível de escolaridade igual ou inferior ao Ensino Fundamental incompleto, totalizando 33 casos (38,4%). A taxa de cura entre este grupo foi de 32,3%, com taxa de abandono de 3%. Entre os 5 casos (5,8%) registrados entre pessoas com Educação Superior completa, a taxa de cura foi de 60%, e não houve casos de abandono. Quanto à vinculação a programas de transferência de renda, 25 casos (11,8%) estavam associados a benefícios assistenciais. A taxa de cura nesse grupo foi de 60%, com taxa de abandono de 10%. A maioria dos casos (162 casos, 76,8%) não estava vinculada a esses programas, apresentando uma taxa de cura de 55%, e taxa de abandono de 12%.
Entre os casos de hanseníase, a maioria dos casos foi encerrada com cura (32 casos, 37,2%), enquanto 2 casos (2,3%) apresentaram abandono do tratamento. Além disso, foram observados 3 casos de transferência para outro município e 49 casos (57%) não preenchidos, o que aponta para a necessidade de maior atenção ao controle e acompanhamento dos pacientes.
4 DISCUSSÃO:
Os dados sobre os casos de tuberculose em Governador Valadares revelam um panorama epidemiológico multifacetado, evidenciando a prevalência da doença e sua associação com fatores socioeconômicos, comportamentais e demográficos. A análise desses fatores críticos, comparada à literatura disponível, proporciona uma visão aprofundada das dinâmicas locais e das influências que impactam a disseminação e controle da doença.
A amostra analisada foi composta majoritariamente por indivíduos autodeclarados pardos (49 casos, 57%), seguidos por brancos (19 casos, 22%) e pretos (17 casos, 20%). A população amarela registrou 1 caso (1%). Esse perfil demográfico sugere uma predominância de casos entre indivíduos de raça parda, o que pode estar relacionado a fatores socioeconômicos desfavoráveis, frequentemente associados à maior vulnerabilidade à hanseníase. Fatores relacionados ao fluxo de colonização e migração, miscigenação, processo de organização e expansão territorial podem justificar a maior prevalência da raça parda entre os acometidos pela hanseníase. Acrescenta-se, ainda que o predomínio de pacientes pardos pode evidenciar a relação entre a hanseníase com as desigualdades socioeconômicas, sendo a doença mais frequente entre indivíduos não brancos e vivendo em precárias condições sociais, o que torna a população preta e parda um grupo prioritário para ações de prevenção e controle (SILVA et al., 2022).
Os dados obtidos estão alinhados com a literatura no que diz respeito à relação entre o nível de escolaridade e o número de casos de hanseníase. A maior parte dos casos analisados foi observada entre indivíduos com escolaridade igual ou inferior ao Ensino Fundamental incompleto (38,4%), enquanto uma proporção significativamente menor foi registrada entre pessoas com Ensino Superior completo (5,8%). Esses achados são consistentes com a literatura, que aponta uma predominância de casos entre indivíduos com nível de escolaridade correspondente à 1ª a 4ª série incompleta, refletindo uma maior vulnerabilidade dessa população à doença. Além disso, a literatura reforça que fatores como baixa escolaridade estão associados a uma maior prevalência de hanseníase, especialmente em regiões como o Nordeste, onde a doença apresenta um impacto significativo em termos de incidência, corroborando com os dados obtidos (RIBEIRO & SILVA, 2023).
A maior parte dos casos foi observada no sexo feminino, com 47 casos (54,7%), enquanto 39 casos (45,3%) ocorreram no sexo masculino. A taxa de cura entre os homens foi de 28,2%, enquanto entre as mulheres foi de 44,7%. Em relação ao abandono do tratamento, a taxa foi de 2,6% entre os homens e 2,1% entre as mulheres. Quanto à transferência para outro município, a taxa foi de 5,1% para os homens e 2,1% para as mulheres. Kerr, citado por Tolentino, disse que mulheres e homens são igualmente afetados pela hanseníase, desde que as chances sejam iguais. Muir e vários outros autores registraram áreas com um excesso de casos de hanseníase em mulheres. Davey, com base em suas experiências na Nigéria, afirmou que os sexos são afetados de maneira aproximadamente igual e que ele nunca encontrou nada comparável. Manson Bahr afirmou que o sexo parecia ter pouca influência na suscetibilidade à hanseníase (WORSFOLD, 1958).
A maior concentração de casos foi observada entre adultos de 60 a 69 anos, com 24 casos (27,9%). A taxa de cura para essa faixa etária foi de 33,3%, enquanto a taxa de abandono do tratamento foi de 0%. Para a faixa etária de 40 a 49 anos (20 casos, 23,3%), a taxa de cura foi de 40%, e a taxa de abandono foi de 10%. Esses dados reforçam a necessidade de estratégias de controle direcionadas a essas faixas etárias mais vulneráveis. A literatura indica que indivíduos de maior faixa etária predominam entre os contaminados devido ao tempo de incubação da bactéria (Mycobacterium leprae), que pode se estender de dois a sete anos, apresentando-se na vida adulta e culminando em possíveis acometimentos psicológicos e dificuldades econômicas familiares (DANTAS, 2020).
Embora o estudo tenha contribuído com uma visão abrangente sobre os casos de hanseníase, algumas limitações foram identificadas, como a inconsistência nos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que pode comprometer a precisão das informações. A falta de dados completos sobre a situação socioeconômica e comportamental de todos os pacientes também limita a análise, o que aponta para a necessidade de futuras investigações para uma compreensão mais profunda dos determinantes sociais e comportamentais da hanseníase. Sugere-se que estudos futuros aprofundem a análise das condições de vulnerabilidade social e comportamental associadas à hanseníase, considerando também o impacto de fatores psicossociais e a qualidade do atendimento médico recebido pelos pacientes. Além disso, o monitoramento contínuo dos pacientes e a adoção de políticas públicas integradas serão fundamentais para o controle mais efetivo da doença.
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
A hanseníase continua sendo um relevante desafio de saúde pública, especialmente em localidades como Governador Valadares, onde as taxas de incidência superam as médias estaduais. O presente estudo contribui para caracterizar o perfil epidemiológico e clínico da doença no município, destacando a predominância de casos em indivíduos com baixa escolaridade, situação socioeconômica desfavorável e maior vulnerabilidade social. Tais fatores reforçam a necessidade de estratégias direcionadas a grupos de risco e de iniciativas que ampliem o acesso a serviços de saúde e fortaleçam as ações de diagnóstico precoce e adesão ao tratamento.
Os dados apresentados também revelam lacunas importantes no preenchimento de informações nos sistemas de notificação, evidenciando a necessidade de maior atenção na coleta e análise desses dados, para subsidiar políticas públicas mais eficazes. Limitações como o uso de dados secundários e o delineamento transversal impedem inferências causais, mas reforçam a relevância do estudo para orientar futuras pesquisas e intervenções.
A eliminação da hanseníase como problema de saúde pública requer uma abordagem multidisciplinar, envolvendo profissionais de saúde, gestores e a comunidade, além de investimentos contínuos em educação em saúde, vigilância epidemiológica e monitoramento do tratamento. Tais esforços estão alinhados às metas globais de eliminação da hanseníase até 2030, conforme preconiza a Organização Mundial da Saúde.
Portanto, o combate à hanseníase vai além da dimensão biomédica, sendo também uma questão de equidade e justiça social, demandando esforços coordenados para a redução das desigualdades e o fortalecimento do sistema de saúde.
REFERÊNCIAS
1. Guia prático sobre hanseníase — Ministério da Saúde. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/hanseniase/guia-pratico-de-hanseniase.pdf/view>.
2. EPIDEMIOLÓGICO, B. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE E AMBIENTE. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2024/be_hansen-2024_19jan_final.pdf>.
3. JADE LIMA DE ANDRADE SILVA, F. et al. HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS: CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA E CLÍNICA DOS CASOS EM UM MUNICÍPIO HIPERENDÊMICO. Cogitare Enfermagem, n. 27, p. 1–13, 17 ago. 2022.
4. RIBEIRO, G.; SILVA. Relação entre nível de escolaridade com a continuidade do tratamento para hanseníase no Brasil de 2017 a 2022. Research, Society and Development, v. 12, n. 9, p. e3312943137–e3312943137, 9 set. 2023.
5. WORSFOLD, J. T. THE LEPROSY ENDEMIC IN NORTHERN RHODESIA WITH SPECIAL REFERENCE TO SEX INCIDENCE. Leprosy Review, v. 29, n. 4, 1958.
6. DANTAS, M. Número de casos de hanseníase no Brasil de 2010 a 2015. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, v. 25, n. 11, p. 62–70, dez. 2020.
7. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/>.
8. TabNet Win32 3.0: Acompanhamento dos dados de Hanseníase – Minas Gerais. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/hanswmg.def>.
[1] Discente do Curso de Graduação em Medicina da Universidade Vale do Rio Doce. E-mail: vitor.martins@univale.br; raulpimentacunhap@gmail.com; Macypreste@outlook.com; Daniel.zagne@outlook.com; samir.vidal.viana@hotmail.com; lorran15david@gmail.com
[2] Discente do Curso de Graduação em Medicina da Universidade Nove de Julho. E-mail: kesiamonteiro@uni9.edu.br; thaila.siqueira@uni9.edu.br; giovannas_gsa@hotmail.com; anassouza1@outlook.com; beatriz.matos.santos@uni9.edu.br; gabrielvargas691@yahoo.com.br ; thaty1983@gmail.com
[3] Discente do Curso de Graduação em Medicina da Universidade de Rio Verde E-mail: helenaffernandess@gmail.com