MUSCULOSKELETAL CHANGES TRIPPED BY EXACERBED TRAINING IN HIGH-LEVEL ATHLETES: A PHYSIOTHERAPEUTIC APPROACH.
Autores:
Daniel Cavalcante de Oliveira Caldas¹,
Ana Rúbia Teixeira Mendonça²,
Orientadores:
Graciana de Sousa Lopes³,
Denilson da Silva Veras⁴.
¹Acadêmico Finalista do Curso de Fisioterapia da Faculdade Metropolitana de Manaus – Fametro
²Acadêmica Finalista do Curso de Fisioterapia da Faculdade Metropolitana de Manaus – Fametro
³Mestre em ciência da saúde- UFAM; Especialista em Saúde do trabalhador e Meio Ambiente- Graduação em Enfermagem- UFAM.
⁴Mestre em ciência da saúde- UFAM; Especialista em Fisioterapia em terapia intensiva neonatal – COFFITO; Graduação em Fisioterapia- UNIP.
RESUMO
Introdução: As lesões musculoesqueléticas representam cerca de 80% das lesões sofridas durante a prática desportiva. Com o aumento exponencial da prática desportiva por toda a população (inclusive nos extremos das faixas etárias) tem-se notado também o aumento do número de lesões ortopédicas. Objetivos: relatar a atuação do fisioterapeuta nas alterações musculoesqueléticas desencadeadas pelo treino exacerbado em atletas de alto nível. Metodologia: O método utilizado foi uma abordagem de revisão de literaturas de caráter qualitativo não experimental, as bases de dados foram do site: Scielo, revistas cientificas e livros publicados nos anos de 2010 a 2020. A pesquisa foi realizada no período de 05 de junho de 2021 a outubro 2021. Resultados: Ao selecionar os artigos foi elaborada uma tabela contendo os resultados dos mesmos em ordem cronológica. Discussão:O trabalho realizado pelo fisioterapeuta mostrou-se positivo na preservação e reabilitação da integridade dos atletas. Conclusão: A atuação do fisioterapeuta se torna significante como parte da equipe, toma grandes proporções durante o acompanhamento desses indivíduos, pois minimiza a quantidade das lesões e melhora a qualidade de vida.
Palavras-chaves:Alterações musculoesqueléticas. Fisioterapia. Reabilitação e Atletas.
ABSTRACT:
Introduction: Musculoskeletal injuries represent about 80% of injuries suffered during sports practice. With the exponential increase in sports practice throughout the population (including at the extremes of age groups) an increase in the number of orthopedic injuries has also been noted. Objectives:to report the role of the physiotherapist in musculoskeletal changes triggered by exacerbated training in high- level athletes. Methodology: The method used was a non-experimental qualitative literature review approach, the databases were from the website: Scielo, scientific journals and books published from 2010 to 2020. The research was conducted from June 5th, 2021 to October 2021. Results: When selecting the articles, a table was created containing their results in chronological order. Discussion:The work performed by the physiotherapist proved to be positive in the preservation and rehabilitation of the athletes\’ integrity. Conclusion:The role of the physiotherapist becomes significant as part of the team, taking great proportions during the monitoring of these individuals, as it minimizes the number of injuries and improves their quality of life.
Keywords:Musculoskeletal changes. Physiotherapy. Rehabilitation and Athletes.
INTRODUÇÃO
As lesões musculoesqueléticas representam cerca de 80% das lesões sofridas durante a prática desportiva. Com o aumento exponencial da prática desportiva por toda a população (inclusive nos extremos das faixas etárias) tem-se notado também o aumento do número de lesões ortopédicas. Existem várias definições para lesões desportivas, como, por exemplo: lesões que levam à interrupção da prática desportiva e/ou competições, lesões que levam a uma diminuição das atividades ou lesões que necessitam de tratamento, seja este cirúrgico ou não cirúrgico. As lesões podem ser classificadas de acordo com sua gravidade, tempo de afastamento da prática do esporte, tempo de tratamento, natureza da lesão e características intrínsecas médicas da lesão (tipo). O conhecimento acerca das lesões esportivas ajuda a prever e prevenir futuras lesões. A maioria das lesões musculoesqueléticas são contusões, entorses leves e lesões musculares (54%) com pequena gravidade e afastamento das atividades por um breve período (NICOLINI et al., 2020).
Segundo Fernandes, Pedrinelli e Hernandez (2011) atletas desportistas sofrem muitas lesões musculares, a porcentagem dessas lesões de tecidos moles ficam entre 30 a 50% associado a esportes. Os autores descrevem que as fibras musculares originam-se em um osso ou também tecido conectivo denso e são inseridos em outro osso por uma inserção tendínea. As causas das lesões podem ser por contusões, lacerações e estiramentos, e na maior parte das lesões ocorridas no esporte é por contusão e estiramento, as lacerações são mais raras de acontecer.
Para Walker (2010), as lesões no esporte podem ser classificadas como aguda e crônica, mais também pode ser definida de acordo com sua gravidade, então podem ser descritas como lesão leve, que se resulta de inchaço ou dores mínima, que por sua vez não prejudica o desempenho do atleta no esporte, e o local acometido não fica sensível ao toque ou com deformidades. Já a moderada apresenta dor e inchaço, ela vai apresentar uma limitação no atleta durante os esforços físicos, e o local ficara com leve sensibilidade ao ser tocado, podendo haver presença de coloração no local. E tem a lesão grave que por sua vez causa dor e inchaços intensos, afetando assim as atividades e o desempenho do atleta, o local afetado apresenta sensibilidade, deformidades e despigmentação que são comuns nesse caso.
Barroso e Thiele (2011) relatam que o quadro clínico se descreve com a dor que é mais evidente, mais que logo some com o tempo, a avaliação pode ser feita com a palpação no local, o alongamento ou a contração da musculatura que foi afeta. E os exames complementares para melhor verificar é ultrassonografia, RNM, radiografias, e tomografia. Os autores descrevem que o papel do médico no início da lesão é fazer com que ela não aumente, seja por exercícios que não são recomendados ou pela resposta inflamatória, por isso deve-se dar atenção a essa lesão nas primeiras vinte e quatro horas, para os autores, alguns estudos relatam que os remédios anti-inflamatórios não são tão eficazes quanto os analgésicos nas lesões musculares,
Um dos papeis primários que qualquer fisioterapeuta assume é de educador. Deve ser enfatizado o ensino do paciente e/ou atleta obre as melhores técnicas e estratégias de prevenção e lesões possíveis. Isso inclui instrução sobre os exercícios mais apropriados de aquecimento e alongamento e o desenvolvimento de programas de condicionamento e estratégias para aumentar a força e a resistência física de grupos musculares específicos que estiverem em risco. A manutenção de músculos fortes e flexíveis, com boas características de resistência física, é a melhor prevenção contra lesões (MAGEE, ZACHAZEWSKI e QUILLEN, 2013).
Dito isto, considera-se relevante que sejam feitos mais estudos que analisem melhor as ocorrências e as principais características dessas lesões que possam estar relacionadas a práticas dos treinos de alto impacto dos atletas, considerando os estudos já realizados, há necessidade de melhorar o desempenho por parte do fisioterapeuta, pois compreende-se que torna-se eficaz o seu tratamento antes dos exercícios ou após uma lesão.
O objetivo do presente artigo é relatar sobre a atuação do profissional de fisioterapia, como pode atuar nos cuidados e reeducação desses atletas, e elencar mais trabalhos na área a fim de direcionar melhores tratamentos.
METODOLOGIA
A metodologia escolhida para elaborar este artigo foi uma pesquisa de revisão de literaturas, na qual teve o objetivo de coletar o maior número de evidências cientificas para mostrar como a fisioterapia através de suas técnicas é essencial na reabilitação dos atletas de alto nível, o método da análise é o de caráter quantitativo não experimental.
Este artigo foi elaborado por meio de uma revisão literária, onde as bases de dados foram do site: Scientific Eletronic Library Online (Scielo), em idiomas português e inglês. Foram selecionadas revistas cientificas: Revista Brasileira de Ortopedia, Revista eletrônica “Diálogos Acadêmicos”, Revista Brasileira de ciências do esporte, Revista Perspectiva- URI Erechim, Revista da Universidade Fernando Pessoa, Caderno Saúde e Desenvolvimento, Monografia do Centro Unilavras e livros da editora Manole.
A pesquisa foi realizada no período de 05 de junho de 2021 a outubro 2021, os descritores para os achados foram: alterações musculoesqueléticas, fisioterapia, reabilitação e atletas.
Foram inclusos 10 artigos e 2 livros publicados de acordo com os critérios para inclusão: entre 2010 a 2020, em língua portuguesa e inglesa. Foram exclusos artigos com títulos fora do tema proposto e que estavam com data de publicação abaixo o do critério de inclusão.
A estruturação da pesquisa científica é uma das fases do processo metodológico e está pautada em diferentes etapas, sendo elas, a formulação do problema a ser questionada, a concepção de hipóteses a ser verificada, a coleta de dados, tabulação dos dados, análise dos dados, discussão dos resultados, conclusões, redação do texto e apresentação do trabalho científico (PRAÇA, 2015).
Com isto, essa revisão literária de caráter qualitativo, quantitativo experimental, selecionou literaturas que abordam o conteúdo para que seja elaborada uma tabela de resultados significantes para mostrar a qualidade das técnicas da fisioterapia, e mostra a sua necessidade na reeducação dos atletas e trabalhar na prevenção dessas lesões.
RESULTADOS
AUTOR | ANO | METODOLOGIA | RESULTADO |
Cordeiro e Festas | 2017 | Estudo transversal observacional. | Nesta amostra existe uma prevalência elevada de lesões músculo- esqueléticas nos praticantes de voleibol. As regiões mais afetadas situam-se nos membros inferiores, principalmente no nível do joelho (42,9%) e “tornozelos/pés” (28,5%). A região mais afetada nos membros superiores foi a região “punho/mãos” (28,6%). Este estudo permite conhecer a prevalência das lesões e os fatores de risco a ela associados podendo assim direcionar a intervenção do fisioterapeuta para a prevenção de lesões e adaptação e educação dos atletas para a modalidade desportiva. |
Rocha | 2018 | Estudo experimental | A pesquisa atestou que cada vez mais os atletas procuram por fisioterapeutas esportivos, buscam orientação com objetivo de melhorar seu desempenho, assim como a qualidade de vida. Compreendendo que a atuação deste profissional é muito eficaz. A grande contribuição que se revela desta pesquisa parte de uma atuação eficaz do fisioterapeuta esportivo, comprovando que sua prática é extremamente imprescindível para a prevenção de lesões. |
Miranda et al | 2018 | Estudo descritivo e transversal. | Embora observa-se uma variedade de intervenções terapêuticas registradas na presente pesquisa, tais intervenções podem ser consideradas efetivas no tratamento de LM, vista significativa taxa de alta por retorno ao esporte de aproximadamente 75%. Além disso, vale ressaltar o uso dos tratamentos convencional e terapia manual, os quais foram reportados em 95,7% e 70,2% dos casos, respectivamente. |
Maronesi, Malysz e Guedes | 2018 | Estudo transversal descritivo- exploratório. | Profissionais da fisioterapia, ao atender atletas lesionados, além do conhecimento da patologia e da biomecânica da lesão, devem, também, ter conhecimento do estado emocional de seu paciente, de suas ansiedades e medos. Devido a isso se torna importante que o fisioterapeuta tenha conhecimento nessa área, que avalie o atleta e, assim, tenha uma reabilitação completa e com breve retorno ao esporte, que é sua profissão. |
Costa et al | 2018 | Relato de Experiência | Após a participação dos estagiários de fisioterapia nos dias de campeonatos, houve diminuição na demanda de lesões, pois quando havia uma lesão durante o jogo o atleta era orientado a procurar um tratamento especifico para resolução do problema. |
Gouveia | 2019 | Estudo experimental, ensaio clínico | O programa de exercícios baseado no método pilates teve efeitos significativos na funcionalidade, melhora da dor e reação ao estresse crônico no esporte em atletas de alto rendimento. Para o risco de lesão não foram encontrados resultados significativos. A prática do método pilates proporciona ao atleta um bem estar, determinação, foco e satisfação, levando a um menor estresse crônico e melhora do rendimento esportivo. |
DISCUSSÃO
Para Cordeiro e Festas (2017) seus estudos conseguiram almejar seus objetivos, verificaram que através de seus questionários os níveis de maior acometimento por lesões músculo- esqueléticas nos atletas com taxa de maior prevalência é na região do joelho, que é a região que sofre mais impacto por descarga de peso no esporte de voleibol. Com isto os autores ressaltam que o profissional de Fisioterapia é uma ótima indicação para intervir na prevenção e na reeducação desses atletas para uma nova adaptação na modalidade desportiva, que os exercícios propostos servem não apenas para reabilitar, mais para fortalecer, ganhar flexibilidade, resistência entre outros, que o protocolo a seguir é de forma positiva para evitar possíveis lesões.
Rocha (2018) relatou em seu trabalho a importância do papel do fisioterapeuta no esporte, falando do seu comprometimento com o atleta para minimizar as possíveis lesões, o fisioterapeuta tem que se encontrar apto de suas atividades (técnicas) como; sobrecarga no exercício, resistência, motivação, progressão, alongamentos, e principalmente segurança na hora de elaborar teus protocolos individualmente, pois nenhuma atividade é boa para todos os pacientes, cada um reage de um jeito diferente, o autor destaca em seu estudo a evolução do fisioterapeuta nessa modalidade, onde o profissional não se preocupa apenas com o rendimento do atleta mais sim, com sua vida social fora do esporte, ele trabalha na prevenção e reabilitação desses atletas.
Considerando os estudos de Miranda et al (2018) as lesões musculares sofridas no esporte independentes do local afetado, a fisioterapia se torna eficaz no tratamento, segundo os autores os atletas que passam pelo protocolo retornam mais rápido as suas atividades esportistas, a reabilitação se tornou tão positiva com os tratamentos convencionais e as técnicas manuais, que os atletas notaram ganho de mais flexibilidade, rendimento nos exercícios, fortalecimento muscular, etc, nesse contexto o autor enfatiza que é valido ter um profissional da área de fisioterapia no preparo desses atletas, pois é notório não apenas na reabilitação, mais nos treinos pode- se observar a diminuição de lesões musculares pois o atleta tem um preparo mais eficiente em cima de sobrecarga de peso e movimentos.
Maronesi, Malysz e Guedes (2018) retratam em suas pesquisas uma relação muito importante do fisioterapeuta no papel de auxiliar na parte emocional dos atletas, pois muitos antes de retornar as suas atividades eles tem receio e medo da dor, de não melhorar 100% mesmo com a reabilitação, o profissional de fisioterapia além de elaborar o melhor tratamento para a recuperação rápida desses indivíduos, eles tende estar preparados para lidar com essa situação pois o seu preparo emocional é essencial para passar segurança e mostrar que a fisioterapia sabe lidar nesse processo de angustia, preocupação e estresse. Os autores destacam que a equipe multiprofissional tem que estar preparada para passar por essa situação pois o atleta não se debilita apenas nas funções motoras, mais também na parte psicológica.
Segundo Costa et al (2018) o objetivo do seu estudo foi alcançado, através da inclusão de estudantes de fisioterapia no campeonato do clube o autor mostrou que há a necessidade desse profissional junto da equipe multidisciplinar que trabalha com esses atletas, pois percebeu-se que a demanda de lesões que ocorriam teve uma baixa, pois os atletas eram bem orientados a seguir um protocolo no qual resolveria aquele problema, assim fazendo-o voltar o mais rápido aos seus treinos. O autor ainda ressalta que o presente estudo, ajudou os acadêmicos extracurricular, e despertou o olhar para área desportista, formando assim novos profissionais a fim de promover mais conhecimentos e interesses voltados a esta modalidade.
Gouveia (2019), relata que o seu método proposto para trabalhar com esses atletas, surtiu um efeito positivo, pois houve um resultado significante em relação à postura e reabilitação dos atletas no equilíbrio, prevenção e etc. Seu objetivo era analisar os efeitos do Pilates em relação à dor e riscos de lesões no atleta de alto rendimento. Durante a realização de suas atividades físicas os atletas priorizavam a musculatura superficial, já o método do Pilates trabalha a musculatura mais profunda e os músculos menores, tornando-se uma melhor sustentação da coluna vertebral, e estabilização do tronco, mantendo uma melhor postura sem gerar impacto ou gasto de energia. Dentre os exercícios que envolvem a reabilitação, o método do Pilates é um protocolo de graduação na descarga de peso e torna os movimentos mais leves e propicio na segurança na hora de executar outros.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante o conhecimento sobre as lesões de atletas, ajuda a prever e prevenir futuras lesões. A maioria das lesões musculoesqueléticas são contusões, entorse leves e lesões musculares. Com isso, à necessidade de acompanhamento do profissional de fisioterapia dentro da equipe multiprofissional que acompanha a rotina dos atletas.
Portanto, a atuação do fisioterapeuta se torna significante como parte da equipe, toma grandes proporções durante o acompanhamento desses indivíduos, pois minimiza a quantidade das lesões e melhora a qualidade de vida.
Torna-se fundamental a efetivação de profissionais de fisioterapia com estratégias que possam prevenir quaisquer lesões e também que trabalhem na reeducação desses atletas na hora de executar um exercício, pois a sobrecarga ou um movimento com execução errada pode acarretar em alguma alteração musculoesquelética.
No final da elaboração deste artigo, abre-se um espaço afim de que outras pesquisas e estudos baseados em evidências sobre a temática, possam mostrar resultados mais eficazes em relação à prevenção de lesões nos esportes, há necessidade de engajamento de mais profissionais de fisioterapia na área, deixando uma grande demanda de atletas sem o acompanhamento deste profissional.
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