MORPHOLOGICAL AND FUNCTIONAL ALTERATIONS OF THE DIAPHRAGM IN ACTIVE UNIVERSITY STUDENTS ASSESSED WITH KINESIOLOGICAL ULTRASOUND
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202411302217
Laís Leite Pires; Kemile Pereira de Almeida; Gilderlene Alves Fernandes Barros Araújo; Francisco Valmor Macedo Cunha; Ângelo Eduardo Vasconcelos Guimaraes.
Resumo
Introdução: A excursão e a mobilidade do diafragma são alterações morfológicas que podem ser observadas pelo ultrassom cinesiológico, suas mudanças em resposta aos exercícios globais ainda não são precisas. Objetivo: Avaliar as alterações morfológicas e funcionais do diafragma em universitários ativos avaliados com ultrassom cinesiológico. Materiais e métodos: trata-se de uma pesquisa de série de casos onde foram avaliados 14 indivíduos fisicamente ativos do sexo masculino, utilizando ultrassom com transdutor linear e convexo no modo M e B em respiração espontânea. Resultado: Participaram do estudo 14 pessoas do sexo masculino com idade entre 18 e 39 anos, observou-se que todos os indivíduos praticavam atividade física regular, todos os participantes que iniciaram a pesquisa concluíram. Foi observado que esses participantes apresentaram fração de espessamento média de 22,65%, espessura da inspiração 1,77 mm, espessura da expiração de 1,42 mm e mobilidade do diafragma 1,80 cm. Conclusão: A ultrassonografia é um método prático e importante na avaliação do diafragma, permitindo a avaliação dos seus aspectos morfocinesiologicos. Esta pesquisa concluiu que a espessura do diafragma e a mobilidade do diafragma não sofreram aumentos significativos com a prática de atividade física. Entretanto, é recomendada a realização de estudos que avaliem os efeitos de um treino monitorizado.
Palavras-chave: Diafragma. Ultrassom. Avaliação. Espessura. Espessamento. Atividade física.
1 INTRODUÇÃO
A prática de atividade física é um hábito saudável recomendado para a obtenção de qualidade de vida e para a prevenção de doenças cônicas não transmissíveis. Todavia, para alcançar os benefícios da atividade, uma pessoa ativa deve praticá-la de forma sistemática. Nesse sentido, conforme as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), para ser considerada uma pessoa ativa é necessário realizar atividade física regular por 150 a 300 minutos de intensidade leve a moderada ou 75 a 150 minutos de alta intensidade. (BULL, 2020). Atualmente, 20% dos indivíduos adultos no mundo não realizam atividade física (BULL, 2020), ao passo que no Brasil há discrepâncias no número de indivíduos ativos entre sexos, sendo o masculino 34,2% e o feminino 26,4% (CAMPOS, 2020).
A atividade física tem mostrado grandes benefícios à saúde, os seus efeitos em sistemas orgânicos específicos têm sido investigados constantemente. Resultados favoráveis foram obtidos no sistema respiratório após esquema de exercícios aeróbicos, como o aumento da força muscular respiratória e diminuição da fadiga (CHLIF, 2017). Estudo realizado com indivíduos praticantes de crossfit identificou aumento da atividade elétrica dos músculos respiratórios, demonstrando a influência da atividade física regular no sistema respiratório (FABRIN, 2021) (COSTA 2022).
O sistema respiratório é responsável pela entrada de gases do meio externo para o meio interno do corpo, fornecendo oxigênio, esse é transportado por meio do sistema cardiovascular para os demais tecidos do corpo, o tornado essencial para o metabolismo (HALL,2021). Localizado estrategicamente, separando o tórax das vísceras abdominais, o músculo diafragma tem a importante participação na dinâmica da ventilação, tornando-se o principal responsável pela mecânica respiratória. O movimento diafragmático aumenta a pressão intratorácica ao se contrair elevando e diminuindo essa pressão ao relaxar (MACHADO, 2018). As variações que ocorrem no músculo diafragma interferem diretamente no sistema respiratório e consequentemente no ritmo do indivíduo na execução da prática de atividade física (COSTA, 2022). Estudos têm se concentrado em relacionar a influência de exercícios físicos com o aumento da exigência de trabalho desse músculo, identificando-se assim que benefícios os indivíduos ativos podem ter no sistema respiratório em decorrência da atividade física (POWERS et al, 1997) (VERGES et al, 2006).
O músculo diafragma reponde a diferentes estímulos de esforço, variando a sua morfologia funcional, a ultrassonografia é um instrumento de manuseio simples e de baixo custo capaz de avaliar de forma satisfatória a excursão e espessura do diafragma (SPIESSHOEFER et al, 2020) (VIVIER et al, 2020). O ultrassom cinesiológico consiste em um aparelho que emite ondas ultrassónicas, que refletem no tecido examinado e imprime no monitor digital a condição do tecido de interesse. Ele tem sido um equipamento muito utilizado em unidades de terapia intensiva por permitir avaliar as estruturas anatômicas tornando possível um feedback visual imediato acompanhado a evolução do tecido (SANTANA et al, 2020) (OSMAN, 2016). O desenvolvimento de protocolos próprios e classificação das imagens obtidas possibilitam um diagnóstico confiável e rápido para a decisão dos profissionais que o manuseiam. (TUINMAN et al, 2020) (SMITH et al, 2020). Nesse sentido, ver-se a importância da utilização do aparelho como método aditivo para avaliação de indivíduos fisicamente ativos, pois na literatura é deficitária a quantidade de estudos com esse ultrassom em indivíduos fisicamente ativos. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa é avaliar as alterações morfológicas e funcionais adquiridos com a prática de atividade física por meio do ultrassom cinesiológico em pessoas ativas.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
Exercício Físico
O exercício físico regular é excelente para a saúde respiratória, tanto no médio quanto no longo prazos, melhorando o desempenho respiratório, a resistência e a capacidade pulmonar, reduzindo a inflamação dos tecidos e fortalecendo os músculos respiratórios. O ato de respirar bem tem impactos positivos para nossa saúde física, mental e emocional, levando a uma melhora da oxigenação de órgãos como o cérebro e músculos, além de melhorar foco, memória e desempenho. As diretrizes do Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM) enfatizam a importância da atividade física regular para a saúde geral e incluem recomendações específicas para o fortalecimento de diversos grupos musculares, incluindo o diafragma (Piercy, 2024).
O fortalecimento do diafragma pode ser particularmente benéfico para melhorar a capacidade respiratória e a resistência física. Recomendações gerais de atividade física: Atividade aeróbica: Pelo menos 150 minutos a 300 minutos por semana de intensidade moderada, ou 75 minutos a 150 minutos por semana de atividade física aeróbica de intensidade vigorosa (Costa, 2022) (Piercy, 2018). O diafragma é o principal músculo da respiração espontânea, aderido a pleura parietal, ao se contrair expande os pulmões verticalmente e quando relaxa permite a saída do ar pela ação elástica dos pulmões e caixa torácica. Sua posição anatômica lhe permite se relacionar a várias funções orgânicas além da respiratória. (Kocjan et al. 2017). Há escassez de estudos que avaliam o desempenho do diafragma com a prática frequente de exercícios globais. (Yong, 2017.) Entretanto pesquisas que realizaram exercícios específicos do sistema respiratório mostraram aumento da força muscular do diafragma, das capacidades respiratória, da capacidade de consumo de oxigênio, da espessura e mobilidade diafragmática (Laghi, 2021).
A avaliação do diafragma é complexa, a radiografia tem sido usada como método de imagem em centros de saúde, mas apresenta deficiências, a ultrassonografia é uma alternativa de fácil manuseio e confiável para avaliação imagenológica do diafragma (Laghi, 2021). Com o ultrassom cinesiológico fornece uma avaliação dinâmica e em tempo real do movimento e da espessura do diafragma. É uma técnica não invasiva, que após realizada oferece insights imediatos sobre a função diafragmática, como força muscular e espessamento do diafragma.
3 METODOLOGIA
Esse é uma pesquisa de série de casos, que avaliou as alterações morfológicas e funcionais do diafragma em indivíduos quantificando e qualificando os valores obtidos. Todo o processo de realização da pesquisa ocorreu nas dependências do uma clínica escola e foi desenvolvida durante o período de março de 2023 a junho de 2024.
Critérios de inclusão: indivíduos do gênero masculino do Curso de Fisioterapia com idade de 18 a 24 anos que praticam atividade física no mínimo 150 minutos semanais de atividade moderada ou 75 minutos de atividade intensa, com horários disponíveis para realizar a pesquisa. Indivíduos que queiram participar e assinem voluntariamente o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Critérios de exclusão: indivíduos que apresentem doenças respiratórias crônicas (asma, doença pulmonar obstrutiva crônica) ou doença aguda no momento da pesquisa.
O projeto seguiu a resolução do CONEP 466/2012 e as normas e critérios de segurança da ASBP (Associação Brasileira de Pneumologia). A participação na pesquisa foi condicionada à assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido.
A pesquisa consistiu em uma avaliação do participante para obtenção das informações, como nome, presença de problemas de saúde, uso de medicamento de uso contínuo, realização de atividade física a pelo menos 3 meses por pelo menos 150 minutos por semana e o tipo de atividade física praticada. Em seguida era realizada a ultrassonografia obtendo os dados de excursão e espessura do diafragma com o paciente deitado em decúbito dorsal, utilizando-se o modo unidimencional (modo M) e modo bidimencional (modo B) durante a respiração tranquila. O procedimento consistiu no posicionamento do transdutor convexo abaixo do rebordo costal entre a linha hemiclavicular e a linha axilar anterior para medição da mobilidade. O transdutor linear foi colocado sobre o nono espaço intercostal para a medição da espessura e fração de espessamento, que por sua vez foi feita com o cálculo: fração de espessamento = (espessamento na inspiração – espessamento na expiração) / (espessamento da expiração). Na coleta dos dados foram usadas fichas impressas que foram armazenadas sob os cuidados dos pesquisadores e protegidas de qualquer divulgação que não sejam as descritas nesse presente documento.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Participaram do estudo 14 pessoas do sexo masculino com idade entre 18 e 39 anos, observou-se que todos os indivíduos praticavam atividade física regular, todos os participantes que iniciaram a pesquisa concluíram. Pôde-se observar que esses participantes apresentaram fração de espessamento média de 22,65%, espessura da inspiração 1,77 mm, espessura da expiração de 1,42 mm e mobilidade do diafragma 1,80 cm. A tabela 1 descreve o perfil da mostra separada por idade, presença de doença respiratória, tempo de prática de atividade física, frequência, tipos de exercícios, mobilidade diafragmática, espessura inspiratória, espessura expiratória e fração de espessamento. Pode-se analisar na tabela 1 a comparação entre os tipos de esporte o aumento da fração de espessamento.
5 DISCUSSÃO
Dentre os principais achados desse estudo foram analisados o aumento da espessura do diafragma de pessoas fisicamente ativas, composta por homens com média de idade de 23 anos. Segundo o artigo Erail, que avaliou a espessura do diafragma em pessoas fisicamente ativas, o estudo foi realizado com atletas desportistas. Como resultado, foi determinado que os atletas com maior espessura do diafragma tiveram um maior rendimento anaeróbico, e os atletas com menor espessura do diafragma tiveram uma melhor capacidade (ERAIL, 2022).
Segundo Farias et al, em seu estudo que avaliou a espessura diafragmática e o desempenho físico em atletas, porém, em sua observação não foi encontrada relação entre a espessura diafragmática e o desempenho físico, também não houve diferença entre os indivíduos não infectados pelo Covid-19 com relação a espessura diafragmática (Farias, et al. 2023). Doorn et al, 2022, observou em seu estudo a ausência de alterações no espessamento do diafragma causados pela idade, também notou que a espessura diafragmática é maior em homens que em mulheres (Doorn, et al. 2022).
Payán-Salcedo et al, 2024 correlação positiva entre a excursão do diafragma e a espessura durante a inspiração com a potência anaeróbia, destacando sua importância no desempenho de alta intensidade (Payán-salcedo, et al. 2024).
Com relação ao presente estudo realizado, observou-se que a espessura diafragmática variou entre os atletas, apresentando valores de padrão de normalidade, como também superiores a esse valor. Observou-se também que o tipo de prática de atividade física não é relevante para incrementar a espessura e a mobilidade do diafragma. A diferença entre o maior valor e o menor valor da fração de espessamento foi de 15% e da mobilidade foi de 2,56 cm. Dessa forma fica evidente a amplitude da variação dos valores encontrados. A sociedade brasileira de pneumologia e tisiologia estabelece o valor de normalidade de 15 a 30% e de mobilidade maior que 1 cm, constatando, portanto, a fraca influência da atividade física nos parâmetros diafragmáticos (Santana, 2020).
6 CONCLUSÃO
A ultrassonografia é um método prático e importante na avaliação do diafragma permitindo a avaliação dos seus aspectos morfocinesiologicos. Esta pesquisa concluiu que a espessura do diafragma e a mobilidade do diafragma não sofreram aumentos significativos com a prática de atividade física. Entretanto é recomendada a realização de estudos que avaliem os efeitos de um treino monitorizado.
REFERÊNCIAS
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