ALTERAÇÕES CAUSADAS AO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM VÍRUS HIV

CHANGES CAUSED TO THE GROWTH AND DEVELOPMENT OF CHILDREN WITH HIV

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8224954


Samiria Junia Reis Coelho1; Greice Kely da Silva Cardoso1; Kátia Cristiane Soledade Dias2; Edila Alves Moraes Nogueira3; Suelen Ferreira Rocha2; Andiara Thalita Vieira de Abreu1; Greicy Kelly Duarte de Oliveira Lopes3;
Lucas Gonçalves Andrade1; Elaine Cristina Santos Alves; Maria do Carmo Ferreira Costa Cordeiro3; Elizete Pereira Oliveira2; Maria de Fátima Fernandes Santos Silva2; Rita de Cássia Caldeira Santos Goes3;
Bryan Rocha de Oliveira1


RESUMO

Objetivo: identificar as alterações causadas pelo vírus HIV em relação ao crescimento e desenvolvimento da criança. Método: conduziu-se um estudo de revisão integrativa da literatura, buscou-se estudos por meio da base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde. Resultados: as alterações incluem o baixo desempenho da no teste de motricidade fina, risco para o desenvolvimento neuropsicomotor, alterações psicológicas, desenvolvimento prejudicado da linguagem, anormalidades no crescimento com baixa estatura para a idade, atraso no desenvolvimento psicológico, déficits no desenvolvimento psicomotor e neurocognitivo, dificuldades múltiplas na fala, baixa capacidade imunológica, alterações auditivas, saúde mental inferior, redução vínculos fortes, atraso no desenvolvimento emocional, baixo desempenho cognitivo emocional, dificuldades no aprendizado da leitura e escrita e alterações na avaliação audiológica e no potencial evocado auditivo de tronco encefálico. Conclusão: as alterações no crescimento e desenvolvimento de crianças que possuem  o vírus HIV são significativas e exigem avaliação, diagnóstico e acompanhamento oportunos para permitir melhor qualidade de vida à criança. 

Palavras Chave: soroprevalência de HIV. desenvolvimento infantil. saúde da criança. 

ABSTRACT

Objective: to identify the changes caused by the HIV virus in relation to the growth and development of the child. Method: an integrative literature review study was conducted, and studies were sought through the databases of the Virtual Health Library. Results: the changes include the poor performance of the fine motor ist test, risk for neuropsychomotor development, psychological changes, impaired language development, growth abnormalities with short stature for age, delayed psychological development, deficits in psychomotor and neurocognitive development, multiple speech difficulties, low immune capacity, hearing disorders, lower mental health, reduction in strong bonds,  delay in emotional development, low emotional cognitive performance, difficulties in learning reading and writing, and changes in audiological evaluation and brainstem auditory evoked potential. Conclusion: changes in the growth and development of children with the HIV virus are significant and require timely evaluation, diagnosis and follow-up to allow a better quality of life for the child.

Keywords: HIV seroprevalence. child development. child’s health.

Introdução

A contaminação das crianças pelo vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) ocorre na maioria das vezes pela transmissão vertical, em que uma infecção ou doença da mãe é transmitida ao seu feto no útero ou recém-nascido durante o parto. Entretanto, vale ressaltar, que há outras formas de adquirir a doença, como a forma indireta, ou seja, aquelas transmitidas por meio do uso de drogas injetáveis ou por meio da forma mais conhecida que é da relação sexual desprotegida (abuso sexual) (RANDO et al., 2003).

Há prevalência de 0,41% de contaminação pelo HIV em gestantes no território brasileiro, estimando-se que 12.456 recém-nascidos sejam expostos ao vírus por ano. Esse tipo de transmissão pode ocorrer ao longo da gestação, durante o trabalho de parto, parto ou por meio da amamentação, sendo que cerca de 35% da transmissão vertical ocorre durante a gestação, 65% no periparto e, no período de aleitamento materno, há um risco acrescido de 7% a 22% por mamada. A transmissão vertical é a principal via de infecção pelo HIV na população infantil, sendo responsável por 90% dos casos em menores de 13 anos no país (COLASANTI et al., 2012).

Estudos mostram que o ocultamento da enfermidade pode dificultar a adesão ao tratamento, outro fator comprometedor é a aceitação do diagnóstico, pois depende da associação das informações sobre sua condição clínica e seus cuidados, objetivando a proporcionar aos pacientes as medidas paliativas necessárias, visando garantir  um atendimento digno e humano seguindo o que preceitua as exigências das normas universais de biossegurança, operada  tanto pelos profissionais de saúde, quanto aos familiares (GUERRA, 2009). 

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), é uma enfermidade com alta letalidade se não tratada precocemente, sabe-se, que são muitas as modificações no desenvolvimento das crianças soropositivas, em outro ponto é importante entender que o acesso ao tratamento com antirretroviral traz grandes benefícios no controle da doença, e consequentemente potencializa melhorias na qualidade de vida, possibilitando sobretudo uma maior sobrevida (SEIDL et al., 2005). Nesse sentido, o presente estudo busca identificar as alterações causadas pelo vírus HIV em relação ao crescimento e desenvolvimento da criança.  

Métodos 

A metodologia adotada para o desenvolvimento deste estudo foi a revisão tipo integrativa. Selecionou-se tal método por possibilitar à conjugação de dados da literatura empírica e teórica que podem ser assim remetidos a definição de conceitos, identificação de lacunas nos campos de estudos, revisão teórica e análise metodológica das pesquisas acerca de um determinado tema, possibilitando a análise da literatura (MENDES et al., 2008).

Para construção do estudo, baseou-se nas fases propostas por Souza, Silva e Carvalho (2010): elaboração da pergunta norteadora, busca ou amostragem na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa. Como a pergunta norteadora definiu-se: Quais as alterações causadas pelo vírus HIV em relação ao crescimento e desenvolvimento da criança?

Quanto aos critérios de inclusão, foram incluídos artigos completos disponíveis eletronicamente, no idioma português, inglês ou espanhol e que apresentassem a temática proposta no título, no resumo ou nos descritores. Constituíram critérios de exclusão: cartas ao editor, relatos de casos, editoriais, artigos em duplicidade, publicados em outros idiomas e aqueles que não abordavam diretamente a temática proposta.

O levantamento dos artigos foi realizado durante o segundo semestre de 2023. Como estratégias de investigação, foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (Decs): soro prevalência de HIV, desenvolvimento infantil e saúde da criança.

Para a coleta de dados, foi elaborado instrumento, contemplando os seguintes itens: código de identificação, título da publicação, autor e formação do autor, fonte, ano de publicação, tipo de estudo, região em que foi realizada a pesquisa e a base de dados na qual o artigo foi publicado. Após a seleção dos artigos, foram definidas as informações que seriam extraídas dos estudos. Para viabilizar a apreensão das informações, utilizou-se banco de dados elaborado no software Microsoft Office Excel 2010, composto das seguintes variáveis: título do artigo, ano de publicação, delineamento do estudo, intervenção e desfecho. Os dados obtidos foram agrupados em quadros e em abordagens temáticas e interpretados com base na literatura. 

Resultados 

Foram selecionados 10 artigos científicos que abordaram de forma direta as alterações ao crescimento e desenvolvimento infantil (quadro 1) e para melhor disposição foi elaborado um quadro com  a descrição das alterações cognitivas e emocionais (quadro 2). 

Quadro 1. Estudos analisados na revisão.

Autor(es)DelineamentoPopulaçãoResultados
OLIVEIRA, J.; MOREIRA, F.R.Estudo descritivo exploratório do tipo estudo de caso2 crianças com idade superior a 2 anos de idade e inferior a 7 anosBaixo desempenho da criança sintomática no teste de motricidade fina
RAMOS, A.D.; R MORAES,R.L.SEstudo quantitativo12 criançasRisco para o DNPM (Desenvolvimento Neuropsicomotor)
BOTENE, A.Z.; NERI, E.P.REstudo do tipo exploratório descritivo com abordagem qualitativaCrianças de 10 e 12 anosAlterações psicológicas relacionada a angústia e o medo da morte
GRANZOTTI, R.B.G et al.Estudo quantitativo 31 crianças de 3 anos e 4 meses a 7 anos e 11 meses, 48,4% do sexo masculino e 51,6% do sexo femininoDesenvolvimento prejudicado da linguagem
DIAS, R.M et al.Estudo epidemiológico transversal30 criançasAnormalidades no crescimento com baixa estatura para a idade
SEIDL, E.M.F, et al.Estudo Quantitativo43 cuidadores de crianças/adolescentes soropositivosAtraso no desenvolvimento físico e psicológico. Déficits no desenvolvimento psicomotor e neurocognitivo.  Dificuldades múltiplas na fala.  Baixa capacidade imunológica
BEAGHETO, A.C.M;CARVALHO, A.M.PEstudo transversal quantitativo30 crianças de 7 a 12 anos (15 infectadas pelo HIV e 15 sem doença crônica) Saúde Mental inferior. Redução de vínculos fortes. Atraso no desenvolvimento emocional prejudicado. Baixo Desempenho cognitivo emocional
BURUTI, A.K.L et al. Estudo descritivo transversal23 crianças com idade entre 2 anos e 10 anos e 11 mesesAlterações auditivas
FRIAS, V.C.A et al. Relato de caso1 criança e 11 anos soropositivoDificuldades no aprendizado da leitura e escrita.
MATAS, C.G et al.Estudo quantitativo51 crianças e 22 adultos com AIDS e 50 crianças e 25 adultos saudáveisAlterações na avaliação audiológica e no potencial evocado auditivo de tronco encefálico

Fonte: elaborado pelos autores. 

Quadro 2. Alterações no crescimento e desenvolvimento das crianças com o vírus HIV. 

Alterações CognitivasDesempenho inferior para teste de motricidade fina;Disfunções no desenvolvimento da linguagem;Limitação das atividades e retardo no desenvolvimento psicossocial e educacional.
Alterações EmocionaisIsolamento social e redução de vínculos fortes;Retardo no desenvolvimento neuro psicomotoras como atrasos no crescimento relacionado com a idade;Alterações auditivas e baixa resposta imunológica.

Fonte: Adaptado de BRAGHETO, 2013. 

Discussão

   Diagnosticar precocemente as crianças infectadas com vírus HIV é essencial para iniciar o tratamento antirretroviral e a profilaxia das infecções oportunistas. A questão é que o diagnóstico da infecção vertical exige a realização de testes moleculares, como por exemplo, a quantificação do RNA viral (carga viral – CV), pois a transmissão vertical de anticorpos maternos do tipo igG anti-HIV para feto persistem até os 18 meses de idade, interferindo no diagnóstico sorológico da infecção vertical (BRASIL, 2014).

A maior sobrevida das crianças e adolescentes com a doença está relacionada com a adoção de medidas terapêuticas, e para definir quando iniciar o tratamento, a terapia antirretroviral deve se considerar as especificidades de cada paciente, em especial os pediátricos, devendo-se ter um manejo no qual a abordagem terapêutica cause o mínimo de intercorrências agudas (BAZIN et al., 2014). 

Para determinar a efetividade no tratamento é preciso buscar estudos que possam potencializar ainda mais essas medicações, e, contudo, causar uma ação mais efetiva e diminuir os efeitos adversos. As empresas devem criar novas estratégias que disponibilizem essas medicações em diferentes formas de apresentação e sabor minimizando os transtornos (MACEDO et al., 2009). 

A criança cuja mãe é soropositiva, possui, além do fator biológico, os fatores ambientais, e assim está exposta a risco de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Nesse sentido, deve ser acompanhada por uma equipe multiprofissional de saúde, em conjunto com a família do paciente, para que qualquer alteração possa ser descoberta inicialmente e se necessário, a intervenção seja realizada em tempo hábil (RAMOS, 2011).

Ressalta-se que as crianças que possuem o HIV, devem receber um monitoramento contínuo, para então averiguar com maior precisão as consequências dos fatores de risco, com intuito de procurar êxito no que se refere a prevenção e tratamento (OLIVEIRA, 2010). 

No estudo conduzido por Rodrigues (2007), observa-se que não houve alteração no desenvolvimento de filhos de mães com HIV que utilizavam antirretrovirais durante a gestação. Dessa forma, pode-se dizer que o uso desses medicamentos durante esse período causa muitos benefícios na redução da transmissão vertical. No entanto, até que sejam feitos estudos de longo prazo, deve-se fazer acompanhamento clínico especializado e rigoroso dessas crianças expostas, a fim de identificar precocemente alterações na reabilitação e, caso seja necessário, intervir, objetivando melhorar a qualidade de vida dessas crianças.  

De acordo com estudos realizados por Bragheto e Carvalho (2013) há um déficit cognitivo e no desenvolvimento emocional das crianças com HIV, o que causa baixo desempenho nas avaliações de maturidade, necessitando de maior atenção. Capelo et al. (2006) reforça que quanto mais rápido a identificação dos sinais de alteração do sistema nervoso central é possível implantar medidas terapêuticas que evitem danos nos marcos de desenvolvimento, tendo como resultado melhorias na qualidade de vida dessas crianças. Em contrapartida, ele cita a necessidade de maiores estudos que sinalizam maior diferença neurológica e neuropsicológica que permanece ao passar do tempo e que são específicos no desenvolvimento, como linguagem, memória, atenção e o sensitivo-motor e ainda que há uma carência de instrumentos para avaliação do neurodesenvolvimento nesse público. Crianças com esses déficits tem grande prejuízo no aprendizado, aumentando assim a evasão escolar relacionado às frequentes internações ou visitas hospitalares para acompanhamento médico (FRIAS et al., 2008).

Conforme Buriti et al. (2014) essas crianças estão susceptíveis a diferentes alterações auditivas, e faz-se necessário um acompanhamento com trabalhos educativos com a finalidade de medidas preventivas voltadas para saúde aditiva e assim melhorando o desenvolvimento da linguagem e desempenho escolar. Matas et al. (2010) concorda e sugere de disfunções auditivas periféricas devidas alterações na orelha média. Em estudos realizados por Oliveira (2005) evidenciou-se que as crianças sintomáticas e assintomáticas, apresentam um baixo desempenho no teste de motricidade fina, contudo, em outros testes, as duas formas apresentam resultados semelhantes.

Estudos realizados por Lima et al. (2013) retratam que as crianças e adolescentes com AIDS possuem baixa massa óssea, a qual pode estar relacionada com o uso de terapia antirretroviral combinada com inclusão de inibidores de protease. Contudo, não encontrou diferenças quando comparado ao nível de atividade física e ingestão diária de cálcio. Dessa forma, cita que para minimizar o impacto do HIV e da terapia antirretroviral deve-se fazer atividade física e ter alimentação adequada, com ingestão suficiente de nutrientes. 

Em relação às crianças com HIV apresentarem déficits no crescimento de acordo com suas idades sem prejuízo do seu estado nutricional, Dias et al. (2013) apresentou resultados relevantes, evidenciando que as crianças que apresentaram alterações nutricionais estavam associadas com a situação socioeconômica materna e a ausência de acompanhamento pré-natal oportuno. 

Por fim , as alterações ao crescimento e desenvolvimento infantil da criança com HIV incluem o baixo desempenho da no teste de motricidade fina, risco para o desenvolvimento neuropsicomotor, alterações psicológicas, desenvolvimento prejudicado da linguagem, anormalidades no crescimento com baixa estatura para a idade, atraso no desenvolvimento psicológico, déficits no desenvolvimento psicomotor e neurocognitivo, dificuldades múltiplas na fala, baixa capacidade imunológica, alterações auditivas, saúde mental inferior, redução vínculos fortes, atraso no desenvolvimento emocional, baixo desempenho cognitivo emocional, dificuldades no aprendizado da leitura e escrita e alterações na avaliação audiológica e no potencial evocado auditivo de tronco encefálico.

Diante dos estudos apresentados pode-se observar que o vírus HIV prejudica também os aspectos do desenvolvimento e crescimento das crianças. Acerca das alterações causadas por consequência do vírus HIV, inicialmente pode-se citar a desnutrição, que é decorrente da diminuição da ingestão alimentar e da alteração do estado metabólico, visto que é necessário prevenir a deficiência de nutrientes específicos, pois se percebe que são de grande importância na promoção da qualidade de vida destes pacientes e promoção de melhorias no estado geral de saúde. Assim, as medidas preventivas e terapêuticas reduzem significativamente a morbidade e mortalidade e internações hospitalares (POLACOW et al., 2004).

É importante ressaltar que são inúmeras as dificuldades enfrentadas pela família para cuidar das crianças. As necessidades das crianças e seus familiares são preocupantes, pois além de todos esses transtornos citados os mesmos encontram no atendimento a carência de humanização (FEITOSA et al., 2008).  

Conclusão 

As alterações no crescimento e desenvolvimento de crianças que possuem  o vírus HIV são significativas e exigem avaliação, diagnóstico e acompanhamento oportunos para permitir melhor qualidade de vida à criança. Ressaltam-se ainda as alterações significativas no aprendizado, no desenvolvimento social e também nutricional.

O enfermeiro e demais profissionais da saúde deverão fornecer suporte à gestante soropositiva e aos familiares para o enfrentamento das consequências dessa doença com planejamento familiar efetivo com orientações que os habilitem a cuidar da criança. 

Assim, são necessários novos estudos com maior abrangência, abordando as alterações possíveis da infecção nas crianças para subsidiar a elaboração de políticas públicas de saúde mais efetivas no que se refere ao diagnóstico precoce, e com isso criar intervenções em tempo hábil para melhoria na qualidade de vida desses pacientes. 

REFERÊNCIAS

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BOTENE, D.Z.A.; PEDRO, E.N. Implicações do uso da terapia antirretroviral no modo de viver das crianças com AIDS. Esc Enferm USP. v.45, n.1, p.108-115, 2011.

BRAGHETO, A.C.M.; CARVALHO, A.M.P. Desempenho escolar, comportamental e desenvolvimento cognitivo e emocional de crianças infectadas pelo HIV: estudo preliminar, Rio de Janeiro. Rev. Enfer. UERJ. v.21, n.1, p. 1-20, 2013. 

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DIAS, R.M et al. Crianças HIV positivas: Características antropométricas e sociodemográficas. Rev. Para. Med. v.26, n.4, p.1-12, 2012.

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GUERRA, C.P.P.; SEIDL, E.M.F. Crianças e adolescentes com HIV/Aids: revisão de estudos sobre revelação do diagnóstico, adesão e estigma. Paideia. v.19, n.42, p.59-65, 2009.

LIMA, L.R.A et al. Massa óssea em crianças e adolescentes que vivem com vírus da imunodeficiência humana. Jornal de Pediatria. v. 89, n.1, p.1-13, 2013.

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MENDES, K.D.S et al. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto – enferm. v.17, n.4, p.758-764, 2008.

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SEIDL, E.M.F et al. Crianças e adolescentes vivendo com HIV/Aids e suas famílias: aspectos psicossociais e enfrentamento. Psicologia: Teoria e pesquisa. v. 21, n. 3, p.279-288, 2005.


1Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna (FASI).
2Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES.
3Faculdades Unidas do Norte de Minas Gerais (FUNORTE).