ALOPECIA EM MULHERES: DESAFIOS E TRATAMENTOS ESPECÍFICOS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202411121445


Camila Souza Izidorio dos Santos1
Karla Pereira dos Santos Silva2
Orientadora: Priscilla Mota da Costa3


Resumo

A alopecia androgenética é a forma mais comum de queda de cabelo entre as mulheres. Sua fisiopatologia envolve fatores como genética, desajustes hormonais, influências ambientais, embora não existam pesquisas conclusivas a respeito. Este estudo utilizou uma abordagem qualitativa e selecionou artigos que abordam temas como a alopecia feminina, saúde mental, os impactos sociais da estética capilar e tratamentos específicos disponíveis. Os trabalhos foram estruturados de acordo com a semelhança de seus conteúdos. Dessa forma, foram divididos em capítulos para melhor organização, abordando a fisiopatologia, os tratamentos e os desafios enfrentados por mulheres com alopecia. Esses desafios que não se limitam apenas aos efeitos negativos na autoestima, mas também incluem as dificuldades em realizar atividades cotidianas devido ao constrangimento gerado por essa condição de saúde. O objetivo é pesquisar a alopecia em mulheres, seus tratamentos e os desafios sociais. Foi identificada a necessidade de profissionais capacitados para apoiar essas pacientes e auxiliar na escolha do tratamento mais adequado.

Palavras-chave: Alopecia. Mulheres. Psicossocial. Tratamentos.

Abstract

Androgenetic alopecia is the most common form of hair loss among women. Its pathophysiology involves factors such as genetics, hormonal imbalances and environmental influences, although there is no conclusive research on the matter. This study used a qualitative approach and selected articles that address topics such as female alopecia, mental health, the social impacts of hair aesthetics, and specific available treatments. The works were structured according to the similarity of their contents. In this way, they were divided into chapters for better organization, addressing the pathophysiology, treatments, and challenges faced by women with alopecia. These challenges are not limited to the negative effects on self-esteem, but also include difficulties in performing daily activities due to the embarrassment caused by this health condition. The objective is to research alopecia in women, its treatments, and the social challenges. The need for qualified professionals to support these patients and assist in choosing the most appropriate treatment has been identified.

Keywords: Alopecia. Women. Psychosocial. Treatments.

INTRODUÇÃO

A forma mais frequente de alopecia em mulheres é a androgenética, a qual sua origem está principalmente relacionada a fatores hormonais.
Em sua fisiopatologia, observa-se um desequilíbrio de hormônios, e o estresse figura como um elemento central da causa é muito comum na vida de milhares de mulheres pelo mundo (MARIANO, et al., 2022)

No que diz respeito às opções de tratamentos estéticos de maior eficácia, estão os que agem diretamente no couro cabeludo, como o microagulhamento, as mesoterapias e a terapia com laser de baixa intensidade. Os resultados tendem a ser ainda mais positivos quando se utilizam técnicas associadas que possibilitam a abertura de micro lesões na área tratada, permitindo que os ativos capilares penetrem na camada dérmica (ANTONIO, ANTONIO e TRÍDICO, 2017).

O foco deste estudo da alopecia se dá pelo impacto social e psicológico mais intenso nas mulheres. A sociedade associa frequentemente a beleza e feminilidade a cabelos saudáveis, fazendo com que a perda de cabelo cause uma queda significativa na autoestima, além de ansiedade e depressão. Enquanto a calvície masculina é muitas vezes aceita como parte do envelhecimento, as mulheres enfrentam estigmas mais severos. Apesar disso, estudos sobre alopecia especificamente feminina são escassos, justificando a necessidade de maior atenção ao tema (ARAÚJO e EGYPTO, 2021).

Muitas pacientes de alopecia evitam tocar no cabelo e abdicam de momentos de lazer por receio de que outras pessoas possam notar as falhas capilares. Portanto, é fundamental incluir o apoio psicológico ao tratamento capilar, assim como assegurar que os profissionais de saúde e estética estejam preparados para receber essas pacientes com o devido respeito e incentivá-las a se comprometer com o tratamento. Portanto o objetivo é pesquisar a alopecia em mulheres, seus tratamentos e os desafios sociais (ARAÚJO e EGYPTO, 2021).

METODOLOGIA

Nessa pesquisa foi utilizada a abordagem qualitativa através da revisão de literatura sistemática, que segundo Okoli (2019), é um documento acadêmico que resume e sintetiza na sua totalidade o conhecimento anterior de um corpo de pesquisa. A estratégia para busca dos estudos foi realizada nas bases de dados: Scielo, Pubmed e Google Acadêmico. A coleta de dados foi realizada compreendendo os anos de 2014 a 2024, contemplando os últimos 10 anos. 

Os critérios para seleção dos artigos incluíram os que abordam temas de alopecia feminina, saúde mental, impacto social da estética capilar e tratamentos específicos. Logo, foram incluídas todas as categorias de artigos, com publicações em português e inglês (traduzidas). Os trabalhos foram organizados por similaridade de conteúdo, assim, foram construídas três categorias para organização, sendo: 1) A fisiopatologia da alopecia em mulheres; 2) O tratamento da alopecia em mulheres; 3) Os desafios sociais enfrentados pelas mulheres com alopecia. 

DESENVOLVIMENTO

A fisiopatologia da alopecia em mulheres

A alopecia é uma condição que provoca a perda de pelos e cabelos, afetando pessoas de todas as idades. Ela se caracteriza pela miniaturização dos fios, um processo que transforma os cabelos em velos, finos, com menos pigmentação e menor comprimento. Ela pode ser determinada em cicatricial, onde o crescimento do folículo é comprometido devido a danos no bulbo, e não cicatricial, que mantém a integridade do bulbo. Além disso, as alopecias são subdivididas em alopecia areata, eflúvio telógeno, por agentes químicos e androgenética (FERREIRA, MOREIRA e SILVA, 2017).

De acordo com Mariano, et al., (2022), nas mulheres, a alopecia androgenética é a forma mais comum e sua fisiopatologia ainda não está completamente elucidada, pois possui uma etiologia multifatorial, de elementos genéticos e hormonais, podendo ocorrer em pacientes com predisposição ou por androgênios circulantes. 

Para compreender melhor a ocorrência da alopecia, é importante conhecer o ciclo de vida do folículo capilar, que passa por uma renovação constante e é dividido em três fases principais. Em um folículo saudável, a primeira fase, a anágena, dura entre dois e sete anos, e é marcada pela proliferação dos fios. A segunda fase é a catágena, que tem duração de duas semanas e representa a involução do fio. A última fase é a telógena, que dura cerca de três meses e é o período em que o fio permanece em repouso (MULINARI-BRENNER, SEIDEL, & HEPP, 2011). 

Na alopecia androgenética nota-se uma redução no número de folículos, e um dos elementos que contribui para esta ocorrência é a testosterona, um hormônio que se encontra em níveis mais elevados no sexo masculino e pertence à classe dos andrógenos. Esse hormônio é transformado em di-hidrotestosterona (DHT), uma substância responsável pela miniaturização dos fios (MULINARI-BRENNER, SEIDEL e HEPP, 2011)

Sobre os andrógenos, eles têm uma função na transformação dos folículos capilares terminais em folículos miniaturizados, conhecidos como velos. Isto acontece devido a ciclos sucessivos da fase anágena, que gradualmente se tornam menores, juntamente com aumento da telógena. O que indica que a diminuição da densidade dos cabelos não é causada pela destruição dos folículos, mas sim pelo processo de miniaturização (MULINARI-BRENNER, SEIDEL e HEPP, 2011).

Maira Merlotto (2020) complementa que além dos fatores genéticos e hormonais, elementos ambientais também influenciam no surgimento da alopecia feminina, os quais serão abordados adiante. Inicialmente, a condição se manifesta como uma redução na densidade dos cabelos, mas, ao longo do tempo, pode progredir e impactar a qualidade de vida das mulheres.

Nesse contexto, a fisiopatologia da alopecia, que também se relaciona com fatores ambientais (MERLOTTO, 2020), destaca-se o estresse. Quando exposto ao estresse, o hipotálamo é ativado e sinaliza à glândula hipófise para produzir o hormônio liberador de corticotrofina (CRH), uma substância que estimula a liberação do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), que em excesso causa um desequilíbrio hormonal resulta na alopecia (SANTANA, LOPES e SANTOS, 2017).

No que diz respeito ao estresse, há um desequilíbrio social que requer atenção. Apesar dos muitos avanços nos direitos das mulheres, elas frequentemente lidam com níveis de estresse mais elevados, com uma proporção de duas mulheres afetadas para cada homem. Essa diferença está relacionada à jornada dupla, que inclui desde obrigações profissionais e acadêmicas, somadas às responsabilidades do lar e da família (ABREU e ROCHA, 2022).

De acordo com as autoras Santana, Lopes e Santos, (2017), existe um ciclo de tensão relacionado à queda de cabelo. A forma como os pacientes lidam com a perda capilar e suas interações sociais podem resultar em mais estresse, ansiedade e depressão, problemas que, intensificam a queda dos cabelos. Por outro lado, o manejo adequado do estresse, pode ajudar a minimizar essa questão, por isso a importância de buscar profissionais aptos a lidar tanto com o tratamento estético em si, quanto com questões psicológicas. 

Tratamentos da Alopecia em mulheres

Microagulhamento

Um dos tratamentos que tem apresentado resultados positivos é o microagulhamento capilar. Essa técnica utiliza pequenas agulhas para causar microperfurações. O procedimento ativa as plaquetas, que ao serem mobilizadas, acionam fatores de crescimento da epiderme e estimulam genes relacionados ao desenvolvimento dos cabelos (RIBEIRO e MIRANDA, 2018).

As autoras Gotardo, Silva e Freitas (2016) complementam que o microagulhamento é capaz de ajudar na absorção de ativos próprios para cabelos, aumentando sua absorção e consequentemente sua eficácia, devido à facilitação do Sistema de Acesso Transdermal de Ingredientes (SATI). As microagulhas criam canais que permitem a deposição desses ativos, tendo sua maior absorção e aproveitamento. 

Mesoterapia

Nos estudos encontrados, um dos tratamentos mais eficazes é a mesoterapia, ou intradermoterapia, que consiste na aplicação de injeções intradérmicas, ou seja, diretamente na derme do couro cabeludo.  Para essa técnica, utilizam-se compostos que já eram aplicados de forma tópica, como minoxidil, finasterida, dutasterida, biotina, vitaminas e silício orgânico. Essas substâncias têm sido amplamente investigadas para uso intradérmico, para favorecer a ativação dos folículos pilosos (ANTONIO, ANTONIO e TRÍDICO, 2017).

Ainda segundo J. Antonio, C. Antonio e Trídico (2017), a mesoterapia capilar traz benefícios ao melhorar a microcirculação local, fornecer nutrientes, retardar a queda dos fios, além de estimular seu crescimento, através do trauma gerado pela aplicação de agulhas. Sobre a função dos ativos, o minoxidil funciona como um vasodilatador, enquanto as vitaminas desempenham um papel essencial na estimulação do crescimento dos cabelos. Já a finasterida age ao bloquear a ação hormonal da alopecia androgenética, e os fatores de crescimento impactam diretamente o desenvolvimento dos folículos capilares.

Laserterapia

A laserterapia tem se destacado nos últimos anos, especialmente na área estética. O uso do laser de baixa intensidade, em sua forma fracionada, promove o aumento do fluxo sanguíneo e a indução de citocinas e fatores de crescimento relacionados à biologia capilar. Isso inclui os fatores de crescimento derivado de plaquetas, de crescimento de queratinócitos, de crescimento insulina-like, e o fator de crescimento de fibroblastos, além de estimular diretamente células-tronco, células do bulge e células da papila dérmica (ANTONIO, ANTONIO e TRÍDICO, 2017)

Pesquisas indicam que o uso de luzes com comprimentos de onda entre 655nm e 780nm promove a vasodilatação nos capilares, diminui a inflamação na área afetada e eleva os níveis de trifosfato de adenosina. Isso leva a um incremento na densidade capilar, melhora na proporção entre as fases anágena e telógena, além de favorecer um aumento na espessura dos fios (FERREIRA, MOREIRA e SILVA, 2017). 

Tratamentos associados

Considerando as evidências de resultados benéficos tanto do tratamento a laser quanto da mesoterapia na alopecia androgenética, acredita-se que a combinação das técnicas poderia proporcionar resultados aprimorados. O estímulo na derme e as colunas de fracionamento geradas pela ação do laser podem intensificar a absorção e a eficácia dos ativos infiltrados. Dessa forma, estamos em busca de uma nova alternativa terapêutica eficiente para a alopecia androgenética (ANTONIO, ANTONIO e  TRÍDICO, 2017). 

Em um estudo publicado por Ferreira, Moreira e Silva (2017), foi possível constatar que os benefícios do Laser e do Minoxidil e o resultado desse estudo demonstrou que a associação dessas terapias pode ser benéfica no tratamento da alopecia androgenética feminina, tendo resultados satisfatórios e sem registro de efeitos indesejados nos pacientes que receberam os tratamentos.

Desafios Sociais enfrentados pelas mulheres com alopecia

Uma pesquisa conduzida na cidade de Patos, na Paraíba, revelou que a maioria das mulheres que enfrentam a alopecia, vivência sentimentos de limitação, inferioridade, tristeza, frustração e impotência, evidenciando o impacto significativo que esta condição afeta na autoestima e bem-estar das pacientes. Elas compartilharam sobre os desconfortos e desafios sociais enfrentados e expressaram até dificuldades em seguir suas rotinas diárias (ARAÚJO & EGYPTO, 2021).

As entrevistadas da pesquisa de Araújo e Egypto (2021) relataram a criação de várias estratégias para lidar com a questão, evitando certos lugares, como ambientes com luz forte ou onde o sol incide intensamente, para não expor o topo de suas cabeças à vista de outras pessoas. Muitas relataram sentirem-se tensas em lojas e em espaços públicos, por consequência, sofriam de cãibras no pescoço por manterem a cabeça erguida, tentando assim evitar que os outros percebessem a queda de cabelo.

Uma das participantes do estudo das autoras Araújo e Egypto revelou que se sentia envergonhada ao ir à academia, porque seu cabelo suava. Outra entrevistada contou que, no passado, frequentava festas, mas devido à sua condição atual, não frequenta mais. Além disso, as pacientes compartilharam o desejo de apenas poder modelar o cabelo, fazer um penteado ou prender os fios, mas evitam por acreditarem que destacariam ainda mais. Elas também se privam de ir ao salão para evitar comentários negativos e ainda temem aplicar produtos que possam agravar. 

Considerando as questões psicossociais relacionadas à alopecia em mulheres, é fundamental que o tratamento e o suporte sejam realizados de maneira abrangente e cuidadosa. Assim, a atuação do profissional biomédico da área estética, com especialização em tricologia, é de grande relevância. O biomédico pode auxiliar na análise e determinação da abordagem terapêutica mais eficaz para cada caso, que pode incluir desde práticas integrativas, como fitoterapia e massagens, até intervenções mais invasivas. Os resultados favoráveis refletem na área emocional, social e comportamental da paciente (NANTES, et al., 2018). 

Estudos voltados para o tratamento e prevenção da alopecia visam não apenas amenizar os aspectos estéticos que podem causar desconforto, mas também abordar questões psicológicas que afetam profundamente a vida dos indivíduos atingidos. O tratamento da alopecia deve começar com um diagnóstico clínico, considerando as particularidades de cada paciente, como sexo, idade, tempo de evolução e as expectativas pessoais de cada um (SÁ, et al., 2023). 

Portanto, segundo Sá (2023), o papel do biomédico vai além de tratar apenas a doença ou condição clínica, já que ele deve buscar uma abordagem integral, considerando o impacto que o tratamento terá em diferentes aspectos da vida do paciente. Desconsiderar isto pode resultar em uma atuação profissional considerada robotizada e sem efeito.

Dessa forma, observa-se que a função do biomédico ultrapassa o tratamento da doença ou das condições clínicas em si, uma vez que ele deve adotar uma visão integral, levando em conta como o tratamento pode influenciar em diversos aspectos da vida do paciente. Ignorar esse fator pode levar a uma atuação profissional mecânica e com poucos resultados relevantes (SÁ, 2023).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na fisiopatologia da alopecia androgenética feminina, fatores como genética e estresse desempenham um papel crucial, provocando um estímulo hormonal que leva ao afinamento dos fios e, progressivamente, à queda acentuada. Para o tratamento dessa condição, verifica-se que a realização de terapias associadas, incluindo laser de baixa intensidade ou microagulhamento, desde que ambos com a entrega de ativos pelo drug delivery, mostram-se com resultados mais eficazes. 

É fundamental reconhecer que os desafios sociais enfrentados por mulheres com alopecia vão além do mero isolamento; conforme evidenciado, a perda de cabelo pode resultar em ansiedade, tristeza e dificuldades em realizar atividades diárias, como ir à academia, participar de eventos sociais ou frequentar lugares muito movimentados e iluminados, além de se cuidar com penteados. Dada a importância de um acolhimento adequado por parte dos profissionais de saúde e estética, a inclusão de um suporte psicológico ao tratamento torna-se imprescindível para melhorar os resultados e a qualidade de vida das pacientes.

REFERÊNCIAS

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1Centro Universitário e Faculdade Projeção e-mail: csidsizidorio@gmail.com
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