ALOPECIA ANDROGÉNETICA MASCULINA E TRATAMENTO COM FINASTERIDA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7150222


Autor:
Diego da Silva Valentim1
Orientador:
Alex Sandro Rodrigues Baiense2


RESUMO

A alopecia androgenética (AAG) é uma disfunção dermatológica que ocorre gradativamente na região interna capilar, fazendo com que as fases anagênicas, catagênicas e telogênicas   se desordenem de modo a antecipar o ciclo do folículo piloso e por conseguinte tendo como resultância a miniaturização do fio. Tal decorrência promove desconforto social e baixa autoestima nos homens, podendo trazer transtornos psicológicos. Os principais fatores dessa patologia são os hormônios androgênicos e a herança genética, esta última superficialmente sabe-se a causa, porém há indícios suficientes para seu envolvimento. Este estudo de revisão bibliográfica tem como objetivo entender melhor a fisiopatologia da alopecia androgenética, quais seus fundamentos, como agem no couro cabeludo e como o folículo piloso pode deixar de existir, em contrapartida compreender o fármaco Finasterida e como é o funcionamento do mecanismo de ação e seus possíveis efeitos adversos.

Palavras-chave: Alopecia. Alopecia androgenética. Finasterida. Efeitos adversos no tratamento com finasterida.

ABSTRACT

Androgenetic alopecia (AAG) is a dermatological dysfunction that occurs gradually in the internal capillary region, causing the anagen, catagenic and telogenic phases to be disordered in order to anticipate the hair follicle cycle and, therefore, resulting in hair miniaturization. This result promotes social discomfort and low self-esteem in men, which can lead to psychological disorders. The main factors of this pathology are androgenic hormones and genetic inheritance, the latter is superficially known as the cause, but there is sufficient evidence for its involvement. This bibliographic review study aims to better understand the pathophysiology of androgenetic alopecia, what its foundations are, how they act on the scalp and how the hair follicle can cease to exist, on the other hand, to understand the drug Finasteride and how the mechanism of action works. and its possible adverse effects.

Keywords: Alopecia. Androgenetic alopecia. Finasteride. Adverse effects of finasteride treatment

1.INTRODUÇÃO

O folículo piloso em sua conformação há uma glândula sebácea apensada ao fio, o qual fica na parte interna e cada pelo há essa estrutura. Há variações de perda de cabelo podendo ocorrer de 60 a 100 fios por dia. (LOUZADA, L.M at al, 2019).

A diminuição dos fios de cabelo dos homens em nossa sociedade atual, devido à alopecia, é motivo de perturbação psicológica e até de efeitos econômicos, e com isso tem levado a um crescimento dessa demanda por procurar tratamento capilar. Umas das alopecias mais triviais e frequentes é a alopecia androgenética, há um grande movimento realizado para tratar a miniaturização dos fios sendo efetuado de diversas maneiras distintas para atingir a terapêutica eficiente e necessária. (HAJHEYDARI et al., 2009).

A alopecia Androgenética (AAG) em homens é uma doença crônica, o qual atinge a região do couro cabeludo, sobretudo a parte frontal, laterais e coroa. A AAG tem suas origens em fatores hereditários e hormônio andrógeno. Por mais que essa anormalidade capilar não traga danos à saúde diretamente, todavia pode mexer com a autoestima do indivíduo. Tratando-se de números, essa patologia atingi metade dos homens brancos em torno dos 50 anos. (MULINARI-BRENNER; SOARES, 2009).

No ciclo capilar existem três fases: Anágena, Catágena e a Telógena. Nessa última o simples fato de pentear, lavar ou friccionar pode acontecer a queda. Em sua fase natural, a telógena incidi o fim de um ciclo e a inicialização de outro, que por conseguinte, o novo fio nascerá em seu lugar.

Na área afetada pela AAG a cada renovação dessas fases, a espessura e a densidade capilar diminuem, ocorrendo uma miniaturização e suas hastes cada vez mais finas. (CONTIN L.A, 2016).

A enzima 5-alfa-redutase é responsável pela potencialização da Testosterona em Di-hidrotestosterona (DHT), ao atingir o folículo piloso em indivíduos propensos geneticamente, a DHT irá agir de modo a encurtar os ciclos e fazendo que os fios fiquem com seu diâmetro reduzido. (SIMPLICIO, 2013).

A Finasterida é um inibidor da enzima 5-alfa-redutase e foi uma descoberta através de testes clínicos, inicialmente era somente para tratamento de pacientes com sintomas de hiperplasia prostática, foi verificado que nascia pelo nos pacientes testados, posteriormente essa terapêutica também foi aprovada para AAG e agora é um dos medicamentos mais prescritos. (TRAISH et al., 2011).

O objetivo desse trabalho é enfatizar a Alopecia androgenética e como os folículos pilosos são atingidos por essa patologia e entender como o tratamento com o medicamento Finasterida pode melhorar a vida do paciente, mesmo não sendo uma terapêutica definitiva e podendo ter alguns efeitos adversos.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Identificar o que é a alopecia androgenética, os possíveis motivos que ocorre essa doença e discorrer sobre o tratamento de um dos principais medicamentos para esse tipo de afecção.

2.2 Objetivos Específicos

  • Descrever sobre a estrutura capilar;
  • Relatar o funcionamento do ciclo celular; 
  • Evidenciar as características da alopecia androgenética e o efeito da DHT na papila dérmica humana;
  • Mostrar a importância do fármaco Finasterida na inibição da enzima 5- alfa -redutase;
  • Identificar os possíveis efeitos adversos da Finasterida;

3. METODOLOGIA

A metodologia utilizada foi de revisão de literatura bibliográfica o qual abrange assuntos sobre alopecia androgenética e tratamento com finasterida. As buscas estão relacionadas com bases em revistas científicas e artigos técnicos-científicos do qual foram extraídos do google acadêmico, anais brasileiros de dermatologia e foram utilizados trabalhos acadêmicos relacionados à área da saúde, entre outros. As fontes bibliográficas foram examinadas durante o período de Junho de a Setembro 2022.

Os artigos e trabalhos acadêmicos foram selecionados entre os anos de 2001 e 2022, lidos e analisados e aqueles que abordavam os descritores: alopecia, alopecia androgenética, finasterida, efeitos adversos do finasterida.

4. JUSTIFICATIVA

Este trabalho justifica-se, pois há atualmente um problema de calvície que se manifesta em uma boa parte dos homens em diferentes idades, que pode iniciar-se após sua puberdade.

Há uma constante e relevante diminuição dos fios do couro cabeludo, ocorrendo na região frontal, nas laterais, chamadas entradas e na coroa. Essa anomalia é instigada pelos andrógenos que dão origem a AAG (alopecia androgenética), o qual causa-se desalento devido à sua mudança de aparência podendo levar o indivíduo a algum tipo de atribulação mental, pois mesmo não tendo relevância em sua saúde, incide diretamente em sua briosidade. (MULINARI-BRENNER; SOARES, 2009).

Diante de tal demanda é necessário e imprescindível aprofundar em conhecimento não só fisiológicos, mas também farmacêuticos em tais patologias e buscar soluções para que o mesmo seja resolvido.

5. REVISÃO DA LITERATURA

5.1 Estrutura capilar

O pelo é construído por duas principais regiões: a haste que é formada pela cutícula, córtex e medula e a raiz que está situada na extremidade inferior do pelo é composta pelo bulbo, o qual encontra-se a matriz germinativa e a papila dérmica. (OLIVEIRA, I; MACHADO, C.C, 2017)

Segundo HALAL (2011) o cabelo é formado a maior parte por queratina, e há três porções separadas e diferentes o qual está relacionada diretamente com a mesma, que são a cutícula, córtex e medula. A cutícula é a camada mais externa e é responsável por proteção, o córtex é onde tem melanina, onde há cor do cabelo e ocorre a flexibilidade e elasticidade e onde existe as células de queratina propriamente dita, e a medula fica na parte mais interna do fio e não há uma definição exatamente para sua função.

Figura 1: Parte externa do fio de cabelo

Fonte: https://gabrielampaixao.blogspot.com/2019/03/fibra-capilar-e-suacomposicao.html

Na raiz, no final do fio encontra-se o bulbo que é parte mais densa e profunda, cuja é composta pela matriz germinativa que envolve a pipila dérmica, o qual é constituída por fibroblastos e tem a importante missão de organizar e controlar a quantidade de células na matriz. No período do crescimento capilar as células da matriz germinativa aumentam consideravelmente sua quantidade e deslocam-se em direção a haste e é uma região onde há muitos vasos sanguíneos. (PEREIRA et al., 2001).

Figura 2: Parte interna do Folículo piloso

Fonte: https://tratamentosalaser.com.br/bulbo-capilar/

5.2 Funcionamento do ciclo celular

No processo do ciclo capilar há três fases distintas, onde cada uma tem seu papel de suma importância. A Anágena é a fase de crescimento. Em pessoas com seu ciclo normal, 85% estão nessa fase e tem duração em média de 2 a 7 anos. A fase Catágena, também conhecida como transitória ou regressiva, tem seu período reduzido, chegando em torno de duas a três semanas, não há crescimento capilar e há uma desconexão entre o bulbo e papila dérmica, não tendo mais nutrição para os fios através de vasos sanguíneos, assim ocorrendo a morte capilar. Em pessoas não calvas esta fase está em torno de 1%. A fase Telógena tem duração em torno de 3 meses, é o período em que o fio sem vida é literalmente movido para cima em direção a epiderme através do fio anágeno. (REBELO, 2015).

De acordo com Harris G. et.al, citado por Arantes, A. et al., (2022), a fase anágena, também conhecida como fase de crescimento, onde as células estão ativas e proliferativas, o fio é gerado de forma ininterrupta, o bulbo envolve a papila dérmica levando nutrientes para serem produzidos. O pelo basicamente é formando por haste e raiz, onde a haste tem uma estrutura queratinizada e melaninas onde dá a pigmentação do cabelo e a raiz é a parte intrínseca do folículo piloso.

 Segundo Carvalho, a fase catágena é intermediária entre a anágena e a telógena, há uma separação das células, tendo seu período de em torno três semanas. Nessa fase ocorre uma autodestruição programada das células, tem uma regressão ligeira do folículo piloso, nesse momento ocorre uma separação do bulbo e a papila dérmica. Na fase telógena entra em um período de repouso, há uma diminuição considerável de suas atuações celulares chegando ao ponto mais baixo do ciclo. Mesmo ficando nessa fase de repouso, apresenta um estágio fundamental na regulação, pois ocorre uma “parada” à fase anágena.

Figura 3: Ciclo Capilar

Fonte: https://capellux.com.br/fases-do-cabelo/

5.3 As características da alopecia androgenética e o efeito da DHT (Di-hidrotestorona).

A alopecia androgenética é a causa da diminuição dos fios capilares e uma manifestação visível da mudança do ciclo capilar. Conforme o tempo vai passando e a AAG agindo, há uma redução da fase anágena e uma prolongação da fase telógena. (Ellis, JA., Sinclair, R. and Harrap, SB. 2002 Apud ARANTES, A. et al., 2022)

A evolução da fase anagênica é a mais importante para o crescimento dos cabelos, com a afecção da AAG no couro cabeludo o novo fio terá um período mais curto que o ciclo anterior. (Ellis, JA., Sinclair, R. and Harrap, SB. 2002 Apud ARANTES, A. et al., 2022).

A alopecia androgenética é uma patologia que são caracterizadas por sua progressão lenta e por longa duração, conhecida também por alopecia de padrão masculino. Tem um afinamento de seu folículo piloso e age nas áreas das entradas, frontal e na coroa do couro cabeludo e tem sua ação em pessoas que tem uma predisposição genética. Sabe-se que em homens de aproximadamente 30 anos, atingem 30%, idades de 50 e 70 anos alcançam 50% e 80% respectivamente. Essa anormalidade capilar faz com que tenha disfunções de seus ciclos, obrigando que a anagéna, onde a matriz celular está ativa, diminua sua fase e a telógena, onde acontece a separação do bulbo da papila dérmica, se prepondere e fazendo que a parte externa dos pelos, conhecida como hastes, caiam antes do término do ciclo completo, portanto ocorrendo uma lacuna em seu duto capilar. (STOUGH et al. 2005).

Figura 4:  Escala Norwood-Hamilton. Os 7 Graus da Calvície

Fonte:https://www.guiasaudecidades.com.br/materia/529/conheca-os-7-graus-de-calvicie-escala-norwood-hamilton

Existe um hormônio que as concentrações no sexo masculino são maiores, chamado Testosterona. Uma pequena parte desse andrógeno fica solto e por volta de 70% fica acoplada à globulina, a qual encontra-se opostamente à alopecia. Aqueles indivíduos que têm uma propensão genética, esse hormônio irá de encontro ao folículo piloso, através do direcionamento dos receptores, depois dessa sequência de fatores, a enzima 5-alfa-redutase desencadeia a testosterona em Di-hidrotestosterona (DHT). (Amaral AS, Ferreira LA. 2018, apud NANTES et al, 2018).

A miniaturização da espessura do fio de cabelo masculino é inferida pela transformação da testosterona em Di-hidrotestosterona, causada pela enzima 5 alfa redutase. (Levy LL, Emer J.J.2013 Apud ARANTES, A. et al., 2022).

Figura 5: Esquematização da ação da DHT no Folículo Piloso

Fonte: https://www.mastereditora.com.br/periodico/20181006_151504.pdf

5.4 Mostrar a importância do medicamento Finasterida na inibição da enzima 5 alfa redutase

A estrutura química da Finasterida está apresentada na figura número seis e sua fórmula molecular é C23H36N2O2 e seu nome químico é N-(1,1-dimetiletil) -3-oxo-(5α,17β) -4- azaandrost-1eno-17-carboxamida. A via de administração da Finasterida é oral, não há interação com alimentos e sua farmacocinética é feito através do metabolismo hepático e as matérias excrementícias das fezes é a maior parte com 57% e na urina em forma de metabólitos em torno de 39%. Sua aparência é de pó branco cristalino e quando posto em interação com álcool, mostra-se totalmente solúvel. E o tempo gasto para que o fármaco reduza a metade são de 6 horas em jovens e de 8 horas para pessoas acima de 70 anos e sua biodisponibilidade fica em torno de 63%. (WEIDE, 2009).

Figura 6: Estrutura química da Finasterida

Fonte: Próprio autor.

De acordo com Mccoy J at al., conforme citado por Oliveira, I; Machado, C.C, (2017)

o medicamento Finasterida está dentre os principais medicamentos para evitar a perda de cabelo, pois ele faz a inibição da enzima 5-alfa-redutase, enzima a qual faz conversão de testosterona em DHT e a transformação pode ser realizada, testosterona em DHT através da enzima 5-alfa-redutase de duas maneiras: tipo I e tipo II. Todavia a finasterida é um inibidor competitivo somente do tipo II.

Visto que se tornou compreensível como age a AAG na queda de cabelo, agora ficará mais claro o entendimento do mecanismo de ação da Finasterida, cujo tem o intuito de atuar na inibição da enzima 5-alfa-redutase e como consequência reduzindo os níveis de DHT no organismo. Portanto a Finasterida faz com que ocorra uma regressão na alopecia androgenética e invertendo o processo de miniaturização do fio, auxiliando novamente no crescimento capilar e não deixando mais o cabelo cair. (LAIGNIER et al., 2017).

5.5 Identificar os possíveis efeitos adversos da Finasterida

Está comprovado conquanto a Finasterida é eficiente no tratamento capilar relacionado à alopecia androgenética, contudo pode surgir efeitos indesejáveis durante o tratamento do paciente. ( LAIGNIER et al., 2017).

Um dos principais efeitos adversos para os indivíduos que fazem uso desse medicamento é a disfunção erétil, cujo mecanismo não está claro como ocorre. Entretanto, estudos já realizados mostram que os hormônios andrógenos são responsáveis por manter e dá sustentação ao funcionamento do sistema reprodutor masculino, como a função da Finasterida é inibir a 5-alfa-redutase, sendo assim, ocorre uma ineficiência dos níveis normais dos hormônios e assim possibilitando a disfunção sexual masculina. (LAIGNIER et al., 2017).

Existem inúmeros fatores que inviabiliza o uso da finasterida, por volta de 2% dos pacientes não utilizam devido a diminuição da libido, disfunção erétil, um volume menor na ejaculação. Além desses, há outras causas menos conhecidas como a depressão, ginecomastia uni ou bilateral, e graus superiores ao normal de ansiedade difíceis de conter com inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS). (BELKNAP SM et al., 2015).

Uma hipótese a se considerar é que homens com a anomalia da AAG, não são adeptos ao tratamento, pois tem receio de uma perda significativa em sua vida sexual ( SILVA, E.C; MICELI, B.C, 2018)

De acordo com Arias-Santiago at al., conforme citado por Pereira, A.F.J.R, Coelho T.O.A (2020), tratando-se de alterações hormonais no corpo humano dificilmente não ocorrerão consequências, alteração de metabolismo de esteroides, como inibir a 5-alfa-reduse, pode acarretar danos como resistência à insulina e acentuar quem é propenso a ter diabetes.

6. CONCLUSÃO

Diante de tal conjuntura bibliográfica de teorias e acontecimentos foram verificadas que os distúrbios da alopecia androgenética são complexos. Portanto é imprescindível que os indivíduos fiquem alertas se tiverem um histórico familiar ou percebam alguma anormalidade capilar, pois o quanto antes detectarem maior a chance de tratamento.

Antes era inviável um recurso terapêutico capilar adequado e personalizado, atualmente vemos a evolução da ciência com cada vez mais expertise dentro dessa área, porém muitas pesquisas e estudos devem ser feitos para melhorar o entendimento.

Como vimos há uma grande proporção de homens que sofrem com essa mazela e tendo consequências danosas em sua vida pessoal e até mesmo profissional, por isso esse artigo foi de acentuada relevância, pois foi possível compreender melhor o que é uma alopecia androgenética, suas possíveis causas e como suplantar doenças capilares relativo às questões hormonais androgenéticas com o medicamento Finasterida.

REFERÊNCIAS

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1UNIG – Universidade Iguaçu, Curso de Graduação em Farmácia, Nova Iguaçu-RJ, Brasil.

2Farmacêutico Industrial Especialista em Ciências do Laboratório Clínico.