ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA

MALE ANDROGENETIC ALOPECIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11479614


Bárbara Veiga1; Leonardo Vasques1, Michelle Buscarilli Moraes2


Resumo

A alopecia androgenética, uma das condições mais comuns de queda de cabelo em ambos os sexos, é caracterizada pela progressiva diminuição do tamanho dos folículos pilosos em áreas específicas do couro cabeludo. Também conhecida como alopecia de padrão masculino ou calvície masculina, essa condição resulta na redução gradual dos pelos grossos em diferentes regiões, como a parte frontal, média, temporal e o topo da cabeça. Ao longo do tempo, essa perda de cabelo se torna mais evidente, levando a intervenções terapêuticas predominantemente farmacológicas. Adicionalmente, a cirurgia de restauração capilar, especialmente o transplante capilar, surge como uma alternativa eficaz para melhorar a estética. O transplante capilar oferece a oportunidade de restaurar permanentemente o crescimento capilar em áreas afetadas, podendo ser combinado com tratamentos farmacológicos para reduzir a perda adicional de cabelo, além do uso de perucas e outros acessórios capilares como opções alternativas.

Palavras-chave: alopecia, calvície, transplante capilar.

Abstract

Androgenetic alopecia, one of the most common conditions of hair loss in both sexes, is characterized by the progressive reduction in the size of hair follicles in specific areas of the scalp. Also known as male pattern alopecia or male pattern baldness, this condition results in the gradual thinning of coarse hairs in different regions such as the frontal, mid, temporal, and vertex scalp areas. Over time, this hair loss becomes more evident, leading to predominantly pharmacological therapeutic interventions. Additionally, hair restoration surgery, especially hair transplantation, emerges as an effective alternative for aesthetic improvement. Hair transplantation offers the opportunity for permanent restoration of hair growth in affected areas, which can be combined with pharmacological treatments to reduce additional hair loss, in addition to the use of wigs and other hair accessories as alternative options.

Keywords: alopecia, baldness, hair transplant.

Introdução:

A alopecia androgenética masculina é uma condição caracterizada pela progressiva e irreversível queda capilar, primariamente no couro cabeludo. Esta patologia é influenciada geneticamente e está intrinsecamente relacionada à sensibilidade dos folículos pilosos à di-hidrotestosterona (DHT), um metabólito da testosterona. Inicialmente manifesta-se por uma diminuição progressiva na espessura dos fios, evoluindo, em determinados casos, para uma alopecia completa em áreas específicas. [1-5 ]. Os padrões de calvície masculina variam desde uma simples redução dos cabelos na região frontal até a total ausência capilar, afetando adicionalmente áreas como o vértice e as têmporas.

A prevalência da alopecia androgenética é mais pronunciada nos homens, sendo influenciada por uma interação complexa de fatores hormonais, genéticos e étnicos. Múltiplas abordagens terapêuticas têm sido desenvolvidas para o manejo dessa condição. [2-7].

As estimativas epidemiológicas sugerem uma tendência de aumento da incidência acima dos 50 anos de idade, com variações étnicas significativas, sendo mais prevalente em indivíduos de ascendência caucasiana e menos comum em asiáticos e afrodescendentes. [3-4]

Embora predominantemente associada ao sexo masculino, a alopecia androgenética também afeta as mulheres. Para uma categorização precisa e uma descrição abrangente das diferentes fases e severidades da alopecia androgenética, foram desenvolvidas escalas específicas de avaliação, tais como a Escala de Ludwig, Escala de Savin e a renomada Escala de Hamilton-Norwood, esta última focalizando-se particularmente na calvície masculina [6-9]. No decurso da história, a classificação proposta por Hamilton na década de 1950, que categorizou a calvície masculina em cinco estágios distintos, foi posteriormente aprimorada e expandida por Norwood duas décadas e meia mais tarde. A progressão da queda capilar segue um padrão predefinido, conforme inicialmente delineado na Escala de Hamilton-Norwood, com um início caracterizado por um adelgaçamento simétrico na região das têmporas e da linha frontal.(Figura 1).

Figura 1: Classificação da escala de Hamilton-Norwood [5]

Alguns métodos incluem o uso de medicamentos tópicos ou orais, como a finasterida, que bloqueia a conversão da testosterona em DHT, reduzindo assim o afinamento dos fios e retardando a progressão da queda capilar. Além disso, o transplante capilar é uma opção para restaurar a aparência, alocando folículos capilares nas áreas afetadas. [2-9]

É importante destacar que a alopecia androgenética não tem cura definitiva, mas o tratamento precoce pode ajudar na preservação dos folículos existentes e no controle da progressão da queda capilar. A condição pode ter um impacto significativo na autoestima e no bem-estar psicológico dos homens afetados, sendo fundamental um acompanhamento médico adequado e um suporte emocional durante o tratamento. [7-8]

Embora seja uma condição comum, a alopecia androgenética masculina ainda apresenta desafios significativos no desenvolvimento de terapias mais eficazes e acessíveis. A pesquisa contínua nessa área é fundamental para oferecer opções mais abrangentes e efetivas para aqueles que lidam com essa condição. [1-5]

Objetivo:

O objetivo deste estudo é aprofundar o entendimento das bases genéticas e hormonais subjacentes à alopecia androgenética, por meio de uma revisão sistemática que investiga como os folículos capilares são impactados pela sensibilidade à dihidrotestosterona (DHT) e como esse processo desencadeia a perda progressiva de cabelo. Além disso, busca-se avaliar os impactos psicossociais da alopecia androgenética em homens afetados, analisando aspectos como autoestima, bem-estar emocional, interações sociais e o impacto na qualidade de vida. Por meio dessa pesquisa, pretende-se contribuir para a disseminação de informações precisas sobre a alopecia androgenética, bem como apresentar alternativas e opções para melhorar a aparência, reduzindo estigmas associados à condição e fornecendo conhecimento para aqueles que enfrentam ou desconhecem o problema.

Material e métodos:

Os materiais empregados na condução deste estudo consistiram em uma seleção de artigos científicos que abordaram tanto os aspectos genéticos e etiológicos da condição estudada quanto a eficácia dos tratamentos medicamentosos, sejam eles administrados por via tópica ou oral. Para tal propósito, foi realizada uma busca sistemática nos bancos de dados: PubMed Central®/Medline, The Cochrane Library, Scientific Electronic Library Online (SciELO), EMBASE®. Posteriormente, procedeu-se o levantamento de pacientes submetidos a esses tratamentos ao longo de um período de um ano, com o objetivo de fornecer uma análise abrangente e atualizada sobre o tema.

Desenvolvimento:

A alopecia androgenética é uma condição complexa que afeta a densidade capilar como um fator primordial. Sob condições fisiológicas normais, um indivíduo pode apresentar entre 100.000 a 150.000 fios de cabelo, com uma média diária de queda de 50 a 100 fios. O ciclo de crescimento capilar compreende três fases distintas: anágena, catágena e telógena. A fase anágena, que representa o período de crescimento capilar, abrange aproximadamente 85 a 90% dos folículos capilares do couro cabeludo, com duração média de dois a seis anos. Em seguida, a fase catágena, uma fase transitória entre o crescimento ativo e o repouso do folículo, envolvendo cerca de 1 a 3% dos cabelos nesse estágio. Finalmente, a fase telógena, durante a qual o folículo entra em repouso por cerca de três meses, culmina na liberação do cabelo antigo e no início de um novo ciclo de crescimento. [5-15]

Esse processo disruptivo do ciclo capilar, entretanto, vai além das implicações físicas, exercendo impacto significativo no bem-estar psicológico e emocional dos indivíduos afetados. Apesar de os cabelos do couro cabeludo não desempenharem uma função vital no corpo humano, eles possuem uma importância significativa para a autoestima e o bem-estar psicológico, além de atuarem na proteção da pele contra os efeitos nocivos da radiação solar. Esses aspectos, por sua vez, podem ser influenciados por fatores sociais e estéticos, padrões de beleza, falta de autoconfiança, estereótipos de gênero, percepção da imagem corporal e interações sociais. A alopecia androgenética pode, portanto, estar associada ao surgimento de episódios de ansiedade e depressão, devido ao impacto na autoimagem e no comportamento social do indivíduo.[21] Finasterida:

A finasterida é administrada por via-oral, na dose de 1mg ao dia para tratamento da alopecia androgenética, é um anti-andrógeno inibidor da enzima 5-alfa-redutase, conversor da testosterona em dihidrotestosterona, molécula responsável pelo encolhimento do folículo piloso, causando a queda do cabelo e gerando a alopecia. Não possui contraindicações para homens, embora ainda não se saiba o impacto da utilização no organismo sob uso crônico, por ser um medicamento novo. É importante se consultar com um especialista antes de sua administração. A finasterida pode causar na maioria dos pacientes efeitos adversos, como a diminuição da libido e do volume durante ejaculações e a disfunção sexual. Os efeitos adversos desaparecem após a interrupção do uso em alguns meses, variando em cada caso.

Minoxidil de uso oral

O mecanismo de ação do minoxidil de uso oral não é totalmente conhecido, promove uma dilatação dos vasos sanguíneos melhorando o fluxo até a região do couro cabeludo e possivelmente atingindo algumas áreas antes avascularizadas, fazendo com que cresçam novos fios. A ativação dos canais de potássio está relacionada com a transição do folículo capilar em sua fase de repouso (telógena) para uma fase de crescimento (anágena). O minoxidil também auxilia contra o processo de miniaturização dos fios.O minoxidil, diferente da finasterida, possui efeitos colaterais importantes, como a doença cardíaca isquêmica, hipertensão pulmonar, derrame pericárdico, erupções cutâneas e cefaléia pulsátil ocasional. O medicamento deve ser administrado sob prescrição médica e a descontinuação do seu uso regressam o resultado.

Transplante – Relato de caso:

Como supracitado uma das formas eficazes de tratamento é o transplante capilar, o procedimento pode durar cerca de oito horas e consiste na retirada de folículos de uma área doadora saudável. 

Este procedimento, com duração média de aproximadamente oito horas, envolve a extração de folículos capilares de uma região doadora saudável. No contexto deste estudo de caso, o paciente L.V.O, de 24 anos de idade, submeteu-se ao procedimento de transplante capilar, o qual totalizou sete horas. Todas as marcações foram cuidadosamente delineadas, seguindo um protocolo estabelecido para a retirada e inserção dos folículos.

A fase de recuperação é essencial para o sucesso do transplante. Neste caso, diversos medicamentos foram utilizados, incluindo ciprofloxacino 500MG, Dipirona 1G, Dexametasona 4MG, Minoxidil 2,MG (manipulado), Arginina 3MG, Pantogar Men, Aloxidil 5% 50MG/ML, Bepantol SPRAY. Após 10 dias, observou-se o início do crescimento dos fios, com o paciente seguindo rigorosamente o processo de cicatrização, incluindo orientações como dormir com a barriga voltada para cima, ingestão adequada de água, abstenção de fumo, álcool, cafeína ou anticoagulantes, evitar coçar a cabeça e exposição direta ao sol.

O primeiro dia pós-procedimento, pequenas crostas começaram a se formar em cada unidade folicular implantada, podendo haver inchaço na testa, olhos ou bochechas devido à anestesia e ao soro fisiológico. No décimo dia, as crostas começaram a se soltar gradualmente do couro cabeludo, permitindo que o paciente lavasse o cabelo com mais tranquilidade. No trigésimo dia, ocorreu a queda dos fios transplantados, permanecendo apenas o folículo em fase de repouso. A partir desse momento, observou-se uma melhora na confiança do paciente em relação ao pós-operatório. A expectativa é que o resultado esperado seja notado em até 365 dias.

Figura 2: imagens autênticas do transplante capilar, no primeiro e segundo quadrantes observamos a área doadora, terceiro e quarto quadrantes imagens das crostas que são criadas após as 48 horas de procedimento. 

Melhorias estéticas:

Existem procedimentos cirúrgicos que melhoram a aparência estética capilar. O transplante capilar e a frontoplastia não fazem parte do tratamento da alopecia androgenética mas promovem excelentes resultados estéticos, melhorando a qualidade de vida e proporcionando um novo visual. A frontoplastia consiste na diminuição da testa, auxiliando na redução do tamanho da região das entradas, enquanto que o transplante capilar consiste na transferência de folículos de uma área onde há mais cabelo para uma onde há uma menor quantidade, geralmente para a região frontal e da coroa, áreas mais atingidas pela queda.

Sprays com pigmentação temporária da região das entradas são comercializados e também podem ser úteis para promover um visual melhor e disfarçar a queda na região das entradas. [22]

Resultados: 

Os resultados obtidos em estudos envolvendo homens submetidos ao uso tópico e/ou oral do minoxidil e da finasterida revelaram uma estabilização na taxa de queda capilar após um período de alguns meses de tratamento. Esses agentes farmacológicos atuam inibindo a atividade da enzima 5-alfa-redutase, responsável pela conversão de testosterona em di-hidrotestosterona (DHT), reduzindo assim a concentração deste metabólito no couro cabeludo em até 2/3. Além disso, promovem a vasodilatação local, o que facilita a oferta de nutrientes aos folículos capilares e estimula o crescimento de novos fios. Apesar da notável eficácia observada com ambos os medicamentos, é crucial destacar que os benefícios alcançados tendem a ser transientes, uma vez que a interrupção do tratamento resulta na recorrência dos sintomas e no retorno ao quadro inicial de alopecia androgenética. Este fenômeno sugere a necessidade de um uso contínuo e a longo prazo dessas terapias para manutenção dos resultados. [10]

Discussão: 

Os achados desta revisão da literatura ressaltam a intricada interação entre os aspectos clínicos e sociais relacionados à alopecia androgenética. A etiologia desta condição, predominantemente influenciada por fatores genéticos e hormonais, demanda uma compreensão aprofundada de seus mecanismos fisiopatológicos para a elaboração de estratégias terapêuticas eficazes. Pesquisas adicionais evidenciam uma associação significativa entre a perda capilar e o aumento dos índices de ansiedade e depressão, sublinhando a importância de uma abordagem holística e integrativa.

É fundamental que o tratamento da alopecia androgenética transcenda a simples correção dos sintomas físicos da condição, considerando também suas implicações psicossociais. Embora o transplante capilar e a frontoplastia sejam reconhecidos como opções eficazes para melhorar a estética e a autoimagem dos pacientes, é igualmente importante garantir o fornecimento de suporte psicológico adequado para lidar com as preocupações emocionais subjacentes. Ao mesmo tempo, é essencial reconhecer as limitações das terapias convencionais, como o uso oral de finasterida e minoxidil, e estar ciente dos potenciais efeitos adversos associados a essas intervenções.

Diante desse panorama, é evidente a necessidade de direcionar esforços para o desenvolvimento de abordagens terapêuticas mais específicas e personalizadas, bem como para a concepção de estratégias inovadoras voltadas para o apoio ao bem-estar psicossocial dos pacientes afetados pela alopecia androgenética. Futuras pesquisas devem, portanto, concentrar-se na identificação de alvos terapêuticos mais precisos e na elaboração de intervenções terapêuticas mais eficazes, visando assim proporcionar uma abordagem abrangente e multifacetada no manejo desta condição dermatológica. Os resultados apresentados nesta revisão da literatura destacam a complexa interação entre os aspectos clínicos e sociais da alopecia androgenética. A alopecia androgenética é causada por fatores genéticos e hormonais e a compreensão desses mecanismos fisiopatológicos é essencial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes. Estudos adicionais têm demonstrado uma associação significativa entre a perda de cabelo e o aumento da ansiedade e depressão, destacando a importância de uma abordagem integrada. O tratamento da alopecia androgenética deve abordar não apenas os aspectos físicos da condição, mas também suas consequências psicossociais. O transplante capilar e a frontoplastia são opções eficazes para uma melhora estética e visual do paciente, além de contribuir para a autoimagem. No entanto, é fundamental fornecer suporte psicológico adequado para lidar com as preocupações emocionais do paciente. Embora os tratamentos como finasterida e minoxidil oral tenham apresentado eficácia no manejo da alopecia androgenèntica, é importante reconhecer as limitações dessas intervenções, incluindo potenciais efeitos colaterais. Futuras pesquisas devem se concentrar no desenvolvimento de terapias mais específicas e personalizadas, bem como em abordagens inovadoras para apoiar o bem-estar psicossocial dos pacientes.

Considerações finais:

Nossa análise corrobora a alopecia androgenética (AAG) como a principal etiologia da queda capilar em indivíduos do sexo masculino, podendo progredir para a calvície. Esta condição, de origem genética e sem terapia curativa estabelecida, pode ser gerenciada por meio de intervenções terapêuticas capilares e tratamentos tópicos visando à modulação dos níveis de testosterona livre, além do uso de agentes farmacológicos, como o minoxidil, que estimulam o crescimento capilar. Ressalta-se que o início precoce da terapia é de suma importância, pois busca retardar a progressão do processo de queda capilar, considerando a inviabilidade de restauração dos folículos capilares perdidos.

Apesar dos avanços no controle da alopecia androgenética mediante o uso de inibidores e promotores de crescimento capilar, é fundamental promover o contínuo aprimoramento das modalidades terapêuticas e expandir o conhecimento acerca desta condição. Tal abordagem visa não apenas aperfeiçoar os desfechos clínicos, mas também mitigar os possíveis impactos adversos de cunho psicossocial associados à patologia.

Referências Bibliográficas:

1. Surgical & Cosmetic Dermatology ISSN: 1984-5510 revista@sbd.org.br Sociedade Brasileira de Dermatologia Brasil; Krause K, Foitzik K. Biology of the hair follicle: the basics. Semin Cutan Med Surg. 2006;25(1):2-10. FISIOPATOLOGIA DE ALOPECIA ANDROGENÉTICA: UMA REVISÃO DA LITERATURA

2. Caio Antony Menezes de FREITAS1; Juliana Frezza Vieira COHEN1. 1. Centro Universitário São Lucas, Porto VelhoRO. Su LH, Chen TH. Association of androgenetic alopecia with metabolic syndrome in men: a community-based survey. Br J Dermatol. 2010; 163(2):371-7

3. Trancik RJ, Spindler JR, Rose S et al: Incidence of androgenetic alopecia in males 15-17 years of age. (Poster presented at 3rd Intercontinental Meeting of the Hair Research Societies, June 13-15, 2001, Tokyo, Japan

4. Olsen EA. Hair Growth disorders. In: Wolff, Klaus; Goldsmith, Lowell A.; Katz, Stephen I.; Gilchrest, Barbara A.; Paller, Amy S.; Leffell, David J, editors. Fitzpatricks dermatology in general medicine. 7th ed. New York: McGraw-Hill; 2008. p.766-9.

5. BRENNER, Fabiane Mulinari; SOARES, IvyFaigle. Alopecia  androgenética  masculina. Rev.  Ciênc.  Méd.,  Campinas,  18(3):153-161,  maio/jun.,2009.

6. Nanda S, De Bedout V, Miteva M. Alopecia as a systemic disease. Clin Dermatol. 2019;37:618-628.

7. Alves R, Grimalt R. Platelet-Rich. Plasma and its Use for Cicatricial and Non- Cicatricial Alopecias: A Narrative Review. Dermatol Ther. 2020;10:623-633.

8. Sáenz AM, Yibrin M, Moscovit L. Alopecia areata: revisión de la literatura. Dermatol Venez. 2018;56(1):25-34.

9. Rebora A. Telogen effluvium: a comprehensive review. Clin Cosmet Investig Dermatol. 2019;21(12):583-590

10. Kontos J. Tratamiento de la alopecía androgenética. Evid. actual. práct. ambul; 11(4): 120-122, Jul-Ago.2008.  

11. Espinoza A. Stente intraprostatico mas finasteride: Alternativa no Quirúrgica En Pacientes de Alto Riesgo Con Hiperplasia Prostática Benigna Serviço de Urologia Del Hospital Dr. Teodoro Maldonado Carbo. Guayaquil – Ecuador. Acesso em 17 set. 2008. 

12. Colpo MCV, Brandão BJF. Alopecia androgenética masculina:  um relato de tratamento com microagulhamento associado a fatores de crescimento e minoxidil tópico. REV BS 2020 Jan. Citado mar. 22. 3:1-6.

13. Otberg N, Shapiro J. Androgenetic alopecia. Endocrinol Metab Clin North Am. 2007 Mar;36(1):379-98

14. Hamilton JB. Male hormone stimulation is a prerequisite and an incitant in common baldness. Am J Anat. 1942;71(3):451-80.

15. Kaufman KD, Olsen EA, Whiting D, Savin R, DeVillez R, Bergfeld W, Price VH, Van Neste D, Roberts JL, Hordinsky M, Shapiro J, Binkowitz B, Gormley GJ. Finasteride in the treatment of men with androgenetic alopecia. Finasteride Male Pattern Hair Loss Study Group. J Am Acad Dermatol. 1998 Oct;39(4 Pt 1):578-89.

16. Ellis JA, Sinclair R, Harrap SB. Androgenetic alopecia: pathogenesis and potential for therapy. Expert Rev Mol Med. 2002 Oct 25;4(28):1-11.

17. Stough D, Stenn K, Haber R, Parsley WM, Vogel JE, Whiting DA, Washenik K. Psychological effect, pathophysiology, and management of androgenetic alopecia in men. Mayo Clin Proc. 2005 Jan;80(1):1316-22.

18. Leyden J, Dunlap F, Miller B, et al. Finasteride in the treatment of men with frontal male pattern hair loss. J Am Acad Dermatol. 1999 Dec;41(6):1012-7. doi: 10.1016/s0190-9622(99)70260-4.

19. Sawaya ME, Shalita AR. Androgen receptor polymorphisms (CAG repeat lengths) in androgenetic alopecia, hirsutism, and acne. J Cutan Med Surg. 1998 Mar;2(4):206-10. doi: 10.1177/120347549800200403.

20. Norwood OT. Male pattern baldness: classification and incidence. South Med J. 1975 Sep;68(9):1359-65. doi: 10.1097/00007611-197509000-00026. PMID: 1172796.

21. Maximiliano CT, Leonardo MQ. Fatores psicológicos e sociais relacionados à alopecia androgenética em homens e mulheres: uma revista interativa. BWS Journal. 2023 Janeiro; v.6 e230100417-:1-10.

22. Leonardo LBC,  Sara SJ, ; Yanka CÁ. ALOPECIA ANDROGENÉTICA: UMA REVISÃO SOBRE OS TRATAMENTO ANDROGENETIC ALOPECIA: A REVIEW ON TREATMENTS 


1Estudantes do Curso de Biomedicina Fmu

2Docente da Instituição de Ensino Superior FMU. Endereço FMU: Av. Santo Amaro,1239. Vila Nova Conceição/ São Paulo. CEP: 04505-002.