BREASTFEEDING X CARIES RISK: WHAT DO WE NEED TO KNOW?
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202506041315
João Vitor Marques Bastos1
Marília Gabriela Corrêa Momesso2
Orientadora: Profª. Ms. Marília Gabriela Corrêa Momesso3
RESUMO
Introdução: O Aleitamento materno (AM) fornece todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento adequado da criança. O ato de amamentar e a composição do leite favorecem na saúde do bebê e da mãe. Outro fator relevante é que o AM proporciona um vínculo afetivo com o recém nascido, que ocorre por meio do contato da pele da mãe nas primeiras horas após o nascimento. De acordo com as evidências, o risco da cárie de primeira infância está relacionado à introdução incorreta da alimentação complementar nos primeiros seis meses de vida infantil. Objetivo: Revisar a literatura pertinente para avaliar a relação entre a prática de amamentação e o risco da cárie precoce na infância. Metodologia: Foi realizada uma busca de 30 artigos científicos sobre o tema, disponibilizados nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde-Lilacs, Scielo, Bireme e Pubmed, em língua inglesa e portuguesa, entre os anos 2016 a 2021. Conclusão: O AM é exclusivo e ideal durante os primeiros seis meses de vida, proporcionando inúmeros benefícios para a criança. A associação do AM e a Cárie está relacionada ao AM noturno, dieta cariogênica ou má higienização bucal sem supervisão. É necessário realizar mais pesquisas com base no que foi apresentado a fim de esclarecer essa controvérsia que existe entre AM e Cárie na primeira infância.
Palavras-chave: risco de cárie; amamentação; higiene bucal; leite materno; cárie.
ABSTRACT
Introduction: Breastfeeding (BF) provides all the nutrients necessary for the proper development of the child. The act of breastfeeding and the composition of the milk favor the health of the baby and the mother. Another relevant factor is that BF provides an affective bond like the newborn, which occurs through the mother’s skin contact in the first hours after birth. According to the evidence, the risk of early childhood caries is related to the incorrect introduction of complementary feeding in the first six months of child life. Objective: To review the relevant literature to assess the relationship between the practice of breastfeeding and the risk of early childhood caries. Methodology: A search was carried out for scientific articles on the subject, available in the databases of the Virtual Health Library-Lilacs, Scielo, Bireme and Pubmed, in English and Portuguese, between the years 2016 to 2021. Conclusion: O AL is unique and ideal for the first six months of life, providing countless benefits for the child. The association of LA and Caries is related to nocturnal LA, cariogenic diet or poor unsupervised oral hygiene. It is necessary to conduct further research based on what has been presented in order to clarify this controversy that exists between AL and Early Childhood Caries.
Keywords: caries risk; breast-feeding; oral hygiene; breast milk; caries.
1. INTRODUÇÃO
O aleitamento materno é muito importante para o crescimento humano. É um fator considerável que ajuda no desenvolvimento da musculatura facial, sistema estomatognático e demais funções vitais1. O leite materno atende todas as necessidades nutricionais do recém-nascido. Além disso, o vínculo emocional entre mãe e filho é estabelecido no ato de amamentar. É uma forma coadjuvante para atuar no progresso da saúde infantil2.
O ato de amamentar dispõe de inúmeras vantagens para a criança, a mãe, a família e sociedade. É o alimento mais completo para o bebê e atua como agente imunizador. Além de apresentar baixo custo financeiro é um ato operacional simples3.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida. A alimentação complementar deve ser introduzida de maneira parcial e organizada nessa fase. É de suma importância estimular vegetais e frutas nesse período. A regularização dos horários também deve ser empregada, bem como o controle de alimentos açucarados. Alguns estudos comprovam que a amamentação confere proteção contra infecções e maloclusões. Aumenta a inteligência e pode reduzir o sobrepeso e diabetes na vida adulta. No entanto, o ponto negativo discutido é a possível ocorrência da doença cárie4.
A Cárie na Primeira Infância é definida pela presença de uma ou mais superfícies cavitadas ou não. Acomete a dentição decídua de crianças menores de seis anos de idade5.
A ingestão precoce de alimentos com alto índice de açúcar pode aumentar o desenvolvimento da doença cárie quando comparado com crianças que ingerem apenas o leite materno. O leite materno contém açúcares e pode ser considerado um fator de risco. Mas, é válido compreender que em muitos casos, o nascimento dos primeiros dentes acontece por volta dos seis meses de vida e está fortemente ligado com a introdução de outros alimentos. Sendo assim, não fica evidente a ação cariogênica exclusiva do aleitamento materno6.
As evidências científicas sobre a nutrição infantil após seis meses de vida como fator de risco ainda são questionadas; entretanto, o risco de cárie dentária está relacionado a duração prolongada da amamentação e a introdução alimentar de forma incorreta. Sendo assim, pode existir um fator de risco aumentado de cárie associado ao aleitamento por longa duração7.
O presente trabalho revisou a literatura pertinente para avaliar a relação entre a prática de amamentação e o risco da cárie precoce na infância.
2. METODOLOGIA
A pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde-BVS, Lilacs, Scielo, Bireme e Pudmed. Os termos de busca usados foram: “risco de cárie”, “amamentação”, “higiene bucal”, “leite materno”, “caries risk”, “breastfeeding”, “oral hygiene”, “breastmilk”. Todos os 30 artigos de 2016 a 2021 foram analisados de forma íntegra.
3. REVISÃO DE LITERATURA ALEITAMENTO MATERNO
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a criança seja alimentada exclusivamente com leite materno até os seis meses de idade. Isso pode gerar impacto positivo na saúde e na fase adulta. As crianças que são amamentadas nesse período têm menos chances de desenvolver doenças crônicas não transmissíveis na infância, adolescência e vida adulta. Estudos mostraram que o leite materno contém energia e nutrientes necessários para proteção contra doenças nos primeiros meses de vida 1,2,8,9.
A amamentação fornece diversos benefícios para as crianças e mulheres. É considerado uma intervenção de muito potencial para redução de imortalidade infantil. Os níveis ideais de aleitamento também podem prevenir a morte de mulheres com câncer de mama10. O ato de amamentar contribui para o estabelecimento do vínculo entre mãe e filho. Estimula o desenvolvimento psicossocial do recém nascido e orienta de forma decisiva o crescimento da criança2.
Uma revisão sistemática realizada por Victoria et al, reafirma que a proteção do aleitamento materno contra doenças infecciosas e um risco menor de má oclusão dentária é observado. A preconização do leite materno e sua duração correta, contribui significativamente para a melhoria dos indicadores de saúde infantil no Brasil. Inclusive reduzindo as possíveis internações hospitalares por conta de diarréias e infecções respiratórias em crianças menores de um ano no país11.
O leite materno é conhecido por ter componentes imunológicos e nutricionais, que são essenciais para o desenvolvimento infantil. É produzido de forma equilibrada, contendo fatores adequados de proteínas, carboidratos, gorduras e água para favorecer o crescimento e desenvolvimento da criança. O leite é facilmente digerido pelo intestino do bebê, o que acaba favorecendo uma correta absorção de nutrientes. Um estudo de Rai & Towari, 2018, mostrou que o maior risco da doença cárie na primeira infância foi relatado em crianças que nunca foram amamentadas ou que foram amamentadas por mais de dois anos de idade.12
O aleitamento materno é um importante fator para a maturação e o desenvolvimento da musculatura facial, promovendo o crescimento e desenvolvimento do sistema estomatognático, preservando as funções vitais. Analisar a mastigação, iniciada a partir do surgimento dos primeiros dentes decíduos, requer alimentos duros, secos e fibrosos para assim permitir o correto desenvolvimento da criança. É fundamental que as mães sejam orientadas quanto aos benefícios do aleitamento materno, bem como a sua prática1,2.
DIETA
A introdução dos alimentos antes dos seis meses pode ocasionar prejuízos à saúde infantil. Estudos mostram que muitas mães introduzem alguns líquidos como sucos, chás ou até mesmo outros tipos de leite acreditando que serão complementares para a saúde do bebê. No entanto, essa complementação não nutritiva, não é uma prática recomendada antes dos seis meses de vida.2,4,6,13.
A dieta é o maior fator determinante para que se desenvolva cárie na primeira infância. A higienização bucal incorreta, frequência de ingestão e o tempo que o alimento permanece na cavidade bucal são fatores que evoluem para cárie dentária. O alto consumo de alimentos ricos em açúcares é um indicativo para previsão do aparecimento de cáries. As crianças que são alimentadas com mamadeiras em períodos noturnos acabam dormindo sem realizar a limpeza bucal. Sendo assim, possuem um grande risco também14.
Em um estudo que foi realizado na região Sudeste Brasileira15, contatou-se que, aos 90 dias de vida, 23,6% das crianças ingeriam água. O consumo precoce de alimentos diferentes do leite materno, principalmente em crianças menores que seis meses de vida, pode contribuir para a interrupção da amamentação, dificultando o emprego correto dos benefícios para a saúde e maturação do recém-nascido.
A inclusão dos alimentos deve ser indicada a partir dos seis meses de vida porque nesse período o leite materno não supre mais as necessidades nutricionais. Dessa forma a alimentação complementar, de maneira correta, é imprescindível para fornecer energia e nutrientes como ferro, zinco, fósforo, magnésio, cálcio e vitamina B613,16.
A introdução alimentar deve ser empregada de maneira organizada, estimulando a criança ao consumo de alimentos saudáveis, como as verduras, legumes e frutas. Também é importante regularizar os horários da alimentação, ajustando a frequência de consumo alimentar e evitando alimentos ricos em açúcares. Em uma fase mais avançada, entretanto, o contato com o açúcar será inevitável. A simples proibição do consumo do açúcar não é realista e, mais do que tentar eliminá-lo, deve-se modificar o padrão de consumo, buscando sua utilização racional e equilibrada4.
A preocupação com a dieta da criança deve existir desde o seu nascimento, como forma de promoção à saúde. Quanto mais se antecede a introdução do açúcar na alimentação infantil, mais chances terá no progresso da doença cárie. Portanto, deve-se retardar ao máximo seu uso. Paralelo a isso, torna-se fundamental o cuidado da higienização bucal, uma vez que a literatura mostra que a criança não é responsável por si mesma. É muito importante que os pais ou responsáveis saibam que até os 10 anos a higiene bucal da criança é sua responsabilidade, e tenha total noção da importância sendo capazes de mantê-la como parte de saúde geral17.
DOENÇA CÁRIE
A Cárie na Primeira Infância é definida como a presença de uma ou mais superfícies cavitadas ou não, perdidas ou restauradas em qualquer dente decíduo de uma criança menor de seis anos de idade. É observada nos incisivos, seguidos dos primeiros molares, caninos e segundos molares, de acordo com a cronologia de erupção desses dentes. Clinicamente, seus sinais iniciais são de lesões de mancha branca na cervical que cavitam rapidamente, devido à menor espessura do esmalte presente nos dentes decíduos, em associação ao acúmulo de placa bacteriana nessa região e a falta de higienização adequada18,19,20.
A cárie é proveniente de uma etiologia multifatorial. A doença está fortemente ligada à influência de fatores comportamentais, com ênfase para a participação da dieta no processo cariogênico. A intensidade da cárie em crianças pré-escolares é resultado da frequente ingestão de açúcar, que permite a produção repetitiva de ácido pelas bactérias cariogênicas que se aderem às superfícies dos dentes. Sendo assim, hábitos alimentares saudáveis através do consumo racional dos açúcares associados a uma higiene adequada dos dentes é capaz de prevenir doença21,22.
HIGIENE
Geralmente, a partir da introdução alimentar complementar, momento que costuma coincidir com a erupção dos primeiros dentes na cavidade bucal, é fundamental a realização da escovação dentária com dentifrício fluoretado. É indicado escovar os dentes três vezes ao dia e utilizar um creme dental com no mínimo 1.100 ppm (partícula por milhão) de flúor, sendo que a quantidade de pasta depende da idade da criança. Para crianças de até 2 anos, recomenda-se uma quantidade de creme dental equivalente ao tamanho de um grão de arroz cru por escovação, após 2 anos, a quantidade pode ser aumentada até o tamanho de um grão de ervilha4,23.
Um dos maiores responsáveis pelo declínio da doença cárie é o uso do flúor que deve estar presente nas águas de abastecimentos e em dentifrícios fluoretados como exemplo, creme dental que contém 1.100 ppm de flúor. Em casos de crianças com cáries ativas é indicado que a aplicação de flúor seja feita pelo profissional numa concentração maior e supervisionada, que pode ser através de flúor tópico ou flúor verniz21,22,23.
Oliveira et al, mostrou que para uma escovação adequada de crianças menores de 7 anos, a colaboração dos pais na supervisão desse ato é imprescindível. O acompanhamento dos pais ou responsáveis durante a higienização bucal se deu apenas em 55% das crianças, evidenciando que os pais se atentam à necessidade de estimular a criança nesse momento e finalizar a escovação para terem certeza de uma boa higiene. Além disso, 61% das crianças usam creme dental fluoretado, aumentando a necessidade dessa supervisão na escovação, de forma a controlar a quantidade utilizada de pasta dental e evitar a deglutição. O uso de dentifrícios com flúor em crianças de baixa idade deve ser usado com cautela devido ao risco de toxicidade crônica. Em relação ao uso do fio dental, metade das crianças fazem o uso, no entanto sabe-se que é de total responsabilidade dos pais empregar esse tipo de higienização, estando a maioria ciente disso (65%)17.
ALEITAMENTO MATERNO X CÁRIE
O aleitamento materno é a forma ideal de alimentação e exclusivamente durante os primeiros seis meses de vida de uma criança. Proporciona múltiplos efeitos benéficos para a saúde infantil e para a mãe, devendo ser promovido desde o nascimento da criança. Quanto à associação entre aleitamento materno e risco da doença cárie até os 12 meses de vida, a prática de amamentar não está associada ao maior risco de cárie, e por sua vez, oferece fatores de proteção em relação a outro tipo de dieta, como fórmula láctea. Estudos mostram que amamentar após 24 meses predispõe a um maior risco de cárie, que pode estar relacionada a outros fatores como: a amamentação prolongada, alimentação noturna, alimentação cariogênica ou práticas inadequadas de higiene oral24,25.
No estudo transversal de Wong et al em 2017, procuraram determinar a associação entre amamentação e cárie dentária. No entanto, concluíram que a maior duração do aleitamento materno aumentou a probabilidade de cárie dentária principalmente naquelas crianças que receberam mais de 2 anos de leite materno e, além disso, coincide que um tempo menor que 5 meses aumenta o risco de cárie24,26.
O aleitamento materno prolongado pode contribuir para o aparecimento da cárie precoce da infância. Mas, a amamentação natural não deve ser desencorajada devido aos seus inúmeros benefícios, dentre os quais a proteção contra infecções e consequente redução da mortalidade infantil, o estabelecimento do vínculo emocional e afetivo entre mãe e filho, o estímulo ao crescimento e desenvolvimento craniofacial e do estabelecimento da respiração nasal, bem como a prevenção de hábitos bucais deletérios1,2,8,9,11.
A lactose é o açúcar presente no leite, sendo este um dissacarídeo formado por glicose e galactose. Se o leite materno fosse a única fonte de nutriente para o lactante, o risco seria mínimo de promover desmineralização da estrutura dentária, acarretando no aparecimento de lesões de cárie na primeira infância. O que normalmente acontece é a introdução de produtos contendo sacarose, junto ao aleitamento materno de forma precoce. Essa introdução de alimentos com alto índice de açúcar nas mamadeiras e sucos aumenta a chance de desenvolvimento da doença cárie quando comparado com aquelas crianças que são amamentadas somente com o leite materno natural. O leite materno contém açúcares e pode ser fator de risco, porém, na maioria dos casos, a erupção dentária a partir dos 6 meses acontece junto com a introdução de outros alimentos, não ficando evidente a ação cariogênica exclusiva do aleitamento materno6.
A introdução da alimentação complementar com líquidos, mel, açúcar e guloseima próxima da adequação para alimentos sólidos e semissólidos, afeta diretamente o sucesso do aleitamento materno. É possível que as práticas alimentares inadequadas comprometam a saúde da criança em curto e longo prazo e, por isso, há a necessidade de priorização de atividades de promoção e de melhoria dos serviços materno-infantis para mudar o cenário em questão13,27.
A alimentação com mamadeira durante a noite e a prática do aleitamento prolongado, estão associados a um risco elevado de cárie dentária na primeira infância. As evidências até o momento mostram consideravelmente um risco maior de cárie dentária em crianças amamentadas por mais de 12 meses. A amamentação em si não deve ser desencorajada, pois tem se mostrado benéfica para muitos desfechos de saúde21,24,28.
A amamentação não diminui o pH do biofilme dentário de crianças sem cárie, mas a sacarose provoca uma queda significativa do pH após 5 minutos para crianças com ou sem cárie de primeira infância. O leite humano não é cariogênico porque não é fermentado pelo biofilme com velocidade suficiente para provocar uma queda de pH desmineralizante do esmalte. O contrário ocorre com a sacarose que é rapidamente fermentada pelo biofilme29.
4. CONCLUSÃO
De acordo com os artigos encontrados, conclui-se que o aleitamento materno é a forma ideal de alimentação e exclusividade para a criança durante os primeiros seis meses de vida. Proporciona vários benefícios para o bebê e para a mãe, devendo ser promovido desde o nascimento. Quanto à associação entre o aleitamento materno e o risco da cárie, observou-se que não houve relação negativa. Amamentar após os 12 meses predispõe a um maior risco de cárie na primeira infância, que pode estar relacionado a fatores associados à amamentação prolongada, alimentação noturna, alimentação rica em açúcar ou práticas inadequadas de higiene bucal sem supervisão.
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1Acadêmico do Curso de Especialização em Odontopediatria da Faculdade Herrero – Vila Velha – ES.
2Professor do Curso de Especialização em Odontopediatria da Faculdade Herrero – Vila Velha – ES * E-mail para correspondência: joaovitorodonto@gmail.com
3Professora, Mestre e orientadora.