ALEITAMENTO MATERNO E SEUS BENEFÍCIOS

BREAST FEEDING AND ITS BENEFITS.

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202504292338


Fonseca, Thiago Lacerda1
Cardoso, Larissa Felix2
da Silva, Lucas Moreira3
Pereira, Felipe Elias4
Lima, Débora Andrade5


RESUMO

Introdução:  O leite materno é o melhor alimento natural e essencial para o lactente, a recomendação é que seja ofertado para crianças de até dois anos de idade, sendo de forma exclusiva até os seis meses (Ministério da saúde), tendo como seus benefícios a nutrição com alto aporte proteico, lipídico e formação das bainhas de mielina que reveste os axônios (Corpo neuronal) que são responsáveis pelo desenvolvimento infantil  e aperfeiçoamento no sistema imune. Objetivo: Analisar a eficácia dos benefícios do aleitamento materno no desenvolvimento infantil. Métodos: Revisão bibliográfica a partir de artigos da biblioteca virtual PubMed, The Lancet, BVSalud, Cocrene Library, El niño sano, SciElo, Ministério da Saúde e associação brasileira de pediatria, Chicago Aacademic Press, Oxford Academic Press dos anos de 2003 a 2025. Resultados: Foram encontrados 43 artigos de relevância, dentre eles foram utilizados 16 a partir dos critérios de inclusão e exclusão. Conclusão: Com todas as evidências apresentadas nos artigos referidos, ainda se faz necessário promover a informação sobre os benefícios e o manejo correto do aleitamento no recém nascido.

Palavras-chave: AMAMENTAÇÃO, IMUNIDADE , MIELINIZAÇÃO , SAÚDE DA CRIANÇA , NUTRIÇÃO.

ABSTRACT 

Introduction: Breast milk is the best natural and essential food for infants, the recommendation is that it be offered to children up to two years of age, exclusively up to six months (Ministry of Health), having as its benefits nutrition with high protein and lipid intake and formation of myelin sheaths that line the axons (Neuronal body) that are responsible for child development and improvement in the immune system. Objective: To analyze the efficacy of the benefits of breastfeeding on child development. Methods: Literature review based on articles from the virtual library PubMed, The Lancet, BVSalud, Cocrene library, El niño sano, SciElo, Ministry of Health and the Brazilian Association of Pediatrics, from 2019 to 2025. Results: A total of 43 relevant articles were found, among which 16 were used based on the inclusion and exclusion criteria. Conclusion: With all the evidence presented in the aforementioned articles, it is still necessary to promote information about the benefits and correct management of breastfeeding in newborns.

Keywords: BREASTFEEDING, IMMUNITY,MYELINATION, CHILD HEALTH, NUTRITION.

1. INTRODUÇÃO

A proteína do leite humano apresenta uma importante fonte de aminoácidos para que ocorra um crescimento saudável do lactente, Vários destes aminoácidos/proteínas apresentam um papel fundamental na melhora da digestão e absorção de nutrientes no recém nascido, exemplo destas proteínas são lípase e amilase que estimulam a produção de sais biliares que ajudam na digestão de amido e lipídios.(niño sano 4 edição)

Além de exercer estas diversas funções digestivas, as proteínas também ajudam no fortalecimento do sistema imune, melhorando sua defesa contra vírus e bactérias e com o conteúdo lipídico e proteico do leite materno ajuda também na formação e maturação do sistema nervoso do lactente.(sciencedirect 2003)

Devido a importância dos fatores antes citados cremos ser necessária a promoção da saúde por este meio devido a falta de conhecimento e divulgação sobre os benefícios da amamentação exclusiva até os seis(6) meses e da alimentação complementar (Leite materno mais alimentos sólidos) dos seis (6) meses aos dois(2) anos de idade melhorando assim o sistema imune, sistema nervoso e dando a nutrição adequada.(bvs.br 2014)

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Estudo de revisão bibliográfica integrativa, explanatória que foi realizada uma revisão de literatura por meio de artigos disponibilizados em meios eletrônicos publicados no período de 2003 a 2025.

Realizou-se a identificação de artigos referentes à importância da amamentação para o bebê e para a mãe, identificando as recomendações para uma boa nutrição e desenvolvimento do sistema imune e nervoso do recém nascido. Utilizou Se a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS)/ BIREME, com o auxílio das bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE), National library of medicine(Pubmed), The American Journal of Clinical Nutrition(Science Direct). Para esta busca, foram usados como descritores: “Aleitamento materno exclusivo e Aleitamento materno conjugado”, “Componentes do leite materno e a importância para a saúde o bebê” e “Amamentação e saúde da mãe” Após essa seleção, houve o momento de análise, mediante leitura seletiva dos artigos relacionados com o tema da pesquisa e foram julgados de acordo com os objetivos da pesquisa.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com a junção do espermatozoide e óvulo, ocorre um fenômeno grandioso da natureza denominado fecundação, com este processo ocorre o crescimento e desenvolvimento do embrião, processo que ocorre desde a concepção até o período adulto.

O útero é o habitat natural no processo de formação de um novo ser humano, para isto necessita-se a formação da placenta, cordão umbilical e líquido amniótico.

A placenta é um órgão multifuncional que abriga o embrião sendo de fundamental importância para o desenvolvimento do mesmo em sua vida intra uterina, sendo um órgão feto materno, sendo constituído por celular trofoblásticas e celular funcionais do endométrio que se misturam na chamada zona de união, onde se encontram lagoas de sangue que as armazenam e servem também para nutrir o embrião, o sangue fetal se encontra separado do sangue materno por uma fina barreira denominada placenta.

A placenta é de formato arredondado e aumenta seu tamanho progressivamente até o final da gestação, período que tem de quinze a vinte centímetros de diâmetro e de 30 a noventa centímetros de longitude, três centímetros de espessura e em média seiscentas gramas de peso.

Da placenta sai o cordão umbilical, estrutura que vai da placenta até o feto. No recém nascido, o cordão umbilical mede de um a dois centímetros de diâmetro e mede em torno de trinta a noventa centímetros de longitude. Está composto de duas artérias e uma veia, sustentado por uma “almofada protetora”(Gelatina de Wharton) e recoberta por uma membrana. Pelas duas artérias umbilicais passa sangue desoxigenada que sai do feto e pela veia umbilical passa o sangue oxigenado que chega ao feto.

O líquido amniótico tem múltiplas funções, proteger o feto mecanicamente, facilitar seus movimentos, controlar sua temperatura, proporcionar 25% das proteínas que o feto necessita, protege o mesmo imunologicamente e serve de estímulo e proteção inicial para a dilatação do colo do útero durante o parto.

Depois de todo esse processo temos o recém-nascido ou lactante, fase em que se deixa de lado a nutrição por meio do cordão umbilical e passa a ser exclusiva de leite até os seis meses de idade do recém-nascido.

A alimentação vai muito além de apenas o consumo do alimento para manter adequado o crescimento e desenvolvimento.

As práticas de melhoria de alimentação se situam como uma das atividades de intervenção mais efetiva para melhorar a saúde da criança, se estima que práticas inadequadas de alimentação, inclusive a lactancia materna não exclusiva durante os seis primeiros meses de vida do recém-nascido provocam 1,4 milhões de mortes em todo o mundo e 10% da carga de enfermidades nas crianças menores de cinco anos.

É reconhecido que os primeiros dois anos de vida são críticos para a promoção do crescimento, a saúde e desenvolvimento adequado de tal modo que uma nutrição inadequada aumenta o risco da criança padecer de enfermidades e pode provocar problemas como desnutrição, obesidade. Diabetes, anemia, hipertensão arterial e outras enfermidades cardiovasculares se tornaram um dos principais problemas de saúde pública em todo o mundo, afetando assim a qualidade e a duração da vida. (Niño sano, Capitulo 29, ano 2023)

O leite materno foi disposto pela natureza para nutrir fisicamente, emocionalmente e afetivamente a cria humana e por isto é específico para a espécie.

A lactancia natural é um laço de amor estendido da mãe para com seu filho, de tal modo que por meio desta se fortalecem os vínculos afetivos primários e se gera a confiança básica na criança que será forte para a construção de suas metas de desenvolvimento.

Cada ano em todo o mundo morre quase sete milhões de crianças, a maioria deles em países subdesenvolvidos, sua morte é resultado de uma doença ou uma combinação de doenças que se pode prevenir com estratégias e métodos que já existem e são de baixo custo como a promoção, proteção e apoio a latência natural.

O fundo das nações unidas para a infância (UNICEF) afirma que se amamentarmos todos os recém-nascidos até os seis meses de idade, conseguiríamos salvar diariamente uma média de três milhões e meio de crianças, a latência natural por si só pode prevenir 13% de todas as mortes em crianças menores que cinco anos. Depois de vários estudos, a UNICEF concluiu que: “A latência materna salva mais vidas do que qualquer outra intervenção preventiva”, pode-se afirmar então que esta prática além de ser essencial para a vida também contribui para a saúde pública.

A lactância também é um assunto de direitos fundamentais pois seu apoio e proteção está incorporado em vários instrumentos de direitos humanos. UNICEF (Colômbia) em seu texto “por una niñez bien nutrida: comunicación para la acción”, afirma que todas as crianças tem o mesmo direito a uma lactancia prolongada, a uma alimentação suficiente e adequada para crescer sã e forte e aos cuidados especiais que o pai, a mãe e a família devem brindar para desenvolver-se e ter uma vida adulta plena.

Segundo uma publicação da Organização Mundial de Saúde e UNICEF (2013) na América latina somente 38% das crianças até os seis meses de idade são alimentados exclusivamente com leite materno, temos como exemplo também a Colômbia que até os dois meses de vida 63% das crianças são alimentadas até os dois meses de idade com lactancia exclusiva e temos uma queda para 24% até os cinco meses de idade.

Algumas das causas que se identificaram para esta situação foram as mudanças socioculturais da última década que incluem a participação de forma mais assídua da mulher na vida produtiva no mercado de trabalho, intelectual ou política, obrigando a mesma a passar o cuidado de seus filhos a terceiros como creches, funcionários ou rede de apoio.

Ao referido anteriormente se soma a agressiva intromissão dos meios de comunicação que geram padrões e promovem fórmulas lácteas dando a falsa impressão às mães de que são fórmulas fáceis e seguras e somente elas já são suficientes para nutrir os lactantes.

Estudos comprovam que cada dia mais a lactancia natural implica tanto na vida do lactante quanto em sua vida adulta, promovendo uma melhora em seu sistema imune combatendo doenças crônicas não transmissíveis, aspectos sociais e culturais a ponto que alguns autores afirmam que a lactância pode modificar toda uma sociedade.

Temos como benefícios a proteção contra infecções pois o leite materno reduz o risco de infecções tais como a diarreia, pneumonia, otite, meningite por Haemophilus Influenzae e infecções urinárias, se desenvolve também as barreiras mucosas e intestinais e possui fatores específicos que diminuem a resposta inflamatória e produzem regulação do sistema imune.

Crescimento infantil ideal como aponta o estudo da OMS (2005) que apresentou as novas curvas de crescimento que para sua elaboração se tomou como modelo fisiológico as crianças que foram amamentadas de forma exclusiva por seis meses e complementar até os dois anos .

Uma melhora da saúde bucal pois com a lactância se tem um melhor desenvolvimento dos maxilares e do sistema mastigador porque favorece o desenvolvimento da mandíbula, também ajuda a melhorar a posição e a função da língua que facilita o equilíbrio do rosto.

Com o exercício da musculatura mastigadora e facial efetuado durante a sucção diminui até em 50% os sinais de má oclusão dentária.

Prevenção de enfermidade a largo prazo sendo evidenciado por numerosos estudos científicos que colocaram claro o efeito protetor da lactancia natural em relação com diversas enfermidade como: Diabetes, linfomas, enfermidade inflamatórias intestinais e enfermidade alérgicas como asma e dermatite, também previne a obesidade, síndromes metabólicas, dislipidemia, hipertensão arterial é uma das principais que é a icterícia da amamentação que ocorre pelo aumento em recém nascidos da bilirrubina por conta da circulação enterohepática, especialmente em bebês que não estão recebendo leite suficiente ou desidratados sendo uma condição em que a bilirrubina se acumula por conta de substâncias do leite que interferem em sua eliminação pelo fígado do bebê , causando uma coloração amarela nos olhos e na pele, porém se trata de uma enfermidade comum que diminui conforme o recém nascido se alimenta mais, geralmente não sendo uma doença perigosa que se resolve sozinha.

Temos como benefício psicológico a consolidação do apego da criança à mãe e do vínculo materno que constitui a base de todas as demais variedades de vínculos que surgem no transcurso da vida, pois a segurança do recém nascido, depende de todos os cuidados maternos que são dispostos a ele. Uma lactancia bem estabelecida se refere pelas mães como uma experiência muito satisfatória e quando se encerra o período gera na mãe um sentimento de perda, também firma a seu filho um físico estreito que fortalece e favorece a independência de aumentar a autoestima da criança.

As vantagens da lactância não vão somente para a criança mas se estender também para a mãe pois as mulheres que amamentam perdem o peso que ganharam durante a gestação mais rapidamente , também tem menor risco de ter hipertensão e depressão pós parto, a osteoporose, o câncer de mama e câncer de ovário são menos frequentes nas mães que amamentaram seus filhos.

Tendo como impacto positivo social e meio ambiental a leite materna se vê como um recurso natural e renovável, pois não necessita ser fabricado, engarrafado nem transportado, portanto com a lactancia materna se poupa energia e se evita a contaminação do meio ambiente, como comprovado também a proteção contra enfermidades acaba que por fim as crianças adoecem menos e acabam gerando menos gastos a seus familiares, menos gastos também de medicamentos de postos de saúde e da sociedade e menos utilização dos serviços de saúde.

Temos como característica do leite materno um alimento vivo que contém mais de duzentos elementos em sua composição nos quais se adaptam aos requerimentos nutricionais e imunológicos da criança à medida que esta cresce e se desenvolve, se reconhecem variações do leite materno de acordo com a situação e o tempo.

O colostro (uma das variações do leite materno) se produz nos primeiros 3/4 dias pós parto, é um líquido identificado por ser mais amarelado e espesso de alta densidade e pouco volume, nos três primeiro dias pós parto o volume é de 2-20ml por mamada contem menos quantidade de lactase e maior quantidade de gordura, proteínas, vitaminas lipossolúveis (E,A,K), carotenos e alguns minerais como sódio e zinco.

O leite de transição pós-colostro é o leite que se produz entre os dias 4 e 15 pós-parto, entre os dias 4 e 6 se tem um aumento brusco na produção de leite, sua composição e volume vão variando dia após dia até alcançar a característica de leite maduro que se produz depois de 15-30 dias de lactancia pós-parto. O volume de produção alcança de 700-900 ml/dia durante os seis primeiros meses pós parto e aproximadamente 500 ml/dia no segundo semestre.

A variação de seus componentes se observa não apenas entre mulheres mas também entre ambas as mamas, entre as mamadas diárias e durante uma mesma mamada. O leite do começo da mamada tem uma quantidade maior de carboidrato por milímetro para satisfazer a vontade de açúcar e água manifestadas pela fome da criança. O leite do final é mais rico em gordura para ajudar na formação do sistema nervoso do recém nascido, auxilia na perda dos reflexos arcaicos pela mielinização e ajuda no crescimento da criança e produzir uma sensação de saciedade por um período mais prolongado. Se estima que a sua aparição se dá entre 10 a 15 minutos depois do início da amamentação no qual se torna necessário o esvaziamento total de uma mama para que possa seguir a próxima, caso não ocorra o esvaziamento pode-se empedrar as mamas e causar problemas como inflamação (mastite).

Quando se trata de um bebê prematuro, durante as primeiras quatro semanas pós parto, as mães dos prematuros produzem um leite cuja a composição vai se adequando aos requerimentos de seu filho, pois contém duas vezes mais proteínas do que o leite maduro, possui também uma maior concentração de sódio e prove os novos aminoácidos essenciais, o colostro da mãe do prematuro contém quantidades maiores imunoglobulinas tipo A secretora, lisozima e lactoferrina, macrófagos linfócitos e neutrófilos para que esse recém nascido prematuro consiga adaptar de uma melhor forma o seu sistema imune mediante a invasão de patógenos, caso essa invasão ocorra o próprio corpo da mãe produz um leite mais rico em imunoglobulinas tendo um aspecto diferente do leite materno tradicional para que possa combater a bactéria ou vírus que está no corpo do recém nascido.

Caso a mãe apresente dificuldades para a expulsão do leite, existem técnicas como a ordenha manual na qual devemos primeiro esterilizar nossas mãos para que evitemos qualquer tipo de contaminação, inclinamos o corpo da mãe para frente, colocamos o dedo sobre os reservatórios de leite dos seios, aplicamos uma leve pressão para dentro do peitoral maior da mãe, extraímos esse leite materno, o armazenamos dentro de um recipiente que esteja esterilizado e depois repetimos todo esse processo antes feito na outra mama, passamos este leite para uma mamadeira e servimos ao recém nascido, fazendo assim com que ele receba o aporte de leite que necessita.

4. CONCLUSÃO

Tendo em vista a revisão dos artigos científicos e livros de pesquisa, observamos que os problemas de amamentação se tornaram um caso de saúde pública já que com uma amamentação eficaz evitamos atraso no desenvolvimento motor da criança devido a mielinização diminuindo assim a busca de serviços públicos como fisioterapias, melhoramos o processo de hipertrofia (Crescimento Celular), hiperplasia (Multiplicação Celular), melhorando o sistema imune da criança já que no leite materno temos betacaroteno e imunoglobulinas do tipo A que ajudam no aperfeiçoamento do sistema imune e caso a criança adoeça esse leite passa a ter uma quantidade ainda maior de imunoglobulinas já que o corpo da mãe se adapta a situação, fazendo assim com que a criança tenha uma maior resistência a bactérias e vírus e não precise de medicamentos ou sobrecarregar o serviço público, economizando verba inclusive de sua família. Encontramos também tendo também mais de 200 nutrientes, dentre eles as vitaminas E,A,K,B que ajudam na força, visão da criança, fatores de coagulação, absorção de nutrientes e memória, vimos como problemas a serem combatidos que somente 38% das crianças até os seis meses de idade são alimentados exclusivamente com leite materno devido ao desuso da informação alegando que os leites industriais substituem os naturais sendo que deveriam ser feitas campanhas de promoção de saúde sobre o tema para que pudéssemos prevenir no futuro problemas graves como a obesidade, desnutrição, hipertensão, diabetes, anemia entre vários outros que o mal uso dos leites artificiais pode acarretar.

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POSADA, GOMES Y RAMIREZ, Nino sano- Uma vision integral cuarta edicion.


1Thiago Lacerda da Fonseca – Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.

 2Larussa Feliz Cardoso – Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.

3Débora Andrade Lima – Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.

4Felipe Elias Pereira – Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.

5Lucas Moreira da Silva Graduando em Medicina pela Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna.