REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10447543
Luciano Rebelo Rocha¹; Eunara Eugênia Lopes Lima²; Débora Emilly Leite Gonzaga³; Rayssa Louza Cruz⁴; Renata de Lion Botero Martins⁵; Leonardo Pereira de Barros⁶; Ludimila de Souza Lara⁷; Mayra de Souza Veloso⁸; Ana Paula da Penha Alves⁹; Thiago Miranda Peron¹⁰; Leandra Pereira de Barros¹¹; Rodrigo Sergio da Silva Rodrigues¹²; Luiza Ester Rego Lopes¹³; Marili da Conceição Pereira de Souza¹⁴; Maria do Socorro Saraiva Pinheiro¹⁵; Roseli Pereira de Santana¹⁶.
RESUMO
A procura por métodos eficazes para aliviar a dor e aprimorar a qualidade de vida é uma constante preocupação na área da saúde. Nesse contexto, a acupuntura se destaca como uma prática terapêutica ancestral originária da medicina tradicional chinesa, ganhando, cada vez mais, interesse e reconhecimento na medicina contemporânea. Um dos campos em que a acupuntura tem revelado promissor potencial é no tratamento da cefaleia, um grupo de dores de cabeça incapacitantes que afeta milhões de pessoas globalmente. O presente artigo consiste em uma revisão integrativa, o qual tem como objetivo explorar a relação entre a acupuntura e o tratamento das cefaleias, examinando sua eficácia, os mecanismos subjacentes e as evidências científicas disponíveis, no intuito de melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas por esse comum e perturbador problema de saúde. Trata-se de uma revisão integrativa, na qual foi realizada uma pesquisa bibliográfica, nas bases de dados da biblioteca virtual da saúde. Os protocolos de tratamento na acupuntura para alívio da cefaleia são altamente personalizados e adaptáveis, variando de acordo com o tipo específico de cefaleia, a gravidade dos sintomas e as particularidades individuais do paciente. Antes de iniciar qualquer tratamento, uma avaliação detalhada do paciente é crucial. Isso inclui uma análise minuciosa dos sintomas, histórico médico, estilo de vida, fatores desencadeantes, padrões de dor e outras condições médicas relevantes para direcionar o protocolo de tratamento de maneira personalizada. Em suma, é possível concluir que a aplicação da acupuntura como terapia complementar para o alívio da cefaleia envolve uma avaliação cuidadosa dos resultados e da qualidade de vida dos pacientes.
PALAVRAS-CHAVE: Acupuntura. Cefaleia. Manejo da Dor. Qualidade de Vida.
INTRODUÇÃO
A procura por métodos eficazes para aliviar a dor e aprimorar a qualidade de vida é uma constante preocupação na área da saúde. Nesse contexto, a acupuntura se destaca como uma prática terapêutica ancestral originária da medicina tradicional chinesa, ganhando, cada vez mais, interesse e reconhecimento na medicina contemporânea. Um dos campos em que a acupuntura tem revelado promissor potencial é no tratamento da cefaleia, um grupo de dores de cabeça incapacitantes que afeta milhões de pessoas globalmente (VASCONCELOS et al., 2021).
A cefaleia, ou dor de cabeça, é uma condição altamente debilitante, capaz de interferir, significativamente, na qualidade de vida. Com origens diversas, incluindo fatores genéticos, ambientais, hormonais e estilo de vida, as cefaleias podem se manifestar de diferentes formas, como enxaquecas, cefaleias tensionais e cefaleias em salvas, cada uma apresentando características distintas e intensidades variadas (SANTOS, 2007).
Diante dos desafios enfrentados pelos tratamentos convencionais das cefaleias, a acupuntura emergiu como uma alternativa promissora e não farmacológica. Essa técnica se baseia na inserção de agulhas em pontos específicos do corpo, com o objetivo de harmonizar o fluxo de energia vital, conhecido como ‘Qi’, conforme preconizado pela filosofia da medicina chinesa. Estudos têm revelado que a acupuntura pode agir de várias maneiras, incluindo a liberação de neurotransmissores, a modulação do sistema nervoso autônomo (SNA) e a redução da inflamação, contribuindo para aliviar a dor e promover o bem-estar (VERCELINO; CARVALHO, 2010).
O presente artigo consiste em uma revisão integrativa, o qual tem como objetivo explorar a relação entre a acupuntura e o tratamento das cefaleias, examinando sua eficácia, os mecanismos subjacentes e as evidências científicas disponíveis, no intuito de melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas por esse comum e perturbador problema de saúde.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão integrativa, na qual foi realizada uma pesquisa bibliográfica, nas bases de dados da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS): Sistema Latino Americano e do Caribe de informação em Ciências da Saúde (LILACS) e na Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO – Scientific Electronic Library Online), acerca do tema em estudo. Nesse sentido, para o levantamento das publicações, foram utilizados os descritores cadastrados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Acupuntura; Cefaleia; Manejo da Dor; e Qualidade de Vida. Os cruzamentos foram efetuados por meio do moderador booleano “AND”, utilizando o formulário para busca avançada. Além disso, foi realizada uma leitura seletiva dos estudos encontrados, no intuito de identificar o tema de interesse.
CEFALEIA
A cefaleia, mais conhecida como dor de cabeça, é uma condição médica difundida que afeta pessoas em todo o mundo. Essa experiência dolorosa compreende desconforto na região da cabeça e do pescoço, variando em intensidade e duração. A cefaleia pode ser classificada como primária, quando é a própria condição, ou secundária, quando é um sintoma de outra condição médica subjacente (SANVITO; MONZILLO, 1997).
Existem diversos tipos de cefaleias, cada um com características próprias, causas e sintomas distintos. Entre os mais comuns está a enxaqueca, que se caracteriza por uma dor pulsátil, geralmente, em um lado da cabeça, frequentemente, acompanhada de náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e ao som. Já a cefaleia tensional, a forma mais prevalente, resulta da tensão muscular no pescoço e couro cabeludo, gerando uma sensação de pressão contínua (SANTOS, 2007).
Outro tipo é a cefaleia em salvas, também conhecida como cefaleia de Horton, extremamente dolorosa e manifestada em episódios breves, muitas vezes, atingindo um lado da cabeça e causando vermelhidão e lacrimejamento nos olhos. Por outro lado, as cefaleias secundárias são decorrentes de outras condições médicas subjacentes, como sinusite, traumas cranianos, infecções ou problemas vasculares (BIGAL; SPECIALLI, 2004).
As causas da cefaleia podem ser multifacetadas e, frequentemente, complexas. Fatores desencadeantes e de risco incluem predisposição genética, flutuações hormonais, estresse emocional, ansiedade, consumo de certos alimentos e exposição a mudanças climáticas ou estímulos sensoriais intensos (LOPES et al., 2015).
O diagnóstico da cefaleia, geralmente, baseado na avaliação médica e nos sintomas relatados pelo paciente, pode ser confirmado por exames de imagem, como ressonância magnética, especialmente, em casos de quadros clínicos complexos (AMB, 2009).
O tratamento da cefaleia é adaptado de acordo com o tipo e a intensidade da condição. Isso pode envolver o uso de analgésicos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), medicamentos específicos para enxaqueca e ajustes no estilo de vida, como evitar gatilhos conhecidos, manter uma rotina de sono regular e adotar técnicas de relaxamento. Terapias complementares, como acupuntura e fisioterapia, também são consideradas para alívio (AMB, 2009).
ACUPUNTURA COMO TERAPIA COMPLEMENTAR
A acupuntura, originada na medicina tradicional chinesa com uma história longa, está ganhando reconhecimento como uma terapia complementar eficaz para várias condições médicas. Sua abordagem singular se concentra na estimulação de pontos específicos no corpo para restaurar o equilíbrio energético, oferecendo uma perspectiva holística para a saúde e o bem-estar (MENDES et al., 2019).
Essa prática se baseia na filosofia de que o corpo humano é atravessado por meridianos, canais de energia, nos quais o fluxo harmonioso de “Qi”, a energia vital, é crucial para a saúde. Os pontos de acupuntura estão localizados ao longo desses meridianos, e a inserção de agulhas nesses pontos visa regular o fluxo de energia e restabelecer o equilíbrio (MENDES et al., 2019).
A acupuntura, como terapia complementar, não procura substituir a medicina convencional, mas sim, colaborar com ela, ampliando as opções de tratamento, especialmente, para aqueles que buscam abordagens integrativas ou naturais (VASCONCELOS et al., 2021).
A eficácia da acupuntura é notável no alívio da dor, tornando-a, particularmente, relevante como terapia complementar. Ela é usada no tratamento de dores nas costas, enxaquecas, desconfortos musculares e articulares. Além disso, a acupuntura é explorada como complemento para ansiedade, depressão, distúrbios do sono e para controlar náuseas e vômitos induzidos por tratamentos médicos, como quimioterapia. Questões de saúde feminina, como irregularidades menstruais e sintomas da menopausa, também, podem ser abordadas (LAMEGO et al., 2022).
Apesar de a eficácia e os mecanismos da acupuntura serem temas de discussão, há uma base crescente de pesquisa e evidências científicas que sustentam seus benefícios. Organizações de saúde reconhecem sua validade como terapia complementar, destacando condições específicas para as quais ela é vantajosa (VASCONCELLOS, 2019).
A acupuntura, como terapia complementar, oferece uma abordagem única e integrativa para a promoção da saúde. Seu foco na restauração do equilíbrio energético e sua variedade de aplicações a tornam uma opção valiosa para aqueles que buscam complementar seus tratamentos convencionais. No entanto, é crucial buscar orientação médica antes de iniciar qualquer terapia complementar, a fim de garantir sua adequação e segurança às necessidades individuais (BOUSFIELD et al., 2021).
MECANISMOS DE AÇÃO DA ACUPUNTURA NO ALÍVIO DE CEFALEIA
Os mecanismos subjacentes pelos quais a acupuntura exerce seu efeito no alívio da cefaleia têm sido alvo de investigações intensivas e estudos em curso. A compreensão dessa interação complexa está em constante evolução, embora várias teorias e evidências estejam começando a oferecer perspectivas sobre como essa prática tradicional pode efetivamente reduzir a intensidade e a frequência das dores de cabeça (BRASIL et al., 2008).
Um dos principais mecanismos é a modulação da percepção da dor. A estimulação dos pontos de acupuntura envia sinais ao cérebro, competindo com as sensações de dor e ativando fibras nervosas que podem diminuir a intensidade do desconforto. Além disso, a liberação de substâncias neuroativas, como endorfinas e encefalinas, durante a estimulação, pode contribuir para um efeito analgésico (LOPES et al., 2019).
A influência da acupuntura na neurotransmissão no Sistema Nervoso Central é notável. Estudos sugerem que ela pode afetar a liberação e a reabsorção de neurotransmissores como serotonina, dopamina e noradrenalina. Esses neurotransmissores desempenham um papel crucial na modulação da dor e do estado emocional, possivelmente explicando os efeitos benéficos da acupuntura tanto na redução da dor quanto no bem-estar mental em pacientes com cefaleia (BORDIN; LIMA, 2014).
A regulação do fluxo sanguíneo e da inflamação é outro mecanismo relevante. A estimulação dos pontos de acupuntura parece promover a vasodilatação, melhorando o fluxo sanguíneo para as áreas dolorosas. Além disso, a resposta inflamatória associada à cefaleia pode ser atenuada pela ação da acupuntura.
Outro mecanismo é a ativação do SNA. A estimulação dos pontos de acupuntura pode influenciar esse sistema, que regula funções como a frequência cardíaca, a pressão arterial e a resposta ao estresse. Isso pode ajudar a reduzir a tensão muscular e o impacto do estresse, fatores, frequentemente, associados à cefaleia tensional (BORDIN; LIMA, 2014).
Além desses aspectos fisiológicos, o efeito placebo e a dimensão psicológica também têm influência. A crença do paciente na eficácia da acupuntura pode desencadear reações neurofisiológicas que contribuem para o alívio da dor. Além disso, o ritual de receber tratamento, especialmente, em um ambiente de cuidados atentos, pode ter um efeito positivo na percepção da dor.
Estudos de neuroimagem têm fornecido evidências de que a acupuntura pode causar alterações nos padrões de ativação cerebral, afetando áreas associadas à percepção e modulação da dor. Essas mudanças podem contribuir para a redução da intensidade e da frequência das crises de cefaleia.
Assim, a acupuntura parece operar por meio de uma interação complexa entre diversos sistemas biológicos, neurais e emocionais para atenuar a cefaleia. Sua influência na modulação da dor, na neuroquímica cerebral, na resposta inflamatória e nas respostas autonômicas converge para oferecer uma abordagem ampla no tratamento da dor de cabeça. Embora muitos aspectos ainda precisem ser elucidados, as evidências acumuladas sustentam o papel promissor e holístico da acupuntura no manejo da cefaleia (LOPES et al., 2019).
PROTOCOLOS DE TRATAMENTO
Os protocolos de tratamento na acupuntura para alívio da cefaleia são altamente personalizados e adaptáveis, variando de acordo com o tipo específico de cefaleia, a gravidade dos sintomas e as particularidades individuais do paciente. Antes de iniciar qualquer tratamento, uma avaliação detalhada do paciente é crucial. Isso inclui uma análise minuciosa dos sintomas, histórico médico, estilo de vida, fatores desencadeantes, padrões de dor e outras condições médicas relevantes para direcionar o protocolo de tratamento de maneira personalizada (BOUSFIELD et al., 2021).
Durante o processo de tratamento, a escolha dos pontos de acupuntura é um ponto crucial. Esses pontos podem ser localizados tanto na área afetada pela cefaleia quanto em outras partes do corpo, conforme determinado pelo tipo de cefaleia diagnosticada. Os pontos podem ser escolhidos nos meridianos relacionados à cabeça e pontos sistêmicos para promover equilíbrio geral no organismo (BORDIN; LIMA, 2014).
A estimulação dos pontos de acupuntura é realizada de diversas maneiras, como inserção de agulhas finas, acupressão, moxabustão, o qual consiste no uso de calor, ou eletroestimulação. A técnica escolhida depende do tipo de cefaleia e pode ser influenciada pela preferência do paciente.
A frequência das sessões de acupuntura varia de acordo com a necessidade do paciente e a resposta ao tratamento. Em alguns casos, sessões mais frequentes podem ser necessárias inicialmente, seguidas por sessões de manutenção à medida que os sintomas melhoram. Geralmente, sessões semanais ou quinzenais são comuns no tratamento da cefaleia (SANTOS, 2007).
O protocolo de tratamento pode ser adaptado para tratar tanto episódios agudos de cefaleia quanto para a prevenção de futuros episódios. Durante uma crise aguda, o foco pode ser na redução imediata da dor, enquanto na prevenção, a acupuntura pode abordar fatores desencadeantes, como estresse e tensão muscular.
A terapia complementar é, frequentemente, combinada com a acupuntura, incluindo massagem, relaxamento, técnicas de respiração, mudanças na dieta e estilo de vida. Essas abordagens complementares são integradas para ampliar os benefícios do tratamento (MENDES et al., 2019).
É fundamental monitorar continuamente o progresso do paciente durante o tratamento e realizar ajustes conforme necessário, com base na resposta individual e na evolução dos sintomas (MENDES et al., 2019).
A abordagem de tratamento na acupuntura para cefaleia é altamente individualizada, adaptando-se às necessidades e características específicas de cada paciente. A colaboração estreita entre o acupunturista e o paciente, juntamente com uma comunicação aberta e ajustes contínuos, são essenciais para o sucesso do tratamento (SANTOS, 2007).
Salienta-se a importância da integração da acupuntura com os tratamentos convencionais. Consultar um profissional de saúde é fundamental para um diagnóstico preciso e para garantir que a abordagem de tratamento seja segura e eficaz.
MENSURAÇÃO DE RESULTADOS E QUALIDADE DE VIDA
Avaliar os resultados e a qualidade de vida relacionados à aplicação da acupuntura para alívio da cefaleia é um passo crucial para compreender a eficácia dessa terapia complementar. Durante esse processo de avaliação, diversos instrumentos são empregados, como escalas de intensidade de dor, questionários específicos e questionários de qualidade de vida. A escala de intensidade de dor é utilizada para medir variações na dor antes e após as sessões de acupuntura. Já os questionários específicos, como o MIDAS, permitem que os pacientes quantifiquem o impacto da cefaleia em suas atividades diárias. Por outro lado, os questionários de qualidade de vida, como o SF-36 e o HIT-6, permitem avaliar aspectos físicos, emocionais e sociais (CICONELLI et al., 1999).
Avaliar a qualidade de vida é crucial, pois oferece esclarecimentos sobre o impacto global da cefaleia na funcionalidade física, emocional e social dos pacientes. Além disso, a eficácia da acupuntura é medida por meio de parâmetros de melhoria, como a redução da intensidade da dor, a diminuição na frequência dos episódios de cefaleia e o encurtamento da duração dos episódios. A redução no uso de medicamentos analgésicos, também, pode indicar uma resposta positiva à terapia (BRASIL et al., 2008).
É essencial adotar uma abordagem holística ao avaliar os resultados, considerando tanto os aspectos físicos quanto emocionais do bem-estar do paciente. A comunicação contínua entre o paciente e o acupunturista desempenha um papel fundamental, permitindo ajustes no protocolo de tratamento com base nas respostas individuais.
A avaliação dos resultados deve ser realizada de maneira integrada, combinando a perspectiva da acupuntura com outras abordagens médicas. Isso possibilita obter uma compreensão abrangente do progresso e do impacto geral do tratamento, o que permite decisões informadas sobre a continuidade do protocolo terapêutico.
CONCLUSÃO
A aplicação da acupuntura como terapia complementar para o alívio da cefaleia envolve uma avaliação cuidadosa dos resultados e da qualidade de vida dos pacientes. Utilizando instrumentos de avaliação específicos e parâmetros de melhoria, é possível compreender a eficácia da terapia e seu impacto nas diversas dimensões do bem-estar. A abordagem holística, a comunicação contínua e a integração com outras abordagens médicas são elementos essenciais para uma avaliação completa e para a tomada de decisões informadas, visando melhorar a saúde e a qualidade de vida dos pacientes que sofrem de cefaleia.
REFERÊNCIAS
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¹Graduação: Bacharel em enfermagem
Orcid: https://orcid.org/0000-0003-2126-9394
Faculdade: IES Materdei
E-mail: lucianorebelorocha@gmail.com
Cidade/estado: Rio Grande-RS
²Graduação: Médica Veterinária
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-0551-7522
Instituição: Universidade Federal do Piauí – UFPI
E-mail: eunara_lima@hotmail.com
³Graduação: Odontologia; Professora substituta da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB
Orcid: https://orcid.org/0000-0001-7806-0394
Instituição: Universidade Estadual da Paraíba – UEPB
E-mail: emillydebora48@gmail.com
4Graduação: Fisioterapia
Orcid: https://orcid.org/0009-0001-2589-7323
Universidade/Faculdade: Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo IEPO
E-mail: rayssalouza@gmail.com
cidade e estado: Imperatriz- Maranhão
5Graduação: Medicina
Orcid: https://orcid.org/0009-0007-3575-1399
Instituição: Universidade Cidade de São Paulo
E-mail: renatalbmartins@hotmail.com
Cidade/estado: Santana de Parnaíba/SP
6Graduação: Bacharel em Enfermagem
Orcid: https://orcid.org/0009-0004-9796-4865
Universidade/Faculdade: Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES
E-mail: enfermeiroleonardo@yahoo.com.br
Cidade e estado: Januária – MG
7Graduação: Acadêmica de Medicina
Orcid: https://orcid.org/0009-0006-4908-4016
Universidade/Faculdade: Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp).
E-mail: laraludimila706@gmail.com
Cidade e estado: Campo Grande-MS
8Graduação: Acadêmica de Medicina
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5482-4596
Instituição de Ensino: Centro Universitário do Norte de Minas
E-mail: mayraveloso16@yahoo.com.br
Cidade e estado: Montes Claros, Minas Gerais, Brasil.
9Graduação: Enfermeira
ORCID: https://orcid.org/0009-0006-5000-671X
Instituição: Universidade de Pernambuco UPE.
E-mail: anapaula.cardio@yahoo.com.br
Cidade e estado: Recife/ Pernambuco.
10Graduação: Acadêmico de Medicina
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-8727-8325
Universidade/Faculdade: Universidade de Gurupi – UnirG
E-mail: thiago.peron1234@gmail.com
Cidade e estado: Gurupi – TO
¹¹Graduação: Bacharel em Enfermagem
Orcid: https://orcid.org/0009-0001-7536-4242
Universidade/Faculdade: Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA
E-mail: leandrapereirabarros@yahoo.com.br
Cidade e estado: Januária – MG
¹²Graduação: Enfermagem Bacharelado
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-7270-9778
Instituição: Universidade Federal do Ceará – UFC
E-mail: rodrigosiergo@hotmail.com
Cidade e estado: Fortaleza – Ceará
¹³Graduação: Enfermagem Bacharelado
Orcid: https://orcid.org/0009-0003-7113-1630
Instituição: Universidade Federal do Ceará – UFC
E-mail: luizzalopes@hotmail.com
Cidade e estado: Fortaleza – Ceará
14Graduação: Bacharel em Enfermagem
Instituição: Faculdade de Ciências Humanas de Olinda
Email: marilip0912@hotmail.com
ORCID: https://orcid.org/0009-0004-9581-1507
15Graduação: Ciências Biológicas e Farmácia
Orcid: https://orcid.org/0000-0003-4931-9023
Universidade/Faculdade: Universidade Federal do Maranhão
E-mail: pinheiro.maria@ufma.br
Cidade e estado: São Luís – Maranhão
16Graduação: Enfermagem
Orcid: https://orcid.org/0009-0006-6467-2123
Instituição: Universidade Paulista Unip
E-mail: roselinurse16@gmail.com
Cidade e estado: Valinhos/SP