ACTIONS OF THE FAMILY HEALTH STRATEGY TEAM FOR ELDERLY PEOPLE IN PSYCHIC DISTRESS
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202506131754
Maria Alcione Alves Duarte1
Rositânia Alves Duarte2
Nilzabete de Sousa Miranda Rodrigues3
Andreia Ferreira Sousa4
Deillany Martins Mendes5
Francisca Mairana Silva de Sousa6
Layanne Cavalcante de Moura7
RESUMO
O aumento do processo de envelhecimento também ocorre no Brasil exigindo-se repensar a organização da sociedade especialmente nos serviços de saúde, pois a elevação desses idosos acompanha-se com maiores necessidades de aprimoramento dos profissionais de saúde que possam garantir assistência integral contribuindo com manutenção da capacidade funcional e consequente boa qualidade de vida. O objetivo geral desse artigo foi analisar os conhecimentos publicados sobre as práticas assistenciais em saúde mental do idoso na Atenção Primária à Saúde. Metodologicamente foi uma pesquisa de revisão da literatura com abordagem quantitativa empregando a revisão integrativa realizada em fevereiro e março de 2025 Após aplicação dos critérios de inclusão e leitura detalhada apenas 06 periódicos foram selecionados, dos quais metade eram revisão de literatura e a outra foram pesquisas com dados primários. A análise mostrou como práticas assistenciais a prática em grupos, apoio matricial e necessidade capacitação dos profissionais atuantes nesse setor da saúde. Percebe-se que as abordagens terapêuticas em grupo podem favorecer melhoria do vínculo entre usuários, família e profissionais e se tem a necessidade de implementação de indicadores de saúde mental na APS afim de fornecer informações fidedignas do acompanhamento das ações de saúde desenvolvidas pelas equipes voltadas à assistência do idoso em sofrimento mental na comunidade. Conclui-se que existe reduzida produção de estudos acerca de quais ações realizadas pelos profissionais da APS ao idoso em sofrimento psíquico no contexto da comunidade refletindo a necessidade da criação de um indicador de saúde mental nesse serviço de saúde.
Palavras-chave: Saúde do Idoso. Sofrimento Emocional. Saúde Mental. Atenção Primária à Saúde.
ABSTRACT
The aging process is also occurring in Brazil, requiring a rethink of the organization of society, especially in health services, since the increase in the number of elderly people is accompanied by greater needs for the improvement of health professionals who can guarantee comprehensive care, contributing to the maintenance of functional capacity and consequently a good quality of life. The general objective of this article was to analyze the published knowledge on mental health care practices for the elderly in Primary Health Care. Methodologically, it was a literature review research with a quantitative approach using the integrative review carried out in February and March 2025. After applying the inclusion criteria and detailed reading, only 06 journals were selected, of which half were literature reviews and the other half were research with primary data. The analysis showed as care practices the practice in groups, matrix support and the need for training of professionals working in this health sector. It is clear that group therapeutic approaches can improve the bond between users, family and professionals, and there is a need to implement mental health indicators in PHC in order to provide reliable information on the monitoring of health actions developed by teams focused on assisting elderly people with mental suffering in the community. It is concluded that there is a limited production of studies on which actions are carried out by PHC professionals for elderly people with mental suffering in the community context, reflecting the need to create a mental health indicator in this health service.
Keywords: Elderly Health. Emotional Distress. Mental Health. Primary Health Care.
1 INTRODUÇÃO
O avanço das técnicas diagnósticas e compartilhamento de diretrizes de cuidado associado com redução da taxa de fecundidade são fatores que explicam o envelhecimento populacional que é observado pelo aumento da expectativa de vida (Andrade et al., 2024; Fagundes et al., 2020). A implicação desse fenômeno da longevidade vem acompanhada com a elevação da prevalência não só das doenças infectocontagiosas como as das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) que dentre elas tem-se: Diabetes Melitus, enfermidades cardiovasculares e pulmonares, síndromes demenciais, afecções osteomusculares e articulares, sequelas de Acidentes Vasculares Encefálicos (AVE), os cânceres e os transtornos mentais (Tinôco et al., 2021).
Segundo Fagundes et al. (2020) o Brasil possui 70% dos idosos com pelo menos uma patologia crônica. O impacto se torna maior quando os dados do censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que o número de pessoas com 65 anos ou mais cresceu 57,4% em doze anos, representando 32,1 milhões de idosos no país (correspondendo 15,8% da população do Brasil).
Os sofrimentos mentais estão entre as afecções que afetam essa população, conforme Freeman (2022) aproximadamente um bilhão de pessoas eram acometidas por algum transtorno mental diagnosticável em 2022, porém poucos dispunha de cuidados eficazes, acessíveis e de qualidade. Esse tipo de afecções interfere na funcionalidade da pessoa como afirmam Falci et al. (2019) a redução da capacidade funcional provoca prejuízos no controle das enfermidades crônicas assim como os transtornos mentais.
O envelhecimento populacional é uma realidade que deve ser acompanhado com fortalecimento do cuidado desse segmento em diversas esferas, como a da saúde mental (Passos Neto et al., 2020). Percebe-se na prática diária dos estágios a grande demanda de idosos e vê-se a necessidade de conhecer, analisar e compartilhar os cuidados direcionados aos idosos com sofrimento psíquico, e como os profissionais de saúde da APS são os principais coordenadores das linhas de cuidado do indivíduo enquanto pessoa e componente de uma família e sociedade, cabe conhecer essas ações nesse serviço de saúde.
Sendo assim, este estudo possui relevância científica e social, por propor conhecer as facilidades e dificuldades na assistência aos idosos com transtornos mentais, além de reforçar e divulgar as atividades de enfermagem integradas aos cuidados de uma equipe multiprofissional atuando na ESF com intuito de amenizar o sofrimento psíquico nessa população.
Em vista disso, o objetivo geral desse artigo foi analisar os conhecimentos publicados sobre as práticas assistenciais em saúde mental do idoso na Atenção Primária à Saúde (APS). Como específicos: verificar quais estratégias desempenhadas na APS para a saúde mental dos idosos e conhecer as dificuldades das atividades da APS aos idosos em sofrimento psíquico.
2 METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa de revisão da literatura com abordagem quantitativa empregando a revisão integrativa que segundo Gil (2022) busca informações a partir de trabalhos experimentais e não experimentais e de dados qualitativos e quantitativos visando a integração dos conhecimentos existentes para criação de um novo conhecimento, baseado no processo reflexivo do pesquisador.
Em relação a abordagem quantitativa Michel (2005) define que é uma pesquisa com busca a resultados exatos evidenciados por meio de variáveis preestabelecidas, em que se verifica e explica a influência sobre as variáveis, mediante análise da frequência de incidências e correlações estatísticas.
A revisão integrativa foi estruturada com base nos seis passos metodológicos propostos por Dantas et al. (2022): identificação do tema e questão de pesquisa; busca na literatura, extração de dados, análise crítica dos estudos incluídos, interpretação dos dados e apresentação da revisão integrativa.
A coleta de dados ocorreu nos meses de fevereiro e março de 2025, mediante a utilização dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): saúde do idoso, sofrimento emocional, saúde mental, atenção primária à saúde e ações terapêuticas. Para combinação de termos, utilizou-se os operadores booleanos “AND” e “OR”.
A consulta das publicações foi nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE/PuBMeD) via National Library of Medicine e Scientifc Eletronic Library Online (SciELO). Foram incluídos no estudo os artigos disponíveis na íntegra gratuitos envolvendo a questão e temática da pesquisa, na língua portuguesa e que foram publicados nos últimos cinco anos. Excluiu-se àqueles cujo resultados não possibilitarem atender os objetivos específicos desse estudo além dos periódicos duplicados (foi considerado apenas uma vez), trabalhos de conclusão de graduação ou pós-graduação, teses, dissertações, editoriais, normas técnicas, leis, resoluções, cartas e resumo de anais.
A análise dos artigos ocorreu em conformidade com as recomendações de Porto e Gurgel (2018) que reforçam a importância de os resultados da investigação serem apresentados em texto, gráficos e ou tabelas, porém, necessariamente, devem estar, coerentemente, relacionados aos objetivos, responder às hipóteses. Esses dados foram tabulados em planilhas do programa Microsoft Office Excel.
O nível de evidência das publicações foi avaliada de acordo com o Agency for Healthcare Research and Qua-lity (AHRQ), classificada em seis níveis, a saber: 1) Metanálise de múltiplos estudos controlados; 2) Estudos individuais com delineamento experimental; 3) Estudos com delineamento quase-experimental como estudos sem randomização com grupo único pré e pós-teste, séries temporais ou caso-controle; 4) Estudos com delineamento não-experimental como pesquisas descritivas correlacional e qualitativa ou estudos de caso; 5) Relatórios de casos ou dado obtido de forma sistemática, de qualidade verificável ou dados de avaliação de programas; 6) Opinião de autoridades respeitáveis baseada na competência clínica ou opinião de comitês de especialistas, incluindo interpretações de informações não baseadas em pesquisas (Stlee et al., 1988).
Por tratar-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, não houve necessidade de apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). Para tanto, para esse estudo seguiu a recomendação da Resolução 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde acerca de informações de domínio público (Brasil, 2016).
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
No total, 112 artigos foram encontrados. Após a retirada das duplicatas (05 artigos) e inelegibilidade pelos critérios de exclusão (33 artigos), 74 foram selecionadas para leitura de título e resumo.


Fonte: elaborado pelas autoras, 2025.
Ao final, 42 estudos foram para a leitura completa dos textos, sendo que destes, 06 foram incluídos na análise, por atenderam integralmente aos critérios de inclusão. O fluxograma do processo de seleção dos artigos selecionados encontra-se na Figura 1.
Para possibilitar a síntese e análise dos dados, os estudos selecionados foram agrupados em um quadro, reunindo informações quanto: autor(es)/ano de publicação, objetivos, método e nível de evidência conforme o Tabela 1.
Tabela 1 – Distribuição das publicações incluídas segundo autor(es)/ano de publicação, objetivo, método, nível de evidência e principais resultados. Teresina, PI, Brasil, 2025.


Fonte: elaborado pelas autoras, 2025.
Os 99 idosos participantes do estudo de Fagundes et al. (2020) responderam um questionário visando rastrear Transtorno Mental Comum (TMC), além de perguntas de caracterização sociodemográficas e doenças autorreferidas e não foi encontrada associação estatística significativa entre TMC, DCNT e demais características sociodemográficas. Percebe-se que nesse estudo cerca de 1/3 desses idosos relataram anedonia e alguma dificuldade na tomada de decisão, além de altos índices de respostas positivas para perguntas sobre sentir-se nervoso, tenso ou preocupado e sentir-se triste ultimamente.
A saúde mental do idoso possui características distintas, pois segundo Ceccon et al. (2021), em cada fase da vida, as pessoas têm necessidades específicas e enfrentam desafios correspondentes ao momento em que estão vivendo. Dessa forma, deve-se priorizar conhecer essa especificidade de preocupações afim de implementar estratégias que visem a reduzir esses sentimentos.
A publicação de Santos e Silva (2022), objetivou entender as ações da ESF voltadas às pessoas em sofrimento mental, seus cuidadores e trabalhadores a partir do relato das reuniões de um grupo de ajuda mútua organizadas por um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) associado à ESF consideraram que não visava eliminação de conflitos e contradições, mas disseminação da melhor forma de mediá-los e conviver com suas ocorrências sem grandes sofrimentos e nessa troca de experiências entre usuários e profissionais da saúde proporciona o fortalecimento da saúde mental.
Essa prática de formação de grupos com diversas temáticas encontra respaldo em Tatagiba et al. (2022) que demonstrou que o isolamento social é um dos fatores de risco significativo para a depressão em idosos, e as projeções para o futuro indicam um aumento desse problema.
Com tantas situações agravantes para a saúde do idoso, medidas simples podem auxiliar na redução das complicações que podem diminuir a qualidade de vida do idoso. Medidas tais como atividade física, passeios ao ar livre, jardinagem, conversar com amigos e familiares para troca de experiências e relatos de vida estimulando assim sua memória e propiciando assim, momentos significativos que podem contribuir positivamente no bem estar do idoso (Ceccon et al., 2021; Passos Neto et al., 2020).
Com o intuito de identificar as evidências da literatura sobre as práticas grupais no âmbito da APS na saúde mental da pessoa idosa, Oliveira e Santo (2025) realizaram um levantamento no período de 2014 a 2024 possibilitou a percepção dessa abordagem na produção e consolidação de vínculos entre usuários, familiares e profissionais. Encontraram ainda evidências na literatura dos benefícios da intervenção com prática de grupos na saúde mental da pessoa idosa, que dentre as vantagens tem-se a técnica de baixa complexidade, emergente do cotidiano, sinalizando assim sua potência como tecnologia do cuidado em saúde da população referida na APS.
Torna-se necessário nesse cenário o emprego de atividades lúdicas, pois mostra-se como uma importante ferramenta para preservar e promover a saúde mental do idoso, pois contribui para melhoria da autoestima, ameniza fatores estressores, reduz a ansiedade e angústia (Guimarães et al., 2016).
No estudo de Souza et al. (2022) foi demostrado que o apoio matricial permite mudanças na atitude dos profissionais, amplia o acesso aos serviços, permite desenvolver novas práticas de cuidado, aumenta resolutividade na APS a partir da qualificação em atenção à saúde mental. Além de proporcionar melhorias dos conhecimentos da própria equipe atuante na atenção básica que refletem em práticas mais humanizadas no manejo em saúde mental do idoso.
A ressalva desses autores foi para a necessidade de ampliação do escopo de ações oferecidas aos idosos em sofrimentos psíquico com esforços na direção da integralidade do cuidado e fortalecimento da autoestima desses pacientes. Para isso é essencial a adequação político estrutural no intuito de capacitar os profissionais da APS a assistirem as particularidades do idoso partindo de um planejamento em equipe com intervenções que forneçam os cuidados e tratamento das doenças crônicas como no fortalecimento da promoção do envelhecimento ativo e saudável (Miranda; Mendes; Silva, 2016).
Tavares et al. (2024), no seu levantamento sobre as intervenções e atuação do profissional de enfermagem relacionada às competências da saúde mental de idosos na APS detectou que o programa de ensino à distância proporcionará aos profissionais atuantes nesse serviço de saúde conhecimento necessário para realizar procedimentos geriátricos de saúde mental e ajudará a reduzir os custos dos serviços de urgência. Ressalva-se para a necessidade de ampliar o leque de intervenções oferecidas aos adultos com doenças mentais.
Na análise de Velasco et al. (2024) sobre as ações de melhorias implementadas na atenção à saúde mental na Estratégia Saúde da Família do Município de Rio Branco/AC apontou para a necessidade de dispor de indicadores de saúde mental na APS, para acompanhamento das ações de saúde desenvolvidas pelas equipes de Saúde da Família na atenção à saúde mental.
Percebe-se que o envelhecimento populacional é uma realidade que deve ser acompanhada principalmente pelas ações dos profissionais da APS e para isso existe a necessidade de consolidar práticas ao cuidado desse segmento populacional em diversas esferas, entre elas a da saúde mental (Passos Neto et al., 2020; Garcia; Moreira; Oliveira, 2017).
No levantamento de Velasco et al. (2024), destacaram a necessidade de estudos sobre essa temática, pois a literatura aponta lacunas temporais relacionadas a indicadores de qualidade na atenção à saúde mental na atenção primária, em âmbito nacional e municipal o que está em conformidade com os resultados dessa revisão integrativa que foi de apenas 6 publicações nacionais, das quais apenas metade com pesquisa envolvendo dados primários.
Segundo Souza et al. (2022) no que diz respeito à saúde mental da pessoa idosa, torna-se necessário prevê o desenvolvimento de estratégias que favoreçam a identificação precoce e o tratamento de pessoas em sofrimento mental. Nessa perspectiva, para Marcelino et al. (2020), os profissionais atuantes na APS possuem um cenário favorável quando capacitados para tal, refletindo em uma atuação junto a essas pessoas de forma interdisciplinar, pautando-se nas ações de promoção da saúde.
Garcia, Moreira e Oliveira (2017) corroboram ao afirmarem que o fortalecimento das qualificações dos profissionais de saúde para efetivação de ações e estratégias de ampliar o convívio social do idoso, desempenho como apoio matricial e emprego na prática do Projeto Terapêutico Singular (PTS), estudos de caso, fluxograma analisador, reuniões de equipe, rodas de gestão dentre outras metodologias que visam proporcionar redução do sofrimento mental de idosos.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em conclusão, a análise dos conhecimentos publicados sobre as práticas assistenciais em saúde mental do idoso na Atenção Primária à Saúde (APS) revelou que existem poucas publicações sobre a temática e como estratégia encontrou-se a prática em grupos, apoio matricial e necessidade capacitação dos profissionais atuantes nesse setor da saúde.
A literatura sugere que abordagens terapêuticas em grupo podem favorecer melhoria do vínculo entre usuários, família e profissionais e se tem a necessidade de implementação de indicadores de saúde mental na APS afim de fornecer informações fidedignas do acompanhamento das ações de saúde desenvolvidas pelas equipes voltadas à assistência do idoso em sofrimento mental na comunidade.
No entanto, a investigação também apontou lacunas importantes. Apesar das evidências positivas, a eficácia das abordagens terapêuticas ainda precisa ser mais explorada, especialmente em contextos de países de baixa e média renda. A diversidade cultural e as condições socioeconômicas exigem um olhar mais atento para adaptar as intervenções a diferentes realidades.
Conclui-se que existe reduzida produção de estudos acerca de quais ações realizadas pelos profissionais da APS ao idoso em sofrimento psíquico no contexto da comunidade refletindo a necessidade da criação de um indicador de saúde mental nesse serviço de saúde.
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1Graduanda em Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade de Tecnologia de Teresina (CET). E-mail:
mariaalcione17@gmail.com
2Enfermeira pela Faculdade do Maranhão (FACAM) e odontóloga pela Universidade Estadual do Centro Oeste
(UNICENTRO). E-mail: dra.rositaniaduarte@gmail.com
3Graduanda em Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade de Tecnologia de Teresina (CET). E-mail:
nilzabeterodrigues@yahoo.com.br
4Graduanda em Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade de Tecnologia de Teresina (CET). E-mail:
andreiaferreiraenf5@gmail.com
5Mestranda em Linguística pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e docente da da Faculdade de Tecnologia de
Teresina (CET). E-mail: deillanymartinsmendes@gmail.com
6Mestre em Engenharia de Materiais e docente da Faculdade de Tecnologia de Teresina (CET). E-mail:
mairanassousa@hotmail.com
7Médica de Medicina de Família e Comunidade, Mestre em Saúde da Mulher pela Universidade Federal do Piauí
(UFPI), Docente dos Cursos de Bacharelado em Enfermagem, Farmácia, Biomedicina e Medicina da Faculdade de Tecnologia de Teresina (CET). E-mail: layannecavalcante@hotmail.com