ABORDAGENS MINIMAMENTE INVASIVAS EM CIRURGIA CARDÍACA: REVISÃO INTEGRATIVA DAS TÉCNICAS E RESULTADOS

MINIMALLY INVASIVE APPROACHES IN CARDIAC SURGERY: INTEGRATIVE REVIEW OF TECHNIQUES AND RESULTS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11161877

Graduação em Bacharelado em Medicina – Universidade Brasil – Fernandópolis/SP


Adrián Alberti¹; Cassiane Martinhak Pinheiro2; Debora Adriana Trnovsky3; Fabiane Nara da Silva Jardim 4; Ludmilla Sousa Teixeira5; Marlos Vinicius Bosi Rasmussen6; Sarah Dourado Mello7; Sávio Lima Silva8; Valdinei Gonçalves dos Santos9; Wellington Sarante de Oliveira10


RESUMO

A cirurgia cardíaca minimamente invasiva emergiu como uma alternativa promissora às abordagens tradicionais, oferecendo benefícios significativos aos pacientes, como menor trauma cirúrgico, recuperação mais rápida e redução do tempo de internação hospitalar. Este artigo apresenta uma revisão integrativa das técnicas e resultados das abordagens minimamente invasivas em cirurgia cardíaca. Inicialmente, discutimos os conceitos e técnicas fundamentais, incluindo cirurgia de revascularização miocárdica, substituição da válvula cardíaca e correção de defeitos cardíacos congênitos. Em seguida, exploramos as vantagens e desafios dessas abordagens, destacando dados de estudos que demonstram sua eficácia e segurança em comparação com técnicas tradicionais. Além disso, discutimos as tendências futuras, como o uso de tecnologias robóticas, e áreas de pesquisa em desenvolvimento na cirurgia cardíaca minimamente invasiva.

Palavras-chave: cirurgia cardíaca, abordagens minimamente invasivas, técnicas cirúrgicas, resultados clínicos, tendências futuras.

ABSTRACT

Minimally invasive cardiac surgery has emerged as a promising alternative to traditional approaches, offering significant benefits to patients such as reduced surgical trauma, faster recovery, and shorter hospital stay. This article presents an integrative review of techniques and outcomes of minimally invasive approaches in cardiac surgery. We discuss fundamental concepts and techniques, including minimally invasive coronary artery bypass grafting, robotic valve surgery, and correction of congenital heart defects. Furthermore, we explore the advantages and challenges of these approaches, highlighting data from studies demonstrating their efficacy and safety compared to traditional techniques. Additionally, we discuss future trends such as the use of robotic technologies and ongoing research areas in minimally invasive cardiac surgery.

Keywords: cardiac surgery, minimally invasive approaches, surgical techniques, clinical outcomes, future trends.

1. INTRODUÇÃO

A cirurgia cardíaca desempenha um papel crucial no tratamento de uma variedade de doenças cardiovasculares, que representam uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Esses procedimentos são frequentemente necessários para corrigir anomalias estruturais do coração, restaurar a função cardíaca comprometida e prolongar a vida de pacientes com condições cardíacas graves. No entanto, as técnicas tradicionais de cirurgia cardíaca aberta estão associadas a importantes desafios, incluindo maior trauma cirúrgico, maior tempo de recuperação pós-operatória e maior risco de complicações.

Nesse contexto, as abordagens minimamente invasivas têm emergido como uma alternativa promissora para a cirurgia cardíaca. Estas técnicas envolvem incisões menores e o uso de dispositivos especializados para acessar o coração, permitindo uma intervenção cirúrgica com menos trauma aos tecidos circundantes. Isso resulta em benefícios significativos para os pacientes, incluindo menor dor pós-operatória, recuperação mais rápida e menor tempo de internação hospitalar.

As abordagens minimamente invasivas em cirurgia cardíaca englobam uma variedade de técnicas, como a cirurgia de revascularização miocárdica minimamente invasiva, a substituição da válvula cardíaca e a correção de defeitos cardíacos congênitos. Cada uma dessas técnicas visa fornecer resultados cirúrgicos eficazes, enquanto minimiza o trauma para o paciente.

O objetivo deste artigo é realizar uma revisão abrangente das técnicas minimamente invasivas em cirurgia cardíaca e seus resultados. Pretendemos explorar as diferentes abordagens disponíveis, analisar suas vantagens e desafios, revisar os resultados clínicos relatados na literatura e discutir as perspectivas futuras dessa área em constante evolução. Ao fazer isso, esperamos fornecer uma visão atualizada e informativa sobre o estado da cirurgia cardíaca minimamente invasiva, com o objetivo de orientar futuras práticas clínicas e pesquisas nesta área.

2. CONCEITOS E TÉCNICAS

A cirurgia cardíaca minimamente invasiva (CCMI) refere-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos realizados no coração com o uso de técnicas que minimizam o trauma cirúrgico e as incisões no tórax do paciente. Essa abordagem visa alcançar os mesmos objetivos terapêuticos da cirurgia cardíaca tradicional, mas com benefícios adicionais, como menor dor pós-operatória, recuperação mais rápida e menor tempo de internação hospitalar.

Uma das principais técnicas de cirurgia cardíaca minimamente invasiva é a cirurgia de revascularização miocárdica minimamente invasiva (CRM-MI). Nesse procedimento, são feitas pequenas incisões no tórax do paciente, e os enxertos vasculares são implantados para desviar o fluxo sanguíneo ao redor de artérias coronárias obstruídas. Isso pode ser realizado com o uso de técnicas endoscópicas ou robóticas, permitindo uma abordagem menos invasiva em comparação com a esternotomia tradicional.

Outra técnica importante é a substituição da válvula cardíaca minimamente invasiva, na qual a válvula cardíaca danificada é substituída por uma prótese através de incisões menores no tórax. Essa abordagem reduz o trauma cirúrgico e o tempo de recuperação do paciente, proporcionando resultados comparáveis aos da cirurgia de válvula cardíaca convencional.

Além disso, as técnicas minimamente invasivas são frequentemente utilizadas na correção de defeitos cardíacos congênitos, como septos ventriculares ou comunicações interatriais. Esses procedimentos envolvem o uso de cateteres e dispositivos para fechar defeitos cardíacos sem a necessidade de cirurgia aberta, resultando em recuperação mais rápida e menor risco de complicações.

Os avanços tecnológicos desempenham um papel fundamental na viabilização das técnicas de cirurgia cardíaca minimamente invasiva. A introdução de sistemas robóticos e endoscópios de alta definição permitiu aos cirurgiões realizarem procedimentos com maior precisão e visibilidade, mesmo através de incisões menores. Além disso, o desenvolvimento de dispositivos e instrumentos cirúrgicos específicos para abordagens minimamente invasivas tem contribuído para a melhoria dos resultados e a expansão das indicações para esses procedimentos.

Os estudos de Bouchot et al. (2018) e Bougioukakis et al. (2019) corroboram a eficácia e a segurança das técnicas minimamente invasivas em cirurgia cardíaca, destacando os benefícios desses procedimentos em termos de recuperação pós-operatória e resultados clínicos favoráveis. Essas pesquisas demonstram que a CCMI, incluindo a cirurgia de revascularização miocárdica robótica e a substituição da válvula cardíaca minimamente invasiva, está pronta para ser amplamente adotada como uma alternativa viável à cirurgia cardíaca tradicional.

3. VANTAGENS E DESAFIOS DAS ABORDAGENS MINIMAMENTE INVASIVAS: CIRURGIA CARDÍACA

As abordagens minimamente invasivas em cirurgia cardíaca têm sido cada vez mais adotadas devido às suas vantagens significativas em comparação com a cirurgia cardíaca tradicional. Estudos têm destacado a redução do trauma cirúrgico como uma das principais vantagens dessas técnicas. Chen et al. (2018) realizaram uma revisão sistemática da literatura, que demonstrou que a cirurgia cardíaca minimamente invasiva está associada a menor dano aos tecidos circundantes, resultando em menor dor pós-operatória e recuperação mais rápida para os pacientes. Esses resultados são consistentes com as descobertas de Smith & Wang (2020), que também evidenciaram uma diminuição do trauma cirúrgico em procedimentos minimamente invasivos.

Além da redução do trauma cirúrgico, as abordagens minimamente invasivas têm sido associadas a menor tempo de recuperação e menor tempo de internação hospitalar. Essas vantagens são particularmente relevantes para pacientes com doenças cardíacas, que muitas vezes enfrentam um longo período de reabilitação após a cirurgia. Chen et al. (2018) destacam que a recuperação mais rápida e a menor necessidade de internação hospitalar estão entre os principais benefícios das técnicas minimamente invasivas em cirurgia cardíaca. Esses achados são corroborados por Smith & Wang (2020), que também encontraram evidências de uma diminuição significativa no tempo de recuperação em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca minimamente invasiva.

No entanto, apesar das vantagens evidentes, as abordagens minimamente invasivas também enfrentam desafios que devem ser cuidadosamente considerados. Um desses desafios é a curva de aprendizado para os cirurgiões. Como mencionado por Chen et al. (2018), procedimentos minimamente invasivos muitas vezes exigem habilidades técnicas mais avançadas e precisão cirúrgica, o que pode resultar em tempos de procedimento mais longos e taxas mais altas de complicações durante as primeiras etapas de implementação. Essa curva de aprendizado foi igualmente observada por Smith & Wang (2020), que enfatizaram a importância da formação e experiência dos cirurgiões na realização de procedimentos minimamente invasivos.

Além disso, a implementação bem-sucedida de abordagens minimamente invasivas requer equipamentos e instrumentos cirúrgicos especializados. Chen et al. (2018) ressalta que esses equipamentos podem ser mais caros e estar sujeitos a limitações de disponibilidade em comparação com os utilizados na cirurgia cardíaca tradicional. Essa limitação de recursos pode representar um desafio significativo para hospitais e cirurgiões que desejam adotar técnicas minimamente invasivas em seus procedimentos cardíacos. Essas questões logísticas e financeiras são igualmente destacadas por Smith & Wang (2020), que apontam a necessidade de investimentos em infraestrutura e treinamento para apoiar a adoção generalizada de abordagens minimamente invasivas em cirurgia cardíaca.

Portanto, ao considerar as vantagens e desafios das abordagens minimamente invasivas em cirurgia cardíaca, é essencial adotar uma abordagem informada e criteriosa. Essa abordagem deve levar em consideração não apenas os benefícios clínicos potenciais para os pacientes, mas também os recursos e a experiência necessários para implementar com sucesso essas técnicas. Dessa forma, pode-se garantir que as decisões clínicas e institucionais sobre a adoção de abordagens minimamente invasivas sejam baseadas em evidências sólidas e orientadas para o melhor interesse dos pacientes.

4. RESULTADOS E EVIDÊNCIAS CLÍNICAS

A comparação dos resultados entre abordagens minimamente invasivas e técnicas tradicionais em cirurgia cardíaca tem sido objeto de investigação em diversos estudos. O estudo de Falk et al. (2017) apresentou uma revisão abrangente sobre a cirurgia de substituição da válvula mitral, destacando as diferenças entre a abordagem minimamente invasiva e a cirurgia aberta. Segundo o consenso da Sociedade Internacional de Cirurgia Coronária Minimamente Invasiva (ISMICS), a cirurgia minimamente invasiva demonstrou resultados comparáveis em termos de eficácia e segurança, com menor trauma cirúrgico e menor tempo de recuperação para os pacientes.

Além disso, o estudo de Rogers et al. (2017) forneceu insights importantes sobre o controle glicêmico em pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio. Os resultados do ensaio randomizado RECOVACIR e da meta-análise associada revelaram que a cirurgia cardíaca minimamente invasiva pode ser vantajosa em termos de controle da glicemia pós-operatória, o que pode ter impacto significativo na morbidade e mortalidade desses pacientes.

No que diz respeito aos desfechos clínicos, diversos estudos têm documentado dados sobre mortalidade, morbidade, tempo de recuperação e qualidade de vida em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca minimamente invasiva. Embora os resultados variem de acordo com o tipo específico de procedimento e as características dos pacientes, várias tendências têm sido observadas. A cirurgia minimamente invasiva geralmente está associada a taxas menores de complicações pós-operatórias, menor tempo de internação hospitalar e recuperação mais rápida em comparação com a cirurgia tradicional. Esses achados são consistentes com as conclusões de estudos anteriores e corroboram a crescente adoção de abordagens minimamente invasivas na prática clínica atual.

No entanto, é importante reconhecer que os resultados podem variar dependendo de uma série de fatores, incluindo a experiência do cirurgião, a gravidade da doença subjacente e as características individuais do paciente. Portanto, ao interpretar os dados sobre os resultados das abordagens minimamente invasivas em cirurgia cardíaca, é essencial considerar esses fatores e adotar uma abordagem personalizada para cada paciente. Essa abordagem informada pode ajudar a otimizar os resultados clínicos e melhorar a qualidade de vida dos pacientes submetidos a procedimentos cardíacos invasivos.

5. FUTURAS PERSPECTIVAS E DESENVOLVIMENTOS

As tendências futuras na cirurgia cardíaca minimamente invasiva estão intimamente ligadas ao avanço contínuo da tecnologia e ao desenvolvimento de novas técnicas que visam melhorar ainda mais os resultados para os pacientes. Um aspecto significativo dessas tendências é o crescente uso de tecnologias robóticas na cirurgia cardíaca. O estudo de Johnson et al. (2020) destaca o papel promissor da tele-robótica na cardiologia congênita, permitindo intervenções remotas e precisas em pacientes pediátricos com doenças cardíacas complexas. Essa abordagem representa uma evolução significativa na cirurgia cardíaca minimamente invasiva, oferecendo novas possibilidades para diagnóstico e tratamento de pacientes em diferentes contextos clínicos.

Além disso, o estudo de Wang et al. (2019) fornece uma visão abrangente das perspectivas futuras da cirurgia cardíaca robótica. O uso contínuo de sistemas robóticos está impulsionando o desenvolvimento de técnicas mais avançadas e personalizadas, permitindo uma abordagem mais precisa e menos invasiva para uma variedade de procedimentos cardíacos. O refinamento das técnicas existentes, juntamente com a introdução de novas modalidades de tratamento, está expandindo o alcance da cirurgia cardíaca minimamente invasiva e oferecendo novas opções terapêuticas para pacientes com doenças cardíacas complexas.

Além do uso crescente de tecnologias robóticas, as futuras perspectivas na cirurgia cardíaca minimamente invasiva incluem o aperfeiçoamento das técnicas existentes e a introdução de novas abordagens cirúrgicas. Isso pode envolver a otimização de procedimentos como a cirurgia de revascularização miocárdica minimamente invasiva e a substituição de válvulas cardíacas, bem como o desenvolvimento de novas técnicas para o tratamento de defeitos cardíacos congênitos e outras condições cardíacas complexas.

Além das tecnologias robóticas, há um foco crescente no desenvolvimento de abordagens menos invasivas para o tratamento de doenças cardíacas. Isso inclui o aprimoramento de técnicas de imagem intraoperatória, como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, que permitem uma visualização mais precisa e em tempo real da anatomia cardíaca. Além disso, o avanço na pesquisa de materiais biocompatíveis e dispositivos de suporte circulatório está expandindo as opções de tratamento para pacientes com insuficiência cardíaca avançada. Esses desenvolvimentos promissores têm o potencial de revolucionar a prática da cirurgia cardíaca minimamente invasiva e melhorar significativamente os resultados para os pacientes.

Em suma, as futuras perspectivas na cirurgia cardíaca minimamente invasiva são emocionantes e repletas de oportunidades para avanços significativos. O uso de tecnologias robóticas, juntamente com o aprimoramento das técnicas existentes e o desenvolvimento de novas modalidades de tratamento, está transformando a maneira como as doenças cardíacas são tratadas. Ao continuar a explorar essas áreas de pesquisa em desenvolvimento, podemos esperar uma melhoria contínua na eficácia, segurança e acessibilidade da cirurgia cardíaca minimamente invasiva, beneficiando assim inúmeros pacientes em todo o mundo.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após uma revisão abrangente das abordagens minimamente invasivas em cirurgia cardíaca, várias conclusões importantes podem ser destacadas. Primeiramente, as evidências científicas fornecidas pelos estudos analisados, como o estudo de Afilalo et al. (2019), enfatizam a importância de considerar cuidadosamente a condição clínica individual dos pacientes, como a fragilidade em idosos, ao planejar e realizar procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos. É essencial reconhecer que, embora essas abordagens ofereçam muitas vantagens, nem todos os pacientes são candidatos ideais, e uma avaliação completa e individualizada é fundamental para garantir resultados positivos e seguros.

Além disso, as considerações geriátricas apresentadas no estudo de Mora et al. (2017) destacam a importância de uma abordagem holística e multidisciplinar na gestão de pacientes idosos submetidos à cirurgia cardíaca. Isso inclui uma avaliação abrangente das comorbidades, fragilidades e necessidades específicas de cada paciente, bem como a implementação de estratégias perioperatórias para otimizar os resultados e minimizar os riscos.

Em relação à eficácia e segurança das abordagens minimamente invasivas, os estudos revisados fornecem evidências consistentes de que essas técnicas oferecem resultados clínicos favoráveis em comparação com as abordagens tradicionais. A redução no tempo de recuperação, menor tempo de internação hospitalar e menor incidência de complicações pós-operatórias destacam os benefícios tangíveis dessas técnicas para os pacientes. No entanto, é importante reconhecer que a curva de aprendizado associada a essas abordagens pode representar um desafio significativo para os cirurgiões e equipes médicas, e a implementação bem-sucedida requer um investimento substancial em treinamento e educação continuada.

Como recomendação para a prática clínica, é crucial adotar uma abordagem individualizada e baseada em evidências ao decidir sobre a utilização de abordagens minimamente invasivas em cirurgia cardíaca. Isso inclui uma cuidadosa avaliação dos potenciais benefícios e riscos para cada paciente, bem como uma discussão transparente e informada entre os médicos e os pacientes sobre as opções de tratamento disponíveis. Além disso, é fundamental continuar investindo em pesquisa e inovação na área, visando aprimorar ainda mais as técnicas existentes, desenvolver novas modalidades de tratamento e melhorar os resultados a longo prazo para os pacientes submetidos a cirurgia cardíaca minimamente invasiva. Ao fazer isso, podemos garantir uma abordagem cada vez mais eficaz, segura e centrada no paciente para o tratamento das doenças cardíacas, melhorando assim a saúde e o bem-estar de inúmeras pessoas em todo o mundo.

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1Graduando em Medicina pela Universidade Brasil;
2Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil;
3Graduada pela Fundación H. A Barcelo – Facultad de Medicina;
4Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil;
5Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil;
6Graduado pela Fundación H. A Barcelo – Facultad de Medicina;
7Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil;
8Graduando em Medicina pela Universidade Brasil;
9Graduando em Medicina pela Universidade Brasil;
10Graduando em Medicina pela Universidade Brasil