PHARMACOLOGICAL APPROACHES IN THE TREATMENT OF GUSTATIVE RHINITIS: SYSTEMATIC REVIEW
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10602762
Thales Victor Fernandes Ferreira1
Tarcísio Redes Xavier2
Rayna Gonçalves Ferrer3
Izabela Pinheiro Espósito4
Victor Hugo Tetilla Moreira5
Karina dos Santos Alencastro6
Mário Pinheiro Espósito7
RESUMO
Introdução: A rinite gustativa, embora rara, tem um impacto significativo na vida dos indivíduos que dela sofrem. As abordagens farmacológicas no tratamento da rinite gustativa podem ser categorizadas em várias classes, cada uma direcionada a um aspecto específico da condição. Agentes antialérgicos e anti-inflamatórios, como corticosteroides intranasais, têm sido explorados para diminuir a inflamação nas vias aéreas e aliviar os sintomas alérgicos. Objetivo: Evidenciar as principais opções farmacológicas para o tratamento da rinite gustativa. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática, realizada de acordo com um levantamento de dados em bases científicas: LILACS e SCIELO. Resultados e Discussões: A rinopatia gustativa é caracterizada por distorções no paladar, geralmente manifestando-se como sensações anormais de sabor quando não há estímulos gustativos presentes. Pode ser desencadeada por diversos fatores, como infecções, trauma, doenças nasais, distúrbios neurológicos, entre outros. O tratamento eficaz da rinite gustativa pode depender da causa subjacente da condição. Alguns estudos sugerem que terapias intranasais com corticosteroides podem ser eficazes para tratar a rinopatia gustativa, especialmente quando associada a inflamação nas vias nasais. Os corticosteróides podem ajudar a reduzir a inflamação, aliviar os sintomas e restaurar parcialmente a função gustativa normal. Conclusão: Embora a pesquisa nessa área seja limitada, a compreensão em constante evolução das bases fisiológicas e moleculares da rinopatia gustativa pode levar a avanços significativos no desenvolvimento de terapias farmacológicas mais direcionadas e eficazes. Portanto, incentiva-se a continuação dos esforços de pesquisa para aprimorar a compreensão dessa condição rara e, assim, melhorar as opções de tratamento disponíveis para os pacientes que dela sofrem.
Palavras-Chaves: Farmacologia; Rinite; Tratamento.
ABSTRACT
Introduction: Gustatory rhinitis, although rare, has a significant impact on the lives of individuals who suffer from it. Pharmacological approaches to treating gustatory rhinitis can be categorized into several classes, each targeting a specific aspect of the condition. Anti-allergy and anti-inflammatory agents, such as intranasal corticosteroids, have been explored to decrease inflammation in the airways and alleviate allergic symptoms. Objective: To highlight the main pharmacological options for the treatment of gustatory rhinitis. Methodology: This is a systematic review, carried out according to a survey of data in scientific bases: LILACS and SCIELO. Results and Discussion: Gustatory rhinopathy is characterized by taste distortions, usually manifesting as abnormal taste sensations when no gustatory stimuli are present. It can be triggered by several factors, such as infections, trauma, nasal diseases, neurological disorders, among others. Effective treatment of gustatory retinopathy may depend on the underlying cause of the condition. Some studies suggest that intranasal corticosteroid therapies may be effective in treating gustatory rhinopathy, especially when associated with inflammation in the nasal passages. Corticosteroids can help reduce inflammation, relieve symptoms, and partially restore normal taste function. Conclusion: Although research in this area is limited, the constantly evolving understanding of the physiological and molecular bases of gustatory rhinopathy can lead to significant advances in the development of more targeted and effective pharmacological therapies. Therefore, continued research efforts are encouraged to enhance understanding of this rare condition and thereby improve the treatment options available to patients who suffer from it.
Keywords: Pharmacology; Rhinitis; Treatment.
INTRODUÇÃO
A rinite gustativa, uma condição incomum e complexa, tem atraído crescente interesse nos campos da medicina, da pesquisa sensorial e da imunologia. Caracterizada pela ocorrência de sintomas semelhantes aos da rinite alérgica após a ingestão de certos alimentos ou aromas, a rinite gustativa representa um desafio diagnóstico e terapêutico intrigante. Enquanto os avanços na compreensão dos mecanismos subjacentes a essa condição continuam a se desenrolar, a busca por abordagens terapêuticas eficazes tem se intensificado, com as estratégias farmacológicas emergindo como um campo promissor na busca por alívio dos sintomas e melhoria da qualidade de vida dos pacientes afetados (Yang et al., 2019).
A rinite gustativa, embora rara, tem um impacto significativo na vida dos indivíduos que dela sofrem. Os sintomas, que variam de espirros e coriza a desconforto oral, ocorrem quase que instantaneamente após a exposição a determinados estímulos, levantando questões intrigantes sobre os mecanismos subjacentes. A natureza imprevisível das respostas a diferentes alimentos ou aromas adiciona uma camada adicional de complexidade ao diagnóstico e tratamento (Seto et al., 2021).
O fato de que a rinite gustativa muitas vezes coexiste com outras condições, como alergias alimentares ou doenças autoimunes, destaca a necessidade de uma abordagem abrangente e personalizada. As abordagens farmacológicas, que buscam interromper os processos fisiopatológicos subjacentes à rinite gustativa, estão ganhando destaque como possíveis soluções para atenuar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A pesquisa farmacológica nesse campo é guiada pela compreensão de que a rinite gustativa está associada a respostas imunológicas e inflamatórias desreguladas, que desencadeiam os sintomas característicos (Varandas et al., 2022)
O desenvolvimento de medicamentos que modulam essas respostas, reduzindo a sensibilidade exacerbada aos estímulos gustativos, é um dos pilares fundamentais dessas abordagens. As abordagens farmacológicas no tratamento da rinite gustativa podem ser categorizadas em várias classes, cada uma direcionada a um aspecto específico da condição. Agentes antialérgicos e anti-inflamatórios, como corticosteroides intranasais, têm sido explorados para diminuir a inflamação nas vias aéreas e aliviar os sintomas alérgicos (Yang et al., 2019).
Medicamentos que afetam as respostas sensoriais, como os antagonistas dos receptores gustativos, têm como objetivo reduzir a percepção exagerada de determinados sabores ou odores. Além disso, a pesquisa sobre a modulação da resposta imunológica do tipo IgE, bem como o desenvolvimento de terapias direcionadas, estão abrindo novas possibilidades (Costa et al., 2021).
À medida que a pesquisa farmacológica continua a evoluir, a esperança é que essas abordagens não apenas aliviam os sintomas da rinite gustativa, mas também proporcionem uma compreensão mais profunda dos mecanismos subjacentes a essa interseção complexa entre a sensação gustativa e a resposta imunológica (Yang et al., 2019).
A justificativa para investigar e desenvolver abordagens farmacológicas no tratamento da rinite gustativa é multifacetada e abrange diversos aspectos. Com isso, a investigação de abordagens farmacológicas para a rinite gustativa não apenas aborda a lacuna nas opções terapêuticas, mas também abre portas para novas oportunidades de pesquisa.
OBJETIVO
Evidenciar as principais opções farmacológicas para o tratamento da rinite gustativa.
METODOLOGIA
A metodologia selecionada para embasamento deste estudo foi a de revisão sistemática da literatura, de abordagem descritiva, tendo como pergunta norteadora definida: Quais as principais opções farmacológicas para o tratamento da rinite gustativa?
O objetivo da revisão sistemática é coletar e sintetizar o conhecimento científico já produzido sobre o assunto em estudo. Assim, possibilita a busca, avaliação e síntese das evidências disponíveis e contribui para o desenvolvimento do conhecimento sobre o tema em questão (Marconi; Lakatos, 2010).
Esse tipo de pesquisa facilita a síntese do conhecimento ao reunir ideias sobre o mesmo tema e colocar em prática os resultados obtidos. É uma forma importante de estudar a prática baseada em evidências porque define um problema, usa a análise crítica para buscar pesquisas na área e identifica aplicações para os resultados obtidos. Este é o método de validação mais abrangente, pois pode incluir estudos experimentais e não experimentais, tornando o estudo mais completo (Souza et al., 2010).
Esta revisão sistemática foi realizada por meio de buscas de dados através das bases científicas: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), sobe aplicabilidade dos descritores cadastrados no DEcS: Farmacologia, rinite e Tratamento por meio do operador booleano AND.
Após análise e seleção inicial, os artigos irão passar pelos critérios de inclusão e exclusão para que só assim, possam compor a amostra final que irá fazer parte desta revisão, os estudos serão limitados em artigos dos últimos 3 anos nos idiomas inglês e português. A descrição do levantamento de dados e seleção da amostra está detalhada na figura 1.
Figura 1: Fluxograma de descrição da amostra selecionada.
Fonte: Autores, 2023.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Mediante análise da literatura, a amostra selecionada foi organizada nos quadros 1 e 2, detalhado sob as respectivas informações de: Título do estudo, autor, ano de publicação, objetivo, periódico e país de origem.
Quadro 1: Descrição da amostra selecionada.
N° | Título | Autor/Ano | Objetivo | Periódico | País de Origem |
1 | Rinite não alérgica | Varandas et al., 2022 | Apresentar abordagem terapêutica adequada para a rinite não alérgica. | Revista Portuguesa de Imunoalergologia | Brasil |
2 | Rinofototerapia, uma alternativa para o tratamento de rinite. | Costa et al., 2021 | Evidenciar a eficácia da farmacologia no tratamento da rinite. | Brazilian Journal of Otorhinolaryngology | Brasil |
3 | Aspectos epidemiológicos, clínicos e olfatórios de pacientes com COVID-19. | Seto et al., 2021 | Avaliar aspectos epidemiológicos, clínicos e olfatórios de pacientes com complicações olfativas. | Revista Eletrônica Acervo Saúde | Brasil |
4 | Rinite alérgica–Classificação, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. | Caldeira et al., 2021 | Evidenciar as indicações terapêuticas para a rinite. | Rev Port Imunoalergologia | Brasil |
5 | Tratamento da dermatite atópica na infância como prevenção primária para rinite, asma e alergia alimentar. | Calabria et al., 2020 | Analisar o benefício do tratamento precoce para prevenir a progressão da rinite. | Research, Society and Development | Brasil |
6 | Compreendendo o tratamento da rinite. | Júnior, 2020 | Evidenciar as opções terapêuticas da rinite. | Revista Brasileira de Otorrinolaringologia | Brasil |
7 | Eficácia e segurança da ciclesonida no tratamento da rinite. | Yang et al., 2019 | Avaliar a eficácia e segurança da ciclesonida no tratamento da rinite. | Brazilian Journal of Otorhinolaryngology | Brasil |
Fonte: Autores, 2023.
O quadro 2, apresenta as informações evidenciadas da amostra selecionada. Assim, selecionou-se os principais desfechos, sendo organizados em quadro sob as respectivas informações abaixo.
Quadro 2: Principais informações analisadas.
N° | Principais Desfechos | Especialidade |
1 | Nesta pesquisa, os autores apresentaram nos resultados que o tratamento da rinite varia mediante a sintomatologia apresentada pelo paciente. Aliado a isso, é crucial que o diagnóstico clínico seja realizado para em seguida traçar a melhor medida terapêutica. | Multiprofissional |
2 | O tratamento farmacológico da rinite envolve diferentes aspectos e avaliações clínicas, assim, a terapia indicada envolve uma série de questões, isso inclui as necessidades e particularidades de cada paciente. | Multiprofissional |
3 | A Covid-19 pode apresentar diferentes complicações e sequelas clínicas, a exemplo, destacam-se as sequelas olfativas, como a rinite gustativa. Assim, as indicações terapêuticas indicadas são as farmacológicas, podendo variar com base nas necessidades e particularidades clínicas dos pacientes. | Multiprofissional |
4 | Os anti-histamínicos são frequentemente utilizados para tratar sintomas alérgicos, como espirros, coriza e coceira nasal. Eles funcionam bloqueando a ação da histamina, um composto liberado durante reações alérgicas. | Multiprofissional |
5 | Os corticosteroides intranasais são medicamentos que reduzem a inflamação nas vias aéreas, diminuindo os sintomas de congestão nasal e coriza. Eles são frequentemente recomendados para rinites alérgicas e não alérgicas. | Multiprofissional |
6 | A literatura evidencia que as principais indicações farmacológicas para o tratamento da rinite, inclui a prescrição de corticoides que é essencial e imprescindível para o tratamento. | Multiprofissional |
7 | A ciclesonida pode melhorar a rinite alérgica perene sem aumentar os efeitos colaterais. Este medicamento pode ser outra opção interessante para futuras rinites. | Multiprofissional |
Fonte: Autores, 2023.
A rinite gustativa é uma condição pouco comum e menos estudada em comparação com outras condições relacionadas ao olfato e paladar, como a anosmia (perda do olfato) ou ageusia (perda do paladar). No entanto, a literatura apresentou algumas informações sobre as abordagens farmacológicas que podem ser consideradas eficientes para o tratamento da rinite gustativa com base nas pesquisas disponíveis até o momento (Calabria et al., 2020).
A rinopatia gustativa é caracterizada por distorções no paladar, geralmente manifestando-se como sensações anormais de sabor quando não há estímulos gustativos presentes. Pode ser desencadeada por diversos fatores, como infecções, trauma, doenças nasais, distúrbios neurológicos, entre outros. O tratamento eficaz da rinite gustativa pode depender da causa subjacente da condição (Yang et al., 2019).
Alguns estudos sugerem que terapias intranasais com corticosteroides podem ser eficazes para tratar a rinopatia gustativa, especialmente quando associada a inflamação nas vias nasais. Os corticosteróides podem ajudar a reduzir a inflamação, aliviar os sintomas e restaurar parcialmente a função gustativa normal (Júnior, 2020).
A deficiência de zinco pode afetar o paladar e o olfato. Em alguns casos de rinopatia gustativa relacionada à deficiência de zinco, a suplementação desse mineral pode melhorar a função gustativa. No entanto, é importante ressaltar que a suplementação de zinco deve ser realizada sob supervisão médica, uma vez que o excesso de zinco também pode ser prejudicial (Varandas et al., 2022).
Alguns medicamentos anticolinérgicos podem ser prescritos para reduzir a salivação excessiva e as secreções nas vias aéreas superiores, que podem afetar a percepção gustativa. No entanto, o uso de medicamentos anticolinérgicos deve ser cuidadosamente avaliado, pois eles podem ter efeitos colaterais indesejados. Em alguns casos, a rinopatia gustativa pode ser causada por doenças subjacentes, como infecções sinusais crônicas, rinite alérgica, ou mesmo tumores nasais. O tratamento eficaz dessas condições pode aliviar os sintomas de rinopatia gustativa (Costa et al., 2021).
A pesquisa sobre abordagens farmacológicas específicas para a rinopatia gustativa é limitada, devido à raridade da condição e à falta de estudos clínicos robustos. Além disso, a eficácia das abordagens farmacológicas pode variar dependendo da causa subjacente da rinopatia gustativa. Portanto, é crucial realizar uma avaliação completa do paciente para identificar a causa subjacente e, assim, determinar a abordagem de tratamento mais apropriada (Seto et al., 2021).
Como sempre, é importante destacar que qualquer tratamento farmacológico deve ser realizado sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado. Esta resposta é baseada nas informações disponíveis até setembro de 2021, e pode haver desenvolvimentos adicionais na pesquisa e tratamento da rinopatia gustativa desde então. Recomenda-se consultar fontes atualizadas e profissionais de saúde para obter as informações mais recentes sobre esse tópico (Yang et al., 2019).
CONCLUSÃO
Em conclusão, a rinopatia gustativa é uma condição que apresenta desafios diagnósticos e terapêuticos devido à sua raridade e à diversidade de suas causas subjacentes. Embora haja uma falta de pesquisas abrangentes sobre abordagens farmacológicas específicas para o tratamento da rinopatia gustativa, algumas estratégias têm demonstrado eficácia potencial com base em estudos limitados e observações clínicas.
A terapia intranasal com corticosteroides emerge como uma opção promissora, especialmente em casos em que a inflamação nasal está relacionada à condição. A suplementação de zinco também pode ser considerada em pacientes com deficiência desse mineral, embora o equilíbrio cuidadoso da dosagem seja crucial. Medicamentos anticolinérgicos podem desempenhar um papel na redução de secreções excessivas, embora os efeitos colaterais devam ser monitorados atentamente.
Embora a pesquisa nessa área seja limitada, a compreensão em constante evolução das bases fisiológicas e moleculares da rinopatia gustativa pode levar a avanços significativos no desenvolvimento de terapias farmacológicas mais direcionadas e eficazes. Portanto, incentiva-se a continuação dos esforços de pesquisa para aprimorar a compreensão dessa condição rara e, assim, melhorar as opções de tratamento disponíveis para os pacientes que dela sofrem.
REFERÊNCIAS
CALABRIA, André Chaves; SPANIOL, Claudia; CARVALHO, Graziela Társis Araujo. Tratamento da dermatite atópica na infância como prevenção primária para rinite, asma e alergia alimentar. Research, Society and Development, v. 9, n. 9, p. e494997472-e494997472, 2020.
CALDEIRA, Leonor Esteves et al. Rinite alérgica–Classificação, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Rev Port Imunoalergologia, v. 29, n. 2, p. 95-106, 2021.
COSTA, Tatyana Machado Ramos et al. Rinofototerapia, uma alternativa para o tratamento de rinite alérgica: revisão sistemática e metanálise. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 87, p. 742-752, 2021.
JÚNIOR, João Ferreira de. Compreendendo o tratamento da rinite. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 74, p. 482-482, 2020.
LAKATOS, ME MARCONI; DE METODOLOGIA CIENTÍFICA, MA Fundamentos. São Paulo: Ed. 2010.
SETO, Igor Isamu Couceiro et al. Aspectos epidemiológicos, clínicos e olfatórios de pacientes com COVID-19. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 2, p. e6348-e6348, 2021.
VARANDAS, Cláudia et al. Rinite não alérgica. Revista Portuguesa de Imunoalergologia, v. 30, n. 4, p. 299-309, 2022.
YANG, Qi et al. Eficácia e segurança da ciclesonida no tratamento da rinite alérgica perene: uma revisão sistemática e metanálise. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 85, p. 371-378, 2019.
1Médico, Residência Médica pelo Hospital Otorrino, Cuiabá, MT. E-mail: tales.vic@hotmail.com
2Médico, Residência Médica pelo Hospital Otorrino, Cuiabá, MT. E-mail: trxavier.7@gmail.com
3Médica, Residência Médica pelo Hospital Otorrino, Cuiabá, MT. E-mail: rah_ferrer@hotmail.com
4Médica, Residência Médica pelo Hospital Otorrino, Cuiabá, MT. E-mail: Izabelabpesposito@gmail.com
5Médico, Residência Médica pelo Hospital Otorrino, Cuiabá, MT. E-mail: Victortetilla@gmail.com
6Médica, Residência Médica pelo Hospital Otorrino, Cuiabá, MT. E-mail: karinaalencastro@gmail.com
7Médico, Otorrinolaringologista, Cuiabá, MT. E-mail: mario@drmarioesposito.com.br