REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10798123
Lemuel da Costa Paulino
Orientador: Professor: Me. Antonio Francisco Veras de Carvalho
RESUMO
Este trabalho final de graduação é voltado para estudar o público idoso em relação às abordagens ergonômicas e como elas podem contribuir para o melhoramento da saúde e evitar possíveis doenças que estão relacionadas à má postura, ambientes de trabalho desajustados, entre outros. Para isso, os objetivos da pesquisa são criar abordagens que sejam significativas para este público, com vista em conforto, funcionalidade e qualidade de vida. Dessa forma, este estudo é justificado através da busca constante da população por um envelhecimento saudável, com práticas que aumentem a independência dos mesmos e aumentem a expectativa de vida. A partir disto, estão elencados alguns conceitos sobre este trabalho, como referências bibliográficas, pesquisas em sites, livros, entre outros, para melhor entendimento do assunto. Neste caderno técnico também contém uma estimativa de custos da pesquisa, cronograma e metodologia.
Palavras-chave: Idosos; Abordagens Ergonômicas; Envelhecimento; Conforto; Funcionalidade.
A fase da terceira idade, frequentemente denominada como “melhor idade”, abrange os indivíduos com 65 anos ou mais, conforme estabelecido pelo Projeto de Lei 5383/19. Nesse estágio, as mudanças físicas, psicológicas e sociais são características que ressalta o envelhecimento. O aumento da longevidade, juntamente aos avanços tecnológicos, tem ampliado o foco na qualidade de vida e no bem-estar dos idosos. Vieira (2021) destaca que o envelhecimento como um processo fisiológico universal e cita que a prática diária de exercícios pode reduzir os impactos da velhice.
Sabe-se que os indivíduos que se mantêm ativos, levando em consideração as características individuais de cada um, podem trazer melhorias significativas para sua saúde. Estas melhorias incluem uma sensação de bem-estar, aumento da massa muscular, prevenção de doenças e melhoria do bem-estar psicológico e social (Vieira, 2021). Paralelamente, a Norma Regulamentadora 17 (NR 17) tem como objetivo estabelecer os princípios e requisitos que permitam a adaptação das condições de trabalho às particularidades psicofisiológicas dos colaboradores, com o intuito de promover bem-estar, segurança, saúde e eficiência no desempenho das atividades profissionais.
Estas condições englobam aspectos relacionados ao manuseio, transporte e descarga de materiais, destacando a importância de uma avaliação individualizada da situação de cada indivíduo. Dessa forma, ela também busca identificar inadequações e insuficiências das ações adotadas ao acompanhamento de saúde (Regulamentadora, 2022). No contexto deste estudo, a ergonomia é direcionada para a população idosa, tornando-se um campo de pesquisa cada vez mais relevante na promoção do conforto e da funcionalidade. Isso se dá através de exercícios físicos, correção da postura durante as atividades laborais, entre outras abordagens.
A compreensão de abordagens desse tipo é fundamental no contexto da assistência ao envelhecimento, especialmente considerando o aumento da população idosa e a necessidade de promover um envelhecimento ativo e saudável. No entanto, as limitações associadas ao processo de envelhecimento podem representar obstáculos significativos em alguns casos (Marinho, 2020). Nesse sentido, o segmento populacional que mais cresce na população brasileira é o de idosos, com taxas de crescimento de mais de 4% ao ano no período entre 2012 e 2022.
De acordo com os dados do IBGE, a população com 60 anos ou mais aumentou de 14,2 milhões em 2000 para 19,6 milhões em 2010, e é previsto que alcance 41,5 milhões em 2030 e 73,5 milhões em 2060. A implementação de abordagens ergonômicas específicas para idosos não só pode melhorar o bem-estar físico e psicológico, mas também pode contribuir para a redução de quedas, lesões e problemas de saúde associados a ambientes inadequados.
Portanto, é compreendido que entender e aplicar os princípios ergonômicos adaptados às necessidades da terceira idade é crucial para promover ambientes mais seguros, funcionais e inclusivos. O problema identificado está relacionado à escassez de abordagens ergonômicas que visem promover conforto e funcionalidade para esse grupo específico. Assim, a justificativa desta investigação reside na necessidade de implementar abordagens ergonômicas para promover o conforto e a funcionalidade em idosos. Tem como objetivo, criar abordagens ergonômicas para promover conforto, funcionalidade, bem estar e qualidade de vida para o público da terceira idade. A hipótese deste estudo sugere que a implementação de abordagens ergonômicas personalizadas pode resultar em melhorias no conforto, na independência e na promoção de um envelhecimento saudável.
A falta de condutas ergonômicas que permitam a promoção do conforto e funcionalidade para idosos.
Criar abordagens ergonômicas promovendo conforto, funcionalidade, bem estar e qualidade de vida para o público da terceira idade.
3.1 Objetivo específico
– Investigar o contexto histórico e as mudanças fisiológicas que ocorrem na saúde do idoso;
– Analisar percentuais de desconforto por consequência do design de mobiliário;
– Identificar dados estatísticos do crescimento da terceira idade no Brasil;
– Correlacionar a prática do profissional de educação física para o envelhecimento ativo e saudável.
No contexto da sociedade atual, as abordagens ergonômicas para a promoção do conforto e da funcionalidade nas pessoas idosas, tem se apresentado como um evento importante. Desse modo, o envelhecimento populacional é uma realidade crescente em todo o mundo e seus efeitos levam a consequências em muitas áreas da vida (VERAS, 1987). Neste cenário, compreender essas realidades e implementar novas condutas não é tão simples, porém é essencial para adquirir bem-estar e qualidade de vida desse importante segmento da população. Dessa maneira, os problemas de saúde desses indivíduos, maiores vítimas dos efeitos de sua própria fragilidade, desafiam o modelo de cuidado tradicional (VERAS et al., 2013).
Assim sendo, a relevância desse estudo para essa população é demonstrada pela busca contínua de estratégias para promover o envelhecimento ativo e saudável. À medida que a expectativa de vida aumenta, é importante a adoção de meios que promovam conforto e a funcionalidade nas atividades diárias desse público, contribuindo para o prolongamento da vida e manutenção da autonomia/independência. Além disso, o envelhecimento da população tem um impacto direto nos sistemas de saúde e previdência, que no período de 2000 a 2020, correspondeu a um custo de R$2.315.395.702,75 para pessoas internadas devido a lesões (LIMA, 2022).
Por isso, a investigação sobre esse desempenho proporciona uma abordagem preventiva e ajuda a reduzir os custos associados ao tratamento e à reabilitação (ENCARNAÇÃO, 2016). Desse modo, ao promover novas atitudes, mudanças de hábitos, a prática de exercícios programados adequadamente, por profissionais de educação física, de forma específica, contribui para o cumprimento dessa meta. Assim, pode-se prevenir uma variedade de problemas de saúde relacionados à idade, incluindo dores musculares, lesões articulares e quedas, que podem resultar em hospitalizações e tratamentos dispendiosos (ANTUNES, 2023). Dessa forma, os mesmos podem usufruir de aspecto relevante em possibilitar a inclusão social e igualdade.
Isso posto, ao compreender as necessidades únicas da terceira idade e ao desenvolver abordagens ergonômicas adequadas, é possível criar ambientes mais acessíveis e inclusivos (FARIAS, 2019). Desse modo, isto não só conduz a melhores condições de vida, mas também contribui para a criação de uma sociedade mais justa e mais atenta às várias fases da vida (NEIRA; FERRARI, 2022). Portanto, o estudo e a aplicação desses procedimentos que promovem o conforto e a funcionalidade para essas pessoas, não se limitam a problemas individuais ou disciplinares, mas sim à construção de uma sociedade mais saudável e sustentável. Assim, essas novas condutas não só beneficiam diretamente aos idosos, mas também afetam toda a malha social e produtiva, garantindo melhoria da saúde, da economia e da qualidade de vida da sociedade como um todo.
5.1 Envelhecimento
O envelhecimento é um processo complexo e contínuo que afeta todos os aspectos da vida humana, é frequentemente acompanhado por muitas mudanças físicas que afetam o corpo (SPIRDUSO, 2005). De acordo com Boas (2007), essas alterações incluem diminuição da massa muscular, diminuição da densidade óssea, redução da capacidade cardiovascular e flexibilidade do sistema imunológico. Além disso, o processo de envelhecimento está frequentemente associado ao desenvolvimento de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer.
Com isso, Oliveira (2023) entende que compreender estes aspectos é importante, para implementar estratégias de saúde adequadas e adaptadas às necessidades dos idosos. Este processo natural também está intimamente relacionado com importantes mudanças sociais, como por exemplo na dinâmica familiar, a qual muda frequentemente à medida que os idosos se tornam membros mais importantes da família, os quais assumem o papel de avós e conselheiros (BOUCHARDET, 2021). Os mesmos apresentam uma riqueza de experiência e sabedoria, o que pode ser valioso para orientar e aconselhar os membros mais jovens da família em tempos de dificuldades ou decisões importantes.
Eles desempenham um papel fundamental na transmissão de valores, tradições familiares e cultura de geração em geração, ajudando a preservar a identidade e a coesão da família. Muitas vezes, estes idosos servem como fonte de inspiração, mostrando a resiliência, a superação de desafios e a relevância de valores como paciência, perseverança e gratidão (DE SOUZA RODRIGUES, 2006). Em contrapartida, o alargamento excessivo das redes de apoio social pode reduzir as interações humanas e levar ao sentimento de isolamento e solidão (QUEIROZ, 2023).
No entanto, as comunidades e as sociedades têm a oportunidade de promover a inclusão social dos idosos, apoiando as suas contribuições e valorizando a sua experiência e sabedoria. Durante o século XX, a taxa de natalidade caiu, com consequência um baixo crescimento populacional. Diante dessa informação, é importante ressaltar que os fatores os quais levaram à diminuição da mortalidade também possibilitaram o aumento da expectativa de vida. A este respeito, vale a pena ilustrar que a expectativa de vida da população mundial duplicou durante o século XX, passando de cerca de 30 anos em 1900 para mais de 60 anos em 2000.
Pela primeira vez na história da humanidade, este tamanho foi alcançado, observando ao mesmo tempo, a taxa de natalidade que passou de 6 filhos por mulher para 2,8 (LUCCHESI, 2017). Küchemann (2012) evidencia que, enquanto nos países desenvolvidos o declínio das taxas de natalidade teve início nas últimas décadas do século XIX, nos países em desenvolvimento esse processo só começou no final do século XX. No entanto, a taxa de natalidade está a diminuir a um ritmo acelerado nos países em desenvolvimento. Por exemplo, na Suécia e na Inglaterra, foram necessárias seis décadas para que a taxa de natalidade caísse 50% (entre 1870 e 1930).
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de natalidade no Brasil diminuiu cerca de 70% entre 1960, que representava 6,28 filhos, e em 2010 representava 1,90 filhos (KÜCHEMANN, 2012). Camarano (2012) acentua que o envelhecimento é uma ameaça à autonomia e independência humana. Na sequência, uma investigação realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1984 estimou que, numa corte em que 75% das pessoas sobrevivem até aos 70 anos, cerca de 1/3 delas serão portadores de algum tipo de doença crônica, e que pelo menos 20% terão algum grau de incapacidade.
Esta conclusão levanta preocupações imediatas sobre o aumento da procura de cuidados, à saúde e os custos que isso resultará (CAMARANO, 2012). Neste contexto, a dependência de cuidados resultante da falta de autonomia, dos idosos, dos tipos de doenças e condições que os afetam, coloca a saúde e a política social no centro das preocupações dos planejamentos da sociedade para o futuro. Devido a isso, a taxa de fertilidade total caiu de 6,28 filhos por mulher em 1960 para 1,90 filhos em 2010, uma diminuição de cerca de 70%. Ao mesmo tempo, a expectativa de vida ao nascer aumentou 25 anos chegando a 73,4 anos em 2010 (IBGE, 2012).
Na esteira dos países desenvolvidos, o Brasil caminha para se tornar um país de população majoritariamente idosa. Segundo dados do IBGE (2012), o grupo de idosos de 60 anos ou mais será maior que o grupo de crianças com até 14 anos já em 2030 e, em 2055, a participação de idosos na população total será maior que a de crianças e jovens com até 29 anos. Atualmente, o aumento da expectativa de vida continua em paralelo com a diminuição do número de filhos por mulheres. A taxa de fertilidade total é atualmente de 1,77 filhos por mulher, em média, em 2030, a expectativa é que o índice caia para 1,5. Segundo especialistas, esse número já é inferior ao considerado necessário para a reposição natural da população, ou seja, 2,1 filhos por mulher.
Este estudo destaca que se registra queda no número de filhos, inclusive em estados com números atuais acima da média nacional, como Acre (2,6 filhos por mulher) ou Amazonas (2,4 filhos por mulher). Neles, a proporção aumentará para 1,8 filhos e 1,4 filhos por mulher em 2030 (IBGE, 2012). A diminuição do número de filhos é uma tendência observada desde a década de 70 e pode ser explicada pelo atraso na maternidade (IBGE, 2012). Em 2013, as mulheres brasileiras tiveram o primeiro filho com idade média de 26,9 anos; em 2030, chega quase três anos depois, aos 29,3 anos, segundo Carneiro (2013). Com isso, o Banco Mundial (2011) estima que, para o nosso país, a população idosa do Brasil aumentará 3,2% anualmente nos próximos 40 anos, atingindo 64 milhões em 2050, representando aproximadamente 30% da população.
Além disso, o número de pessoas com 65 anos ou mais deverá crescer 13% mais, do que o número de pessoas com 19 anos ou menos no mesmo ano. Estes dados apoiam as conclusões da Organização para o Desenvolvimento e Cooperação Econômica (OCDE, 2011), de que o Brasil está a envelhecer mais rapidamente do que outros países da OCDE (CARNEIRO, 2013). No entanto, cálculos do IBGE mostram que o número de brasileiros aumentará até 2042, quando o número de mortes superará o número de nascimentos. Segundo estimativas, a população em 2060 será a mesma de 2025 (218,2 milhões de pessoas), (BBC、2013).
5.2 Mudanças fisiológicas na saúde do idoso
Em idosos, espera-se que ocorram alterações fisiológicas relacionadas à idade no sistema cardiovascular (HOGAN, 2005; JANI RAJKUMAR, 2006). Segundo De Vitta (2000), quando os idosos são expostos ao exercício, o sistema cardiovascular e a capacidade do coração de aumentar a frequência cardíaca diminuem. Com o aumento da idade, a frequência cardíaca em repouso diminui, o colesterol aumenta, a resistência vascular também fica elevada, levando ao aumento da pressão arterial (DE VITTA, 2000). A caminhada, corrida, natação, exercícios aeróbicos, alongamentos, bicicleta e hidroginástica são indicados para contribuir para elevar a pressão arterial (COSTA, 2023).
Na perspectiva de Stratton (1994), a diminuição do pico do débito cardíaco relacionada à idade é devida ao pico da frequência cardíaca, que diminui de 6 a 10 batimentos por minuto (bpm) em pessoas com a idade de 60 ou mais anos. No entanto, o débito cardíaco submáximo ou o débito cardíaco em repouso não são afetados pela idade e em contrapartida, o pico do débito cardíaco diminui gradativamente com o passar dos anos (SHEPHARD, 2003). Outrossim, à medida que o músculo cardíaco envelhece, aparecem áreas de fibrose, depósitos de lipofuscina e material amilóide. Já no endocárdio, é produzido um depósito de lipídios e cálcio nas válvulas, com frequentes depósitos de cálcio e lipídios (MOTTA, 2004).
Do mesmo modo, tanto no pericárdio quanto no endocárdio, ocorre aumento do colágeno (proteína do tipo fibrosa que tem maior concentração na pele, ossos e tendões). Outro ponto importante é que com o envelhecimento ocorre atrofia com degeneração das fibras musculares miocárdicas e hipertrofia das fibras remanescentes. De acordo com Affiune (2002), há diminuição da complacência ventricular esquerda, falta de hipertrofia miocárdica devido ao atraso no relaxamento ventricular e aumento da pressão diastólica em resposta à contração arterial para manter o enchimento.
Para De Vitta (2000), também ocorrem alterações no sistema musculoesquelético com a idade, com correspondente diminuição no comprimento, elasticidade e número de fibras. Vale ressaltar também que a massa muscular, a elasticidade dos tendões e ligamentos (tecido conjuntivo) e a viscosidade do líquido sinovial diminuem. Na investigação de Janssen (2000), o qual utilizou ressonância magnética e tomografia computadorizada, descobriu que 468 indivíduos com idade entre 18 e 98 anos experimentaram perda de massa muscular a partir dos 50 anos de vida. Este estudo também descobriu que os homens perderam 1,9 kg por década e as mulheres perderam 1,1 kg, com a maior perda ocorrendo nas extremidades inferiores.
Desse modo, essa perda de massa muscular relacionada à idade é comumente chamada de sarcopenia e isso contribui para outras alterações relacionadas à idade, incluindo diminuição da densidade óssea, diminuição da sensibilidade à insulina, com isso, ao praticar exercícios intensos de longa duração o corpo produz um hormônio chamado IGF-1, protetor neural, efeitos semelhantes aos da insulina. Com o avanço da idade o indivíduo tem algumas capacidades reduzidas, capacidade aeróbica, diminuição da taxa metabólica basal e da força muscular, destacando a diminuição de atividade física diária (DE VITTA, 2000; ROSSI E SADER, 2002).
Conforme Gallahue e Ozmun (2005), provavelmente essa perda de tecido muscular resulta numa diminuição de força muscular. Esses autores acrescentam que o pico de força máxima acontece por volta dos 25 a 30 anos de idade, com estabilizações até aos 50 anos e uma diminuição por volta dos 70 anos. Os autores afirmam que, quando a força é comparada à resistência muscular, esta última é menos afetada pelo envelhecimento. Para essa afirmativa, Shephard (2003) assegura que o declínio da massa muscular com o envelhecimento leva a uma perda progressiva da força e da resistência aeróbia no idoso.
Perda esta que pode facilitar a ocorrência de quedas, sendo que a prática de exercícios específicos pode proporcionar se não o ganho de força, pelo menos o retardo do declínio dela (DAVINCI, 2018). À medida em que ocorre o processo de envelhecimento, ocorrem alterações no nosso sistema nervoso, tornando-o menos eficaz. O número de células diminui, a velocidade de condução nervosa diminui, reduz a intensidade dos reflexos, restrição de reações motoras, forças de reação, capacidade de coordenação (DE VITTA, 2000).
Assim como Cançado e Horta (2002) ressaltam, as preocupações com o envelhecimento são reais e o Sistema Nervoso Central (SNC) não tem capacidade de reparo. Por conseguinte, acreditam que o sistema nervoso central é definido como uma unidade morfofuncional pós-mitótica, sendo estas sem possibilidades reprodutivas, afetadas pelo envelhecimento decorrente de fatores intrínsecos e extrínsecos. O exercício físico regular ajuda a retardar a perda dos neurônios. À medida que envelhecemos, essas células tendem a encolher e parecem estar morrendo, aumento das sinapses também ajuda a reduzir a morte celular (Ministério da Saúde, 2022).
5.3 Avaliação ergonômica e segurança
A avaliação ergonômica e a segurança para idosos são aspectos cruciais para promover um ambiente seguro e confortável. Para isso, é fundamental garantir que os idosos possam desfrutar de ambientes que atendam às suas necessidades específicas, permitindo-lhes manter a independência e a qualidade de vida (JUSTINO, 2014). As alterações causadas pelo processo de envelhecimento podem levar ao declínio da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente (MAIO, 2016). Nesse viés, à medida que o entendimento sensorial diminui, os acidentes em domicílio ocorrem com maior frequência, impactando negativamente a saúde dos idosos e podendo até levar à morte.
Portanto, considerando que muitos idosos tomam medicamentos fortes que podem aumentar os efeitos colaterais, como tontura, podem maximizar o risco de queda (Nakano, 2003). Nesse sentido, Crist (1999) afirma que para aumentar a qualidade de vida é necessário compreender a relação entre o ser humano e o meio ambiente. Deve-se atentar aos diferentes recursos, padrões de atividade e necessidades interpessoais que devem ser considerados em um determinado ambiente de vida. Uma combinação das capacidades de um indivíduo e do tipo de apoio fornecido pelo ambiente pode promover a independência e a motivação.
Segundo Boueri (1994), o meio ambiente pode ser melhorado através de soluções que atendam às necessidades humanas nos espaços, com base na análise das principais funções, atividades e níveis de satisfação com base em observações e experimentos sociais realistas, avaliação cultural, a criação de um ambiente requer planeamento e avaliação das necessidades sociológicas e fisiológicas atuais e previsíveis. O local de residência pode ser definido como o local onde uma pessoa possui residência permanente (MOLINA, 2016). Para alguns idosos significa muito mais do que isso e inclui a importância de suas realizações e das memórias emocionais que acumulam ao longo da vida (BERNARDO, 2005).
A relação do idoso com seu domicílio expressa sua identidade, características pessoais e a construção de opções para sua proteção e bem-estar. Todos os especialistas nesta área salientam que é um fator de saúde o fato de os idosos permanecerem em casa, pois estar longe de casa pode ter um impacto negativo na sua saúde física e mental (BERNARDO, 2005). No entanto, a maioria das casas em nosso país possui barreiras físicas que podem fazer com que os usuários caiam ou fiquem instáveis.
No caso do ambiente construído, o design de interiores fornece respostas eficazes aos problemas, permitindo transformar os espaços de forma adequada a todas as faixas etárias, antecipando diferentes cenários e indo ao encontro das reais necessidades e expectativas de vida das pessoas mais velhas (BERNARDO, 2005). Desta forma, é possível garantir que os idosos mantenham a sua independência e autonomia e possam envelhecer no local onde viveram toda a sua vida (BERNARDO, 2005) (MENDES; CÔRTE, 2009). Ao projetar espaços para idosos, devem ser consideradas as alterações fisiológicas naturais associadas ao envelhecimento e suas limitações resultantes.
Nos Artigos sobre Geriatria e Gerontologia publicados pela Associação Brasileira de Gerontologia, Perracini (2013) enumera diversas alterações funcionais decorrentes do processo de envelhecimento e suas influências ambientais. Vale ressaltar que todas essas alterações têm em comum o aumento do risco de quedas. Quase um terço dos idosos que vivem em casa caem no período de um ano e 60% das quedas ocorrem na casa do idoso (BERNARDO, 2005). As quedas têm um sério impacto nos idosos e a principal causa são as fraturas ósseas. Isto porque nesta fase da vida eles se recuperam lentamente, e durante o período de recuperação correm o risco de desenvolver doenças secundárias como doenças pulmonares, trombose e problemas articulares (BERNARDO, 2005).
Quando abordamos questões relacionadas aos idosos, não falamos mais de minorias, pois elas representam uma parte significativa da população brasileira. Por isso, reconhecemos mais do que nunca a necessidade de estudar as suas necessidades ao nível da concepção de ambientes, mobiliário e equipamentos que lhes sejam adequados. No meio acadêmico, observamos um grande número de publicações sobre envelhecimento em diversas áreas, mas quando analisamos produções focadas no ambiente construído, percebemos um número bem menor de publicações. Existem trabalhos que sugerem diretrizes para projetar ambientes para idosos, mas não há consenso sobre o que deve ser adotado.
5.4 Exercício físico e ergonomia
Segundo Fraiman (1991), o envelhecimento não é apenas um “momento” da vida. Embora sejam individuais, é um processo muito complexo que afeta ambos. Tanto para quem o vivencia como para a sociedade que o observa. À medida que a idade avança, torna-se crucial implementar estratégias eficazes para promover a saúde e o bem-estar dos idosos. Nesse contexto, a integração de exercícios físicos e práticas ergonômicas desempenha um papel fundamental. Este trabalho explora a importância do exercício físico e da ergonomia na promoção da saúde e do conforto entre a população idosa.
A prática regular de exercícios físicos é essencial para manter a saúde geral e a funcionalidade física dos idosos. Nesse contexto, além de contribuir para a prevenção de doenças crônicas, essas práticas melhoram a força muscular, a flexibilidade e a resistência, fatores cruciais para a independência funcional (VIEIRA, 2023). Dessa forma, programas de exercícios adaptados às necessidades específicas dos idosos, como caminhadas, hidroginástica e tai chi, têm demonstrado benefícios significativos na melhoria da qualidade de vida (MATTOS, 2019). Nesse viés, a ergonomia desempenha um papel crucial na adaptação do ambiente ao envelhecimento, visando minimizar o impacto negativo nas atividades diárias dos idosos (NERI, 1993).
Assim, a adequação de mobiliário, espaços e equipamentos contribui para prevenir lesões e desconfortos associados ao envelhecimento sendo este um ponto importante a ser implantado nos ambientes residenciais, institucionais e de lazer, o que pode proporcionar segurança e funcionalidade (ALMEIDA, 2016). A combinação eficaz de exercícios físicos e práticas ergonômicas pode potencializar os benefícios para a saúde e o conforto do público da terceira idade (SILVAL, 2022). Dessa forma, ao adaptar o ambiente para promover a ergonomia, os idosos podem participar ativamente de programas de exercícios físicos, maximizando os ganhos de saúde.
Um exemplo disto é a escolha adequada de calçados ergonômicos, os quais facilitam a participação em atividades físicas, enquanto a disposição inteligente de equipamentos de exercício em casa pode incentivar a adesão a um estilo de vida ativo (DE LIMA, 2018). Apesar dos benefícios evidentes, a implementação bem-sucedida de programas de exercícios físicos e ergonomia para esse público enfrentam desafios, como a acessibilidade aos espaços seguros que contém elementos para a prática de atividades físicas e a conscientização sobre práticas ergonômicas (SCHNEIDER, 2002).
Com isso, para superar esses desafios, é crucial promover a educação contínua e o design inclusivo, garantindo que as intervenções sejam acessíveis a toda população idosa (PATRÍCIO, 2014). De Lima (2018) aborda que a promoção da saúde e do conforto entre esses indivíduos é um desafio que exige abordagens integradas, como a combinação de exercícios físicos adaptados e práticas ergonômicas, as quais podem proporcionar uma estratégia eficaz para melhorar a qualidade de vida na terceira idade.
Por conseguinte, à medida que a pesquisa continua a destacar a importância dessa abordagem integrada, é imperativo que profissionais de educação física, designers e a sociedade em geral colaborem para o desenvolvimento de ambientes e programas que apoiem o envelhecimento saudável e ativo (DE SOUSA, 2011). O envelhecimento destaca a necessidade imediata de estratégias que promovam a saúde e o bem-estar (CAVALCANTE, 2010). Nesse contexto, o exercício físico emerge como uma ferramenta vital para manutenção e melhoria da saúde em diversas dimensões, sendo particularmente significativo nos sistemas cardiovascular e respiratório, bem como nos aspectos ósseo, articular, de força muscular e mobilidade.
Esta análise explora os benefícios do exercício físico para idosos, destacando sua influência positiva em múltiplos domínios (NUNES, 2009). Com isso, a prática regular de exercícios físicos promove uma série de adaptações benéficas no sistema cardiovascular do idoso (CIOLAC, 2004). Dessa forma, o aumento da atividade física contribui para a melhoria da capacidade cardíaca, redução da pressão arterial e otimização da circulação sanguínea (PRAZERES, MARCELO VIALE, 2007). São esses os efeitos importantes na prevenção de doenças cardiovasculares comuns associadas ao envelhecimento, conferindo maior resistência ao sistema circulatório.
Nesse contexto, o exercício físico desempenha impacto direto no sistema respiratório, o que pode fortalecer os músculos respiratórios e melhorar a capacidade pulmonar (CIÊNCIA-V, ASSOBRAFIR et al. 2015). Com isso, a prática regular de atividades físicas aeróbicas, como caminhadas ou natação, aprimora a eficiência respiratória, promovendo uma troca gasosa mais eficaz (BIBIKOW, 2022). Essas adaptações são cruciais para a manutenção da função pulmonar e a prevenção de complicações respiratórias associadas ao envelhecimento (PETRONILHO, 2012). Assim, o exercício físico desempenha um papel fundamental na preservação da saúde óssea e articular em idosos.
As atividades de impacto podem ser caminhadas e dança, as quais estimulam a densidade mineral óssea e reduzem o risco de osteoporose e fraturas (MOTTINI; CADORE; KRUEL, 2008). Além disso, o fortalecimento muscular promovido pelo exercício contribui para a estabilidade articular, prevenindo lesões e melhorando a funcionalidade cotidiana (PASSOS, 2022). O exercício físico, especialmente o treinamento de resistência, contrabalançou esse declínio, da perda de massa muscular, conhecida como sarcopenia, que é uma característica comum do envelhecimento, o que promove o aumento da força muscular e resistência (GONÇALVES, 2013).
Desse modo, esses benefícios não apenas facilitam a realização das atividades diárias, mas também contribuem para a independência funcional do idoso. A manutenção da mobilidade é essencial para a autonomia e qualidade de vida desse público alvo (TAVARES, 2012). Com isso, o exercício físico, ao promover a flexibilidade e coordenação motora, desempenha um papel crucial na prevenção da rigidez muscular e articular. Assim, as atividades que enfatizam a amplitude de movimento, como alongamentos e exercícios de equilíbrio, são particularmente benéficas para preservar a mobilidade e reduzir o risco de quedas (MATSUDO, 2000). Em síntese, a implementação de programas de exercícios físicos adaptados às necessidades individuais dos idosos representa uma estratégia abrangente e eficaz para promover a saúde global na terceira idade.
Esta pesquisa trata-se de uma revisão bibliográfica com objetivo de levantar obras publicadas, que tratam sobre o tema proposto, incluindo livros e artigos científicos. Dessa forma, para a confecção deste trabalho foi realizada uma busca integrativa para relacionar o tema proposto, onde a pesquisa de revisão bibliográfica teve como objetivo o contraste com o objetivo desta pesquisa, utilizando as bases de dados: Google Acadêmico, Gov, PubMed, IBGE e Scientific Electronic Library Online (Scielo), onde a maioria dos artigos utilizados foram entre os anos de 1987 a 2023.
Na coleta de dados em artigos e sites, foi evidenciada a busca pelas seguintes informações: abordagens ergonômicas que incluem o público idoso, conforto e funcionalidade, intervenções realizadas entre estes e os principais resultados apresentados em outras pesquisas. Com isso, os artigos incluídos possuem avaliação independentemente quanto à qualidade metodológica e seguem critérios selecionados. Dessa forma, contribuem com a qualidade da pesquisa, contendo valores maiores e representativos e análise de critérios como especificação dos tópicos de inclusão.
ORÇAMENTO
Os materiais de consumo exibidosquando 1 assim como qualquer eventual despesa decorrente da pesquisa são de total responsabilidade dos autores envolvidos no estudo.
Quadro 1 – estimativa de gastos da pesquisa.
Especificações | Quantidade | Valor unitário | Valor total |
Resma de papel A4 | 1 | R$36,50 | R$36,50 |
Kit de tinta Epson l375 | 4 | 54,45 | R$217,80 |
Notebook Acer Nitro 5 | 1 | R$4613,24 | R$4613,24 |
Celular | 1 | R$3850,00 | R$3850,00 |
Transporte/Deslocamento | – | R$124,00 | R$744,00 |
Internet | – | R$99,90 | R$599,40 |
Manutenção de equipamento | – | – | R$50,00 |
Encadernamento | – | R$3,50 | R$3,50 |
TOTAL | – | – | R$10.114,44 |
Fontes: Lemuel da Costa Paulino, 2023.
CRONOGRAMA
O cronograma refere-se a execução da cada etapa deste estudo, e o tempo que será demandado em cada uma delas. Está detalhado no quadro 2.
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