ABORDAGENS CLÍNICAS PARA O FECHAMENTO DE DIASTEMA

CLINICAL APPROACHES TO DIASTEMA CLOSURE

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202410102056


Alice Andrade Veloso1;
Murillo Freitas Matos2.


RESUMO

O diastema é caracterizado pela ausência de contato entre dois dentes ou mais. É uma condição que pode ser vista em qualquer região da cavidade oral, a presença dos diastemas está mais relacionada com a região ântero-superior da maxila, devido à discrepância entre o tamanho dos dentes e os ossos maxilares. A avaliação clínica do paciente que necessita de tratamento para o fechamento de diastemas deve envolver a inspeção dos dentes, da oclusão, da inserção do freio labial e do posicionamento dos lábios, além de uma análise cuidadosa da saúde periodontal. A etiologia do diastema é multifatorial, envolvendo aspectos genéticos, hábitos orais, tamanho e posição dos dentes, além de fatores relacionados ao crescimento e desenvolvimento da boca. Compreender essas causas é fundamental para o planejamento do tratamento adequado. Assim, o propósito deste estudo é mostrar as diferentes opções de tratamento para o fechamento de diastema por meio de uma revisão de literatura, a partir da coleta de dados realizada por fontes secundárias. Para a seleção dos artigos, foram realizados uma busca de dados eletrônicos Scientific Electronic Library Online (Scielo), National já Library of Medicine (Pubmed), Lilacs e Google acadêmico, utilizando os seguintes Descritores, reabilitação estética com resina composta, diastema dental.

Palavras-chave: Diastema. Tratamentos. Estética.

ABSTRATCT

Diastema is characterized by the absence of contact between two or more adjacent teeth. It is a condition that can be seen in any region of the oral cavity, the presence of diastemas is more related to the antero-superior region of the maxilla, due to the discrepancy between the size of the teeth and the maxillary bones. The clinical evaluation of the patient who requires treatment to close diastemas should involve inspection of the teeth, occlusion, insertion of the labial frenulum and positioning of the lips, in addition to a careful analysis of periodontal health. The etiology of diastema is multifactorial, involving genetic aspects, oral habits, size and position of teeth, as well as factors related to the growth and development of the mouth. Understanding these causes is essential for planning appropriate treatment. Therefore, the purpose of this study was to conduct a literature review on the different treatment options for diastema closure.

Key words: Diastema. Treatment. Aesthect

O diastema é caracterizado pela ausência de contato entre dois dentes ou mais. É uma condição que pode ser vista em qualquer região da cavidade oral, a presença dos diastemas está mais relacionada com a região ântero-superior da maxila, devido a discrepância entre o tamanho dos dentes e ossos maxilares. Se apresenta com causas diversas, sendo necessária uma abordagem ampla para que seja proposto um tratamento adequado (Guerra et al., 2017).

A etiologia do diastema pode está associada à presença de anomalias de número ou tamanho dos dentes, hábitos parafuncionais e às variações do freio, necessitando da cirurgia de remoção dessa estrutura anatômica. O freio tem um papel importante no processo de estabilização do lábio e da linha média; são estruturas que sofrem variações durante os estágios de crescimento do indivíduo, variando de forma, tamanho e posição (Izolani et al., 2014).

Durante a dentição mista o diastema dental é algo normal e fisiológico. Já na dentição permanente completa é considerado como uma anomalia relacionada a oclusão devido a desproporcionalidade entre o tamanho dos maxilares e os elementos dentais (Lopes et al., 2020)

As alternativas para tratar o fechamento de diastemas incluem o uso de aparelhos ortodônticos, laminados cerâmicos e restaurações diretas com resina composta. Entre essas opções, as restaurações diretas se destacam como uma excelente solução para corrigir diferenças no formato e tamanho dos dentes, além de fechar espaços. Este procedimento é minimamente invasivo, permitindo a adição do material restaurador sem a necessidade de remover tecido dentário. Além disso, apresenta boa previsibilidade e é uma técnica rápida e conservadora (Berwanger et al., 2016). 

Com tantas opções disponíveis, é claro que é fundamental determinar, em parceria com o paciente, qual é o tratamento mais apropriado. Isso se deve ao fato de que cada técnica e material restaurador possuem suas próprias indicações e contraindicações, além de vantagens e desvantagens. Assim, o propósito deste estudo é mostrar as diferentes opções de tratamento para o fechamento de diastema por meio de uma revisão de literatura, a partir da coleta de dados realizada por fontes secundárias. Para a seleção dos artigos, foram realizados uma busca de dados eletrônicos Scientific Electronic Library Online (Scielo), National já Library of Medicine (Pubmed), Lilacs e Google acadêmico, utilizando os seguintes Descritores, reabilitação estética com resina composta, diastema dental. Os critérios de inclusão foram artigos que apresentavam compatibilidade com o tema, sem quaisquer restrições. Como critérios de exclusão, referências duplicadas.

1. REFERENCIAL TEÓRICO

1.1 Diastema

Diastema é o termo utilizado na odontologia para descrever um espaço ou intervalo entre dois ou mais dentes. Apesar de poder acometer qualquer região da cavidade oral, geralmente ocorre entre os dentes anteriores (Andreiwolo et al., 2011). 

Além disso, os diastemas podem ser causados por fatores como anomalias no desenvolvimento dental, problemas periodontais, presença de freio superior muito espesso ou muito próximo à margem gengival, ausência de dentes, trespasse horizontal excessivo, hábitos orais inadequados, presença de freio lingual com inserção baixa ou presença de dentes supranumerários (Schwarz et al., 2015).

A presença de diastemas anterossuperiores pode causar problemas funcionais como prejudicar a fala e acarretar problemas oclusais, mas geralmente a necessidade de tratamento é atribuída a razões estéticas e psicológicas. As opções de tratamento incluem odontologia estética, aparelho ortodôntico ou cirurgia periodontal, se o diastema for causado por problemas no tecido gengival (Anari et al., 2017).

1.2 Diagnóstico e planejamento

A avaliação clínica do paciente que necessita de tratamento para o fechamento de diastemas deve envolver a inspeção dos dentes, da oclusão, da inserção do freio labial e do posicionamento dos lábios, além de uma análise cuidadosa da saúde periodontal. Para isso, é recomendável a utilização de radiografias periapicais, que ajudam a verificar o suporte periodontal (CHU et al., 2011).

Para alcançar um resultado estético mais harmonioso, é altamente recomendável que o profissional considere os princípios de estética, prestando atenção a aspectos como simetria, alinhamento dos eixos dentais, contorno gengival, nível de contatos interdentais, posicionamento das bordas incisais, proporções dos dentes e a linha do sorriso (Câmara et al., 2004).

Além disso, o Cirurgião Dentista pode realizar moldagens para criar modelos de estudo, elaborar um enceramento diagnóstico e fazer ensaios restauradores, Essa etapa permite ao paciente verificar os anseios estéticos e aprová-los ou aprimorá-los (Goyatá et al., 2018).

1.3 Tipos de tratamentos

2.3.1 Restauração estética com resina composta

As resinas compostas são uma combinação de partículas inorgânicas unidas quimicamente a uma matriz de acrilatos destinadas a restaurações diretas estéticas. Seguindo uma série de classificações, as resinas podem ser divididas de acordo com o tamanho das partículas em: partículas finas ou pequenas, micropartículas, híbridas e macropartículadas (Halin et al., 2000).

Ao longo do tempo, as resinas compostas evoluíram consideravelmente, levando em consideração suas características ópticas, mecânicas e estéticas, sendo assim, é considerada a primeira escolha para tratamento de diastemas em região anterior (Belila et al., 2013).

Com o surgimento dos sistemas adesivos, os casos que antes eram solucionados com procedimentos mais invasivos, hoje podem ser resolvidos através da resina composta. Os tratamentos restauradores estão cada vez mais em destaque devido à naturalidade oferecida pelas resinas, o que traz resultados assertivos e confiáveis para os pacientes, além de preservar estruturas dentárias sadias (Avelar et al., 2019).

O processo de união resina/dente se dá por embricamento, ou seja, antes da aplicação da restauração os tecidos dentais são previamente preparados com ácido fosfórico, em um processo denominado condicionamento ácido criando microfuros na superfície, seguida da aplicação de um sistema adesivo em conjunto com a resina composta, o que demanda uma união químico/mecânica com o dente (Henintze et al., 2015).

O procedimento restaurador direto com resina composta pode ser feito a partir de duas técnicas, onde podem ser combinadas, que são o enceramento diagnóstico e pela moldagem com a guia de silicona. Desse modo, é realizado o enceramento diagnóstico, e quando combinado com a técnica da moldagem, esse enceramento é moldado com a silicona de condensação, resultando em um guia para a obtenção do procedimento restaurador (Bergoli et al., 2009).

As restaurações estéticas proporcionam um tratamento rápido e resultados desejáveis, principalmente para aqueles pacientes que não são adeptos ao tratamento ortodôntico (Lima et al., 2020; Machado et al., 2022). Com isso, a resina composta apresenta ótimas propriedades e possibilita a resolutividade dos casos em sessão única. Quando associada a uma boa técnica profissional, a sua utilização oferece benefícios ao paciente e ao profissional (Borges et al., 2020).

O planejamento das reabilitações mediante o uso de ferramentas de ensaios como o enceramento diagnóstico, auxiliam na dinâmica dos procedimentos restauradores, pois proporcionam a previsibilidade dos resultados, tanto para o paciente quanto para o cirurgião-dentista. A maior segurança na técnica, reduzindo os riscos de erros, também são vantagens do uso dessa ferramenta (Reis et al., 2017).

2.3.2 Tratamento cirúrgico periodontal

Com base nos estudos de Gois et al., (2018) o tratamento cirúrgico é indicado quando o diastema é causado o freio labial for de tamanho anormal. Esse procedimento, conhecido como frenectomia, é feito pelo periodontista com o objetivo de reposicionar o freio labial e aumentar sua flexibilidade. Em criança, a frenectomia pode fazer com que o espaço se feche por si mesmo. Nos adolescentes e adultos, a eliminação do espaço pode exigir o uso de aparelho.

O freio labial é uma dobra da mucosa que liga a bochecha e o lábio à gengiva e à mucosa alveolar. Suas principais funções são promover a estabilização na linha média, limitar os movimentos do lábio e impedir a exposição excessiva do tecido gengival. Quando o freio labial causa problemas estéticos ou funcionais significativos, pode ser recomendado um procedimento chamado frenectomia. A frenectomia é a remoção cirúrgica do freio labial, com o objetivo de corrigir o problema e melhorar a função e a aparência da boca (Kina et al., 2005).

A remoção do freio labial superior está indicada para: Dificuldade na fala, gengiva muito aparente ao sorrir, transbordamento excessivo do freio na região labial, presença de espaço entre os dentes, dificuldade para engolir, dificuldade para higienização diária, que pode resultar na doença periodontal, alteração na fala (Costa et al., 2013).

Quando bem indicado, o procedimento de frenectomia apresenta prognóstico favorável, além de ser considerado um procedimento cirúrgico simples, pouco traumático e com recuperação tranquila. A técnica cirúrgica consiste em excisão do tecido fibroso interincisal da região vestibular à inserção palatina, assim como reposicionamento do freio labial superior por meio de sua remoção e divulsionamento de suas fibras (Malentacchi et al., 2020).

2.3.3 Tratamento de diastema com aparelho ortodôntico

O tratamento de diastemas por meio de movimentação ortodôntica é voltada para casos em que há diastemas interdentários mais amplos. Este processo é mais longo e complexo, exigindo um período de tratamento mais extenso e, portanto, requer paciência por parte do paciente, que deve estar ciente e comprometido com o tratamento para que a movimentação ortodôntica seja concluída (Veiga et al., 2014).

O aparelho ortodôntico aplica força aos dentes, movendo-os gradualmente em direção à posição desejada. No caso do diastema, o objetivo é fechar o espaço entre os dentes, alinhando-os corretamente. O paciente deve retornar ao ortodontista para ajustes regulares, onde os fios e bráquetes são modificados para continuar o movimento dentário. Após o fechamento do diastema, é importante usar um aparelho de contenção para manter os dentes na nova posição e evitar que o espaço se reabra. O tratamento pode variar em duração dependendo da gravidade do diastema e da resposta dos dentes ao tratamento ortodôntico. Em alguns casos, procedimentos complementares, como restaurações estéticas, podem ser recomendados para um resultado final mais harmonioso (Halim et al., 2020).

2.3.4 Tratamento de diastema com laminados cerâmicos

Os laminados cerâmicos, comumente chamados de lentes de contato, têm a capacidade de reproduzir as funções do esmalte dental, além de oferecer uma semelhança estética com os dentes permanentes, necessitando de um desgaste mínimo ou até mesmo nenhum na sua aplicação (Soares et al., 2014).

A utilização de laminados cerâmicos é um procedimento restaurador que apresenta altos índices de sucesso na harmonização do sorriso, assegurando a satisfação do paciente e proporcionando resistência e durabilidade. Em comparação à resina composta, eles se ajustam esteticamente de maneira superior, tanto em fluidez quanto em aparência (Ferro et al., 2021).

A aplicação de laminados cerâmicos tem sido considerada uma excelente alternativa para corrigir anomalias dentárias, principalmente por razões estéticas, devido à sua boa adaptabilidade em relação à resina composta. Além de ser um procedimento minimamente invasivo, eles oferecem um sorriso natural e durabilidade a longo prazo. Os laminados cerâmicos mantêm estabilidade de cor (não se alteram com o tempo, ao contrário da resina composta), apresentam biocompatibilidade e longevidade, além de propriedades que imitam o esmalte dental. Quando aplicados corretamente, seguindo os protocolos clínicos adequados, proporcionam uma excelente abordagem estética, facial e psicológica (Ferreira  et al., 2020).

2. DISCUSSÃO

O fechamento de diastema pode ser abordado por diversas técnicas clínicas, uma das abordagens mais comuns é o tratamento ortodôntico. A principais desvantagens desse método é a possibilidade de recidiva e o tempo elevado de tratamento (Proffit et al., 2012)

O aparelho ortodôntico para fechamento de diastema apresenta a vantagem significativa de corrigir não apenas a estética do sorriso, mas também a funcionalidade dental. Ao reposicionar os dentes de forma adequada, o tratamento ortodôntico melhora a oclusão e a relação entre os dentes, o que pode resultar em uma mordida mais equilibrada e saudável. Além disso, ao contrário das resinas, que podem necessitar de retoques e manutenção ao longo do tempo, o resultado obtido com a ortodontia tende a ser mais duradouro, proporcionando uma solução que se mantém eficaz a longo prazo (Silva et al., 2019).

Em situações em que o tratamento ortodôntico não é uma opção viável, as restaurações indiretas têm ganhado uma aplicação crescente, especialmente devido aos avanços tecnológicos. A melhoria das propriedades mecânicas dos materiais utilizados nas restaurações permite a fabricação de peças mais finas e, ao mesmo tempo, extremamente resistentes após o processo de cimentação. Além disso, observou-se que a adaptação dessas peças indiretas sobre a estrutura dental remanescente possibilita o uso de materiais com diferentes níveis de opacidade e translucidez, assegurando que as restaurações se aproximem o máximo possível do aspecto natural e, muitas vezes, sejam indetectáveis (Baratieri et al., 2010).

A resina composta é a opção mais comum para restaurações diretas. A correção das diferenças de tamanho proporciona previsibilidade no tratamento e resultados satisfatórios. Este procedimento é considerado prático, rápido e conservador, uma vez que possibilita a adaptação da resina ao dente sem a necessidade de remover tecido saudável. Além disso, permite a realização de reparos em casos de falhas posteriores. Outro ponto positivo é que pode ser realizado em uma única sessão, diferente dos laminados cerâmicos que exigem mais de uma sessão (Korkut et al., 2016).

Por outro lado, as resinas compostas apresentam algumas desvantagens, como o escurecimento com o passar do tempo. As principais causas de falhas nas restaurações diretas incluem cárie secundária, desgaste, fraturas e alterações de cor (Gouveia et al., 2018).

Machiski et al., (2019) afirmou que uma das principais vantagens dos laminados cerâmicos para o fechamento de diastema é a sua capacidade de proporcionar uma estética superior, aliada a uma abordagem minimamente invasiva. Esses laminados são confeccionados com cerâmica de alta qualidade, que imita a translucidez e a cor do esmalte dental natural, resultando em um sorriso visualmente harmonioso e natural.

É fundamental que o cirurgião-dentista tenha pleno domínio da técnica que irá aplicar no tratamento de seus pacientes, considerando as indicações, contraindicações, hábitos dos pacientes e uma boa higiene oral. Um planejamento adequado é essencial para alcançar o sucesso clínico (Castro et al., 2017).   

3. CONCLUSÃO

Conclui-se por meio dessa revisão de literatura que o fechamento de diastema é um tema de relevância significativa na odontologia, uma vez que afeta tanto a estética quanto a funcionalidade dental dos pacientes. A etiologia do diastema é multifatorial, envolvendo aspectos genéticos, hábitos orais, tamanho e posição dos dentes, além de fatores relacionados ao crescimento e desenvolvimento da boca. Compreender essas causas é fundamental para o planejamento do tratamento adequado. Os tratamentos disponíveis variam desde intervenções ortodônticas, que visam realinhar os dentes e fechar o espaço, até abordagens restauradoras, como facetas ou coroas, que podem ser indicadas em casos específicos. A escolha do método mais eficaz deve ser individualizada, levando em consideração as características clínicas de cada paciente, suas expectativas e a gravidade do diastema. O fechamento de diastema não é apenas uma questão estética, mas também um fator que pode impactar a saúde bucal geral e a autoestima do paciente. Assim, o contínuo estudo e aprimoramento das técnicas de tratamento são fundamentais para promover sorrisos saudáveis e confiantes.

REFERÊNCIAS

ANARI, S. Odontologia estética: Mudando a percepção pública. British Dental Journal, 223(6), 390. DOI: https://doi.org/10.1038/sj.bdj.2017.791, 2017.

ANDREIUOLO, R. et al. Fechamento de diastema com coroas de alumina densamente sinterizadas. Revista Brasileira de Odontologia, Rio de Janeiro, v. 68, n. 1, p. 81-84, jan./jun. 2011.

AVELAR, W. V. et al. Sistemas adesivos universais: alternativas para protocolos adesivos na união com substratos dentários. Salusvita, Bauru, v. 38, n. 1, p. 143, 2019. Disponível em: https://secure.unisagrado.edu.br/static/biblioteca/salusvita/salusvita_v38_n1_2019/salusvita_v38_n1_2019_art_10.pdf. Acesso em: 08 mai. 2024.

BARATIERI, L. N. Odontologia Restauradora: fundamentos e técnicas: volume 1. 5. ed. São Paulo: Santos, Cap. 15, p. 321-334, 2010.

BELILA, N. M. Reconstruções extensivas de dentes com resina composta. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Odontologia) – Faculdade de Odontologia: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Araçatuba, 2013.

BERGOLI, C. D.; SKUPIEN, J. Á.; MARCHIORI, J. C. Fechamento de diastema utilizando a técnica de enceramento e moldagem com silicone: acompanhamento por dois anos. International Journal of Dentistry, Recife, v. 8, n. 3, p. 167-171, jul./set. 2009.

BERWANGER, C. et al. Fechamento de diastema com resina composta direta: um relato clínico.Journal of Oral Investigations, v. 26, n. 1, p. 321-322, maio 2016.

BORGES, L. R. et al. Reanatomização dental e sua relevância nos resultados estéticos do sorriso: relato de caso. Revista Odontológica do Brasil Central, v. 29, n. 88, p. 35-38, 11 set. 2020. Disponível em: https://www.robrac.org.br/seer/index.php/ROBRAC/article/view/1325/2802. Acesso em: 08 mai. 2024.

CÂMARA, C. A. L. P. Estética em Ortodontia: Parte I. Diagrama de Referências Estéticas Dentais (DRED). Dental Press Estética, [S. L.], v. 1, n. 1, p. 40-57, out./dez. 2004.

CASTRO, A. H. L. de et al. Laminados cerâmicos: revisão de literatura. Repositório Institucional UNESP, 2017.

CHU, C. H.; ZHANG, C. F.; JIN, L. J. Tratamento de diastema na linha média maxilar em pacientes adultos. The Journal of the American Dental Association, [S.L.], v. 142, n. 11, p. 1258-1264, nov. 2011.

COSTA, S. A. L. Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, Portugal, jun. 2013. Disponível em: https://sigarra.up.pt/flup/pt/pub_geral.pub_view?pi_pub_base_id=158032. Acesso em: 08 mai. 2024.

FERREIRA, S. S. et al. Restabelecimento estético em dentes anteriores utilizando laminados cerâmicos: revisão da literatura. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 6, n. 11, p. 93084-93095, nov. 2020.

FERRO, A. C. et al. Reabilitação estética anterior com laminados cerâmicos: relato de caso. Research, Society and Development, v. 10, n. 6, e54410616141, 2021.

GOIS, J. N. P. et al. Brida lateral anômala associada a diastema: tratamento cirúrgico – relato de caso clínico. Journal of Oral Investigations, v. 5, n. 3, p. 26-34, ago/nov. 2018.

GOUVEIA, C. G. et al. Facetas diretas de resina composta em dentes anteriores: relato de caso. ClipeOdonto – UNITAU, 9(1):44-50, 2018.

GOYATÁ, F. R. et al. Técnicas alternativas de restauração indireta em resina composta: relatos clínicos. Archives of Health Investigation, v. 7, n. 7, p. 274-280, 2018.

GUERRA, M. L. R. S. et al. Fechamento de diastemas anteriores utilizando resina composta direta: relato de um caso. Revista da Faculdade de Odontologia de Lins, v. 27, n. 1, p. 63-67, 29 jun. 2017. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/Fol/article/view/3029. Acesso em: 08 mai. 2024.

HALIM, H. A relação entre o tratamento ortodôntico e a saúde periodontal. Asian Journal of Pharmaceutical and Clinical Research, v. 13, n. 6, p. 31–34, 2020.

HALIN, N. F. Classificação das resinas compostas. Salusvita, 2000; 19: 113-122.

HENINTZE, S. D. et al. Eficácia clínica de restaurações anteriores diretas: uma meta-análise. Dental Materials, 2015; 31(10): 481-495.

IZOLANI NETO, O. et al. Frenectomia: uma revisão da literatura. Uningá Review Journal, v. 18, n. 3, p. 55, jun. 2014. Disponível em: https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1517. Acesso em: 08 mai. 2024.

KINA JR, L., LUVIZUTO, E. R., MACEDO, A. P. A., KINA, M. Frenectomia com enxerto gengival livre: relato de caso. Revista de Odontologia de Araçatuba, Araçatuba, v. 26, n. 1, p. 61-64, 2005.

KORKUT, B. et al. Fechamento direto de diastema mediano utilizando a técnica de camadas de resina composta: acompanhamento de um ano. Case Reports in Dentistry, v. 2016, p. 1-5, 2016.

LOPES, I. I., de Souza, C. R. G., Batalha, C. P., da Silva Pimenta, Y., Belém, L. C., & Laborda, C. M. Aspectos gerais do diastema e suas abordagens terapêuticas: uma revisão. Brazilian Journal of Development, 6(12), 97971-97983, 2020.

MALENTACCHI, A. et al. Redução de diastema após a extração de dente supranumerário e frenectomia: relato de caso. Odonto, 2020; 28(55): 1-10.

MASHISKI, J. et al, facetas de resina composta ou cerâmicas : uma revisão de literatura. 2019.

PROFFIT, W. Ortodontia Contemporânea. 5. ed. St. Louis: Elsevier, 2012. 754 p.

REIS, G. R., VILELA, A. L. R., SILVA, F. P., BORGES, M. G., SANTOS-FILHO, P. C., & SOUSA MENEZES, M. Abordagem minimamente invasiva em odontologia estética: resina composta versus facetas cerâmicas. Bioscience Journal, 33(1), 238-246, 2017.

SCHWARZ, V. et al. Fechamento de diastema utilizando resina composta. Journal of Oral Investigations, Passo Fundo, v. 2, n. 1, p. 26-31, fev. 2015. Disponível em: https://www.pdfs.semanticscholar.org/e594/112d89e095fec7242c6faa9e08b18b682067.pdf. Acesso em: 08 mai. 2024.

SILVA, I. J. P. et al. Fechamento de diastema interincisal superior associado a dente supranumerário com intervenção ortodôntica: relato de caso clínico. Archives of Health Investigation, p. 130-133, 2019.

SOARES, P. V. et al. Reabilitação estética com facetas cerâmicas laminadas reforçadas por dissilicato de lítio. Quintessence International, v. 45, n. 2, p. 129-133, fev. 2014.

VEIGA, B. S. Substâncias e intervenções que aceleram a movimentação dentária ortodôntica: Revisão da literatura. Repositório Institucional da UFSC, Florianópolis, p. 1-82, jun. 2014


1Discente do curso de Odontologia da Faculdade de Ilhéus, Centro de Ensino Superior, Ilhéus, Bahia. E-mail:  aliceveloso77@outlook.com
2Docente do curso de Odontologia da Faculdade de Ilhéus, Centro de Ensino Superior, Ilhéus, Bahia. E-mail: murillofmatos@hotmail.com