ABORDAGEM SEGURA DO ENFERMEIRO À PARTURIENTE ADOLESCENTE COM RISCO DE ECLÂMPSIA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

SAFE NURSING APPROACH TO ADOLESCENT PARTURIENTS AT RISK OF ECLAMPSIA: AN INTEGRATIVE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202411261423


Camila Costa de Almeida1
Kethellen Pereira da Paixão2
Rodolfo José Vitor3


RESUMO

Introdução: A eclâmpsia é uma doença acometida por gestantes após a 20° semana sendo antecedida pela pressão arterial; para que o parto seja seguro é imprescindível uma abordagem segura do enfermeiro e a equipe multidisciplinar garantindo uma diminuição nas taxas de mortalidade materno-fetais. Objetivo: Apresentar uma revisão abrangente das melhores práticas e diretrizes no cuidado à parturiente adolescente com risco de eclampsia sob a assistência doo enfermeiro. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura com 10 artigos científicos dentro da Pubmed, BVS e Google acadêmico na língua portuguesa publicados no período de 2017 à 2023. Resultados: Percebe-se que adolescentes tem uma porcentagem maior de chances de desenvolver uma gestação de risco pela falta de apoio familiar, fatores socioeconômicos, fatores psicológicos, desenvolvimento físico, falta de acesso à educação e ausência de cuidados pré-natais. Conclusão: A implementação de protocolos de atendimento específicos e a capacitação da equipe traz benefícios para a paciente. A escuta qualificada e o acolhimento do enfermeiro estabelecem vínculos de confiança que permitem uma adesão melhor ao tratamento.

Palavras-chave: Gestação  de alto risco, gravidez na adolescência e Eclâmpsia.

ABSTRACT

Introduction: Eclampsia is a disease affected by pregnant women after the 20th weekand  is preceded by blood pressure; for a safe birth to be safe, a safe approach by nurses and the multidisciplinary team is essential, ensuring a reduction in maternal and fetal mortality rates. Objective: To present a comprehensive review of Best practices and guidelines in the care of adolescent parturients at risk of eclampsia under the assistance from the nurse. Methodology: Integrative literature review with 10 scientific within Pubmed, VHL and Google Scholar in the Portuguese language published between 2017 and 2023. Results: It is clear that adolescents have a higher percentage of chances of developing a high-risk pregnancy due to lack of family support, socioeconomic factors, psychological factors, physical development, lack of Access to education and lack of prenatal care. Conclusion: The implementation of specific care protocols and team training brings benefits to the patient. Qualified listening and welcoming from the nurse establish bonds of trust that allow for Better adherence to treatment.

Keywords: High-riskpregnancy, teenage pregnancy and Eclampsia.

INTRODUÇÃO

A consulta pré-natal representa papel fundamental na prevenção e/ou detecção precoce de patologias tanto maternas como fetais, permitindo um desenvolvimento saudável do bebê e reduzindo os riscos da gestante. Na primeira consulta o médico vai pedir alguns exames como exames laboratoriais e ultrassonografia, orienta a mãe sobre hábitos alimentares e até mesmo de estilo de vida, deste modo enfatizamos a importância da consulta no primeiro trimestre (Brasil, 2020).

Estudos mostram que, quanto maior o número de consultas pré-natal, menores são as taxas de hipertensão no período gestacional, e a baixa realização de pré-natais são maiores no grupo de risco como no caso de gestantes adolescentes. Segundo a OMS, é indicado que a gestante faça pelo menos uma consulta no primeiro trimestre, duas no segundo e três no terceiro. (Brasil, 2019).

A gravidez na adolescência é um período desafiador por si só, e quando combinada com complicações como a eclampsia, torna-se ainda mais crítica. A eclampsia, uma condição médica grave caracterizada por convulsões e pressão arterial elevada, afeta mulheres grávidas de todas as idades, incluindo as adolescentes.

Nesse primeiro momento em que a mãe se consulta em uma Unidade Básica de Saúde, o profissional prioriza conhecer a gestante, se houve algum histórico de aborto ou má formação, o histórico familiar, se na família houve casos de doenças gestacionais (como eclampsia ou diabetes) e o cálculo de quantas semanas possivelmente a paciente esteja de acordo com a data da sua última menstruação. (Brasil, 2021).

Durante as consultas são realizados exames específicos, acompanhando o desenvolvimento do feto e oferecendo suporte emocional assegurando que a jornada da gravidez seja bem assistida e resulte em um começo de vida plena e saudável para o recém-nascido. (Brasil, 2019).

A mulher pode apresentar algumas comorbidades durante a gestação, uma delas é a hipertensão gestacional caracterizada pelo aumento da pressão arterial durante a gravidez. Ela geralmente se desenvolve após a vigésima semana de gestação e pode não apresentar sintomas evidentes.(Costa et al.,2023).

Realizar a monitorização da pressão arterial regularmente durante a gravidez é crucial para detectar e gerenciar essa condição. Em casos mais graves, pode evoluir para a eclâmpsia que é decorrente da  pré-eclâmpsia, caracterizada principalmente pela convulsão, trás riscos tanto para a mãe quanto para o bebê. A cura da doença é somente o parto, o que é um ponto negativo tendo em vista complicações no parto que pode afetar a vida da mãe e a prematuridade que afeta a vida do bebê. (Brasil, 2024).

A abordagem do enfermeiro varia de acordo com a gravidade da PE, a idade gestacional e a saúde do feto. Na APS no momento em que a mulher queixa-se dos sintomas relacionados à doença gestacional, que tem potencial agravante para uma eclâmpsia é administrado como medicação de primeira linha o Sulfato de Magnésio, que tem como ação a prevenção das convulsões considerando uma PE ou como tratamento da eclâmpsia. O magnésio age na vasodilatação das artérias aumentando o fluxo sanguíneo cerebral e assim promovendo uma neuroproteção materna. (Cirilo et al.,2021).

A parturiente adolescente enfrenta vários desafios após o nascimento do bebê, tendo a imaturidade e insegurança como seus aliados. A amamentação exclusiva é um obstáculo para essas mães, segundo (Neto,2018) , adolescentes tem maior dificuldade em manter a amamentação até os seis meses. A OMS elenca como principais riscos para o RN quando nascidos de mães adolescentes a ausência da amamentação por quaisquer motivo, sendo assim imprescindível o cuidado e acompanhamento dos enfermeiros com essas mães no período do puerpério.

O presente estudo justifica-se pela a importância do acompanhamento e abordagem segura da parturiente com eclâmpsia especificamente na adolescência(entre 12 e 18 anos). É fundamental adotar uma abordagem segura e eficaz para o manejo da parturiente adolescente com risco de eclâmpsia, visando garantir a saúde materna e a melhor evolução possível da gestação.(Domingues et al.,2023).

Diante disso, objetiva-se apresentar uma revisão abrangente das melhores práticas e diretrizes no cuidado à parturiente adolescente, destacando a importância da prevenção, diagnóstico precoce, tratamento adequado e suporte psicossocial durante todo o processo de assistência.(livramento et.al.,2019).

METODOLOGIA

O estudo apresentado trata-se de uma revisão integrativa de literatura. Realizada a comparação dos dados informativos, coletados através de artigos científicos publicados no período de  2018 á 2023 e sites do ministério da saúde, sendo analisados diante da relevância para a sintetização das informações. Para Malhotra (2001, p. 106), a pesquisa exploratória é um tipo de pesquisa que tem como principal objetivo o fornecimento de critérios sobre a situação- problema enfrentada pelo pesquisador e sua compreensão. Sendo relevante na enfermagem, pois trás embasamento para profissionais em suas práticas.

Para a sintetização do presente estudo, foram seguidos 6 etapas que fazem parte do processo de elaboração da revisão integrativa. A primeira etapa é a identificação do tema, e a seleção da questão de pesquisa. Foi utilizado o PICO, que significa P- população, paciente, I-intervenção, indicação, C-Procedimento padrão, O-desfecho. Sendo assim, dentro do nosso tema proposto “ Abordagem segura à parturiente adolescente com risco de eclâmpsia”, a questão da pesquisa é: Quais serão as estratégias e intervenções mais seguras e eficazes para a abordagem da parturiente adolescente com risco de eclâmpsia visando a prevenção de complicações e a promoção da saúde materna e neonatal?

A segunda etapa são os critérios de inclusão e exclusão utilizados para a busca na literatura. Os critérios de inclusão para esta revisão foram: artigos escritos em língua portuguesa e inglês, artigos publicados nos anos de 2018 a 2023 que tratam especificamente sobre o tema da pesquisa. Os critérios de exclusão foram: artigos incompletos e fechados, artigos publicados ao ano de 2017 e inferiores a ele, e artigos pagos. O material será colhido com base nos dados da BVS e Google acadêmico que discorram sobre os procedimentos que foram comparados a combinação entre os seguintes descritores: “Pregnancy Women or Pregnancy, High- Risk” and “(Pregnancy in Adolescence or Adolescent development)” and “Pre- eclampsia”.

A terceira etapa é a definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados. Foram extraídos as seguintes informações: título, ano de publicação, metodologia, resultados e principais conclusões. Logo em seguida foram aplicadas a quarta etapa que visa a avaliação dos estudos incluídos na revisão integrativa, os resultados foram realizados através de uma análise comparativa entre os artigos e serão criados quadros com o intuito de responder os objetivos da pesquisa.

A quinta etapa é a interpretação. Os resultados dos estudos foram interpretados por meio de artigos dos autores selecionados de forma que se entenderam os resultados expostos pelo os mesmos. Os dados também foram comparados com literaturas referentes ás legislações e manuais governamentais.

Finalizando com a sexta etapa esta revisão será apresentada conforme as etapas descritas acima como forma de trabalho de conclusão de curso bacharel em enfermagem.

Inicialmente foram encontrados 886 artigos nas bases de dados pesquisados, sendo 80 Pubmed e 806 BVS, sem aplicação dos critérios de elegibilidade. Após aplicação dos filtros (nos últimos 5 anos, português e inglês, resultou em 245 na Pubmed, sendo excluídos 641 artigos que não se encaixavam nos critérios estabelecidos. Com o resultado colhido através da aplicação do filtro, os artigos foram exportados para a plataforma Rayyan, no qual foram exportados 245 artigos, excluídos 33 artigos e incluídos 19 artigos, sendo eles com dados de outros países, gravidez com idade maior que 18 anos.

Resultados e Discussão

Com base nos critérios de elegibilidade, foi realizado a leitura na íntegra dos 67 artigos resultantes, sendo10artigosescolhidospararealizararevisãointegrativa,os quais seguiram nossos critérios preestabelecidos de acordo com o tema da revisão integrativa proposta no presente trabalho. Artigos pagos, dados apresentados de outros países que não seja o Brasil, gravidez com idade maior que 18 anos foram excluído. Compondo, assim, a amostra final deste estudo conforme o fluxograma prisma da Figura -1.

Figura- 1 -Fluxograma do tratamento dos dados de estudo – 2024

Fonte: Adaptado do PRISMA-2020

O quadro abaixo foi divido em 4 colunas, onde respectivamente foram citados os autores e ano dos artigos coletados, o país e o título em que o artigo foi apresentado com as respectivas proposições.

Quadro 1:Artigos e suas respectivas proposições utilizados no estudo, 2024.

Autor/AnoPaísTítulodoartigo/documentoProposições
BrosensI,MuterJ,Gargett CE, Puttemans P, Benagiano G,BrosensJJ.,2017BélgicaO impacto da imaturidade uterina nas síndromes obstétricas na adolescência.O artigo de Brosens et al. (2017) examina como a decidualização e a regeneração do endométrio afetam condições como endometriose e infertilidade, influenciando a implantação embrionária e a gravidez. Ele também destaca a importância das células-tronco endometriais para regeneração e possíveis tratamentos ginecológicos.
Bakwa-Kanyinga F, Valério EG, Bosa VL, Alfama CO, Sperb M, Capp E,VettorazziJ.,2017BrasilGravidez na adolescência: resultados maternos e fetais em pacientes com e sem pré-eclâmpsia.O artigo analisa adolescentes grávidas com e sem pré-eclâmpsia. O estudo conclui que a pré-eclâmpsia aumenta o risco de complicações graves para as mães e os fetos, como parto prematuro e maior mortalidade perinatal. Ele destaca a importância dos cuidados pré-natais para melhorar esses resultados.
CIRILO, M. V. da S. P et al.,2021BrasilTerapia com sulfato de magnésio no controle e prevenção de convulsões associadas a pacientes com pré- eclâmpsia Analisa o uso do sulfato de magnésio para prevenir e controlar convulsões em pacientes com pré-eclâmpsia, mostrando sua eficácia na prevenção da eclâmpsia e destacando seu papel como tratamento padrão.
COSTAetal.,2023BrasilManual da Gestação de Alto RiscoOferecer orientações para o manejo de complicações em gestantes, abordando diagnósticos e tratamentos para minimizar riscos à mãe e ao feto em condições como hipertensão e diabetes gestacional.
Domingues RMSM, Viellas EF, Dias MAB, Torres JA, Theme-Filha MM, Gama SGN et.alBrasilAdequação da assistência pré-natal segundo as características maternas no BrasilAnalisa a adequação da assistência pré-natal no Brasil, evidenciando disparidades relacionadas a características maternas.
LIVRAMENTOet al.,2019Brasil  Percepção de gestantes acerca do cuidado pré-natal na atenção primária à saúde.O artigo examina como gestantes enxergam o atendimento pré-natal na atenção primária, mostrando que, apesar de apreciarem os cuidados, enfrentam dificuldades como a escassez de informações e suporte emocional.  
    NETO,2018BrasilA amamentação e a alimentação complementar de filhos de mães adolescentes são diferentes das de filhos de mães adultasMães adolescentes tem menor adesão a amamentação exclusiva até os 6 meses de vida do bebê.    
Olaya-Garay SX,elásquez-TrujilloPA, Vigil-DeGraciaP.,2017ColombiaPressão arterial em pacientes adolescentes com pré-eclâmpsia e eclâmpsia.O estudo ressalta a importância do monitoramento cuidadoso da pressão arterial em gestantes adolescentes para prevenir complicações graves e melhorar os resultados para mães e bebês.
RoopnarinesinghS, AliA, Bassaw B. 2017ÍndiaA gravidez na adolescência é perigosa?A gravidez precoce pode comprometer suas oportunidades educacionais e profissionais. O estudo enfatiza a importância de programas de apoio e educação para ajudar a mitigar esses riscos e melhorar a saúde materna e infantil.
Sarkar CS, GiriAK, Sarkar B.2018ÍndiaResultado da gravidez e do parto na adolescência: um estudo retrospectivoOs resultados indicam que essas mães enfrentam riscos elevados de complicações, como pré-eclâmpsia e parto prematuro, além de altas taxas de cesarianas.

Fonte: Autores da pesquisa

Segundo BROSENS,2017, no artigo ele contextualiza o impacto da imaturidade uterina relacionado as síndromes obstétricas na adolescência. A Decidualização e a regeneração do endométrio afetam condições como endometriose e infertilidade, influenciando a implantação embrionária e a gravidez. A imaturidade uterina é uma das maiores causas de parto prematuro entre adolescentes, uma vez que o corpo não está preparado para gerar uma vida.

Comparando adolescentes que não realizaram consultas pré natais por qualquer motivo e adolescentes que realizaram todo o acompanhamento, Bakwa-Kanyinfaf,2017, concluiu seu estudo enfatizando que a pré-eclâmpsia aumenta o risco de complicações graves para as mães e os fetos, como parto prematuro e maior mortalidade perinatal. A saúde da mãe e do feto depende do cuidado e importância que a mesma dá ao pré-natal.

A abordagem do enfermeiro vai além de uma simples consulta, a escuta ativa ajuda as pacientes a se sentirem acolhidas, sanando suas dúvidas e medos. A gestante mesmo sabendo da importância do atendimento pré-natal na atenção primária enfrentam dificuldades como a escassez de informações e suporte emocional.(Livramento et, al 2019)

Uma das terapias adotadas pelo enfermeiro como abordagem segura à parturiente é o monitoramento cuidadoso e contínuo da pressão arterial, com o objetivo de prevenir complicações graves e melhorar os resultados para mães e bebês, assegurando assim uma gestação saudável. (Oloyagaraysx, élasquez- trujilopa, vigil-degraciap.,2017)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo diante do aumento da incidência de complicações gestacionais em jovens, tem grande relevância para os profissionais da saúde que tem um papel fundamental de garantir uma diminuição no índice de mortalidade materno-fetais no Brasil.   

Segundo dados do Ministério da Saúde, é possível pontuar que 66% das gestações entre adolescentes são indesejáveis, indicando que as condições para que isso aconteça são: falta de informação, educação sexual, falta de apoio familiar e da comunidade em que vive. Mesmo que tenha uma porcentagem de jovens que planejem a gestação, a gestação precoce não deixa de trazer riscos, aumentando as chances de morte materna e infantil, risco de parto prematuro, anemia, aborto espontâneo, eclampsia e depressão pós-parto. O desenvolvimento imaturo do corpo da mãe interfere diretamente na gestação.

A partir da revisão da literatura e da análise dos dados encontrados, foi possível concluir que a implementação de protocolos de atendimento específicos e a capacitação da equipe traz benefícios para a paciente. A escuta qualificada e o acolhimento do enfermeiro estabelecem vínculos de confiança que permitem uma adesão melhor ao tratamento. Os resultados evidenciam que a identificação precoce dos sinais de risco e o monitoramento adequado são essenciais para prevenir a eclâmpsia e suas complicações.

 A necessidade de uma busca ativa dos profissionais de saúde e uma educação sexual nas escolas podem ajudar no combate a gravidez prematura. De 01 à 08 de Fevereiro, é instituída pela Lei n° 13.798/2.019 a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência. Tem o objetivo de disseminar informações sobre medidas preventivas e educativas que contribuam para a redução da incidência da gravidez na adolescência.

Torna-se necessário, como sugestão, que o enfermeiro tenha uma educação continuada, com o objetivo de preparar-se profissionalmente para poder alertar e ensinar suas pacientes sobre a doença hipertensiva específicas gestacionais e como identificá-las, permitindo assim que as gestantes iniciem precocemente o tratamento e tenha um parto seguro e um início de vida saudável.

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1Discente do Curso Superior de Enfermagem do Instituto Ensino Superior de Brasília – IESB Campus Oeste e-mail:
2Discente do Curso Superior de Enfermagem do Instituto Ensino Superior de Brasília – IESB Campus Oeste e-mail:
3Docente do Curso Superior de Enfermagem do Instituto Ensino Superior de Brasília – IESB Campus Oeste. Mestre em Ciências Ambientais, Saúde e Sociedade (PUC-GO). e-mail: vitor.rodolfo@gmail.com