Letícia de Souza Cardoso¹ Douglas Silva Ataide²
- Discente finalista do curso de Fisioterapia do centro universitário-FAMETRO
- Docente e orientador do curso de Fisioterapia de centro universitário-FAMETRO
RESUMO
Introdução: A incontinência urinária é definida como qualquer perda de urina e tem como tratamento conservador a fisioterapia que trabalha de forma direta no fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico e reeducação do períneo. Objetivo: Verificar se a utilização dos Exercícios de Kegel no tratamento fisioterapêutico promoveu benefícios para mulheres com incontinência urinária. Metodologia: O presente estudo tratou-se de uma pesquisa bibliográfica, no qual foram selecionados 8 artigos científicos, encontrados nas bases de pesquisas Scielo, PEDro Lilac’s, Pubmed e ScienceDirect, dos anos de 2010 a 2019. Foi utilizado como critério de incluso: artigos publicados de 2010 a 2019; publicados na língua portuguesa, espanhola e inglesa; artigos que falavam sobre o tratamento fisioterapêutico; e como critério de exclusão: artigos que não retratassem sobre A utilização dos exercícios de Kegel no tratamento fisioterapêutico de mulheres com IU; estudos que utilizaram tratamentos diferentes da fisioterapia; artigos publicados anteriormente ao ano 2010. Resultados:De acordo com os resultados da pesquisa, 6 autores apresentaram que houve um aumento significativo da força muscular do assoalho pélvico. Enquanto 4 autores relataram que os exercícios proporcionaram uma diminuição significativa na perda de urina, 1 autor demonstrou que houve um ganho de controle da contração da musculatura e outro que houve resistência. Diante disso, pode-se comprovar que o desfecho dos tratamentos foi positivo para as pacientes. Conclusão: Através deste estudo, concluiu-se que o exercício de Kegel voltado para a reabilitação da IU é eficaz e promove benefícios para as pacientes.
Palavras-Chave: Exercício de Kegel. Incontinência urinária. Fisioterapia.
ABSTRACT
Introduction: Urinary incontinence is defined as any loss of urine and is conservative treated by physiotherapy that works directly to strengthen the muscles of the pelvic floor and re-educate the perineum. Objective: Demonstrate whether the use of Kegel exercise in physiotherapy has promoted benefits for women with urinary incontinence. Methodology: The present study was a bibliographic research, in which they were selected 8 scientific artides were selected, found in the research bases Scielo, PEDro, Lilac´s, Pubmed and Sciencedirect, from the years 2010 to 2019. The inclusion criteria used were: articles published from 2010 to 2019; published in Portuguese, Spanish and English; articles that talked about physical therapy treatment; and as exclusion criteria: articles that did not portray the use of Kegel exercises in the physiotherapeutic treatment of women with UI; studies that used treatments other than physical therapy; articles published prior to 2010. Results: According to the research results, 6 authors showed that there was a significant increase in the muscular strength of the pelvic floor. While 4 authors reported that exercise provided a significant decrease in urine loss, 1 author demonstrated that there was a gain in control of muscle contraction and another that there was resistance. Therefore, it can be seen that the treatment outcome was positive for the patients. Conclusion: Through this study, it was concluded that the Kegel exercise aimed at UI rehabilitation is effective and promotes benefits for patients.
Keywords: Kegel exercise; Urinary incontinence; Physiotherapy.
INTRODUÇÃO
A incontinência urinária (IU), segundo o comitê de Padronização da Sociedade Internacional de Continência, é definida como qualquer perda involuntária de urina. É classificada em três tipos principais: a incontinência urinária de esforço (IUE), quando ocorre perda da urina durante algum esforço que aumente a pressão intra-abdominal, como tosse, espirro ou exercícios físicos; a urge-incontinência (IUU), caracterizada pela perda de urina acompanhada por forte sensação de urgência para urinar; e a incontinência mista (IUM), quando há queixa de perda associada à urgência e também aos esforços (MELO et al., 2012).
De acordo com Dias et al., (2016), com a IU o processo fisiológico acaba sendo alterado por conta da intercorrência no assoalho pélvico. O AP da mulher tem papeis e funções importantes para o funcionamento, como o papel na eliminação da urina e fezes, dá suporte no decorrer da gestação e no parto e na estabilização pélvica durante a marcha. Tem como principal função a sustentação da bexiga, útero e reto. Com a IU o processo fisiológico acaba sendo alterado por conta da intercorrência no AP.
As repercussões no estilo de vida das mulheres com IU são numerosas, normalmente elas sofrem com problemas físicos, econômico e psicossociais, que interferem no convívio social, profissional, sexual e familiar. Estes problemas contribuem para que ocorram restrições das atividades do lar, perda da confiança em si, vergonha e medo de apresentar um episódio em público, ou na participação dos eventos sociais com amigos e familiares, frustrações e limitações no desenvolvimento do trabalho profissional e disfunção sexual se estiverem molhadas (PAULA, 2011).
Souza et al., (2011), relata que o tratamento fisioterapêutico para IU deve ser colocado como linha de primeira opção de intervenção a ser utilizada, por se tratar de uma técnica conservadora, não invasiva e de baixo custo, evitando riscos à pacientes, além da sua eficácia que é comprovada. Portanto, a terapia por exercícios é uma técnica para obter resultados mais eficazes através da contração e relaxamento da musculatura do AP.
Segundo Silva e Oliva (2011), o Exercício de Kegel é um método bastante utilizado para o tratamento da IU, pois trabalha de forma direta no fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico e oferece uma reeducação do períneo que vem proporcionando benefícios na vida das mulheres acometidas com o distúrbio.
Diante da alta prevalência de IU em mulheres, deu-se a importância de pesquisar e demonstrar a utilização do exercício de Kegel no tratamento fisioterapêutico, o objetivo dessa pesquisa é verificar os benefícios desta técnica nessa população.
METODOLOGIA
Para construção desta pesquisa, foi realizado um levantamento bibliográfico, acerca dos assuntos mencionados, baseados em literatura de estudos em forma de livros, revistas especializadas, pesquisas eletrônicas e pesquisas escritas. Trata-se de uma pesquisa de revisão de literatura bibliográfica que utilizou-se como método o tipo hipotético dedutivo com objetivo descritivo de natureza quantitativa não experimental.
Para elaboração desta pesquisa obteve-se como construção dos seguintes critérios de inclusão: artigos publicados a partir de 2010 a 2019; publicados na língua portuguesa, espanhola e inglesa; artigos que falavam sobre o tratamento fisioterapêutico na IU; e como critérios de exclusão: artigos que não retratassem sobre A utilização dos Exercícios de Kegel no tratamento fisioterapêutico de mulheres com incontinência urinária; estudos que utilizaram tratamentos diferentes da fisioterapia; artigos publicados anteriormente ao ano 2010. Assim a construção geral da pesquisa ocorreu de agosto a dezembro de 2019.
O presente estudo foi realizado por meio de uma revisão de literatura com busca de dados disponíveis nas bases dispostas na internet como: Scielo, PEDro Lilac’s, Pubmed e ScienceDirect, revistas especializadas, livros publicados a partir de 2010. Os arquivos utilizados estavam em PDF ou no World e os artigos foram pesquisados, salvos e separados de acordo os descritores citados, para garantir assim que todos os artigos encontrados estivessem de acordo com o assunto da pesquisa.
Na busca foram encontrados 389 artigos científicos referente ao assoalho pélvico, cinesioterapia, anatomia do AP e tratamento fisioterapêutico, 381 foram excluídos por serem artigos de revisão e por não utilizarem o exercício de Kegel como tratamento. Os descritores em Ciência e saúde (DeCS) utilizados foram: Incontinência urinária, Exercício de Kegel e Fisioterapia para efetivação da busca por artigos, que enfatizem a temática estudada e publicadas a partir de 2010.
RESULTADOS
Tabela 1: Principais resultados encontrados pelos autores no desfecho da aplicação dos exercícios
Ano/Autor | Metodologia | Resultado |
2018 Nilsen et al., | Estudo de coorte prospectivo 60 mulheres com IUE foram submetidas ao tratamento fisioterapêutico com utilização de dispositivo intravaginal associado ao exercício de Kegel. | Redução do vazamento de urina; Aumento da força muscula do AP. |
2014 Pereira et al., | Relato de caso 1 paciente do sexo feminino foi submetida ao exercício de Kegel associado a ginástica hipopressiva, no qual foi realizado 30 sessões, 5 vezes por semana, com duração de 45 minutos cada. | Controle do esfíncter; Progressão de força muscular do AP; Resistência da musculatura do AP. |
2014 Roda et al., | Ensaio randomizado. Foi aplicado esferas vaginais associadas ao exercício de Kegel em 65 mulheres acompanhada por 6 meses, realizados 2 vezes ao dia, 5 dias por semana em casa. | Diminuição na frequência e quantidade de vazamento de urina. |
2014 Cavkayatar et al., | 72 mulheres realizaram o exercício de Kegel para tratamento fisioterapêutico da IU. Foram 10 séries de contrações por dia de 10 repetições, por 8 semanas. | Aumento da força muscular do assoalho pélvico. |
2013 Eder. | Estudo prospectivo Um total de 69 mulheres foram submetidas ao tratamento fisioterapêutico com o uso do dispositivo EmbaGYN associado ao exercício de Kegel. | Redução na perda de urina. |
2011 Correia et al., | Estudo randomizado controlado. 30 mulheres participaram do estudo para fortalecimento do AP. utilizando o exercício de Kegel em 12 sessões com duração de 1 hora cada. | Diminuição da perda de urina; Controle da contração dos músculos do AP; Aumento da força da musculatura do AP. |
2011 Kashanian et al., | Ensaio randomizado Aplicação do exercício de Kegel associado ao dispositivo Kegelmaster, em 85 mulheres, com duração de 12 semanas, 2 vezes ao dia de 15 minutos cada sessão. | Aumento da força da musculatura do AP; Diminuição do número de passagem urinária. |
2011 Silva et al., | Estudo de caso Neste estudo foi realizado exercício de Kegel associado ao cone vaginal em 1 paciente do sexo feminino, submetida a 10 sessões de fisioterapia, 3 vezes por semana, com duração de 1 hora cada. | Redução na perda de urina. |
De acordo com os resultados da pesquisa, 6 autores apresentaram que houve um aumento significativo da força muscular do assoalho pélvico. Enquanto 4 autores relataram que os exercícios proporcionaram uma diminuição significativa na perda de urina, 1 autor demonstrou que houve um ganho de controle da contração da musculatura e outro que houve resistência. Diante disso, pode-se comprovar que o desfecho dos tratamentos foi positivo para as pacientes.
DISCUSSÂO
Correia et al., (2011), objetivou mostrar os efeitos do treinamento do assoalho pélvico em um grupo de mulheres com IU, utilizando somente a cinesioterapia (exercício de kegel) como método de tratamento. 30 mulheres foram recrutadas e divididas em dois grupos: grupo cinesioterapia (KG) (n:20) e grupo controle (GC) (n:15). Todas as mulheres foram avaliadas e foi constatado IU leve em 93,33% do GC e 100% do KG. Tais grupos foram divididos em: protocolo KG que realizaram o exercício em 12 sessões de uma hora, uma vez por semana. Os exercícios foram evoluindo de acordo com a necessidade, como aumento de repetições, posição e contração da musculatura, já o GC não recebeu tratamento no momento correspondente. Após esse intervalo, o grupo participou da avaliação e posteriormente foram encaminhados para o tratamento fisioterapêutico. Ao final do tratamento foi realizado uma nova avaliação em ambos os grupos, 60% das mulheres do grupo KG tornaram-se continentes de urina e ocorreu uma diminuição da perda da urina, o GC não apresentou diferenças importantes no resultado final.
Nessa perspectiva, Cavkaytar et al., (2014) utiliza em seus estudos o mesmo método que Correia., (2015), porém, com 72 pacientes do sexo feminino que realizaram o exercício em casa sem supervisão do fisioterapeuta, sendo 10 séries de 10 repetições por dia, por 8 semanas. Vale ressaltar que as mesmas foram ensinadas a realizar os exercícios e consequentemente aprenderam usar a musculatura de forma correta, confirmando assim, a tese de que o exercício de Kegel consegue propiciar uma melhor qualidade de vida para as mulheres que se submetem ao tratamento fisioterapêutico para IU. Todavia, há uma melhora maior em mulheres com incontinência urinaria de esforço, em relação a mulheres com incontinência urinaria mista.
Nesse sentido, Pereira et al., (2014) estar de acordo com autores e resolveu acrescentar a ginástica hipopressiva ao exercício de Kegel para fortalecimento e resistência do períneo, em 1 paciente do sexo feminino, de 13 anos de idade, com diagnóstico de IUE. Após avaliação foi iniciado a fisioterapia, que incluiu 30 sessões, 5 vezes por semana com duração de 45 minutos cada. Ao início do tratamento a paciente apresentava grau de força III, segundo a Escala de Oxford e grau III de resistência no Stop Teste para interrupção da urina. Após a intervenção fisioterapêutica, foi constatado uma progressão para grau IV de força muscular e grau V de resistência, obtendo assim, a interrupção total do jato de urina. No entanto, para Pereira et al., (2014), os exercícios para o AP são mais positivos quando há um acompanhamento de um fisioterapeuta.
Nota-se que os estudos acima citados mostram que os sintomas da IU melhoram significativamente usando o método de Kegel, Eder (2014), por sua vez, resolveu utilizar o exercício de Kegel associado ao dispositivo EmbaGYN, em 69 mulheres por 12 semanas, que resultou diretamente numa redução na perda de urina por dia de 9,1 g para 3,0 g (67%), demonstrando assim, que o exercício associado ao dispositivo também viabiliza um tratamento de forma otimista.
Do mesmo modo, o treinamento da musculatura do assoalho pélvico com mecanossinais de vibração que aumenta os mecanismos de mecanotransdução sobrepostos durante os exercícios de Kegel, reduziu significativamente a quantidade de perda de urina e a prevalência de IUE, após 4 e 6 semanas de 5 minutos de treinamento diário. Por causa dos benefícios positivos do tratamento, a eletroestimulação mecânica sobreposta durante os exercícios de Kegel pode oferecer um tratamento conservador simples, mas eficaz (NILSEN et al., 2018).
Os autores concordam que o exercício de Kegel proporciona melhora significativa para as pacientes, diante disso, Silva et al., (2011), realizou um estudo e associou o exercício ao uso do cone vaginal, com 1 uma mulher de 59 anos com IUU, que foi submetida a avaliação fisioterapêutica e constatou grau 2 de força muscular de acordo com a escala de Ortiz, e perda moderada de urina de 35 g. O tratamento ocorreu em 10 sessões, 3 vezes por semana, com duração de 1 hora. Ao final das sessões foi feita uma reavaliação que constatou um aumento de força da musculatura para grau 3 e diminuição da perda urinária para 25 g.
Dessa forma, Roda et al., (2014), realizou um estudo com 65 pacientes que foram divididas em 2 grupos: grupo de tratamento (GT) (n: 35) e grupo controlo (GC) (n: 30), no qual foram acompanhadas por 6 meses, e realizaram o exercício de Kegel associado a esferas vaginais por 2 vezes ao dia, 5 dias por semana. Apesar da eficácia do estudo, não houve uma diferença significativa entre os grupos, porém, as participantes obtiveram uma redução na quantidade de perda de urina.
As mulheres do estudo encontraram alguns desses métodos difíceis e relataram alguns efeitos adversos. O treinamento muscular do assoalho pélvico (PFMT) foi considerado mais eficaz do que o cone vaginal, estimulação elétrica ou nenhum tratamento. Os pesquisadores propuseram que o PFMT é um tratamento seguro e eficaz para a IUE e deve ser a primeira linha dos tratamentos conservadores assistido como outros dispositivos especiais tem sido considerado como outro método para melhorar a IUE (KASHANIAN et al., 2011).
CONCLUSÃO
Através deste estudo, concluiu-se que o exercício de Kegel para o tratamento fisioterapêutico em mulheres com IU promoveu os seguintes benefícios: diminuição dos sintomas, fortalecimento da musculatura pélvica, controle da bexiga e melhor qualidade de vida para as mesmas.
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