THE USE OF ALOE VERA IN THE TREATMENT AND HEALING OF WOUNDS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7838433
Sannya Paes Landim Brito Alves1
Francisca Antonia da Silva2
Lohana Vidaurre Salvatierra3
Lênio Airam De Pinho4
Edmundo Machado Ferraz Neto5
Daniel Aparecido dos Santos6
Miguel Afonso da Silva Patriota7
Bruna Santos Togni8
Lícia Gabrielle Gomes de Oliveira9
Lívia Maria Figueiredo Teles de Araújo10
Rafaella Fernanda Roesler11
Orientador: Rodrigo Daniel Zanoni12
RESUMO
INTRODUÇÃO: Feridas são interrupções da continuidade cutânea, ocasionadas por afecções clínicas ou traumatismo. O processo de cicatrização de feridas é um fenômeno complexo, dinâmico e comum em todas as feridas, independentemente do tipo de etiologia. O uso de plantas medicinais é uma prática milenar articulada com a sabedoria popular que está inserida nos eixos de cultura e saúde de uma população. No que tange ao tratamento de ferimentos e lesões sua utilização não se difere. A Aloe vera, popularmente chamada de babosa, possui ações anticancerígenas, anti-inflamatórias, antimicrobianas, antioxidantes e antisséptica. OBJETIVOS: Este estudo teve como objetivo investigar e analisar as evidências científicas acerca da aplicabilidade e atuação da Aloe vera no processo de cicatrização. METODOLOGIA: Trata-se de uma Revisão integrativa da literatura, de natureza qualitativa, descritiva, nas seguintes bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online/PUBMED (MEDLINE); Web Of Science; EMBASE; Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). RESULTADOS E DISCUSSÃO: A amostra final foi composta por dez estudos. Extraíram-se, destes, quatro (40%) da base de dados EMBASE, três (30%) da MEDLINE/PubMed e três (30%) da Web of Science. Os resultados dos estudos levantados demonstraram dados estatísticos significativos da Aloe vera no processo de cicatrização em diversos sujeitos e cenários. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Os resultados obtidos nesta revisão apontam os benefícios da Aloe vera como intervenção terapêutica em feridas além de fomentar a continuação de pesquisas sobre esta planta medicinal, avaliando sua toxicidade e associação com outros compostos e substâncias.
PALAVRAS-CHAVE: Plantas medicinais; Aloe vera; Cicatrização de Feridas
ABSTRACT
INTRODUCTION: Wounds are interruptions of the skin continuity, caused by clinical conditions or trauma. The wound healing process is a complex, dynamic and common phenomenon in all wounds, regardless of the type of etiology. The use of medicinal plants is an ancient practice articulated with popular wisdom that is inserted in the axes of culture and health of a population. With regard to the treatment of wounds and injuries, its use is not different. Aloe vera, popularly called aloe vera, has anticancer, anti-inflammatory, antimicrobial, antioxidant and antiseptic actions. OBJECTIVES: This study aimed to investigate and analyze the scientific evidence about the applicability and performance of Aloe vera in the healing process. METHODOLOGY: This is an integrative literature review, of a qualitative, descriptive nature, in the following databases: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online/PUBMED (MEDLINE); Web Of Science; BASE; Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences (LILACS) via the Virtual Health Library (VHL). RESULTS AND DISCUSSION: The final sample consisted of ten studies. Of these, four (40%) were extracted from the EMBASE database, three (30%) from MEDLINE/PubMed and three (30%) from the Web of Science. The results of the surveyed studies showed significant statistical data of Aloe vera in the healing process in different subjects and scenarios. FINAL CONSIDERATIONS: The results obtained in this review point to the benefits of Aloe vera as a therapeutic intervention in wounds, in addition to encouraging further research on this medicinal plant, evaluating its toxicity and association with other compounds and substances.
KEYWORDS: Medicinal plants; Aloe vera; Wound Healing
1. INTRODUÇÃO
A pele possui como funções principais a regulação térmica, sensibilidade, controle de perda hídrica, além de revestir e delimitar o organismo (SOUZA et al., 2022). É composta por três camadas: epiderme, derme e hipoderme. A camada mais externa é chamada de epiderme, tendo como principal atribuição a proteção contra agentes externos. A derme constitui a segunda camada, sendo abundantemente composta por fibras de colágeno e elastina. É capaz de sustentar a epiderme e participa dos processos patológicos e fisiológicos cutâneos. A hipoderme é a última camada da pele, também chamada de tela subcutânea. Esta possui atribuições endócrinas, agindo como uma reserva de energia, proteção contra choques e alterações térmicas e modelação do corpo (BERNARDO; SANTOS; SILVA, 2019).
A pele é considerada o maior órgão humano, representando cerca de 16% do peso corporal (BERNARDO; SANTOS; SILVA, 2019). O tecido cutâneo frequentemente é sujeito a traumas físicos, químicos, biológicos e mecânicos que podem gerar lesões, rupturas e perda tecidual. Feridas são interrupções da continuidade cutânea, ocasionadas por afecções clínicas ou traumatismo. Suas extensões são variadas e podem ser consideradas agudas, com fácil cicatrização, ou crônicas, quando ultrapassam 6 semanas para cicatrizar (GARBUIO et al., 2018; COSTA et al., 2021).
A cicatrização de feridas da pele é um processo que envolve a regulação de mecanismos celulares, humorais e moleculares, que se inicia após a instalação da lesão e pode durar anos, a depender do grau do comprometimento tecidual. O processo de cicatrização envolve diversos fatores, incluindo pressão, trauma, infecção, necrose, idade e presença de doenças crônicas (GARBUIO et al., 2018; COSTA et al., 2021).
O uso de plantas medicinais é uma prática milenar articulada com a sabedoria popular que está inserida nos eixos de cultura e saúde de uma população. Ao longo dos séculos os produtos naturais de origem vegetal são utilizados para o tratamento de inúmeras doenças. No que tange ao tratamento de ferimentos e lesões sua utilização não se difere, sendo uma alternativa terapêutica devido suas ações cicatrizantes, anti-inflamatórias, antifúngicas, bactericidas, entre outras (PIRIZ et al., 2014; SILVA et al., 2022).
A Aloe vera, popularmente chamada de babosa, é uma planta originária do continente africano pertencente à família Liliaceae e suas propriedades bioativas são amplamente reconhecidas no mercado farmacêutico e estético. Relata-se que esta planta medicinal possui cerca de 75 ativos, englobando enzimas, minerais, saponinas, ácidos salicílicos, lignina e aminoácidos (BARBOSA-FILHO et al, 2022). Múltiplos estudos farmacológicos descrevem as inúmeras propriedades curativas da babosa, como atividades anticancerígena, anti-inflamatória, antimicrobiana, antioxidante e antisséptica (SOUSA; NEVES; ALVES, 2020; RIBEIRO et al., 2022).
À vista disso, este estudo teve como objetivo investigar e analisar as evidências científicas acerca da aplicabilidade e atuação da Aloe vera no processo de cicatrização.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
Trata-se de uma Revisão integrativa da literatura, de natureza qualitativa, descritiva, seguindo os seguintes passos: 1- identificação do tema e seleção da hipótese ou questão de pesquisa; 2- busca na literatura; 3- extração de dados; 4- análise crítica dos estudos incluídos; 5- interpretação dos dados; 6- apresentação da revisão integrativa (DANTAS et al., 2021). As bases de dados utilizadas foram: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online/PUBMED (MEDLINE); Web Of Science; EMBASE; Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).
A formulação da questão norteadora se deu por meio da estratégia PICO (P – Population; I – Intervention; C – Comparison; O – Outcomes), no qual (P): Feridas; (I) – Aloe vera; (C) – Tratamento de feridas sem o uso do Aloe vera; (O) – Melhor e cicatrização de feridas. Assim, sendo formulada a seguinte pergunta: quais são as evidências científicas acerca da atuação da Aloe vera no processo de cicatrização?
Visando integrar a estratégia para busca dos estudos, foram selecionados descritores controlados (indexados nas respectivas bases de dados), por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH Terms), e termos alternativos, apresentados no Quadro 1. Os descritores foram combinados entre si com o conector boleano “OR” e cruzados com o conector boleano “AND” dentro da estratégia PICO.
Quadro 1. Expressão de busca nas bases de dados pesquisadas
Fonte: Dados coletados pelos autores, 2023.
O acesso às bases de dados foi possível através do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e, através da importação dos artigos para o software Rayyan (https://rayyan.qcri.org), foi possível a retirada dos artigos duplicados e a seleção dos demais artigos. A seleção foi realizada independentemente por dois revisores, sendo inicialmente feita a leitura do título e resumo. Caso não se chegasse ao consenso, um terceiro autor definiria a elegibilidade do estudo. Em seguida, os artigos potencialmente elegíveis foram selecionados para leitura na íntegra.
Como critérios de inclusão foram adotados estudos primários que usem a Aloe vera como intervenção no processo cicatrização de feridas, sem recorte temporal definido, publicados em quaisquer idiomas. Foram excluídas revisões de literatura, resumos de congressos, resenhas, editoriais, cartas ao leitor, projetos pilotos, dissertações, teses, estudos incompletos e estudos que não responderam à pergunta de pesquisa.
3. RESULTADOS
O levantamento nas bases de dados resultou em 1086 estudos, sendo excluídas 56 duplicadas. A triagem baseada nos critérios de exclusão e através da leitura de títulos e resumos, excluiu 991 estudos. Após a avaliação crítica dos textos completos de 39 registros, 10 registros atenderam a todos os critérios de inclusão e prosseguiram para a fase de extração de dados, e síntese qualitativa. A figura 1 apresenta um fluxograma do processo de busca de dados.
Figura 1. Fluxograma de estudos obtidos nas bases de dados.
Fonte: Autores, 2023.
A amostra final foi composta por dez estudos. Extraíram-se, destes, quatro (40%) da base de dados EMBASE, três (30%) da MEDLINE/PubMed e três (30%) da Web of Science. Publicaram-se, no que tange ao idioma, todos os estudos na língua inglesa (100%). As principais características dos estudos estão descritas no Quadro 2.
QUADRO 2. Principais características dos estudos selecionados
Fonte: Dados coletados pelos autores, 2023.
4. DISCUSSÃO
O processo de cicatrização de feridas é um fenômeno complexo, dinâmico e comum em todas as feridas, independentemente do tipo de etiologia, sendo dividido em três fases rigorosamente programadas – inflamatória, proliferação ou granulação e remodelamento ou maturação (LEAL; CARVALHO, 2014; SILVA et al., 2020).
A fase inflamatória caracteriza-se pela migração de neutrófilos e macrófagos para a área lesionada, além de aumentar a permeabilidade vascular local. Na fase proliferativa ocorre a fibroplasia e o início da angiogênese. A última fase é marcada pelo depósito de colágeno e o aumento da contração das bordas da ferida, regulando a homeostasia do organismo (LEAL; CARVALHO, 2014; COLARES et al., 2019).
Uma pesquisa utilizando um filme de alginato contendo gel de Aloe vera e solução aquosa de cloreto de cálcio observou o aumento da angiogênese durante a fase proliferativa, além do estímulo à liberação de colágeno na lesão. Ademais, houve um aumento na quantidade de macrófagos, células que influenciam na resolução da inflamação e na melhora dos tecidos danificados (KOGA et al., 2018). O estudo de Razia e colaboradores (2022) reforça o poder cicatrizante da Aloe vera, em que seu uso aumentou as taxas de migração celular, proliferação e o crescimento de vasos sanguíneos em feridas cutâneas.
Em um estudo que foi conduzido para avaliar os efeitos de uma solução de Aloe vera in vitro, percebeu-se a proliferação e migração de fibroblastos nos tecidos (TEPLICKI et al., 2018). Os dados obtidos por Valle et al (2021) anunciam evidências da melhoria da velocidade de contração de feridas após o uso de hidrogéis à base da babosa.
Em 2018, Prakoso e Kurniasih demonstraram o potencial efeito cicatrizante creme de Aloe vera a 1%, em que observou-se a taxa de proporção de linfócitos CD4+ /CD8+ no tecido da ferida. As células T CD4+ agem positivamente no processo de cicatrização e as células CD8+ possuem um papel inibitório na cicatrização da ferida (LEAL; CARVALHO, 2014). Em 2019, Gil-Cifuentes, Jiménez e Fontanilla descreveram que o pó liofilizado de Aloe vera não possui potencial citotóxico.
Shahzad e Ahmed (2013) evidenciaram que o uso de um gel à base de Aloe vera promoveu a cicatrização de feridas em pacientes com queimaduras de segundo grau. O gel aumentou o nível de colágeno da ferida, causando a aceleração da contração do tecido lesionado. Posteriormente, em 2018, a pesquisa de Harris et al revelou que o tratamento com o gel de Aloe vera pode reduzir o tamanho da cicatriz em queimaduras, além de atuar como mediador da dor.
O estudo de Babaei et al (2018) mostrou que a utilização de uma pomada de Aloe vera com a concentração à 2% pode acelerar a cicatrização da ferida da cirurgia de revascularização do miocárdio em pacientes diabéticos. No ano seguinte, Najafian e colaboradores (2019) avaliaram a eficácia do gel de Aloe vera na cicatrização de úlceras de pé diabético. No final do estudo o tratamento reduziu significativamente a superfície da úlcera em comparação com o grupo controle.
Os trabalhos apresentados demonstraram que a Aloe vera auxilia no processo de cicatrização em feridas. Em relação à apresentação e concentração da Aloe vera nota-se que são variadas, o que sugere a continuação de pesquisas para estabelecer a formulação ideal para sua aplicação no tratamento de feridas
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em síntese, identificou-se que a Aloe vera apresenta propriedades cicatrizantes, além de regenerar tecidos e agir na diminuição da inflamação, mostrando resultados benéficos no tratamento de feridas.
Ademais, os dados dessa revisão oferecem um espaço propício para a continuação de pesquisas sobre esta planta medicinal, avaliando sua toxicidade e associação com outros compostos e substâncias.
REFERÊNCIAS
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1Acadêmica de enfermagem pela Universidade Federal do Piauí
Email: sannyapaesl@gmail.com
2Acadêmica de medicina pelo Centro Universitário UniFacid
Email: fran.asilva14@gmail.com
3Cirurgiã Geral pelo Hospital do Servidor Público municipal de São Paulo
Email: loohana36@gmail.com
4Médico com especialização em Endocrinologia pela Faculdade IPEMED de ciências médicas
Email: lenioendocrinologia@gmail.com
5Acadêmico de medicina pelo UNIPÊ – Centro Universitário de João Pessoa
Email: edmundoferrazneto@gmail.com
6Médico da Família e Comunidade pelo Hospital de Amor Barretos – SP
Email: danieldossantosmed@gmail.com
7Graduado em Farmácia pelo Centro Universitário Maurício de Nassau
Email: miguelafonsopatriota@gmail.com
8Médica pela Faculdade Faceres
Email: bruna_togni1@hotmail.com
9Acadêmica de Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)
Email: liciagabrielle0816@gmail.com
10Acadêmica de Medicina pelo UNIPÊ – Centro Universitário de João Pessoa
Email: liviafigueiredo13@gmail.com
11Acadêmica de Medicina pela Universidad Privada del Este, Filial Ciudad del Este
Email: rafaellaroesler.medicina@gmail.com
12Médico Mestre em Saúde Coletiva pela Faculdade São Leopoldo Mandic Campinas
Email: drzanoni@gmail.com