A URINÁLISE COMO FERRAMENTA DIAGNÓSTICA PARA DOENÇAS METABÓLICAS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202411220709


Michele Cristina de Lima Messias¹;
Polliana Nunes da Silva²;
Orientador: Werick Mendes Amorim³.


Resumo: A urinálise é um exame não invasivo e de baixo custo, amplamente utilizado no diagnóstico e monitoramento de doenças metabólicas, como diabetes, doenças renais e distúrbios lipídicos. Este artigo revisa a importância dos biomarcadores urinários, como glicose, cetonas, proteínas e creatinina, na detecção de alterações metabólicas. A revisão de estudos recentes revela correlações entre esses biomarcadores e disfunções metabólicas, destacando o papel da urinálise no diagnóstico precoce e acompanhamento. Apesar de suas limitações, como a sensibilidade reduzida para algumas patologias, a urinálise continua sendo uma ferramenta essencial na prática clínica. Estudos futuros devem focar em biomarcadores emergentes e tecnologias avançadas para aprimorar a precisão diagnóstica.

Palavras-chave: Urinálise; Diagnóstico; Doenças metabólicas; Biomarcadores urinários; Saúde renal.

Abstract: Urinalysis is a non-invasive, cost-effective diagnostic tool widely used in the diagnosis and monitoring of metabolic diseases such as diabetes, kidney diseases, and lipid disorders. This article reviews the significance of urinary biomarkers, including glucose, ketones, proteins, and creatinine, in detecting metabolic alterations. A review of recent studies highlights correlations between these biomarkers and metabolic dysfunctions, emphasizing the role of urinalysis in early diagnosis and patient monitoring. Despite limitations, such as reduced sensitivity for certain pathologies, urinalysis remains an essential tool in clinical practice. Future research should focus on emerging biomarkers and advanced technologies to enhance diagnostic accuracy.

Keywords: Urinalysis; Diagnosis; Metabolic diseases; Urinary biomarkers; Renal health. 

INTRODUÇÃO

A urinálise é um exame laboratorial amplamente utilizado na prática médica para avaliar a saúde do sistema urinário e identificar sinais de doenças metabólicas e infecciosas. Este procedimento não invasivo envolve análises física, química e microscópica da urina, permitindo a detecção de alterações em parâmetros como glicose, proteínas, cetonas e pH, os quais podem indicar condições como diabetes, doenças renais e disfunções hepáticas, além de contribuir para uma avaliação ampla da saúde do paciente (NERY et al., 2020; FERREIRA et al., 2020). Com o avanço das tecnologias laboratoriais, a urinálise se tornou mais precisa e abrangente, consolidando-se como uma ferramenta essencial para triagem, monitoramento e acompanhamento de múltiplas patologias.

A importância da urinálise reside na sua capacidade de identificar alterações metabólicas em estágios iniciais, muitas vezes antes do surgimento de sintomas clínicos, o que possibilita intervenções precoces e mais eficazes. Santos e Carvalho (2021) destacam que “a urinálise é uma prática essencial na medicina preventiva devido à sua capacidade de detectar mudanças metabólicas precocemente, permitindo intervenções mais rápidas e potencialmente mais eficazes” (p. 4).

Estudos recentes reforçam o papel da urinálise no diagnóstico de doenças metabólicas, uma vez que biomarcadores urinários frequentemente refletem diretamente o estado metabólico do organismo. A presença de glicose na urina, por exemplo, pode sinalizar um controle inadequado do diabetes, enquanto a detecção de cetonas pode sugerir cetose associada a desordens metabólicas ou dietas cetogênicas prolongadas (PIETROBOM & HEILBERG, 2021; SUN et al., 2017). Essa capacidade de monitoramento contínuo e acessível torna a urinálise uma prática indispensável na medicina preventiva.

Este artigo busca analisar o papel da urinálise como ferramenta diagnóstica para doenças metabólicas, explorando os principais biomarcadores urinários associados a essas condições. Além disso, propõe-se responder a questões-chave de pesquisa, como: Quais biomarcadores urinários são mais indicativos de doenças metabólicas? Qual é a eficácia da urinálise na identificação precoce dessas doenças em comparação com outros métodos diagnósticos? Quais são as limitações do uso da urinálise para esse fim? A partir da revisão da literatura e análise de estudos recentes, espera-se contribuir para o entendimento do potencial da urinálise na promoção da saúde e no acompanhamento de condições metabólicas (GOUVEIA et al., 2024; CUNHA et al., 2020).

 METODOLOGIA CIENTÍFICA

Este artigo foi desenvolvido por meio de uma revisão de literatura sistemática, com o objetivo de identificar e analisar estudos que exploram a urinálise como ferramenta diagnóstica para doenças metabólicas (NERY et al., 2020; FERREIRA et al., 2020; PIETROBOM & HEILBERG, 2021). A pesquisa foi realizada em bases de dados acadêmicas amplamente reconhecidas, incluindo Google Acadêmico, PubMed, LiLacs, SciELO e ResearchGate, que oferecem acesso a artigos científicos, revisões sistemáticas e estudos de caso sobre o tema.

Para garantir a relevância e qualidade das publicações selecionadas, foram aplicados critérios de inclusão específicos: estudos publicados entre 2015 e 2024, redigidos em português ou inglês, que abordassem o uso da urinálise em diagnósticos de doenças metabólicas, biomarcadores urinários e o impacto dessas metodologias na prática clínica. O processo de busca utilizou termos como “biomarcadores urinários,” “diagnóstico de doenças metabólicas,” “urinálise e metabolismo” e “ferramentas diagnósticas em urinálise” (GOUVEIA et al., 2024; SUN et al., 2017; SANTOS & CARVALHO, 2021).

Após a coleta inicial, foi realizada uma triagem dos estudos com base nos títulos, resumos e, quando necessário, leitura completa, visando selecionar aqueles que atendiam aos critérios de inclusão. A análise dos estudos permitiu um entendimento aprofundado das potencialidades da urinálise no diagnóstico de desordens metabólicas (OLIVEIRA et al., 2021; CUNHA et al., 2020). Os achados apresentados nos artigos selecionados forneceram um embasamento teórico robusto para a construção das reflexões e discussões deste trabalho.

Breve histórico e evolução da urinálise no contexto médico

A urinálise tem uma longa história na prática médica, remontando à antiguidade, quando a observação da urina era utilizada para diagnosticar doenças. Ao longo dos séculos, a urinálise evoluiu significativamente, com o desenvolvimento de técnicas laboratoriais avançadas e a identificação de novos biomarcadores (GONÇALVES et al., 2022). Essa evolução contínua é fundamental para aprimorar a precisão do diagnóstico de doenças metabólicas.

A urinálise é essencial na área da saúde, avaliando características da urina para diagnosticar doenças. Através de diferentes técnicas, são observados aspectos visuais, parâmetros bioquímicos e elementos microscópicos (CUNHA et al., 2020). É um exame completo que fornece informações valiosas sobre a saúde do paciente, permitindo monitorar tratamentos e evolução clínica de forma confiável (NUNES et al., 2022).

Doenças metabólicas: conceitos e classificação

A urinálise é uma prática diagnóstica antiga, usada desde a antiguidade para detectar doenças por meio da observação da urina. Ao longo dos séculos, a urinálise passou por aprimoramentos importantes com o desenvolvimento de técnicas laboratoriais avançadas e a identificação de biomarcadores (GONÇALVES et al., 2022), aumentando sua precisão no diagnóstico de doenças metabólicas.

Atualmente, a urinálise é essencial para a área da saúde, pois avalia aspectos visuais, bioquímicos e microscópicos da urina, fornecendo informações valiosas sobre a saúde do paciente. Esse exame permite o monitoramento eficaz de tratamentos e a evolução clínica de forma confiável (CUNHA et al., 2020; NUNES et al., 2022).

Marcadores urinários de doenças metabólicas

A identificação de biomarcadores urinários é crucial para o diagnóstico de doenças metabólicas, pois permite detectar alterações bioquímicas específicas no organismo (SANTOS & CARVALHO, 2021). Compostos como ácidos orgânicos e aminoácidos, presentes na urina, são importantes indicativos de disfunções metabólicas, fornecendo dados precisos sobre o estado do paciente e permitindo intervenções terapêuticas mais eficazes (CASTRO & RIBEIRO, 2020; ALVES et al., 2019).

Esses biomarcadores têm grande relevância na urinálise pela sua capacidade de auxiliar no diagnóstico precoce e no monitoramento da progressão das doenças, além de serem obtidos de forma não invasiva e em pequenas amostras (CUNHA et al., 2020; FERREIRA et al., 2020).

A análise de ácidos orgânicos e aminoácidos na urina é especialmente útil para identificar distúrbios metabólicos: níveis alterados de ácidos orgânicos podem indicar acidemias orgânicas, enquanto anomalias nos aminoácidos ajudam a diagnosticar deficiências enzimáticas e distúrbios genéticos (NUNES et al., 2022; DE SÁ RAPOSA et al., 2024; DE CARVALHO et al., 2024).

Doenças Metabólicas Específicas e Diagnóstico por Urinálise

Diabetes mellitus: Glicose e cetonas como indicadores.

A urinálise é uma ferramenta fundamental no diagnóstico, acompanhamento e manejo do diabetes mellitus, permitindo a detecção de glicose e cetonas, substâncias essenciais para a compreensão do estado metabólico do paciente. A presença de glicose na urina, conhecida como glicosúria, é um indicativo de hiperglicemia, um sintoma característico do diabetes (ALVES et al., 2019). Esse achado auxilia na avaliação do controle glicêmico e sinaliza a necessidade de ajuste na terapia. Além disso, a detecção de corpos cetônicos na urina alerta para a possibilidade de cetoacidose diabética, uma complicação grave que exige intervenção imediata (PEREIRA & LIMA, 2021). A urinálise contínua permite monitorar esses níveis de forma não invasiva, oferecendo aos profissionais de saúde dados essenciais para o ajuste de tratamentos e estratégias de prevenção de complicações (CUNHA et al., 2020; PAIM et al., 2023). 

Dislipidemias e hipertensão: Relação entre a urinálise e o monitoramento dos níveis lipídicos.

Em casos de dislipidemias e hipertensão, a urinálise desempenha um papel importante ao detectar albuminúria, que pode ser um sinal de dano endotelial e vascular relacionado ao acúmulo de lipoproteínas de baixa densidade (LDL). A presença de albumina na urina em níveis elevados indica alterações nos vasos sanguíneos, característica comum de dislipidemias, e aponta para possíveis complicações cardiovasculares (CASTRO, 2020). A detecção de microalbuminúria é particularmente relevante como marcador precoce de disfunção endotelial, frequentemente presente em hipertensos e pacientes com dislipidemias, e serve como um sinal de alerta para a progressão dessas condições. Essa detecção precoce possibilita intervenções preventivas que podem reduzir os riscos de complicações maiores (ALVES et al., 2019; FERREIRA et al., 2020). 

Doenças renais e hepáticas: Parâmetros urinários para detecção de doenças nos rins e fígado

A urinálise também é essencial para o diagnóstico e monitoramento de doenças renais. A detecção de proteinúria indica lesão glomerular, enquanto hematúria pode sinalizar inflamação ou infecção urinária. A presença de cilindros urinários está associada a insuficiência renal, pois reflete danos aos túbulos renais, responsáveis pela filtração e reabsorção no rim (ROCHA et al., 2020). O monitoramento contínuo dos níveis de creatinina na urina é útil, pois níveis elevados são indicativos de falha na função renal, auxiliando na avaliação da progressão da doença (FERREIRA et al., 2020; PAIM et al., 2023).

Para doenças hepáticas, a análise de bilirrubina e urobilinogênio na urina é de grande valor diagnóstico. A bilirrubina, um pigmento resultante da quebra dos glóbulos vermelhos, é normalmente processada pelo fígado; sua presença na urina indica potenciais problemas hepáticos, como hepatite ou cirrose (NUNES et al., 2022). O urobilinogênio urinário elevado é outro sinal de disfunção hepática, pois o fígado geralmente metaboliza essa substância (CUNHA et al., 2020). Além disso, a presença de glicosúria em pacientes sem histórico de diabetes pode sugerir danos hepáticos, uma vez que o fígado desempenha papel essencial na regulação do metabolismo da glicose (ALVES et al., 2019; AFFONSO et al., 2024).

Técnicas laboratoriais em urinálise

A precisão dos resultados da urinálise depende de uma coleta e preservação cuidadosa das amostras de urina. Entre os métodos de coleta, destacam-se a coleta de urina de jato médio e a de 24 horas, sendo essencial seguir os protocolos para evitar contaminações e garantir a representatividade das amostras (ALVES et al., 2019). Recomenda-se coletar a primeira urina da manhã, mais concentrada, orientando o paciente a descartar o primeiro jato de urina, coletando o restante em recipiente estéril (CUNHA et al., 2020). Para a preservação, a amostra deve ser refrigerada entre 2-8°C caso não possa ser analisada imediatamente, uma vez que a deterioração compromete os resultados (SANTOS; CARVALHO, 2021; ROCHA et al., 2020). Produtos como sabão ou desinfetantes e eventuais contaminantes externos também devem ser evitados, pois interferem nas análises laboratoriais (FERREIRA et al., 2020).

A urinálise é amplamente reconhecida por seu custo-benefício, sendo uma opção econômica e acessível em comparação com outros métodos diagnósticos (CUNHA et al., 2020). A rapidez dos resultados permite intervenções médicas mais imediatas, e o caráter não invasivo do exame – com coleta de urina simples e indolor – facilita a adesão do paciente (ROCHA et al., 2020). Sua eficácia no diagnóstico e monitoramento de doenças metabólicas é bem documentada, contribuindo para o acompanhamento contínuo de diversas condições clínicas (SANTOS; CARVALHO, 2021).

Interpretação dos resultados de urinálise em doenças metabólicas

A interpretação criteriosa dos resultados de urinálise em doenças metabólicas é fundamental, considerando parâmetros como glicose, cetonas, proteínas e aminoácidos, que podem indicar alterações metabólicas significativas. Por exemplo, a presença de cetonas em pacientes diabéticos indica desregulação do metabolismo da glicose, enquanto a excreção aumentada de aminoácidos sugere distúrbios hereditários do metabolismo (DE ALMEIDA et al., 2024; FERREIRA et al., 2020). Valores de referência para glicose, cetonas e aminoácidos são definidos para distinguir níveis normais de possíveis anormalidades, e o aumento desses marcadores pode evidenciar um quadro patológico, permitindo um diagnóstico e acompanhamento adequados (PEREIRA; LIMA, 2021; NUNES et al., 2022).

Limitações e desafios da urinálise como ferramenta diagnóstica

Apesar de suas vantagens, a urinálise apresenta limitações importantes. Fatores externos, como a dieta do paciente, uso de medicamentos e variações na concentração urinária, podem influenciar os resultados (GOUVEIA et al., 2024). A ingestão de determinados alimentos ou medicamentos pode alterar parâmetros da urina, e aspectos fisiológicos, como o estado de hidratação e o ritmo de produção urinária ao longo do dia, também precisam ser considerados para garantir a precisão dos resultados (ALVES et al., 2019; DE CARVALHO et al., 2024). Essas variáveis destacam a necessidade de uma análise contextualizada e de habilidades técnicas para a interpretação correta, o que pode limitar a aplicabilidade do exame em contextos com recursos limitados ou sem equipe especializada.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A urinálise é uma ferramenta diagnóstica fundamental na medicina moderna, especialmente para a detecção precoce de doenças metabólicas. Por meio da análise de biomarcadores urinários, como glicose, cetonas e proteínas, é possível identificar alterações iniciais, permitindo intervenções rápidas e eficazes em condições como diabetes e doenças renais. Sua ampla aplicabilidade em diferentes contextos clínicos reforça sua importância, sendo comumente utilizada na triagem de pacientes e no monitoramento da saúde renal.

Embora apresente excelente custo-benefício e seja não invasiva, a urinálise possui limitações, como sensibilidade variável para algumas patologias, o que pode exigir exames complementares para maior precisão diagnóstica. A evolução das tecnologias laboratoriais tem potencial para aprimorar a eficácia e abrangência da urinálise, e o desenvolvimento de metodologias que integrem novos biomarcadores e tecnologias avançadas representa um importante avanço para diagnósticos mais completos.

A literatura revisada neste artigo destaca a importância de incorporar a urinálise de forma sistemática nas práticas clínicas, principalmente para monitoramento de doenças metabólicas. Seu papel na detecção precoce e acompanhamento clínico aponta para a necessidade de uma abordagem multidisciplinar, em que médicos e outros profissionais de saúde colaborem para otimizar o uso desse exame, promovendo uma gestão mais eficaz da saúde dos pacientes.

Por fim, é essencial que a pesquisa continue a explorar novas aplicações e biomarcadores na urinálise, investigando suas interações com diferentes condições clínicas. Um entendimento mais profundo das particularidades metabólicas permitirá expandir as capacidades diagnósticas da urinálise, fortalecendo seu papel na prevenção e tratamento de doenças metabólicas.

REFERÊNCIAS

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¹Centro Universitário Uniprojeção, Departamento de Saúde. Chele.miau@gmail.com
²Centro Universitário Uniprojeção, Departamento de Saúde. Nutricionistapolliana@gmail.com
³Centro Universitário Uniprojeção, Departamento de Saúde. Werick.amorim@projecao.com