A SUPLEMENTAÇÃO DE ÁCIDO FÓLICO NA GRAVIDEZ E O  DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS NEUROLÓGICOS INFANTIS

FOLIC ACID SUPPLEMENTATION IN PREGNANCY AND THE DEVELOPMENT OF CHILDHOOD NEUROLOGICAL DISORDERS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7738154


Rebeca Ferreira Nery1
Marla Bruniele Silva Bezerra2
Rafaela de Jesus Leandro3
Ciro José Cavalcante Nascimento4
Rosane Mara dos Santos Ferreira5
Italo Silva de Almeida6
Angélica Ruth Andrade Filgueira7
Regia Débora Cardoso da Silva Reis8
Estefânia Maria Gonçalves de Freitas Bandeira9
Ana Rebeca Trajano Sampaio10
Heloisa Martins de Matos11
Rafael Nunes Dutra12
Juliana Pereira Camisão13
Tainara Suélen de Siqueira14
Mayara Helena Martins Dondalski15
Ana Luísa Tano Sanches Carpanezi16
Amanda Arettuza Alves Ferreira Nery17
Dilcivan Gonçalves Pereira Júnior18


INTRODUÇÃO: O período de uma gravidez que segue seu curso saudável está associado com mudanças fisiológicas significativas no sistema imunológico, pulmonar e principalmente no  cardiovascular  e  hemodinâmico,  esses  eventos  são  responsáveis  pela  vasodilatação  vascular sistêmica,  desse  modo,  essas  alterações  são  fundamentais  para  a  sobrevivência  e  desenvolvimento  do  feto e para a saúde materna. A suplementação de ácido fólico materno tem sido importante nos últimos anos devido ao seu efeito positivo na prevenção de defeitos do tubo neural. OBJETIVO:  Elucidar os riscos e benefícios do uso de suplemento de ácido fólico durante a gravidez e elucidar as consequências associadas ao uso excessivo, considerando o TEA como uma psicopatologia associada à suplementação pesada.  MÉTODOS: O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa (RI) de literatura, de abordagem qualitativa, desenvolvida a partir de levantamentos bibliográficos.  A busca pelos artigos foi realizada em março de 2023 nas bases de dados: Bases de Dados em Enfermagem (BDENF), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), através da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e por meio de literatura complementar realizada na Scientific Eletronic Library Online (SciELO). RESULTADOS:  A ingestão total de ácido fólico foi calculada a partir de vitaminas pré-natais mensais, multivitaminas e outros relatórios de suplementos. Através da análise dos estudos, foi possível observar que o uso materno de vitaminas pré-natais ou a ingestão suplementar de ácido fólico durante o primeiro mês de gravidez para associação com transtorno do espectro do autismo (TEA). CONCLUSÃO: À luz dos vários estudos, vale ressaltar que existem fatores causais comprovados para o autismo, ainda não é algo concreto e definido, acredita-se apenas um conjunto de fatores que incluem ambientais, genéticos, químicos ou alguns adquiridos durante a gravidez.  Condições, que variam entre os períodos pré-natal, perinatal e pós-natal, afetam o neurodesenvolvimento do feto, os sintomas do autismo podem aparecer nos três primeiros anos de vida.

PALAVRAS-CHAVE: Ácido fólico, Transtorno do espectro autista e Gravidez.

ABSTRACT

INTRODUCTION: The period of a pregnancy that follows its healthy course is associated with significant physiological changes in the immune, pulmonary, and especially in the cardiovascular and hemodynamic systems, these events are responsible for systemic vascular vasodilation, thus, these changes are fundamental for survival and fetal development and maternal health. Maternal folic acid supplementation has been important in recent years due to its positive effect in preventing neural tube defects. OBJECTIVE: To elucidate the risks and benefits of using folic acid supplements during pregnancy and to elucidate the consequences associated with excessive use, considering ASD as a psychopathology associated with heavy supplementation. METHODS: The present study is an integrative review (IR) of literature, with a qualitative approach, developed from bibliographic surveys. The search for articles was carried out in March 2023 in the databases: Databases in Nursing (BDENF), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) and Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), through the Virtual Health Library (VHL) and through complementary literature carried out in the Scientific Electronic Library Online (SciELO). RESULTS: Total folic acid intake was calculated from monthly prenatal vitamins, multivitamins, and other supplement reports. Through the analysis of the studies, it was possible to observe the maternal use of prenatal vitamins or the supplemental intake of folic acid during the first month of pregnancy for association with autism spectrum disorder (ASD). CONCLUSION: In light of the various studies, it is worth mentioning that there are proven causal factors for autism, it is not yet something concrete and defined, it is believed to be just a set of factors that include environmental, genetic, chemical or some acquired during pregnancy. Conditions, which vary between the prenatal, perinatal and postnatal periods, affect the neurodevelopment of the fetus, the symptoms of autism can appear in the first three years of life.

KEYWORDS: Folic acid, Autistic Spectrum Disorder and Pregnancy.

1. INTRODUÇÃO

          O período de uma gravidez que segue seu curso saudável está associado com mudanças fisiológicas significativas no sistema imunológico, pulmonar e principalmente no  cardiovascular  e  hemodinâmico,  esses  eventos  são  responsáveis  pela  vasodilatação  vascular sistêmica,  desse  modo,  essas  alterações  são  fundamentais  para  a  sobrevivência  e  desenvolvimento  do  feto e para a saúde materna. Nesse período ocorre a elevação de duas a três vezes na necessidade de ferro, para que seja feita a síntese de hemoglobina enzimática, demanda fetal e perdas sanguíneas no momento do parto, ao mesmo tempo também há  necessidade do aumento de 10 a 20 vezes nas necessidades de folato e duas vezes de vitamina B. Sendo assim, o ácido fólico  representa um grande papel no período gestacional (Torres et al., 2020).

         A suplementação com essa vitamina tem uma participação significativa na produção de pirimidinas e purinas que são de grande importância para a síntese de DNA e RNA, além de auxiliar no fechamento do tubo neural que ocorre nas primeiras  semanas após a fecundação. Desse  as mulheres em idade fértil que apresentam uma necessidade de ácido fólico podem apresentar mais chances no desenvolvimento de defeitos no fechamento do tubo neural do feto, além de estar relacionada com  o deslocamento de placenta, hipertensão na gestação, baixo peso ao nascer, parto prematuro, aborto espontâneo e doenças cardiovasculares e depressão (Torres et al., 2020). 

      O ácido fólico é caracterizado como uma vitamina hidrossolúvel, também chamada como folato ou vitamina M. Logo, a  suplementação  materna  adequada  de  folato,  auxilia  no  crescimento  e  reduz  as  chances  de  malformações  congênitas.  Os negativos  também  incluem  alterações  na  formação  do  DNA  e  outras  modificações  cromossômicas.  Por  vezes,  a quantidade ofertada mediante alimentação desse nutriente é insuficiente, tanto para a mãe quanto para o bebê, bem como, seu uso exacerbado (Sousa, Lêdo, Nascimento, Silva & Klahr, 2021).

      A suplementação de ácido fólico materno tem sido importante nos últimos anos devido ao seu efeito positivo na prevenção de defeitos do tubo neural. Todavia, ainda existem embates científicos em relação a dosagem de consumo, pois pesquisadores questionam quanto aos riscos das altas doses de ácido fólico (> 1000 mcg) e seus possíveis efeitos nocivos na saúde a mãe e ao bebê (LIMA et al., 2020).

     Portanto, este estudo teve como objetivo elucidar os riscos e benefícios do uso de suplemento de ácido fólico durante a gravidez e elucidar as consequências associadas ao uso excessivo, considerando o TEA como uma psicopatologia associada à suplementação pesada. Estudos como este têm implicações importantes para os profissionais de saúde e para a população em geral, pois auxiliam no conhecimento e esclarecimento sobre o manejo adequado do ácido fólico em suplementos durante a gravidez.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa (RI) de literatura, de abordagem qualitativa, desenvolvida a partir de levantamentos bibliográficos.  A busca pelos artigos foi realizada em março de 2023 nas bases de dados: Bases de Dados em Enfermagem (BDENF), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), através da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e por meio de literatura complementar realizada na Scientific Electronic Library Online (SciELO). Para busca, utilizaram-se os seguintes descritores: “Ácido fólico”, “Transtorno do espectro autista” e “Gravidez”, os quais foram combinados com os operadores booleanos “AND” no cruzamento. 

Foram utilizados como critérios de inclusão os artigos nos idiomas português e inglês, disponíveis gratuitamente na íntegra, publicados nos últimos cinco anos (2018-2023), e que respondessem ao objetivo proposto. E como critérios de exclusão adotaram-se os estudos duplicados nas bases, resumos e artigos que não abordassem a temática. 

Durante a busca foram apurados 34 artigos científicos, após a coleta dos dados, empreenderam-se as etapas de pré-análise, tratamento dos resultados e interpretações. Assim, foram selecionados 16 artigos de acordo com a temática apresentada, que além de estarem em consonância com os critérios de inclusão estabelecidos, responderam adequadamente à pergunta de pesquisa após a leitura de título, resumo e texto completo. Esses foram avaliados, respondendo os objetivos propostos, na qual foram lidos na íntegra, sendo selecionados 10 estudos, mediante análise de conteúdo e segundo os critérios de inclusão e exclusão.

O estudo dispensou submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa, por tratar-se de uma pesquisa com dados secundários e de domínio público, assim, não envolvendo nenhuma pesquisa clínica com seres humanos e animais.

Figura 1: Fluxograma esquematizando a metodologia do estudo

Fonte: Autores, 2023.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Quadro 1 – Distribuição dos dados da pesquisa em relação à base de dados e ano da publicação.

ARTIGOBASE DE DADOSANO DE PUBLICAÇÃO
Lowering the risk of autism spectrum disorder with folic acid: can there be too much of a good thing?Medline2022
The Association of Prenatal Vitamins and Folic Acid Supplement Intake with Odds of Autism Spectrum Disorder in a High-Risk Sibling Cohort, the Early Autism Risk Longitudinal Investigation (EARLI)Medline2022
Prenatal Folic Acid Supplements and Offspring’s Autism Spectrum Disorder: A Meta-analysis and Meta-regression.Medline2022
Prenatal Vitamins and the Risk of Offspring Autism Spectrum Disorder: Systematic Review and Meta-Analysis.Medline2021
Maternal folic acid supplementation prevents autistic behaviors in a rat model induced by prenatal exposure to valproic acid.Medline2021
Maternal folic acid and micronutrient supplementation is associated with vitamin levels and symptoms in children with autism spectrum disorders.Medline2020
Does high-dose gestational folic acid increase the risk for autism? The birth order hypothesis.Medline2019
Association of maternal prenatal folic acid intake with subsequent risk of autism spectrum disorder in children: A systematic review and meta-analysis.Medline2019
Review and meta-analysis found that prenatal folic acid was associated with a 58% reduction in autism but had no effect on mental and motor development.Medline2019
Research Letter: Folic acid supplementation and intake of folate in pregnancy in relation to offspring risk of autism spectrum disorder.Medline2018

Fonte: Autores, 2023.

 A ingestão total de ácido fólico foi calculada a partir de vitaminas pré-natais mensais, multivitaminas e outros relatórios de suplementos. Através da examinação dos estudos, foi possível observar que o uso materno de vitaminas pré-natais ou a ingestão suplementar de ácido fólico durante o primeiro mês de gravidez para associação com transtorno do espectro do autismo (TEA) na Investigação Longitudinal de Risco de Autismo Precoce, uma coorte de gravidez de risco enriquecido (BRIEGER, Katharine K. et al.2022).

Muitos estudos exploraram a influência da ingestão materna de ácido fólico (AF) no risco de TEA em seus filhos. Existem 2 razões para pensar que o folato pode ser importante na prevenção do TEA. Primeiro, a suplementação materna com ácidos graxos no período periconcepcional protege contra a ocorrência de defeitos do tubo neural, que também são distúrbios do neurodesenvolvimento. Em segundo lugar, as unidades de 1 carbono derivadas das vias do folato são a principal fonte de grupos metil para reações essenciais de DNA e metilação de histonas. A disponibilidade inadequada de tais grupos metil poderia potencialmente afetar a expressão gênica, conforme sugerido em estudos que exploram fatores de risco relacionados ao folato para TEA (ZHU Y et al., 2022). 

O resultado obtido após o agrupamento da estimativa de cada estudo foi relatado como ORs com ICs de 95%. Em segundo lugar, foram realizadas análises de subgrupos para avaliar as diferenças na associação entre o suplemento de ácido fólico materno e o risco de TEA (LIU, XIAN et al.2021).

Uma fonte adicional de heterogeneidade é a variação no estágio da gravidez quando o suplemento multivitamínico foi tomado. No início da gravidez, foi associado a um menor risco de autismo e menor heterogeneidade. A periconcepção é um período crítico estabelecido no qual a AF pode reduzir a incidência de defeitos do tubo neural em até 70% (STEPHENSON et al., 2018).

O presente trabalho detectou os efeitos da suplementação na gravidez com ácido fólico (AF) em diferentes doses em modelos de ratos com TEA induzido pela exposição pré-natal ao ácido valpróico (VPA), um antiepiléptico que aumenta o risco de TEA quando administrado durante a gravidez (TAN et al., 2020)

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

À luz dos vários estudos, é importante ressaltar que existem fatores causais comprovados para o autismo, ainda não é algo concreto e definido, acredita-se apenas um conjunto de fatores que incluem ambientais, genéticos, químicos ou alguns adquiridos durante a gravidez.  Condições, que variam entre os períodos pré-natal, perinatal e pós-natal, afetam o neurodesenvolvimento do feto, os sintomas do autismo podem aparecer nos três primeiros anos de vida.

Entretanto, é necessário destacar quanto os fatores descritos no estudo podem ser avaliados e estudados pelos profissionais de saúde a fim de acompanhar essas crianças e assim facilitar o diagnóstico precoce do transtorno para que esforços sejam feitos para melhorar os aspectos cognitivos, motores e comportamentais do autismo do indivíduo com o transtorno. Sugestões para possíveis pesquisas são mais estudos e pesquisas voltadas para este tema com o objetivo de divulgar a temática em questão.

REFERÊNCIAS

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MILLS, J. L., & MOLLOY, A. M. (2022). Lowering the risk of autism spectrum disorder with folic acid: can there be too much of a good thing?. The American Journal of Clinical Nutrition, 115(5), 1268-1269.

ZHU Y,MORDAUNT CE,DURBIN JOHNSON PA,CAUDILL MA,MALYSHEVA OV,MOLEIRO JW,VERDE R,JAMES SJ,MELNYK SB, caindo DMe outros  Alterações de expressão em vias genéticas epigenéticas associadas a metabólitos nutricionais de um carbono no sangue materno de gestações, resultando em autismo e neurodesenvolvimento atípico.res de autismo.2021;14(1):11–28.

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TAN, M., YANG, T., ZHU, J., LI, Q., LAI, X., LI, Y., … & Li, T. (2020). Suplementação materna de ácido fólico e micronutrientes está associada a níveis de vitaminas e sintomas em crianças com transtornos do espectro do autismo. Reproductive Toxicology , 91 , 109-115.

KOREN, Gideon; MOSER, Sarah Sharman. Does high-dose gestational folic acid increase the risk for autism? The birth order hypothesis. Medical Hypotheses, v. 132, p. 109350, 2019.

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1 Graduanda em Enfermagem, pela Faculdade São Francisco da Paraíba, Cajazeiras, Paraíba, Brasil.

2 Graduanda em Medicina, pelo Centro Universitário Uninovafapi, Teresina, Piauí, Brasil.

3 Nutricionista, pela Universidade Paulista, Santana de Parnaíba, São Paulo, Brasil.

4 Médico, pelo Centro Universitário UniFacid – Campus Horto, Teresina, Piauí, Brasil.

5 Médica, pela Universidade Federal do Piauí, Teresina, Piauí, Brasil.

6,7,8,9,10  Graduando em Medicina, pela Faculdade de Enfermagem Nova Esperança (FACENE/RN), Mossoró, Rio Grande do Norte.

11 Graduanda em Medicina, pelo UNIFIMES – Centro Universitário de Mineiros Campus Trindade,  Trindade, Goiás, Brasil.

12  Graduando em Enfermagem, pela Universidade de Rio Verde – UniRV, Rio Verde, Goiás, Brasil.

13 Graduanda em Medicina, pela Faculdade Multivix de Cachoeiro de Itapemirim,  Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo, Brasil.

14 Médica, pela Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil.

15 Graduanda em Medicina, pela Faculdades Pequeno Príncipe, Curitiba, Paraná, Brasil.

16 Graduanda em Medicina, pela Universidade de Rio Verde UniRV, Rio Verde, Goiás, Brasil.

17 Graduanda em Farmácia, pelo UNIFSM – Centro Universitário Santa Maria, Cajazeiras, Paraíba, Brasil.

18 Graduando em Medicina, pelo UNIFAMAZ – Centro Universitário Metropolitano da Amazônia, Belém, Pará, Brasil.