A SÍNDROME DE BURNOUT NOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE: ANÁLISE DOS FATORES CONTRIBUINTES, EFEITOS E MÉTODOS DE PREVENÇÃO

BURNOUT SYNDROME IN HEALTHCARE PROFESSIONALS: ANALYSIS OF CONTRIBUTING FACTORS, EFFECTS AND PREVENTION METHODS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202504242047


Cléia Costa Gama1
Daiane Marcião Moreira2
Déborah Edielle Almeida Silva3
Lauriane Alves Firmino dos Santos4
Orientador: Roosevelt Duarte do Vale Júnior5


RESUMO

A Síndrome de Burnout (SB) tem ganhado crescente atenção devido ao impacto direto na saúde mental dos profissionais, especialmente no setor da saúde, onde as demandas emocionais e físicas são mais acentuadas. Este trabalho teve como objetivo investigar os fatores de risco, os efeitos e os métodos de prevenção da síndrome de burnout entre os profissionais da saúde. Este estudo utilizou a revisão sistemática, descritiva e qualitativa, como abordagem metodológica, uma escolha fundamentada pela necessidade de sintetizar evidências científicas robustas sobre a Síndrome de Burnout em profissionais de saúde. Os critérios de inclusão contemplaram artigos publicados entre 2014 e 2023, disponíveis em português e inglês, que abordassem fatores de risco e estratégias preventivas relacionadas à SB. Na busca foram encontrados 100 artigos e após aplicação dos criterios de inclusão e exclusão 23 foram analisados na integra e fizeram parte desta revisão bibliográfica. Nota-se que A prevalência da SB aumentou nos últimos anos. Estudos associam o sexo feminino, dupla jornada de trabalho, baixos salários e atuação em áreas de urgência e emergência ao aumento do risco em desenvolver a síndrome. A SB representa um sério desafio para a saúde mental dos profissionais da saúde e para a qualidade da assistência prestada. É fundamental que sejam implementadas medidas para prevenir e tratar essa condição, como a promoção de ambientes de trabalho mais humanizados, a oferta de programas de apoio psicológico e a valorização dos profissionais. Desse modo, conclui-se que a SB é um problema multifatorial fortemente associado a condições de trabalho precárias e jornadas extensivas. Este estudo reforça a necessidade de intervenções institucionais, como a criação de programas de suporte psicológico, redução da carga horária e promoção de ambientes de trabalho mais humanizados.

Palavras-Chave: Profissionais da saúde; Esgotamento profissional; Fatores de risco.

INTRODUÇÃO

A Síndrome de Burnout (SB) afeta milhões de profissionais de saúde em todo o mundo, sendo considerada um grave problema de saúde pública. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que, em 2021, 60% dos profissionais de enfermagem relataram algum nível de esgotamento emocional, com impactos diretos na qualidade da assistência prestada (OMS, 2022). No Brasil, a pandemia da COVID-19 intensificou os desafios, expondo os profissionais a condições de trabalho precárias, jornadas extensas e sobrecarga emocional. Esse cenário ressalta a importância de compreender os fatores de risco, os efeitos e as estratégias preventivas da SB, que não apenas afeta a saúde dos trabalhadores, mas também compromete o funcionamento dos sistemas de saúde e a segurança do paciente.

A SB tem ganhado crescente atenção devido ao impacto direto na saúde mental dos profissionais, especialmente no setor da saúde, onde as demandas emocionais e físicas são mais acentuadas. Estudos recentes indicam que até 70% dos enfermeiros enfrentam algum nível de esgotamento (Souza et al., 2021), o que torna a compreensão e a prevenção dessa síndrome essenciais para o bem-estar desses profissionais e para a qualidade dos serviços prestados.

A SB emergiu como um grave problema de saúde pública, especialmente entre os profissionais de saúde. A pandemia da covid-19 intensificou ainda mais essa realidade, sobrecarregando esses profissionais e expondo-os a riscos ainda maiores (Paiva et al., 2019).

A relevância desse estudo mostra que o Burnout entre profissionais de saúde não é apenas um problema individual, mas também um desafio para a sociedade como um todo. A qualidade da assistência prestada aos pacientes pode ser comprometida quando os profissionais estão sobrecarregados e desmotivados. Além disso, o aumento dos casos de Burnout gera um custo significativo para os sistemas de saúde, devido aos gastos com afastamentos, tratamentos e reposição de profissionais (Perniciotti et al., 2020). Contudo, o quadro clínico é variado e pode incluir sintomas psicossomáticos, psicológicos e comportamentais entre os profissionais, e produzir consequências negativas nos níveis individual, profissional, familiar e social (Zanatta; Lucca, 2015).

Diante tais ponderações, são considerados como fatores para o sofrimento psíquico nesses serviços o número reduzido de profissionais de enfermagem, carga horária excessiva, jornadas intensas, insatisfação, desvalorização, falta de experiência da gestão e falta de comunicação multiprofissional (Domingos et al., 2021).  

Dessa forma, a síndrome traz agravo que ocorre o esgotamento profissional, caracterizada por uma síndrome psicossocial em resposta a estressores ocupacionais (Esteves; Leão; Alves, 2019).

A prevalência da SB aumentou nos últimos anos. Estudos associam o sexo feminino, dupla jornada de trabalho, baixos salários e atuação em áreas de urgência e emergência ao aumento do risco em desenvolver a síndrome. Verifica-se elevada incidência de lesões ocupacionais, absenteísmo, distúrbios musculoesqueléticos e uso de álcool e outras drogas em profissionais de enfermagem com níveis elevados de SB (Cruz et al., 2019).

Jarruche e Mucci (2021) mencionam que SB representa um sério desafio para a saúde mental dos profissionais da saúde e para a qualidade da assistência prestada. É fundamental que sejam implementadas medidas para prevenir e tratar essa condição, como a promoção de ambientes de trabalho mais humanizados, a oferta de programas de apoio psicológico e a valorização dos profissionais.

Dessa forma o seguinte estudo tem como objetivo geral: Investigar os fatores de risco, os efeitos e os métodos de prevenção da Síndrome de Burnout entre os profissionais da saúde.

MATERIAL E MÉTODOS

Este estudo utilizou a revisão sistemática, descritiva e qualitativa, como abordagem metodológica, uma escolha fundamentada pela necessidade de sintetizar evidências científicas robustas sobre a Síndrome de Burnout em profissionais de saúde.

Os critérios de inclusão contemplaram artigos publicados entre 2014 e 2023, disponíveis em português e inglês, que abordassem fatores de risco e estratégias preventivas relacionadas à SB. Foram excluídos estudos com metodologia insuficiente, artigos pagos, editoriais e relatos de experiência. 

Essa abordagem foi escolhida por permitir uma análise aprofundada e integrativa das evidências disponíveis, alinhada aos objetivos deste trabalho. A revisão de literatura foi conduzida utilizando as bases PubMed, SciELO, BVS e Google Acadêmico. Foram selecionados estudos que abordassem a síndrome de burnout em profissionais da saúde, com foco nos fatores de risco e estratégias de prevenção.  

Inicialmente, foram selecionados 100 artigos, que em seus títulos apresentavam alguma correlação com o tema deste estudo. Após análise do conteúdo publicado, foram selecionados 23 artigos que atendem aos critérios de inclusão estabelecidos, sendo estes: trabalhos publicados na língua portuguesa ou inglesa, estudos realizados no Brasil, disponíveis na íntegra e de acesso gratuito, utilizou-se como palavras-chave: profissionais da saúde, esgotamento profissional, síndrome de burnout, fatores de risco.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A apresentação da revisão e a discussão dos dados foram realizadas de forma descritiva, sendo analisados 23 artigos que atenderam os critérios de inclusão. Foi realizada a análise do conteúdo dos artigos selecionados através de leitura minuciosa, na íntegra, necessárias para o alcance do objetivo proposto.

Os resultados desta revisão evidenciam que a sobrecarga de trabalho, a falta de reconhecimento e os conflitos interpessoais são fatores determinantes para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout. Esses aspectos foram amplamente abordados por Magalhães et al. (2021) e Silva et al. (2021), que ressaltam a influência de ambientes de trabalho desumanizados na saúde mental dos profissionais. Contudo, observa-se uma lacuna na literatura quanto à eficácia de estratégias preventivas voltadas para grupos específicos, como profissionais de saúde atuando em emergências e UTIs. Políticas públicas que promovam a valorização profissional e o suporte psicológico são imprescindíveis, mas ainda carecem de implementação prática em larga escala. Além disso, há uma necessidade urgente de estudos que avaliem o impacto de intervenções institucionais, como jornadas mais flexíveis e programas de bem-estar.

Os estudos de Rodrigues et al. (2018) e Borges et al. (2021) convergem ao destacar a presença do trabalho como um fator desencadeante de estresse e, consequentemente, da Síndrome de Burnout. Ambos os estudos apontam para a sobrecarga de trabalho como um dos principais fatores de risco, seja pela intensidade da jornada ou pela demanda excessiva causada por eventos como a pandemia da COVID-19. Além disso, ambos os trabalhos evidenciam o impacto psicológico e fisiológico do Burnout nos profissionais da saúde.

Para Zomer e Gomes (2017) os profissionais da área da saúde têm na sua rotina diária a função de cuidar do outro, sendo este ato caracterizado por dedicação, zelo e dificuldade. A falta de valorização deste profissional somada a sobrecarga de trabalho e a ligação direta com situações de sofrimento são fontes permanentes de desgaste que exigem do profissional energia física e psíquica intensa, favorecendo sintomatologia de estresse ocupacional.

Mota, Alencar e Tapety (2018) reiteram que a falta de recursos, a escassez de pessoal e a pressão constante por produtividade podem agravar ainda mais o estresse e o esgotamento emocional. Nesse sentido, profissionais da saúde sentem-se sobrecarregados e incapazes de manter um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal, o que afeta negativamente a saúde mental.

Em um estudo realizado por Oliveira et al. (2021), constatou-se que o esgotamento profissional, a depressão e a ansiedade são um dos principais sintomas que afetam os profissionais da saúde em destaque os médicos. O tempo dedicado ao trabalho durante a semana emergiu como o fator mais significativo associado ao sofrimento e esgotamento, o que destaca a influência da carga horária sobre o bemestar dos profissionais. A alta correlação entre o número de horas trabalhadas e o sofrimento sugere a necessidade de uma abordagem proativa para promover um equilíbrio saudável entre a vida profissional e pessoal.

Os autores Lima et al. (2023) e Borges et al. (2021) compartilham um foco comum em promover o bem-estar e a saúde mental de profissionais de saúde. Ambos os estudos enfatizam a importância de prevenção e tratamento do esgotamento emocional. Os autores concordam que é crucial prevenir e tratar o esgotamento emocional para garantir a saúde e o bem-estar dos profissionais da área. Os estudos convergem ao destacar a importância do cuidado com a saúde mental dos profissionais de saúde, tanto por parte das instituições quanto dos próprios profissionais. Ambos os estudos apontam para a necessidade de promover um equilíbrio saudável entre a vida profissional e pessoal dos profissionais de saúde. Em concordância as organizações de saúde têm um papel fundamental na criação de ambientes de trabalho saudáveis, na redução da carga de trabalho e na promoção do autocuidado e apoio psicológico.

Além disso, é importante que os próprios profissionais estejam cientes dos sinais de esgotamento emocional e busquem ajuda quando necessário. A autoconsciência e a busca de apoio são passos importantes para mitigar os efeitos do estresse crônico (Zomer; Gomes, 2017).

Em comparação entre os autores Domingos et al. (2022) e Silva et al. (2015) apresentam uma visão mais ampla, considerando não apenas as condições de trabalho, mas também outros fatores como a satisfação profissional e o nível de estresse diário. Os dois estudos se complementam, oferecendo uma visão mais completa sobre os fatores que contribuem para o desenvolvimento do burnout e de outros agravos à saúde. Ao identificar tanto os fatores relacionados às condições de trabalho quanto os fatores relacionados à saúde mental, ambos os estudos ressaltam a importância de adotar medidas que promovam um ambiente de trabalho mais saudável e humanizado.

Enquanto Silveira et al. (2020) destacam a relação entre solidão e sintomas psicológicos do burnout, Rodrigues (2018) enfatiza o impacto do ambiente hospitalar. Libânio e Carballo (2022) aprofundam a análise sobre as condições de trabalho como gatilho para o burnout, enquanto Aragão et al. (2021) conectam o estresse crônico às consequências comportamentais. Todos estudos analisados apontam para as consequências negativas do burnout, assim estas alterações interferem na qualidade do atendimento prestado pelos mesmos onde atuam.

Por outro lado, a SB ficou evidenciada  em todos os estudos revisados, sua prevalência  estava  ligada as seguintes condições  de  trabalho:  plantões  noturnos (Magalhães  et  al., 2021),  estresse profissional  relacionado  ao  relacionamento  mais  direto  com  os  pacientes (Borges et  al., 2021),  estrutura  e  funcionamento  da UTI, jornadas de trabalho longas (Lima et al., 2023), jornadas de trabalho em mais de  um  fim  de  semana  no  mês (Mota et  al., 2018),  insuficiência  de  recursos  humanos  e  insumos  materiais (Aragão al., 2021),  aspectos  negativos  ao  ambiente  de  trabalho, contratos  de  trabalho  temporários (Alves et al., 2021), não desfrutavam de férias (Silva et al., 2021), elevado número de atendimentos por plantão e/ou dia (Aragão et al., 2021).

A Tabela 1 destaca os fatores de risco para SB e desempenha um papel crucial nesta pesquisa, ao identificar os principais fatores de risco para o desenvolvimento da síndrome de burnout nos profissionais da saúde.

Tabela 1: Fatores de Risco para Síndrome de Burnout no ambiente de trabalho.

Fonte: Magalhães et al. (2021); Silva et al. (2021); Perniciotti et al. (2020)

Compreende-se que ao apontar a alta frequência de fatores como a sobrecarga de trabalho e a falta de reconhecimento, a tabela contribui para uma melhor compreensão do problema e direciona as futuras pesquisas e intervenções. A alta frequência desses fatores no ambiente de trabalho dos profissionais da saúde indica a necessidade de intervenções urgentes para prevenir e mitigar os efeitos do burnout.

Como demonstrado na Tabela 3 sobre as consequências da SB, a diminuição da produtividade, o aumento do absenteísmo e a dificuldade de concentração são apenas algumas das consequências no ambiente de trabalho.

Tabela 2: Consequências da Síndrome de Burnout.

Fonte: Silveira (2016); Rodrigues et al. (2017); Oliveira et al. (2021); Mota et al. (2018)

Concorda-se que os impactos da SB se estendem além do âmbito individual, afetando também as organizações. Essa situação gera prejuízos não apenas para os trabalhadores da área da saúde, mas também para as empresas, que perdem talentos e veem sua eficiência comprometida.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que a Síndrome de Burnout é um problema multifatorial fortemente associado a condições de trabalho precárias e jornadas extensivas. Este estudo reforça a necessidade de intervenções institucionais, como a criação de programas de suporte psicológico, redução da carga horária e promoção de ambientes de trabalho mais humanizados. Além disso, recomenda-se a implementação de políticas públicas voltadas para a saúde mental dos profissionais, bem como a valorização de sua atuação. Pesquisas futuras devem explorar o impacto de intervenções específicas, como treinamentos em resiliência emocional e sistemas de apoio entre pares, no contexto pós-pandemia. Assim, espera-se contribuir para um ambiente de trabalho mais saudável e uma assistência de qualidade para a população.

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1Discente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário da Amazônia (UNAMA)- gamacleia6@gmail.com;
2Discente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário da Amazônia (UNAMA)- enf.daianemoreira@gmail.com;
3Discente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário da Amazônia (UNAMA)- deborahediellealmeida@gmail.com;
4Discente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário da Amazônia (UNAMA)- Laurianesantosfirmino@gmail.com;
5Orientador e Docente da UNAMA- rooseveltjuniorstm91@gmail.com