A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM: UMA REVISÃO DE LITERATURA

BURNOUT SYNDROME IN NURSING PROFESSIONALS: A LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10070546


Laryssa Lorena Sousa Arruda¹
Nathalia de Lima de Queiroz¹
Mestre Bruno Santos de Assis²


RESUMO

A Síndrome de Burnout (SB) está relacionada à exaustão mental e emocional acarretada principalmente pelo ambiente laboral que envolve características individuais e coletivas, que, além de interferir no desenvolvimento profissional, interfere também na vida pessoal. Com isso, o presente estudo visa explorar os fatores de risco, as formas de prevenção e o tratamento. O estudo foi realizado por meio de uma ampla revisão literária, abrangendo extensivamente o tema. Concluiu-se que, individualmente e coletivamente, os trabalhadores devem estar cientes dos riscos para tomarem as providências cabíveis. Objetivo: Realizar uma análise acerca dos fatores de risco para a síndrome de burnout, além de descrever as principais estratégias que possam ser utilizadas como forma de prevenção e apontar as formas de tratamento para a doença. Métodos: Revisão literária que inclui 15 artigos, realizada no período de agosto a outubro de 2023, com estudos publicados no período de 2018 a 2023, nos idiomas em português e inglês, disponíveis gratuitamente online. Conclusão: O presente estudo revelou os diversos sinais e sintomas e trouxe as formas de prevenção e tratamento, foi observado que é de vital importância o investimento de políticas públicas que priorizem a saúde mental do profissional.

Palavras-chave: Estresse psicológico. Exaustão. Burnout. Esgotamento profissional.

ABSTRACT

Burnout Syndrome (BS) is related to mental and emotional exhaustion caused mainly by the work environment that involves individual and collective characteristics, which, in addition to interfering in professional development, also interferes in personal life. Thus, the present study aims to explore risk factors, forms of prevention and treatment. The study was carried out through a broad literature review, covering the topic extensively. It was concluded that, individually and collectively, workers should be aware of the risks in order to take the appropriate measures. Objective:To analyze the risk factors for burnout syndrome, in addition to describing the main strategies that can be used as a form of prevention and pointing out the forms of treatment for the disease. Methods: Literature review including 15 articles, carried out from August to October 2023, with studies published from 2018 to 2023, in Portuguese and English, freely available online. Conclusion:The present study revealed the various signs and symptoms and brought the forms of prevention and treatment, it was observed that it is vitally important to invest in public policies that prioritize the mental health of the professional.

Keywords: Psychological Stress. Exhaustion. Burnout. Professional Burnout.

1. INTRODUÇÃO

Segundo Gaiano, et al. (2018), traz o conceito de saúde conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) que prevê que a saúde não é apenas a ausência de doenças ou enfermidades, é além disso, é o bem-estar completo físico, mental e emocional.

Desse modo, a Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um distúrbio caracterizado por sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamentos físicos, frequentemente desencadeados por situações desgastantes no ambiente de trabalho, principalmente pela alta competitividade ou responsabilidade. Sua principal causa é o excesso de trabalho (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020).

Segundo o dicionário Aurélio, Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico ocasionado pelo excesso de trabalho, sendo capaz de levar alguém à exaustão extrema, estresse generalizado e esgotamento físico; comumente conhecido como Esgotamento Profissional ou Síndrome do Esgotamento Profissional (RIBEIRO, 2019).

Os sintomas encontrados na literatura abrangem uma variedade ampla de manifestações, incluindo: Sintomas físicos (fadiga; dores musculares ou osteomusculares; distúrbios do sono e do sistema respiratório; cefaleias/enxaquecas; perturbações gastrointestinais; imunodeficiência; transtornos cardiovasculares; disfunções sexuais; alterações menstruais). Sintomas psíquicos (falta de concentração/ atenção; alterações da memória; lentidão do pensamento; sentimento de alienação, estado de solidão e impotência; falta de paciência; oscilação emocional; auto aceitação baixa, astenia/desânimo/disforia/depressão; desconfiança/paranoia) (PÊGO P. e PÊGO R., 2016).

Ainda sobre o pensamento supracitado, existem os sintomas comportamentais (negligência/escrúpulo excessivo; irritabilidade; aumento da agressividade; incapacidade para relaxar; dificuldade na aceitação de mudanças; perda de iniciativa; aumento do consumo de substâncias; comportamento de alto risco; ideação suicida). E sintomas defensivos (tendência ao isolamento; sentimento de onipotência; perda do interesse pelo trabalho ou até pelo lazer; absenteísmo; uso de ironia/cinismo).

Embora muitos desses profissionais não procurem assistência médica devido à incapacidade de identificar os sintomas ou à falta de compreensão, frequentemente negligenciam sua situação e deixam de lado seu bem-estar para cuidar dos pacientes, sem perceber que algo mais grave pode acontecer (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020).

Em uma pesquisa foi realizada com 105 enfermeiros acima de 30 anos e com mais de 5 anos de experiência, de 23 bases da área pré-hospitalar. Foram utilizados Maslach Burnout Inventory, métodos de estatística descritiva e em seguida foi feita uma comparação com o referencial teórico para obtenção dos resultados. Com isso foi possível identificar que 81 (77,14%) dos participantes apresentaram indicativos da SB, 18 (17,14%) demonstraram tendência à SB e 6 (5,72%) não apresentaram sinais (PAIVA, et al., 2020).

Sendo assim, o presente estudo justifica-se pela observância de profissionais da enfermagem estarem expostos a sobrecargas de trabalho e plantões exaustivos, o que veio a ser acentuado durante a pandemia. Desta forma, faz-se necessário aprofundar os conhecimentos acerca dessa temática como forma de prevenir ou diminuir a incidência desta doença.

Desta forma, tem-se como objetivos para este estudo realizar uma análise acerca dos fatores de risco para a síndrome de burnout, além de descrever as principais estratégias que possam ser utilizadas como forma de prevenção e apontar as formas de tratamento para a doença.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

A presente pesquisa trata-se de uma revisão narrativa da literatura, a qual tem o objetivo de resumir e integrar as principais informações acerca de um determinado assunto ou tema, levando em consideração assim vários autores.

Para a construção desta revisão, foram utilizados os seguintes documentos: Artigos, TCC (trabalho de conclusão de curso), Dicionário Aurélio, Ministério da Saúde, OMS, Secretaria de Saúde.

Para que fossem incluídos neste estudo de revisão narrativa, foram estabelecidos critérios específicos, tais como a disponibilidade eletrônica dos documentos em língua portuguesa e inglesa, artigos dos últimos cinco anos e que concordam com os objetivos estabelecidos.

A seleção dos documentos para este estudo considerou um recorte temporal de cinco anos e a coleta dos dados foi realizada no segundo semestre de 2023. Inicialmente, os artigos foram selecionados a partir dos títulos e resumos, e, quando o título e/ou resumo se revelaram insuficientes, foi necessária a avaliação através da leitura na íntegra.

As bases de dados utilizadas para a seleção dos artigos foram: Google acadêmico, Biblioteca Eletrônica Científica Online (SCIELO), Literatura Científica e Técnica de Países da América Latina e Caribe (LILACS), Ministério da Saúde (MS).

Sendo assim, foram selecionados 15 artigos, e para essa seleção foi construída a estratégia de busca com os seguintes descritores: síndrome de burnout, enfermagem, estresse no trabalho, exaustão.

3. DESENVOLVIMENTO

Para o alcance dos objetivos propostos para esta revisão de literatura o desenvolvimento da pesquisa encontra-se sistematizado em 3 eixos do saber, os quais se descrevem a seguir.

3.1. FATORES DE RISCOS

De acordo com Pacheco, et al. (2018), a síndrome de burnout é um problema particularmente relevante para enfermeiros devido a condição desafiadora e estressante de seu trabalho, desta forma podemos citar os principais fatores de risco que acarretam a classe de enfermeiros no brasil, sendo elas: alta demanda de pacientes e tarefas acarretam em uma carga de trabalho excessiva; a falta de recursos e equipamentos adequados podem influenciar no aumento de estresse e dificultar o desempenho das funções; a falta de qualificação pessoal gera uma escassez entre enfermeiros no qual afeta diretamente na carga de trabalho fazendo com que fique maior e desta forma aumenta o risco de burnout; a falta de reconhecimento e a desvalorização da jornada de trabalho do enfermeiro afeta drasticamente toda a classe; a pressão para atender diversas demandas dentro do setor pode causar um estresse e exaustão emocional. Desta forma é importante ressaltar que a sobrecarga quantitativa e qualitativa de trabalho apenas se configura como fator de risco para a SB, favorecendo a exaustão emocional, quando existe pouco tempo para o indivíduo se recuperar de um evento estressante no trabalho. Quando a sobrecarga é uma condição crônica de trabalho e não uma emergência ocasional, há pouca oportunidade para descansar, recuperar e restaurar o equilíbrio. Este é o cenário frequentemente encontrado nos hospitais e, frente a tais condições, pode haver um esgotamento da capacidade do profissional para exercer as demandas do trabalho (PERNICIOTTI, et al.,2020).

Contudo, o reconhecimento dos profissionais é de suma importância para lidar com esses fatores de riscos, sendo essencial o fornecimento de apoio, treinamentos e condições de trabalho adequadas para que diminua a incidência dos riscos causados pela síndrome de burnout. Além disso, os enfermeiros precisam estar atentos aos sinais de Burnout e buscar ajuda quando necessário para evitar que a condição se agrave (PACHECO, et al., 2018).

3.2. ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO

Segundo a OMS (2019) e Perniciotti, et al. (2020), é sugerido pelo Ministério da Saúde que a prevenção ou tratamento da SB envolva acompanhamento psicoterápico, intervenção farmacológica e abordagens psicossociais. Porém destaca-se que a prevenção possa ser abordada por meio de intervenções individuais, organizacionais e por combinação de ambas, com o objetivo de reduzir o estresse ocupacional.

De acordo com Bergamini, et al. (2020,) a legislação trabalhista tem auxílio à classe trabalhadora e deve ser utilizada como apoio, respaldando-os para o uso dos seus direitos laborais que são assegurados por lei. A garantia desses direitos promove saúde no ambiente de trabalho, o que desempenha crucialmente o papel da prevenção da SB.

Individualmente é possível abordar a assertividade, a resiliência, a eficácia na gestão do tempo, a aquisição de novas competências e o controle do estresse. Coletivamente é importante o desempenho do apoio ao grupo para enfrentar os desafios no ambiente do trabalho, com a promoção de estratégias que incentivem a colaboração, a partilha de conhecimentos e o apoio mútuo. Organizacionalmente é necessário o incentivo da participação dos colaboradores nas decisões do trabalho. Além disso, a melhora das condições do trabalho tem a importância de torná-las atrativas e gratificantes para os colaboradores, isso promove a empatia e a valorização do trabalho (AREOSA e QUEIROS, 2020).

Seguindo com os autores supracitados, destacam-se em alguns estudos a eficácia da atenção plena na promoção do bem-estar, além de haver pesquisas que destacam a felicidade no trabalho como algo importante. Alguns estudos baseiam-se na identificação e conscientização de sintomas através de monitorização online regular e da utilização de sensores pessoais para avaliação do estado emocional.

Para obtenção mais eficaz dos resultados na prevenção da SB, é necessário o estabelecimento de objetivos claros dentro da organização, a adoção de uma abordagem bem estruturada e a garantia da supervisão frequente de especialistas durante as interações presenciais com os colaboradores. A presença de profissionais de saúde mental pode ser de grande ajuda no controle das emoções e na resolução de conflitos intrapsíquicos e intergrupais (AREOSA e QUEIRÓS, 2020).

Podem ser adotadas ações diretas no ambiente trabalhista, algumas medidas práticas que sejam voltadas para cuidado e atenção do trabalhador, como por exemplo, orientações nutricionais, apoio psicológico e emocional, além de disponibilizar espaços para discussão e interação entre os empregados de modo que venha reduzir questões pessoais e laborais (GOMES, 2018).

Figura 1 – Intervenções para a prevenção da Síndrome de Burnout (SB)

Fonte: Perniciotti, et al. (2020)

Sendo assim, de acordo com o autor mencionado na figura acima, as práticas individuais, coletivas e ambientais associadas desempenham um papel fundamental na redução de casos de SB, resultando em um ambiente de trabalho prazeroso na redução dos níveis de estresse laboral.

3.3. FORMAS DE TRATAMENTO

O diagnóstico costuma ser estipulado por avaliação clínica, que incluí anamnese básica e ocupacional, além de exame físico minucioso. Isso ocorre por causa dos sintomas da SB. Assim que é feito o diagnóstico, o tratamento pode incluir ansiolítico e/ou antidepressivos e inibidores seletivos da recaptação de serotonina. Além disso, a psicoterapia é crucial ao permitir que os pacientes explorem as suas ansiedades e resolvam conflitos internos. Outras formas terapêuticas de tratamento são mudanças de hábito e inclusão de meditação, acupuntura e yoga (SILVA, et al., 2023).

Desta forma, o treinamento especializado projetado para ter uma melhora de habilidades emocionais tem como foco técnicas em relaxamento muscular, consciência na respiração, prática de aceitação sem sentença, desenvolvimento da tolerância e autocompaixão, análise de emoções e regulação das mesmas, têm o potencial de melhoras significativas, principalmente quando o tratamento se concentra intensivamente na regulação emocional (LIMA e DOLABELA, 2021).

Contudo, a psicoterapia alternativa/cognitivo-comportamental demonstra eficácia na mudança de pensamentos e emoções negativas associadas ao estresse. Além disso, através de técnicas comportamentais, a mudança no comportamento pode ser aumentada. Outros estudos também abordam essa forma de tratamento garantindo a eficácia para a SB em diferentes contextos (COSTA, et al., 2023).

O canabidiol (CBD), extraído da planta Cannabis Sativa L. está em fase experimental para o tratamento da SB, os estudos feitos pela Universidade de São Paulo (USP) sobre o assunto mostram-se promissores. Foram submetidos ao estudo 120 profissionais da área da saúde que atuam no atendimento de pacientes com Covid-19, foi administrada duas doses de CBD de 150mg diárias, resultando na diminuição sintomática relacionada ao Burnout e à exaustão emocional. Entretanto, vale ressaltar que a eficácia e segurança do CBD para o tratamento ainda requer pesquisas e estudos clínicos mais aprofundados para confirmação dos resultados e o entendimento de possíveis mecanismos envolvidos. Além disso, a regulamentação de produtos à base de CBD varia de acordo com cada país e região, o que tem impacto na disponibilidade e legalidade do tratamento (CRIPPA, et al., 2021).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo revelou que os principais fatores de risco da Síndrome de Burnout em enfermeiros são: a carga de trabalho excessiva, a falta de recursos e equipamentos, a falta de reconhecimento e a desvalorização da jornada de trabalho do enfermeiro.

Revelou também que existem diversas estratégias que podem ser utilizadas como método de prevenção, dentre elas destacam-se: acompanhamento psicoterápico, intervenção farmacológica, atenção plena na promoção do bem-estar e medidas práticas que sejam voltadas para cuidado e atenção do trabalhador.

Sendo assim, observou-se ainda que as principais formas de tratamento incluem a psicoterapia e mudanças de hábitos, podendo incluir o uso de ansiolítico e/ou antidepressivos e inibidores seletivos da receptação de serotonina.

Contudo, faz-se necessário que gestores locais e governantes encontrem estratégias de melhoria no ambiente laboral, além disso, deve-se haver o investimento de políticas públicas que priorizem a saúde mental dos profissionais.

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¹ Graduanda do curso de Bacharel em Enfermagem / Centro Universitário UniLS.
E-mail: laryssa.arruda92@lseducacional.com

¹ Graduanda do curso de Bacharel em Enfermagem / Centro Universitário UniLS.
E-mail: nathalia.queiroz92@lseducacional.com

² Orientador, Enfermeiro Mestre em Ciência Política com linha de pesquisa em Direitos Humanos, Cidadania e Estudos sobre a Violência, coordenador e professor do Centro Universitário UniLS.
E-mail: bruno.assis@unils.edu.br