A REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. UMA ANÁLISE DOS SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS, SOCIAIS E ECONÔMICOS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202412051635


Italo Diogo Sampaio do Espírito Santo 1
Luzinaldo Barbosa da Silveira Junior 2
Esp. Ronaldo Alves de Siqueira 3


RESUMO

O artigo aborda o reaproveitamento de resíduos sólidos na construção civil com o objetivo de analisar seus impactos ambientais, sociais e econômicos. A teoria que fundamenta o reaproveitamento de resíduos sólidos na construção civil revela um potencial transformador que abrange não apenas os aspectos ambientais, mas também sociais e econômicos. Essa abordagem integrada é essencial para construir um futuro sustentável e resiliente no setor da construção. Utilizou-se revisão bibliográfica e estudos de caso, onde foram descritas práticas de reciclagem e gerenciamento de resíduos, com ênfase na redução de resíduos em aterros e no reaproveitamento de materiais como concreto e metais. Os resultados esperados incluem a promoção da sustentabilidade, a economia de recursos naturais e a geração de benefícios sociais e econômicos, alinhados aos princípios da economia circular e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Conclui-se que a implementação da prática de reaproveitamento de resíduos sólidos na construção civil não apenas contribui para a suavização dos impactos ambientais, mas também promove a inclusão social e movimenta a economia, reforçando a importância da adoção de uma abordagem sustentável e integrada no setor da construção.

Palavras-chave: Reaproveitamento; Resíduos Sólidos; Sustentabilidade; Construção Civil.

ABSTRACT

The article addresses the reuse of solid waste in the construction industry with the aim of analyzing its environmental, social, and economic impacts. The theory that underpins the reuse of solid waste in construction reveals a transformative potential that encompasses not only environmental aspects but also social and economic ones. This integrated approach is essential for building a sustainable and resilient future in the construction sector. A bibliographic review and case studies were used, where recycling practices and waste management were described, with an emphasis on reducing waste in landfills and reusing materials such as concrete and metals. The expected results include promoting sustainability, conserving natural resources, and generating social and economic benefits aligned with the principles of the circular economy and the Sustainable Development Goals. It is concluded that implementing the practice of reusing solid waste in construction not only helps mitigate environmental impacts but also promotes social inclusion and stimulates the economy, reinforcing the importance of adopting a sustainable and integrated approach in the construction sector. Key-words: Reuse; Solid Waste; Sustainability; Construction.

1. INTRODUÇÃO

A construção civil tem um impacto significativo no meio ambiente devido ao seu elevado consumo de recursos naturais e à grande geração de resíduos sólidos. Estudos mostram que os resíduos de construção e demolição (RCD) podem representar mais da metade dos resíduos sólidos gerados em áreas urbanas (SILVA, 2004). Esse volume expressivo de resíduos, se não for adequadamente gerido, contribui para a degradação ambiental, sobrecarregando os aterros sanitários e aumentando a pressão sobre os recursos naturais. A gestão adequada dos RCD, com enfoque na reciclagem e reutilização, é essencial para mitigar esses impactos e promover um uso mais sustentável dos materiais disponíveis.

O reaproveitamento de resíduos na construção civil, como concreto, metais, madeira e outros materiais, pode gerar novos produtos, reduzir a demanda por recursos naturais e diminuir os impactos ambientais associados ao descarte inadequado (JOHN; AGOPYAN, 2001).

A utilização de agregados reciclados e outras formas de reaproveitamento contribui para a economia circular, transformando resíduos em insumos para novas construções, promovendo uma abordagem sustentável e eficiente para o setor (ANGULO; JOHN; AGOPYAN, 2004).

Além disso, o reaproveitamento de resíduos sólidos na construção civil pode trazer benefícios econômicos e sociais significativos, como a geração de empregos na cadeia de reciclagem e a redução dos custos de construção. Tais práticas estão alinhadas com os princípios de desenvolvimento sustentável e contribuem para uma economia mais circular e inclusiva, ao mesmo tempo em que reduzem os impactos ambientais do setor (LEITE, 2001).

Este artigo tem como objetivo discutir o reaproveitamento de resíduos sólidos na engenharia civil, analisando seus impactos ambientais, sociais e econômicos, além de apresentar as principais técnicas de reutilização e os desafios enfrentados na implementação dessas estratégias. Será feito um estudo sobre os benefícios e resultados observados em projetos que adotaram práticas de gestão sustentável de resíduos.

2. TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

2.1 ClASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Na construção civil, os resíduos sólidos são classificados conforme suas características e possibilidades de reutilização, conforme a Resolução CONAMA nº 307/2002, que os categoriza em quatro classes principais. O resíduo Classe A, compreende aqueles que são reutilizáveis ou recicláveis como agregados, incluindo materiais como tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento, argamassa e concreto; já os resíduos Classe B, são aqueles recicláveis para outras destinações, como plásticos, papel, papelão, metais, vidros e madeiras; enquanto os Classe C, referem-se ao resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam sua reciclagem ou recuperação, como produtos de gesso; e, por fim, e por último os Classe D abrange resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros materiais contaminados ou prejudiciais à saúde. Essa classificação busca orientar a gestão adequada dos resíduos, promovendo a reutilização e reciclagem sempre que possível e garantindo a destinação correta dos materiais que não podem ser reaproveitados (CONAMA, 2002).

A utilização de agregados reciclados em argamassas, provenientes de resíduos de construção e demolição (RCD), apresenta desafios técnicos que impactam diretamente as propriedades das argamassas. Conforme discutido por Miranda e Selmo (2006), a presença de materiais finos com partículas menores que 75 μm influencia significativamente a trabalhabilidade, a resistência e a absorção de água das argamassas. O estudo evidenciou que materiais finos podem aumentar a demanda de água, alterando as propriedades reológicas das argamassas e resultando em um produto com menor desempenho mecânico. Entretanto, a adequada classificação e o controle da granulometria dos agregados reciclados são fundamentais para mitigar esses efeitos e otimizar o uso desses resíduos na construção civil, promovendo a sustentabilidade e a redução do descarte em aterros.

2.2 PRINCIPAIS DESTINAÇÕES E PROCESSOS DE REAPROVEITAMENTO

A gestão adequada dos resíduos sólidos gerados na construção civil é essencial para mitigar os impactos ambientais e fomentar a sustentabilidade no setor. O intuito do gerenciamento de resíduos na construção civil é assegurar a gestão correta de resíduos durante atividades cotidianas de execução das obras e serviços de engenharia. Fundamenta-se essencialmente nas estratégias de minimização, reciclagem e descarte de resíduos sólidos, ressaltando as estratégias de redução da geração de resíduos na fonte (NAGALLI, 2016).

O gerenciamento de resíduos na construção civil é um tema de grande relevância para a sustentabilidade do setor, visto que a geração de resíduos sólidos provenientes de obras e demolições tem impactos ambientais significativos. Segundo Oliveira et al (2020), a construção civil é uma das principais atividades geradoras de resíduos sólidos urbanos, o que exige práticas de gestão eficientes para minimizar os impactos ambientais. O artigo destaca que o gerenciamento adequado dos resíduos inclui etapas de segregação, armazenamento, transporte e destinação final dos materiais, com foco na reutilização e reciclagem sempre que possível.

A gestão correta dos resíduos começa com a correta segregação dos materiais no canteiro de obras, permitindo a destinação correta e o reaproveitamento de diversos tipos de resíduos. Esse processo inclui a classificação dos resíduos em diferentes categorias, como concreto, metais, madeiras, plásticos e gesso, possibilitando a reciclagem ou a reutilização direta em novas obras (GRADIN; COSTA 2009).

O gerenciamento de resíduos na construção civil tem um papel essencial na promoção da sustentabilidade e na mitigação dos impactos ambientais decorrentes das atividades do setor. A geração de resíduos de construção e demolição (RCD) representa um grande desafio devido ao seu volume e à diversidade de materiais envolvidos. O gerenciamento eficaz dos resíduos passa por diversas etapas, como a segregação no local de origem, a coleta seletiva, o transporte adequado e a destinação final, com ênfase na reutilização e reciclagem sempre que possível (FILHO; GRAUDENZ, 2012).

A implementação de práticas de gestão adequada dos resíduos envolve desde a triagem e segregação no local de geração até o transporte, armazenamento e destinação final dos materiais. O objetivo principal é reduzir a quantidade de resíduos descartados em aterros sanitários e promover a reutilização e reciclagem sempre que possível. A separação correta dos materiais, como concreto, madeira, metais e plásticos, permite que muitos deles sejam reaproveitados em novas construções ou em outros processos industriais (OLIVEIRA, 2022).

3. IMPACTOS AMBIENTAIS, ECONÔMICOS E SOCIAIS DO REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS

Os impactos ambientais são perceptíveis na medida em que o reaproveitamento de resíduos contribui para a redução da extração de recursos naturais, diminui o volume de resíduos em aterros sanitários e mitiga a poluição de solo e águas. A reciclagem e reutilização de materiais gerados pelas atividades de construção são essenciais para promover a sustentabilidade ambiental e reduzir os efeitos negativos da urbanização acelerada (GRADE et al, 2021).

Os impactos econômicos incluem a possibilidade de redução de custos para as empresas, uma vez que o reaproveitamento de materiais pode substituir, parcial ou totalmente, a compra de novos insumos. Além disso, o desenvolvimento de uma economia circular no setor contribui para o fortalecimento da cadeia produtiva de reciclagem e estimula a inovação em processos e tecnologias. Mota et al. (2009) identificou que, ao criar novas oportunidades de mercado, as empresas que adotam práticas de gestão sustentável acabam se tornando mais competitivas

Os impactos sociais do gerenciamento de resíduos também são notáveis, promovendo a geração de empregos diretos e indiretos, especialmente nas etapas de triagem, coleta e processamento de resíduos recicláveis. Além disso, as iniciativas que visam a capacitação de profissionais e o desenvolvimento de políticas públicas para incentivar práticas sustentáveis são fundamentais para criar uma consciência coletiva e integrar a população em ações que busquem uma relação mais sustentável entre desenvolvimento e meio ambiente (SOARES; MIYAMARU; MARTINS, 2017).

4. A EFICIÊNCIA DO REAPROVEITAMENTO NA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

De acordo com o estudo de Yemal et al. (2020), o reaproveitamento de resíduos na construção civil é uma prática de grande eficiência para a preservação ambiental, uma vez que reduz significativamente o consumo de recursos naturais e minimiza os impactos ambientais causados pela exploração e extração desses recursos. Ainda segundo Yemal (2020), destaca-se que a reutilização de resíduos de construção e demolição, como concreto, metais e outros materiais, contribui para a diminuição da geração de resíduos sólidos e para a conservação de recursos naturais, promovendo a sustentabilidade no setor. O reaproveitamento também reduz a necessidade de deposição de resíduos em aterros sanitários, minimizando a ocupação de áreas e os riscos de contaminação do solo e das águas subterrâneas.

O reaproveitamento de resíduos também tem contribuído para o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, em especial os que se relacionam com o consumo e produção responsáveis (ODS 12), ação climática (ODS 13) e cidades sustentáveis (ODS 11). A reciclagem de materiais contribui para a mitigação de impactos ambientais e promove o uso racional dos recursos naturais, ao mesmo passo em que impulsiona práticas sustentáveis e inovadoras na construção civil. Conforme apontado por Oliveira e Santos (2021), a aplicação dessas práticas fortalece a sustentabilidade das cidades, reduzindo a pressão sobre os ecossistemas e promovendo a inclusão social por meio da geração de empregos na cadeia de reciclagem.

5. METODOLOGIA

Este estudo adota uma abordagem comparativa para analisar a eficácia de projetos tradicionais em relação àqueles que incorporam práticas de reaproveitamento de resíduos na construção civil. A pesquisa foi realizada por meio da coleta de dados quantitativos e qualitativos, incluindo a análise de projetos existentes que utilizam materiais virgens e aqueles que empregam resíduos reciclados. Foram selecionados um conjunto de projetos representativos, levando em consideração variáveis como impacto ambiental, custos de descarte e aceitação no mercado. As informações serão obtidas através de entrevistas com profissionais da área, além da revisão de documentos e relatórios técnicos. A análise dos dados permitirá identificar as diferenças significativas entre os dois tipos de projetos, evidenciando os benefícios associados ao reaproveitamento de resíduos e contribuindo para a promoção da economia circular na construção civil.

Ao comparar projetos tradicionais com aqueles que utilizam práticas de reaproveitamento de resíduos, observa-se uma série de diferenças significativas. Projetos tradicionais, que dependem exclusivamente de materiais virgens, tendem a apresentar maior impacto ambiental devido ao consumo de recursos não renováveis e à geração de grandes volumes de resíduos. Em contrapartida, projetos que utilizam resíduos reciclados conseguem reduzir significativamente esses impactos, promovendo a economia circular e reduzindo os custos associados ao descarte de materiais. Além disso, tais projetos são frequentemente mais bem aceitos pelo mercado e pela sociedade, devido aos seus benefícios ambientais e à inovação tecnológica envolvida.

Em suma, o reaproveitamento de resíduos na construção civil se apresenta como uma solução fundamental para promover a preservação ambiental, a sustentabilidade social e o crescimento econômico do setor. A implementação de estratégias de reciclagem e reutilização de resíduos é crucial para transformar o setor em um dos principais agentes de mudança na busca por cidades mais sustentáveis e resilientes, alinhando-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

5. RESULTADOS

O plano de reaproveitamento de resíduos na engenharia civil oferece inúmeras contribuições para a sustentabilidade ambiental, social e econômica. Ao transformar materiais descartados em recursos valiosos para novas construções, essa prática reduz a pressão sobre os recursos naturais, diminui a quantidade de resíduos destinados aos aterros e contribui para a redução de emissões de gases de efeito estufa. Casos de sucesso em diversas regiões demonstram que o reaproveitamento de resíduos pode ser economicamente viável e ambientalmente benéfico, destacando-se como uma estratégia fundamental para a construção de um futuro mais sustentável.

A implementação de tecnologias de separação e reciclagem, como os sensores ópticos e mecânicos, e a aplicação de processos de reaproveitamento específicos para diferentes tipos de resíduos evidenciam o potencial de inovação e eficiência no setor. Enquanto promovem a economia circular, essas inovações também criam novas oportunidades de emprego e fortalecem as cadeias produtivas locais, favorecendo a sustentabilidade social e econômica. No entanto, é essencial que essas práticas sejam incentivadas e disseminadas de forma mais ampla para alcançar seus impactos máximos.

A importância de políticas públicas eficazes não pode ser subestimada no processo de promoção desta iniciativa de reaproveitamento de resíduos. Medidas regulatórias que incentivem a reciclagem, normas técnicas que garantam a qualidade dos materiais reciclados e programas de incentivo econômico são fundamentais para ampliar a adesão das empresas e da sociedade a essas práticas. Além disso, a conscientização pública sobre os benefícios do reaproveitamento é crucial para criar uma cultura de consumo responsável e sustentável.

Por fim, o setor da construção civil, que historicamente é um dos maiores consumidores de recursos e geradores de resíduos, possui um papel estratégico na transição para um modelo de desenvolvimento sustentável. Ao adotar práticas de reaproveitamento e reciclagem, a construção civil não apenas reduz seu impacto ambiental, mas também serve como exemplo de inovação e responsabilidade para outros setores. Investir na conscientização, no desenvolvimento tecnológico e em políticas públicas é o caminho para transformar os resíduos em recursos e construir um futuro mais sustentável e resiliente para as próximas gerações.

REFERÊNCIAS

ANGULO, S. C.; JOHN, V. M.; AGOPYAN, V. Utilização de agregados reciclados de resíduos de construção e demolição nas regiões metropolitanas de São Paulo e de Londres: uma análise comparativa. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 4, n. 2, p. 9-25, abr./jun. 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ac/a/jF5yPQhrtNWmtYGTxwBmpXw/

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA). Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Disponível em: https://www.mma.gov.br/port/conama/res/res02/res30702.html Acesso em: 10 nov. 2024.

GRADIN, Antonio Marcel Nascimento; COSTA, Paulo Sérgio Nunes. Reciclagem dos resíduos sólidos da construção civil. Universidade Católica do Salvador. Disponível em: http://www.conhecer.org.br/download/RESIDUOS/leitura%20anexa v. 202, 2009.

GRADE, B. T. L.; RODRIGUES, A. C.; BALESTRIN, J..; STEFFLER, T. L. S. . REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COMO AGREGADO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Revista Brasileira de Meio Ambiente & Sustentabilidade, [S. l.], v. 1, n. 5, p. 153– 165, 2021. Disponível em: https://rbmaes.emnuvens.com.br/revista/article/view/116 Acesso em: 10 nov. 2024.

JOHN, V. M.; AGOPYAN, V. Reciclagem de resíduos da construção civil para a produção de materiais de construção: avaliação da conformidade com especificações brasileiras. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 1, n. 2, p. 39-50, abr./jun. 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ce/a/8v5cGYtby3Xm3Snd6NjNdtQ

LEITE, Mônica Batista. Avaliação de propriedades mecânicas de concretos produzidos com agregados reciclados de resíduos de construção e demolição. 2001. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/21839

MIRANDA, Leonardo FR; SELMO, Sílvia MS. CDW recycled aggregate renderings: Part I– Analysis of the effect of materials finer than 75 μm on mortar properties. Construction and Building Materials, v. 20, n. 9, p. 615-624, 2006.

MOTA, José Carlos et al. Características e impactos ambientais causados pelos resíduos sólidos: uma visão conceitual. Águas Subterrâneas, 2009.

NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. Oficina de Textos, 2016.

OLIVEIRA, Larissa Jhenniffer Conceição et al. Gestão de resíduos: uma análise sobre os impactos da geração de rejeitos na construção civil. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 5, p. 24447-24462, 2020.

OLIVEIRA, Tales Carvalho. Reaproveitamento de resíduos da construção civil no município de Vitória da Conquista-BA. In: SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE: AVANÇOS, RETROCESSOS E NOVAS PERSPECTIVAS-VOLUME 3. Editora Científica Digital, 2022. p. 249-264.

PASCHOALIN FILHO, João Alexandre; GRAUDENZ, Gustavo Silveira. DESTINAÇÃO IRREGULAR DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) E SEUS IMPACTOS NA SAÚDE COLETIVA. Environmental & Social Management Journal/Revista de Gestão Social e Ambiental, v. 6, n. 1, 2012.

SILVA, V. G. Reutilização de resíduos da construção civil: uma revisão da literatura. Revista Ambiente Construído, v. 4, n. 2, p. 35-47, 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ac/a/jF5yPQhrtNWmtYGTxwBmpXw/

YEMAL, J. A.; TEIXEIRA, N. O. V.; NAAS, I. A. Sustentabilidade na construção civil. In: INTERNATIONAL WORKSHOP ADVANCES IN CLEANER PRODUCTION. 2011. p. 1-10.


1Graduando do curso de Engenharia Civil
Instituição: Centro Universitário Santo Agostinho (UNIFSA)
E-mail: italosampaio6754@gmail.com

2Email: ronaldosiqueira@unifsa.com.br

3E-mail: Luzinaldojunior211@gmail.com