THE RELEVANCE OF NURSING ACTIONS IN THE PREVENTION OF CERVICAL CANCER: A BIBLIOGRAPHIC REVIEW
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7916571
Jessica de Andrade Santos1
Vânia Rodrigues Feitoza1
Adriano Costa Cardoso2
RESUMO
Introdução: O Câncer do Colo do Útero é o terceiro tumor mais comum entre as mulheres, ficando atrás somente do câncer de mama. É uma grande questão de saúde pública, sendo a causa de morte em mulheres, presumindo o surgimento de aproximadamente 17.540 casos de câncer. Objetivo: Identificar a relevância das ações de enfermagem na prevenção do câncer do colo de útero na Atenção Primária em Saúde. Metodologia: Esta é uma revisão bibliográfica da literatura, com a prevenção do CA de colo uterino em Unidades da Estratégia Saúde da Família, escritos em português, publicados desde o ano de 2016-2023, os quais estivessem disponíveis eletronicamente. Resultados e Considerações finais: O enfermeiro como membro da equipe da Atenção Primária tem um papel de grande importância na prevenção e promoção de saúde.
Palavras-chave: Câncer do colo do útero. Prevenção. Enfermagem. Ações. Enfermeiro. Papanicolau. Preventivo. Precoce. Atenção primária. Rastreamento.
ABSTRACT
Introduction: Cervical Cancer is the third most common tumor among women, second only to breast cancer. It is a major public health issue, being the cause of death in women, presuming the emergence of approximately 17,540 cases of cancer. Objective: Identify the relevance of nursing actions in the prevention of cervical cancer in Primary Health Care. Methodology: This is a bibliographic review of the literature, with the prevention of cervical cancer in Family Health Strategy Units, written in Portuguese, published since the year 2016-2023, which were available electronically. Results and Discussion: The nurse, as a member of the Primary Care team, has a very important role in prevention and health promotion.
Keywords: Cervical cancer. Prevention. Nursing. Actions. Nurse. Pap smear. Preventive. Precocious. Primary attention. Tracking.
1. INTRODUÇÃO
O Câncer do Colo do Útero (CCU) constitui o terceiro câncer com maior malignidade, ficando atrás apenas do câncer de mama, sendo uma importante questão de saúde pública, tornando-se a causa de morte em mulheres, presumindo o surgimento de aproximadamente 17.540 casos de câncer no Brasil em 2018-2019, um risco previsto de 15,43 casos a cada 100 mil mulheres. O rastreamento precoce do CCU é a principal estratégia na prevenção nos estágios iniciais (LOPES, 2019).
Os profissionais de enfermagem exercem papel fundamental na conscientização e no combate ao CCU. Tais profissionais são instruídos a realizar ações educativas, cujo objetivo é mostrar para as mulheres a importância de realizarem o exame preventivo e principalmente as possibilidades de cura quando o câncer é diagnosticado em fase inicial. É através dessas ações bem sucedidas que o profissional de enfermagem consegue aumentar o índice de mulheres buscando a prevenção ou detecção precoce da doença, além de criar um vínculo ainda maior com suas pacientes e encorajando-as incentivar outras pessoas
As ações primárias na prevenção do CCU constituem no acolhimento da população alvo, com práticas educativas cujo objetivo é deixar a população informada sobre atitudes que irão proporcionar uma melhor qualidade de vida (FERREIRA 2020).
Justifica-se a escolha do tema, pois a enfermagem tem um papel de suma importância na prevenção do câncer do colo de útero devido suas ações serem diretamente focadas ao público alvo, sendo considerada pelo INCA uma das neoplasias mais comum entre as mulheres. Dessa forma, é importante enfatizar que o profissional de enfermagem na atenção primária é responsável por realizar ações de prevenção que contribuam para melhor qualidade de vida das mulheres.
Neste ínterim formulou-se a seguinte questão norteadora: Qual a atuação do enfermeiro na prevenção de câncer do colo de útero na Atenção Básica?
Desse modo, pretende-se identificar a relevância das ações de enfermagem na prevenção do câncer do colo de útero na Atenção Primária em Saúde. Para alcance do objetivo optou-se por uma revisão bibliográfica, com uso de métodos qualitativos, publicados entre os anos de 2016 a 2023.
2. METODOLOGIA
Esta é uma revisão bibliográfica da literatura. Consiste em um método de pesquisa que visa coletar artigos com resultados da pesquisa sobre um determinado tópico ou questão de forma sistemática e ordenada, o que contribui para uma melhor compreensão do assunto em estudo. Este estudo teve como questão norteadora: Qual a atuação do enfermeiro na prevenção de câncer do colo de útero na Atenção Básica? E que abordassem a prevenção do CA de colo uterino em Unidades da Estratégia Saúde da Família, escritor português, publicados desde o ano de 2016-2023, os quais estivessem disponíveis eletronicamente.
Buscou-se identificar a produção teórica nacional em bases de dados online que trata o tema do presente estudo. Com base nesse recorte selecionou-se a bibliografia que apresenta concepções, características e tendências sobre o tema e também aquela que explicita a abordagem teórica e metodológica utilizada.
Realizou-se busca bibliográfica na base de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde); Google Acadêmico, MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), e Scielo. Enfermagem, Câncer do Colo do Útero e Prevenção e Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero (INCA).
Para a coleta de dados foi elaborado e utilizado um instrumento adaptado para as peculiaridades da temática do CA de colo uterino. O instrumento apresenta as seguintes informações: título do artigo, autores e ano da publicação, objetivos. Referencial teórico e considerações finais.
3. REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 Câncer de Colo de Útero
De acordo com Ferreira et al (2022) o Câncer de Colo de Útero (CCU) é uma neoplasia maligna de evolução lenta que ocorre no epitélio da cérvice uterina, oriundos de alterações celulares insignificante e eventualmente evolui, essa infecção é responsável por 70% câncer cervical invasivo. A lesão é ocasionada principalmente pelo Papilomavírus Humano, também conhecido como HPV, que persiste pelos subtipos oncogênicos HPV-16 e HPV-18, o qual pode apresentar as seguintes manifestações clínicas, verrugas na mucosa vaginal, pênis, ânus, laringe e esôfago. Apesar de sua evolução lenta e a ausência de sintomas na fase inicial, a paciente pode evoluir para sangramento vaginal irregular ou após relação sexual.
A infecção pelo HPV está associada a diferentes fatores de risco, entre eles o relato de outras doenças sexualmente transmissíveis, exposição do agente infeccioso da Chlamydia trachomatis, tabagismo, o uso de métodos contraceptivos orais por um longo período e a multiparidade, são um dos fatores relacionados ao desenvolvimento de lesões escamosas intraepiteliais com grande chance de progressão. Apesar da infecção genital pelo HPV ser constante, não se agrava em alguns casos. Porém em algumas mulheres ocorrem alterações celulares no surgimento do câncer (MONTEIRO et al 2021).
Essas alterações celulares são facilmente detectadas através do exame Papanicolau, conhecido popularmente entre as mulheres como exame preventivo, ofertado pelo Sistema Único de Saúde – SUS sem custo. Vale ressaltar a importância de realizar o periodicamente a cada três anos após dois resultados sem alterações realizados em anos consecutivos.
No Brasil, o Ministério da Saúde (MS) recomenda que todas as mulheres façam o exame Papanicolau após dar início a vida sexual, priorizando mulheres entre 25 e 59 anos e deve seguir até os 64 anos para ser suspenso quando, após essa idade a mulher tenha feito dois exames com resultado negativo em dois anos consecutivos. Em mulheres histerectomizadas a coleta deve ser obtida no fundo do saco vaginal.
O rastreamento do CCU em mulheres com menos de 25 anos não tem um impacto na redução da mortalidade de mulheres. As lesões em mulheres jovens são baixo grau e acabam tendo uma regressão espontânea, o tratamento em mulheres nessa faixa etária está relacionado ao aumento de morbidade obstétrica e neonatal como um parto prematuro. Sendo assim, a melhor prevenção do CCU em mulheres jovens com menos de 25 anos é a educação sobre os fatores de risco e a vacina do HPV (MADEIRO 2022).
3.2 Ações do enfermeiro no câncer do colo uterino
Segundo Carneiro (2019) as ações do enfermeiro na prevenção do CCU são primordiais por meio da prevenção primária e secundária, com planejamentos da sua assistência e práticas que atuam na promoção, prevenção e educação em saúde. A atuação do enfermeiro é de grande importância para promover o controle dos fatores de risco do câncer, no ato da consulta o profissional realiza a coleta do exame citopatológico, esclarece as dúvidas, faz as orientações necessárias sobre autocuidado e o uso de preservativos (VIEIRA, 2022).
Segundo Freitas et al (2021) as ações para prevenção do CCU devem ser realizadas pelo enfermeiro das ESFs, entre elas estão: realizar consulta de enfermagem com olhar integral; coletar o exame Papanicolau; fazer solicitação e avaliação dos resultados dos exames; realizar exame físico em pacientes com sinais e sintomas; encaminhar para serviços de referência quando necessário; prestar assistência periodicamente as usuárias que necessitam de acompanhamento e organizar atividades de educação permanente juntamente com a equipe. A consulta de enfermagem possibilita uma proximidade com a paciente, o profissional capacitado consegue transmitir e posteriormente ganhar a confiança das pacientes facilitando a troca de informações importantes para detectar problemas que afetam a saúde e a qualidade de vida.
O vínculo enfermeiro e paciente tem uma grande relevância, para que a mulher se sinta confortável para falar da sua vida sexual e sanar todas as suas dúvidas durante a consulta (HOLANDA, 2021).
Um dos meios com maior eficácia para combater o câncer de colo de útero é a prevenção e diagnóstico precoce. Durante as ações o profissional tem o objetivo de incentivar as mulheres a procurarem atendimento ginecológico e realizar o exame. A Equipe de Saúde da Família tem um papel fundamental na prevenção, visto que as ações de prevenção envolvem diretamente as usuárias, pois os profissionais já conhecem a realidade do seu local de abrangência, perfil social e reprodutivo. O enfermeiro membro da equipe multidisciplinar deve se atentar às necessidades individuais de cada mulher, sendo elas: social, econômica e cultural.
O trabalho de conscientização inicialmente busca proporcionar orientações de acordo com as necessidades e consequentemente estratégias para reduzir os fatores de risco do CCU, como por exemplo: criar grupos educativos para que seja discutido sobre sexualidade, gênero, prevenção de IST, planejamento familiar, prevenção do câncer ginecológico, incentivar o autocuidado e estimular as mulheres terem atitudes para cuidar da saúde e proporcionar melhor qualidade de vida (SANTOS, 2016).
Existem fatores que podem influenciar a mulher a não realizar o exame papanicolau ou até mesmo não buscar o resultado do exame, como por exemplo: a ausência de sintomas, falta de conhecimento ou medo do resultado, dificuldade de acesso, demora para realizar o exame e para pegar o resultado. O enfermeiro é a porta de entrada de informações, o qual tem um vínculo com a comunidade com práticas coletivas e individuais, cabe ao mesmo informar as usuárias sobre os procedimentos a serem realizados e os benefícios da prevenção (LIMA, 2023).
O profissional enfermeiro tem mais tempo de permanência na APS, mais que o profissional médico, deste modo mulheres da comunidade tem mais confiança e são encorajadas a realizar a coleta citopatológica, o profissional bem instruído tem um grande papel na manutenção da saúde do paciente com ações.
Segundo Anjos (2022) os profissionais deveriam ter um controle no rastreamento do CCU, ter uma melhor organização da equipe para que não ocorra excesso de atendimento, oferta irregular e sim atender a população alvo e principalmente as mulheres mais vulneráveis.
3.3 Diagnóstico
As lesões cervicais possuem um ponto de vista cito-histopatológico, o CCU pode ser classificado em diferentes graus como neoplasia intraepitelial cervical (NIC). A NIC é um distúrbio que lesiona o epitélio uterino que é entendida em graus I, II e III, conforme a dimensão da espessura do epitélio que expõem células maduras e diferenciadas. Os casos mais graves que podem regredir para o câncer são os graus II e III, os quais apresentam uma maior espessura do epitélio formado por células indiferenciadas. Se chegar a acometer o tecido conjuntivo é classificado como carcinoma escamoso invasivo (TSUCHIYA, 2017).
Como já citado anteriormente, as manifestações clínicas variam de sangramento vaginal descontrolado seguido de dor pélvica. A lesão quando em estágio inicial pode ser diagnosticada através do exame citopatológico, o qual compete ao profissional de enfermagem capacitado realizar a coleta de forma correta a fim de evitar resultados falsos negativos. Vale ressaltar a importância de um atendimento de qualidade para que essas mulheres se sintam à vontade para realizar o exame e posteriormente retornar, quando necessário.
De acordo com as Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer de Colo de Útero (2016) quando a paciente apresenta achados anormais, por exemplo, lesões cervicais em fase inicial, são direcionadas para avaliação por colposcopia e biópsia. A biópsia cervical em cone é indicada quando não há visualização fidedigna da junção dos epitélio do colo do útero e da vagina durante a colposcopia, ou quando existem achados citológicos sugestivos de carcinoma ou adenocarcinoma em alguns casos (NIC3).
Com o grande número de casos de CCU, o legislativo brasileiro criou a lei n° 12.732/12, que regulamenta que mulheres acometidas com o câncer devem receber o tratamento em até 60 dias (SILVA, 2022).
Segundo Anjos et al (2022) as opções de tratamento irão depender do estágio da doença no momento em que foi diagnosticada, os quais incluem cirurgias, quimioterapia e radioterapia, o qual dependendo do tratamento pode ser usado nas duas técnicas. A definição do tratamento está relacionada principalmente ao estágio atual do câncer e a extensão do tumor, incluindo também a idade e o desejo da mulher de ter filhos futuramente. A histerectomia é indicada quando o câncer está em estágio avançado, a qual consiste na retirada total do útero ou parcial
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O enfermeiro como membro da equipe da Atenção Primária tem um papel de grande importância na prevenção e promoção de saúde. A assistência prestada não consiste apenas na realização do exame citopatológico, mas sim em todo amparo voltado para a paciente e sua família. Cabe ao profissional ter conhecimento sobre os principais fatores de risco que induzem o processo de desenvolvimento do CCU.
Sendo assim a equipe de enfermagem tem grande relevância com ações de prevenção do Câncer uterino, com práticas educativas individual e coletiva com a comunidade, promovendo campanhas para conscientizar a vacinação do HPV e orientações sobre o uso de preservativos nas relações sexuais.
REFERÊNCIAS
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1Discentes do curso de Enfermagem da Faculdade de Educação de Jaru-RO (FIMCA-UNICENTRO).
2Orientador, Professor do curso de Enfermagem da Faculdade de Educação de Jaru-RO (FIMCA-UNICENTRO).