A PSICOLOGIA JUNGUIANA NO TRATAMENTO DE PROBLEMAS EMOCIONAIS DE IDOSOS NO PROCESSO PSICOTERAPÊUTICO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10761924


Bruna Barros1; Jacira B. S. Stone2; Luciana de Farias Silva3; Silvana Lima Govea4; Dr. Rômulo Terminelis da Silva5; Esp. Maria Neidiane Silva6


RESUMO

O presente artigo se propõe averiguar e explanar sobre a psicologia junguiana no tratamento de problemas emocionais de idosos no processo psicoterapêutico. Refere-se a uma pesquisa bibliográfica, qualitativa e quantitativa, baseada em uma abordagem junguiana relatada de forma descritiva, mostra que a Psicologia Junguiana representa um instrumento relevante para atendimento a pessoa idosa que apresenta algum problema emocional. O trabalho científico foi desenvolvido no Núcleo de pesquisas Cientificas da FACETEN, visa possibilitar o desenvolvimento de pesquisas, que serão realizadas em grupos de estudo e projetos relacionados as pesquisas para a construção dos artigos científicos do curso Bacharel em Psicologia da FACETEN. Diante da pesquisa realizada, espera-se que este estudo promova reflexões, sobre problemas emocionais de idosos. Os resultados expostos e contextualizados podem ser considerados como satisfatórios ao proposto inicialmente neste estudo. Considerando ainda que há várias vertentes e possibilidades a serem analisadas em estudos futuros, e, por conseguinte, mais aprofundados

PALAVRAS – CHAVE: Psicoterapia Analítica. Envelhecimento. Intervenção

ABSTRACT

Aaron Beck created the Cognitive Behavioral Therapy in the decade of 1960, based on Behavioral Therapy. It is a form of treatment oriented by the problem the patient presents at the moment, which aims to modify dysfunctional thoughts and, consequently, inadequate behaviors. It is a theory thatcan guide the psychologist in treating various disorders. Among those, Anxiety Disorders is increasingly common, leading people to feeling fear and overwhelming anxiety and to frequent behavioral problems. Therefore, the present study aims to present some of the main characteristics of CBT, its origins and its use for treating Anxiety Disorder. The findings of this research conclude that CBT is much used for treating various disorders, as well as in cases of Anxiety Disorder. Such a disorder is common and brings suffering to many people, not only the ones diagnosed with the disorder and experiencing the problem, but also to the ones who live with them. CBT is an approach that is used in the reatment of many disorders, its objective being to change dysfunctional thoughts and modifying inadequate behavioral patterns.

KEYWORDS: Analytical Psychotherapy; Aging; Intervention.

1 INTRODUÇÃO

Compreende-se que a Psicologia Analítica está centrada no desenvolvimento do ser humano, nas suas relações e experiências anteriores, principalmente na infância e, consequentemente na busca pelo futuro. Jung considera que os indivíduos possuem um inconsciente, e esse influencia as suas decisões. Baseado na abordagem Junguiana, o trabalho foi desenvolvido durante o sexto semestre do curso de Psicologia, tendo como linha de pesquisa a Psicoterapia Junguiana, tendo como tema: “A Psicologia Junguiana no Tratamento de Problemas emocionais de idosos no Processo Psicoterapêutico”, com o objetivo de analisar a Psicologia Junguiana no tratamento de problemas emocionais de idosos no processo psicoterapêutico. Visando conhecer a Psicoterapia Junguiana e suas contribuições no tratamento de problemas emocionais dos indivíduos; investigar as causas dos principais problemas emocionais dos idosos e realizar através da pesquisa trabalhos ou campanhas de orientação e prevenção da saúde mental aos idosos e familiares.

O Artigo processou-se na pesquisa bibliográfica qualitativa e quantitativa e teve seu fundamento em referências teóricos que enfatizaram a temática com obras científicas, e entrevista com psicólogos sobre a temática em questão. Evidenciando que a Psicologia Junguiana representa um instrumento relevante para atendimento a pessoa idosa que apresenta algum problema emocional, do tipo ansiedade e/ou depressão.

Durante a realização do trabalho científico foi observado em análise que a fase da velhice representa as mudanças da psique o que resulta na abundância de experiências, que podem contribuir significativamente para o desenvolvimento e conhecimento, No entanto, também há probabilidade de surgirem alguns problemas relacionados a saúde mental do idoso. Ouro aspecto a ser enfatizado considera a Psicoterapia Junguiana como ferramenta relevante para entender melhor a psique humana e facilitar esse processo essencial, que ainda precisa ser trabalhado, na pessoa idosa que apresenta problemas emocionais.

O trabalho também aborda a temática de atendimento ao idoso como campo desafiador para a Psicologia, considerando o fato da crescente população idosa, considerando que são indispensáveis pesquisa e formação ao futuro psicólogo, principalmente na área clínica. Possibilitando que o profissional busque estudos que possam construir e aperfeiçoar seus conhecimentos na área específica no atendimento psicológico ao idoso na solução ou minimização dos problemas emocionais, como a ansiedade, depressão e outras patologias se assim a possuírem.  

2 BASES TEÓRICAS

2.1 O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL HUMANO NO BRASIL

Compreende-se que envelhecimento populacional hoje representa um importante fenômeno mundial, é visível o crescimento elevado da população, obtendo assim uma população idosa com relação aos demais grupos etários. No Brasil, pode ser exemplificado por um aumento da participação da população maior de 60 anos, em todos os âmbitos da sociedade. A população está crescendo em um ritmo acelerado a taxa de pessoas da terceira idade em todo o mundo, e não é diferente também aqui no Brasil. Em nosso país, esse número tem obtido um rápido aumento, passando de 4,2%, em 1950, para 7,1%, atualmente (NETTO, 2005).

Segundo Debert (1999), a preocupação em descrever o modo pelo qual a velhice é transformada em um problema que preocupa a sociedade vai se constituindo em um campo de saber especializado. A fase da velhice representa uma das mais interessantes da vida, significa que o indivíduo já obteve um conhecimento especial acerca da vida, pois a velhice é o ápice da sabedoria e do conhecimento.           

Os medicamentos, a biotecnologia, os modelos de qualidade de vida, terapias, dentre outros, vem promovendo mudanças na forma de ver e viver o envelhecimento. Idoso saudável hoje já está sendo uma realidade mais presente em nossa sociedade, pois a procura de estimulação como forma de manutenção funcional de suas habilidades e a disposição para a descoberta de novos aprendizados têm aberto novas perspectivas em relação à vivência da pessoa na velhice (MORAIS, 2009). Segundo o professor Dr. Rômulo Terminelis da silva, Ph.D. (2023, p.4):

Existem diversos tipos de terapia, baseados em diferentes abordagens da psicologia e psicanálise. Além disso, muitas delas são baseadas em diferentes estudiosos e pensadores. Mas, afinal, como saber qual é o tipo ideal? Um dos erros mais comuns de quem não procura ajuda de um profissional é pensar que somente quem sofre de problemas como ansiedade ou depressão precisam recorrer à terapia psicológica.

Pesquisas confirmam que os sintomas depressivos não são mais comuns à idade avançada do que em qualquer outro estágio da vida; que grupos específicos de idosos podem experimentar uma incidência maior de sintomas depressivos significativos, como os que vivem em asilos; os que sofrem doenças médicas severas; ou aquelas extremamente isoladas (BLAZER, 1998).

2.2  PSICOLOGIA JUNGUIANA

Compreende-se que a Psicologia analítica efetuada por Carl Gustav Jung representa um conjunto de teorias antes vista e estudadas por outros teóricos tendo como principal inspiração Sigmund Freud que posteriormente segue em outra direção organizando a teoria analítica, ou conhecida como Psicologia Junguiana. De acordo com Jung a Psicologia Analítica está centrada no desenvolvimento do ser humano, nas suas relações e experiências anteriores, principalmente na infância, e consequentemente a busca pelo futuro. O teórico considera que os indivíduos possuem um inconsciente, e esse influencia as suas decisões. Segundo Ramos (2002, pág. 111):

Formulada por Carl Gustav Jung (psicólogo e psiquiatra suíço), um dos mais importantes pensadores da Psicologia Clínica. Sua obra científica está intimamente associada aos acontecimentos de sua própria vida e ao estudo de seus casos clínicos – Início do séc. XX (oficialmente o termo Psicologia Analítica foi utilizado por Jung em 1913, porém, suas bases foram sendo geradas em alguns anos anteriores.

Desta forma observa-se que “Jung estruturou sua Psicologia Analítica, procurando, a partir da produção de sua obra científica, viver ele mesmo sua busca pelo conhecimento de si mesmo” Ramos, 2002. p.114 Observa-se que há uma necessidade do homem em busca de conhecer-se, para desta maneira. Compreende-se que Jung valoriza o ser humano na sua totalidade considerando o inconsciente e o consciente.

2.3 A PRÁTICA PSICOTERAPÊUTICA JUNGUIANA

Segundo estudos científicos a Psicoterapia representa relevante ferramenta de auxílio ao psicólogo no tratamento do paciente com algum problema na psique, nesse sentido ressalta (RÔMULO, 2023, pág. 4):

A psicoterapia é uma área da saúde que corresponde a um tratamento com metodologia e propósito psicológicos, podendo ser abordada sob diversos métodos terapêuticos… Portanto, há muitos tipos específicos de psicoterapia, cada um com sua própria abordagem, o tipo de psicoterapia que é certo para você depende de sua situação individual.

De acordo com o teórico acima, cabe ao psicólogo analisar e escolher qual a psicoterapia que se aplica ao paciente, de maneira a contribuir com resultados favoráveis, ressaltando que sua dinâmica é desenvolvida de maneira flexível, pois tem um papel essencial sobre o autoconhecimento, Jung considera que é fundamental o ser humano conhecer a si mesmo. Entende-se que essa abordagem permite que o processo terapêutico seja realizado de acordo com a manifestação de novas necessidades do paciente. Salientando que Jung desenvolveu seu trabalho focada no inconsciente e consciente e na sua totalidade, sua teoria enfatiza a valorização das experiências individuo, considerando que a história de vida de seus pacientes é de grande relevância para entender e desenvolver seu trabalho terapêutico. De acordo como (Jung, 2016, pág.144):

O Junguiano por outro lado trata paciente como um todo, encorajando-o a aceitar a total responsabilidades pela e circunstâncias e a compreender a doença como uma expressão da sua experiência de vida total… O tratamento consegue ajudá-lo a se reorganizar e encontrar formas de corrigir sua frustração arquetípica, abandonando a uniliteralidade e produzindo novo equilíbrio entre forças opostas da personalidade como um todo.

De acordo com o autor, o psicoterapeuta tem a finalidade de instigar o paciente a conhecer-se na sua totalidade, de maneira a refletir em sua subjetividade de forma que consiga deslindar seu eu.

Observa-se que a Psicoterapia Junguiana não representa um baú de respostas, não há magia, muito menos repostas para todas as perguntas, ela refere-se a um processo de autoconhecimento, o processo de exploração do nosso todo, os processos que acontecem no nosso inconsciente e consciente. As quais constituem as ferramentas que o psicoterapeuta usa, como a análise dos sonhos, é nessa análise que o terapeuta realiza junto com o paciente. técnicas expressivas de desenho. considerando que o processo concerne de entender o que esse paciente está dando como resposta do inconsciente. Segundo Jung (2007, pág. 04):

O princípio originário que rege a natureza humana é o mundo das imagens e, portanto, toda experiência humana tem seu desdobramento a partir dessa premissa. Ele atribui à imagem arquetípica que também foi nomeada como imagem primordial – papel fundamental na constituição de todos os processos mentais, considerando que aí se configuram as vivências primordiais da humanidade.

De acordo com o autor o observa-se que a arte terapia representa um relevante mecanismo de análise e da Psicoterapia Junguiana que revela decifrando o símbolo oculto, podemos perceber o a realidade invisível do paciente fosse uma fotografia do seu interior ou inconsciente. No entanto, dever ser destacado que para compreensão da imagem pictórica faz necessário conhecer a história de vida do paciente.

Observamos que Jung faz menção de outras estratégias utilizadas na Psicoterapia, a Arte terapia, a Imaginação Ativa, as quais visam o uso de imagens interiores impregnadas de emoções, mencionando também que o Desenho Livre possibilita a expressão de conteúdos psíquicos inconscientes, conscientização corporal. Importante Salientar que geralmente as sessões são realizadas de acordo com a necessidade do cliente, de maneira que o paciente o e psicoterapeuta trabalham juntos.

2.4 SAÚDE MENTAL DOS IDOSOS: CAUSAS E PREVENÇÃO DOS PROBLEMAS EMOCIONAIS DURANTE O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO

O psicólogo suíço Carl Gustav Jung afirmava que “deveria haver um sentido para o envelhecimento, pois não chegaríamos a idades tão avançadas, se não houvesse um propósito para a espécie. (Cf.1984,787)”. Diante do enunciado, propomos uma reflexão sobre a abordagem de Jung que é baseada na filosofia e na busca de compreender a mente humana em suas complexidades e experiências pessoais por meio de uma análise geral do indivíduo.

Entende-se que desenvolver programas da promoção da saúde emocional na velhice contribui para facilitar a participação dos idosos na vida coletiva da sociedade, de maneira a oportunizar programas que estimulam envelhecimento saudável e ativo e o atingir do potencial máximo de cada pessoa durante a velhice proporcionando programas de prevenção e promoção da saúde psicológica na velhice de forma a intervir nos problemas que a solidão, o isolamento, a demência e a depressão causam aos idosos, como também implementar sistemas de gestão e monitorização da saúde que permitam prevenir e tratar a dor e a doença. Relembrando que a saúde emocional influencia a saúde física.

2.5 PROMOVENDO A SAÚDE MENTAL PARA OS IDOSOS

A consciencialização das famílias, da sociedade e da psicologia pode contribuir para um envelhecimento ativo, ou seja, rentabilizar o potencial desta fase da vida e promover um estilo de vida saudável, onde haja envolvimento social com a comunidade que permita manter e melhorar a qualidade de vida, promovendo a saúde mental dos idosos. Algumas recomendações ou sugestões a serem consideradas:

a) Uma campanha para informar a população e conscientizar acerca dos processos de envelhecimento e de suas consequências;

b) Desmistificar crenças e mitos sobre o envelhecimento, promovendo uma visão mais realista, ativa e positiva do processo de envelhecimento;

c) Intervenção nos processos de demências e nas mudanças do estilo de vida e do comportamento a eles associado.

d) Os Psicólogos podem a ajudar os idosos em fases iniciais de um processo demencial e construir estratégias que lhes permitam reduzir o estresse, assim como otimizar as capacidades cognitivas remanescentes;

e) Os Psicólogos podem ainda trabalhar com os cuidadores, ensinando-lhes estratégias para lidarem com os comportamentos de quem cuidam e com o seu próprio sofrimento emocional;

f) Processos de perda e luto;

g) Ajustamento e adaptação de mudanças e fatores de estresse relacionados com a idade (incluindo a reforma, o conflito familiar/marital ou mudanças de papéis na velhice;

h) Intervenção Psicoterapia individual, familiar ou de grupo, prevenção e promoção da Saúde Psicológica, intervenção em diversos contextos;

i) Consultoria com famílias, profissionais, participação em equipes interdisciplinares: desenvolvimento e avaliação de programa.

3 ANÁLISE DOS RESULTADOS

Compreende-se que o processamento dos dados são realizados utilizando os mecanismos devidamente selecionados de acordo com a temática a ser pesquisada. Esses instrumentos foram analisados e escolhidos de maneira que houvesse a maior confiabilidade da verificação das informações obtidas durante a pesquisa bibliográfica de inúmeros autores que abordam a Psicoterapia Junguiana como processo de tratamento aos problemas emocionais dos idosos. Ressaltando que todos os dados coletados serão descritos e apresentados em tabela e gráficos de acordo com as categorias observadas segundo a análise qualitativa e qualitativa segundo a escala dos métodos a seres utilizados durante o desenvolvimento da pesquisa, a qual foi realizada com 05 psicólogos da Faculdade Faceten do Norte. Os dados da coleta foram expostos de acordo com os participantes, e posteriormente foi organizado um gráfico indicando a porcentagem das respostas de acordo com a pesquisa qualitativa e qualitativa mencionada anteriormente.

De acordo com a pesquisa foi possível observar que psicologia Junguiana pode contribuir de forma significativa na solução ou minimização dos problemas emocionais como ansiedade e depressão, fenômeno esse que faz parte de muitos idosos. Nesse sentido Jung (2016, p.144), aborda o tratamento psicoterapêutico: Ele é ensinado a ver os sintomas como oriundos de um modo desequilibrado de existência que, em sim é resultado de um intento arquétipo frustrado. O tratamento consegue reorganizar e encontrar formas de corrigir sua frustração arquetípica, abandonando a unilateralidade e produzindo um novo equilíbrio entre as forças opostas da personalidade como um todo.

Salientando ainda que a intervenção pode ajudar os idosos a equilibrarem suas emoções e sentimento, bem como favorecer a autorreflexão, contribuindo assim para o seu bem-estar.

Como base nos entrevistados e com base científica pode-se compreender que a Psicoterapia junguiana pode proporcionar equilíbrio e bem-estar ao indivíduo e busca dar sentido a vida com base nas experiências de vida, suscitando solucionar questões não resolvidas durante sua trajetória de vida. Outro aspecto a ser considerado refere-se ao investimento de formação que aos acadêmicos em psicologia e aos profissionais em exercício da função para lidar com a população idosa é fundamental, para atender as crescentes necessidades de saúde mental dessa faixa etária e para garantir que os idosos recebam o apoio adequado para uma vida saudável e significativa.

Segundo Batistoni (2009, p.8): A Psicologia do Envelhecimento e a Psicologia Clínica que, no planejamento, avaliação e implementação das abordagens clínicas com idosos, é necessário, além de dominar os conhecimentos da Psicologia do Envelhecimento, adaptar-se criativamente e aprender a usar os conhecimentos clínicos em diversos contextos socioculturais e de cuidado à saúde. Importante ressaltar que além de maior investimento nos cursos de formação, também foi ressaltado que a formação poderia acontecer no nível de especialização ou algo dessa natureza. Entende-se que seja indispensável uma formação oferecida nos cursos de Psicologia.

3.1 Investigação Quali-Quanti

Questão 1 Você acredita que a psicologia Junguiana pode contribuir de forma significativa na solução ou minimização dos problemas emocionais (ansiedade e depressão), que ocorrem na vida do idoso?

( ) Sim
( ) Não
( ) Às vezes

Justifique sua resposta:

P 1Acredito que sim, pois a Psicologia junguiana aborda questões profundas da psique e promove a autorreflexão, o que pode ajudar a lidar com a ansiedade e depressão.
P 2Sim, credito que Psicologia junguiana tem uma abordagem holista que enfatiza a importância do inconsciente, dos arquétipos e do desenvolvimento pessoal. A ansiedade e a depressão são comumente associadas ao envelhecimento.
P 3SIM, pode ajudar os idosos a equilibrar os aspectos difíceis e contraditórios das suas emoções, ajudando a equilibrar a vida emocional e a rotina.
P 4SIM, Acredito que a Psicologia analítica ajuda o paciente a viver de acordo com o que ele resgata sua essência.
P 5A psicologia junguiana se concentra na compreensão da psique humana, incluindo aspectos profundos do inconsciente e da individualização, que é o processo de se tornar uma pessoa completa e única. É para os idosos a Psicologia junguiana pode oferecer autoconhecimento: através da exploração dos complexos arquétipos e símbolos, os idosos podem obter em insights profundos sobre si mesmo e suas vidas, ajudando a compreender melhor as suas emoções e experiências. Todas as fases da vida, incluindo envelhecimento, isso pode ajudar os idosos a aceitar e encontrar significado em sua vida avançada.

 Gráfico 1 (da questão1)

Fonte: Acadêmicos e Professores de Psicologia da Faculdade de Ciências, Educação e Teologia do Norte do Brasil – FACETEN

Compreende-se que o processo de velhice está relacionado a uma fase muito importante na vida do ser humano, e consequentemente também representa a etapa das mudanças da psique o que ocasiona acúmulo de experiências, essas por sua vez contribuem significativamente para o desenvolvimento e conhecimento, No entanto, essa etapa pode proporcionar alguns problemas relacionados a saúde mental do idoso. Nesse sentido SALMAZO (pág. 11, 2014) destaca:

Um bom envelhecer está relacionado à satisfação com a vida atual e expectativas positivas em relação ao futuro. Depende da capacidade de manter o bem-estar subjetivo em uma situação que está mais exposto a riscos e crises.

De acordo com o autor e a pesquisa do trabalho, entende-se que o bem-estar do idoso está relacionado a algumas variáveis como: aceitar a significação aprendida dos fenômenos do desenvolvimento humano, sua perspectiva quanto ao futuro e principalmente sua aptidão para lhe dar com os acontecimentos vivenciados na fase adulta frente as crises e problemas emocionais que vivência a cada instante, outra variável a ser considerada representa como ele se vê nesse contexto antes desejado e agora uma realidade a ser enfrentada, com a responsabilidade de acertar, considerando a fase em que está inserido.

Segundo o profissional entrevistado e de acordo com a Psicologia Analítica de CARL GUSTAVO JUNG, que ressalta a abordagem mais intensa da psique, a qual proporciona e autorreflexão, que consequentemente possibilita buscar mecanismos para auxiliar no tratamento da ansiedade e depressão. Fenômenos vivenciados em todas as fases do ser humano, e como relacionado ao idoso objeto do nosso trabalho. Serrão (pág. 70, 2020) aborda o assunto:

Ao considerarmos a Psicogerontologia com enfoque Junguiano como uma fonte científica contínua – que possibilita o entendimento do ser humano em sua plenitude e em constante metamorfose de sua essência, e que na segunda metade da vida ele permanece como criador ativo, compartilhando desejos e dando significado à vida – constatamos a possibilidade do sujeito idoso explicitar a sua resiliência, seja através da reverberação da sua liberdade de ser, seja no enfrentamento às adversidades, seja na sua maneira de se reinventar diante do seu novo e/ou do seu antigo círculo social.

Observa-se que o teórico concorda com as ideias de Jung, que cientificamente ressalta que o autoconhecimento possibilita a pessoa idosa a enfrentar os obstáculos que surgem nessa fase da vida proporcionando resiliência e consecutivamente a ressignificação de sua vida utilizando as experiências e os entraves em seu favor viabilizando o equilíbrio emocional, contribuindo assim para seu bem-estar.

QUADRO 2: De acordo com a Psicologia de Carla Gustav Jung, que está centrada no desenvolvimento humano, nas relações e experiências do paciente. Você considera que a Psicoterapia junguiana pode proporcionar equilíbrio e bem-estar ao individuo?

( ) Sim
( ) Não
( ) Às vezes

Justifique sua resposta:

P 1Sim, a Psicologia junguiana, ao focar no desenvolvimento humano, relações e experiências do paciente, tem o potencial de proporcionar equilíbrio e bem-estar, ajudando o indivíduo a compreender melhor a si mesmo e as suas relações, promovendo o crescimento pessoal.
P 2Essa bordagem pode ser particularmente relevante para os indivíduos que estão buscando um maior sentido e propósito na vida.
P 3A Psicologia junguiana pode proporcionar o equilíbrio e bem-estar, pois trabalha a integração de diferentes aspectos da personalidade, e busca compreender o consciente e inconsciente do indivíduo.
P 4Sim, por focar na compreensão do inconsciente e da personalidade.
P 5Ela é uma psicoterapia que explora o inconsciente, ajudando o indivíduo a compreender melhor, seus pensamentos, sentimentos e comportamento. Isso promove um maior autoconhecimento e consciência de si mesmo. Ao explorar os conflitos internos e os  complexos pessoais, a terapia junguiana auxilia o indivíduo lhe dar com as questões não resolvidas e a encontrar meios saudáveis de lidar com elas.

GRÁFICO 2 (questão 2)

Fonte: Acadêmicos e Professores de Psicologia da Faculdade de Ciências, Educação e Teologia do Norte do Brasil – FACETEN.

De acordo com o gráfico exposto e pesquisas realizadas sobre a Psicologia analítica, compreende-se que a psicoterapia junguiana analisa o inconsciente, de maneira que o psicoterapeuta exerce um papel relevante auxiliando o sujeito a entender e refletir, seus pensamentos, sentimentos e comportamento. Fenômeno esse que ocasiona autoconhecimento e entendimento da sapiência de si mesmo, nesse sentido ao investigar os conflitos subjetivos e os complexos do indivíduo, observa-se que a terapia junguiana pode contribuir de forma significativa na resolução dos problemas que o acompanha ao longo da vida. Com base no enunciado, Jung (pág. 122, 2016) “A Psicologia pode nos fornecer as ferramentas necessárias para entender melhor a psique humana e facilitar esse processo essencial, que ainda precisa ser trabalhado”.

Diante do exposto pelo autor e de acordo com outros autores que abordam a temática, percebe-se que a Psicologia Analítica de Jung representa um tipo de psicoterapia relevante e aplicável de maneira a possibilitar resultados favoráveis ao tratamento de idosos com problemas emocionais, de maneira que essa solução ou minimização da dificuldade encaminha o indivíduo a buscar um sentido e propósito na vida.

Jung também enfatiza sobre a relevância do processo de individualização. O que tem o foco de buscar o autoconhecimento, e nessa autorreflexão o idoso procura melhorar sua vida e consequentemente ao próximo, de maneira coletiva, percebendo que viver em grupo é saudável e agradável. Por seguinte Jung (pág. 64, 2016):

O processo de individualização busca estimular o indivíduo a desenvolver condições para que cada um possa despertar o melhor de si e do outro, o tempo todo, tirando-o do isolamento e estimulando o outro a empreender em convivência coletiva maior e mais saudável.

Compreende-se que o processo de individualização visa uma compreensão dinâmica do funcionamento do paciente, tanto de suas potencialidades quanto de suas dificuldades. De maneira que o paciente consiga conhecer-se de maneira profunda em sua subjetividade, que ocorre como um diálogo entre o Ego e o Self, buscando nessa conversa um significado para a vida, tornando-se um ser único.

Quadro 3: Você considera relevante aumentar as oportunidades de Formação em Psicologia do envelhecimento a nível graduado e pós-graduação de modo a suprir a necessidade de serviço de saúde e psicoterapia para o idoso é importante?

( ) Sim
( ) Não
( ) Às vezes

Justifique sua resposta:

P 1Sim, pois na formação seria essencial para compreender e atender melhor as necessidades específicas desse publico.
P 2Considero relevante aumentar as oportunidades de formação em Psicologia do envelhecimento a nível graduado e pós-graduado. O envelhecimento da população é uma tendência global, e o Brasil não está imune a isso.
P 3Com certeza é relevante, pois a medida que acontece o envelhecimento, ocorre muitas mudanças, perdas na vida das pessoas e com aumento dessas oportunidades de formação, grandes estudos poderiam fornecer um espaço mais seguro para os idosos aprenderem na terapia a forma como lhe dar com todas as perdas e transições.
P 4Em nível de especialização, pois há um campo vasto de estudos, e a população sempre vai envelhecer e precisar de cuidados profissionais.
P 5Sim, aumentar as oportunidades em formação de Psicologia do envelhecimento é uma medida relevante e necessária. A medida que a população mundial envelhece, a demanda por serviço de saúde mental e psicoterapia para idosos está em crescimento. Existem várias razões para isso, complexidade das questões relacionadas ao envelhecimento, são desafios para os psicólogos que precisam de conhecimentos especializados para compreender e lidar com essas questões. Portanto, investir em programas de formação que preparam os psicólogos para lidar com a população idosa é fundamental, para atender as crescentes necessidades de saúde mental dessa faixa etária e para garantir que os idosos recebam o apoio adequado para uma vida saudável e significativa.

GRÁFICO 3 (questão 3)

Fonte: Acadêmicos e Professores de Psicologia da Faculdade de Ciências, Educação e Teologia do Norte do Brasil – FACETEN.

Entende-se que na velhice, alguns problemas físicos podem aparecer, gerando constrangimentos e até desconforto, alguns aspectos como a diminuição da visão, a perda ou aumento de peso, dificuldade e locomoção, falta de apetite e outros, além dos problemas físicos aparecem os emocionais, que são gerados por sofrer muitas mudanças, isso pode ser difícil para algumas pessoas, e contudo a saúde mental é prejudicada.

Observa-se ainda os idosos em estados emocionais decorrentes do luto pela perda do cônjuge e de amigos e pela quantidade aumentada de doenças físicas. Também pode-se verificar a redução geral das atividades devido à falta de planejamento e à desadaptação com a aposentadoria. Nesse sentido, aborda SERRÃO DA SILVA (pág. 73, 2020):]

A despeito dos desafios da longevidade, dar significado à vida diante das carências da velhice, pode ser sinônimo de integração, ampliação, reconstrução, análise e transformação do ser que envelhece por meio do suporte emocional e de fortalecimento do vínculo, elementos psico gerontológicos fundamentais para melhoria e restabelecimento da satisfação com a vida

Acredita-se que com o crescimento significativo da população idosa no país e no mundo, considera-se relevante investimentos em programas de formação de psicólogos, objetivando uma atenção voltada para essa demanda etária, indubitavelmente representa uma nova perspectiva da Psicologia para atender as crescentes necessidades de saúde mental dos idosos, para tanto faz-se necessário uma visão ampliada direcionada a formação acadêmica dos futuros psicólogos, não apenas nos cursos de especializações, mas ajunto a essa nova necessidade com conteúdos em grades disciplinares no curso de Bacharel e Psicologia. Em vista disso, BATISTONI (pág. 5, 2009):

Avanços científicos da Psicologia do envelhecimento, tanto quanto buscar conhecimentos sobre as teorias sociais, biológicas, cognitivas dos processos de envelhecimento, principalmente dentro de um paradigma life-span. No campo clínico, o documento enfatiza a necessidade de que os psicólogos estejam familiarizados com o conhecimento corrente sobre as mudanças cognitivas, sobre os problemas e vida diária dos idosos.

Desta forma, entende-se que essa faixa etária representa um campo desafiador para a Psicologia, considerando o fato da crescente população idosa, e para isso é necessário que seja investido tempo, pesquisa e formação ao futuro psicólogo, principalmente na área clínica. Ponderando a suma relevância do profissional que busque estudos que possa construir e aperfeiçoar seus conhecimentos sobre as especificidades dessa fase da vida unicamente relevante. Nesse sentido, Gomes, Apud, APA (pág. 10, 2014):

É fundamental que o atendimento psicológico prestado aos idosos ofereça respostas adequadas às demandas decorrentes das especificidades do envelhecimento. Sendo assim, é necessário que o profissional busque sempre aperfeiçoar seus conhecimentos sobre as particularidades dessa fase da vida nos âmbitos biológico, psicológico, social e relacional, além de aprimorar suas competências para lidar com as questões referentes ao envelhecimento.

De acordo com o autor entende-se que há grande necessidade de cursos e formações direcionadas e ofertadas aos profissionais em suas formações, pressupondo que há uma necessidade de atendimento diferenciado a nossa clientela de idosos. Apesar ver haver alguns estudos voltados à temática da Psicologia direcionada ao atendimento do idoso, analisa-se que seja insuficiente nos cursos de graduação e, devido a escassez de disponibilidade de profissionais na área da pesquisa para atendimento a paciente nessa faixa etária avançada.

Observa-se que frente a crescente população idosa, surgem alguns problemas emocionais que são objeto de nossa atuação, e a preocupação de entender os transtornos e problemas emocionais nos incentiva a buscar conhecimento científico com finalidade de exercer o papel que nos foi designado. de acordo com Dalgalarrondo (2008), que considera:

A depressão é o transtorno mais recorrente e incapacitante entre os idosos. É um problema de saúde pública devido aos grandes gastos para o sistema de saúde e, para os idosos, corresponde à principal doença crônica e à principal causa de suicídio. Essa doença pode provocar desde sintomas afetivos como tristeza e ansiedade até, nos casos mais críticos, alterações na psicomotricidade que ocasionam agravos na saúde física. É geralmente caracterizada pela presença constante de humor deprimido, apatia, alterações no apetite, no ciclo sono-vigília e na autoestima, entre outros fatores.

Compreende-se que o mal do século também afeta os idosos, no entanto a preocupação considera-se ampliada devido a toda a complexidade do desenvolvimento humano, e o idoso por sua vez chega ao topo desta etapa de desenvolvimento, consequentemente com uma ampla bagagem de experiências vivenciadas, fato que pode contribuir significativamente de maneira favorável ou desfavorável

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Compreende-se que a Psicoterapia Junguiana representa uma abordagem dinâmica e flexível, reconhece-se que ela exerce um papel essencial sobre o autoconhecimento do indivíduo. Pois Jung acredita que seja fundamental que o ser humano conhece a si mesmo.

Observa-se também que o aumento da população idosa no Brasil representa fato evidenciado, de maneira que é a população está crescendo em um ritmo acelerado a taxa de pessoas da terceira idade em todo o mundo, consequentemente isso provem as carências e a fragilidade da terceira idade.

Estudos descortinam que em alguns grupos específicos de idosos podem experimentar uma incidência maior de sintomas depressivos significativos, como os que vivem em asilos; os que sofrem doenças médicas severas; ou aquelas extremamente isoladas.

Nesse sentido, a Psicoterapia Junguiana pode contribuir de maneira significativa no tratamento do idoso nos problemas emocionais apresentados, para que isso aconteça faz-se necessário mais estudos destinados aos acadêmicos em Psicologia e possíveis especializações que proporcione conhecimento científico para atender essa clientela que vem crescendo. Neste panorama, considera-se a Psicologia Junguiana uma fonte científica contínua, pois possibilita entender o ser humano em sua plenitude e em sua constante metamorfose existencial.

Tendo conhecimento que a população idosa tem elevado seu crescimento, vê-se nesta faixa etária um grande desafio para a Psicologia, e um favorável campo de trabalho, conjecturando o fenômeno da crescente população idosa, nesse sentido deslumbra-se a necessidade e responsabilidade investimento de pesquisa e formação ao futuro psicólogo, especificamente na área clínica. Salientando que profissional busque estudos que possa construir e aperfeiçoar seus conhecimentos sobre as especificidades dessa fase da vida unicamente relevante. Todavia é necessário que sejam ofertados cursos e disciplinas relacionados ao atendimento psicológico para idosos, sejam essas ofertas em grade curricular ou EDA, de maneira que contemplem a clientela idosa da população.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BATISTONI, Samila S.T. Contribuições da Psicologia do Envelhecimento para as Práticas Clínicas com Idosos, 2009.

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1Bacharel em Direito pela Faculdade Cathedral de Roraima; Pós-Graduada em Gestão e Auditoria Ambiental pela Faculdade Cathedral de Roraima, Pós-Graduanda em Psicologia Jurídica pela Faculdade Futura e Graduanda em Psicologia pela Faculdade de Ciências, Educação e Tecnologia do Norte do Brasil – FACETEN

2Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Amazonas – UEA e Graduanda em Psicologia pela Faculdade de Ciências, Educação e Tecnologia do Norte do Brasil –FACETEN

3Graduanda em Psicologia pela Faculdade de Ciências, Educação e Tecnologia do Norte do Brasil – FACETEN

4Licenciada em Química pela Universidade Federal de Roraima – UFRR e Graduanda em Psicologia pela Faculdade de Ciências, Educação e Tecnologia do Norte do Brasil – FACETEN

5Doutor em Psicologia Clínica-FACISA/UPE; PhD em Psicologia da Saúde – UNIVERSITÉ DES SCIENCES DE L’HOMME DE PARIS (ULSHP); Doutor em Ciências da Educação – University Logos Internacional -®UNILOGOS, cadastro na CAPES 1489 no Portal Carolina Bori, CNPQ REGISTRO K2E200000001, Neuropsicólogo, Neurocientista da Aprendizagem, Neurocientista Clínico. Coordenador do curso de Psicologia FACETEN e Professor Associado (probono) da UNILOGOS – Logos University Internacional.

6Bacharel em Psicologia, especialista em terapia cognitivo comportamental, professora Faceten