REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202502281822
Celso Araújo de Medeiros Filho
Joseilza Maria dos Santos Alves
Maria Cláudia Oliveira Aranha de Souto
Rinalva Gabriel Ribeiro Ataíde
Rosane Oliveira de Alcântara
RESUMO
Este artigo aborda a promoção da saúde na escola por meio do ensino de Educação Física, destacando o papel fundamental dessa disciplina no combate ao sedentarismo e na formação de hábitos saudáveis entre os estudantes. Utilizando a metodologia de pesquisa bibliográfica, o estudo explora como a Educação Física pode integrar práticas corporais, como esportes, jogos e danças, com objetivos de lazer, saúde e expressão, promovendo a autonomia dos alunos em relação às atividades físicas. Além disso, discute a importância da abordagem pedagógica da Saúde Renovada, que busca informar, mudar atitudes e incentivar a prática sistemática de exercícios, aliando conhecimentos da Cultura Corporal à promoção de um estilo de vida ativo. Foram destacados três autores centrais na discussão: Loch (2012), que aborda a diversidade de enfoques na área de “Atividade Física e Saúde”; Florindo e Hallal (2011), que ressaltam a influência histórica dos estudos epidemiológicos na relação entre atividade física e saúde; e Darido et al. (2001), que enfatizam a importância das vivências corporais para a autonomia e o bem-estar dos estudantes.
Palavras-chave: educação física; saúde; escola.
ABSTRACT
This article discusses the promotion of health in schools through the teaching of Physical Education, highlighting the fundamental role of this discipline in combating sedentary lifestyles and fostering healthy habits among students. Using the methodology of bibliographic research, the study explores how Physical Education can integrate bodily practices, such as sports, games, and dances, with objectives related to leisure, health, and expression, promoting students’ autonomy in physical activities. Additionally, it addresses the importance of the Renewed Health pedagogical approach, which aims to inform, change attitudes, and encourage the systematic practice of exercises, combining knowledge of Body Culture with the promotion of an active lifestyle. Three central authors were highlighted in the discussion: Loch (2012), who addresses the diversity of approaches in the field of “Physical Activity and Health”; Florindo and Hallal (2011), who emphasize the historical influence of epidemiological studies on the relationship between physical activity and health; and Darido et al. (2001), who underscore the importance of bodily experiences for students’ autonomy and well-being.
Keywords: physical education; health; school.
INTRODUÇÃO
A promoção da saúde no ambiente escolar tem se tornado um tema cada vez mais relevante, especialmente diante dos desafios contemporâneos relacionados ao sedentarismo, obesidade e doenças crônicas entre crianças e adolescentes. Nesse contexto, a Educação Física surge como uma disciplina fundamental, não apenas para o desenvolvimento físico, mas também para a formação de hábitos saudáveis que podem perdurar por toda a vida. Através de práticas esportivas, atividades lúdicas e conscientização sobre a importância do movimento, a Educação Física pode contribuir significativamente para a melhoria da qualidade de vida dos estudantes.
A escola, como espaço de formação integral do indivíduo, tem o papel de ir além do ensino tradicional, incorporando em seu currículo ações que promovam a saúde e o bem-estar. A Educação Física, quando bem estruturada e alinhada a uma perspectiva de promoção da saúde, pode ser uma ferramenta poderosa para combater o sedentarismo e incentivar a adoção de estilos de vida mais ativos. Além disso, a disciplina oferece oportunidades para trabalhar aspectos como cooperação, autoestima, disciplina e resiliência, que são essenciais para o desenvolvimento socioemocional dos alunos.
No entanto, para que a Educação Física cumpra efetivamente seu papel na promoção da saúde, é necessário que haja uma abordagem integrada, envolvendo não apenas os professores da área, mas toda a comunidade escolar. A articulação entre teoria e prática, a inclusão de todos os estudantes, independentemente de suas capacidades físicas, e a criação de um ambiente que valorize a saúde são aspectos cruciais para o sucesso dessa proposta. Este artigo busca refletir sobre como o ensino de Educação Física pode ser um agente transformador na promoção da saúde nas escolas, contribuindo para a formação de cidadãos mais conscientes e saudáveis.
1. A EDUCAÇÃO FÍSICA NO PROMOÇÃO DA SAÚDE
A Educação Física desempenha um papel central na promoção da saúde ao estimular a prática regular de atividades físicas, essencial para o desenvolvimento físico, mental e social dos estudantes. Através de exercícios, jogos e esportes, a disciplina não só combate o sedentarismo e previne doenças crônicas, como obesidade e diabetes, mas também promove hábitos saudáveis que podem ser mantidos ao longo da vida. Além disso, a Educação Física contribui para a melhoria da autoestima, redução do estresse e desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como trabalho em equipe e superação de desafios, reforçando seu papel como pilar fundamental para uma vida ativa e saudável.
Segundo Loch (2012, p. 48):
A “Atividade Física e Saúde”, enquanto uma área/sub- -área/linha de pesquisa, parece assumir um significado bastante genérico, sendo praticamente um conceito “guarda-chuva”, onde quase tudo cabe, desde estudos que investigam efeito de programas formais e bem controlados de exercícios físicos sobre desfechos biológicos (com humanos e com animais), até estudos sobre a influência de determinantes sociais, culturais e ambientais sobre a prática ou não de atividades físicas. Ou seja, se por um lado, existem estudiosos da “Atividade Física e Saúde” preocupados essencialmente com aspectos biológicos, outros irão fundamentalmente buscar o entendimento de questões mais amplas ligadas à prática de atividade física. Muitas vezes esta diferenciação passa despercebida pelos críticos, que na maioria das vezes rapidamente rotulam todas as produções dessa área como sendo oriundas das ciências biológicas
Segundo Loch (2012, p. 48), a área de pesquisa denominada “Atividade Física e Saúde” assume um caráter amplo e multifacetado, funcionando como um conceito “guarda-chuva” que abrange uma variedade de abordagens e enfoques. De um lado, há estudos que se concentram em investigar os efeitos de programas de exercícios físicos controlados sobre desfechos biológicos, tanto em humanos quanto em animais, priorizando aspectos fisiológicos e biomédicos. Por outro lado, existem pesquisas que buscam compreender os determinantes sociais, culturais e ambientais que influenciam a prática ou a ausência de atividade física, destacando a complexidade dos fatores que vão além da dimensão biológica. Essa dualidade de perspectivas revela a riqueza e a interdisciplinaridade do campo, mas também pode gerar confusões, especialmente quando críticos generalizam todas as produções da área como pertencentes exclusivamente às ciências biológicas.
Essa diversidade de enfoques dentro da área de “Atividade Física e Saúde” reflete a própria natureza multifatorial da saúde humana, que não pode ser compreendida apenas por meio de uma única lente científica. Enquanto os estudos de cunho biológico são essenciais para entender os mecanismos fisiológicos e os benefícios diretos da atividade física, as abordagens sociais e culturais são fundamentais para identificar barreiras e facilitadores que influenciam a adoção de um estilo de vida ativo. Loch (2012) chama a atenção para a importância de reconhecer essa pluralidade, evitando reducionismos que possam limitar o entendimento do papel da atividade física na promoção da saúde. Afinal, a prática de exercícios não ocorre em um vácuo, mas está inserida em um contexto social e cultural que precisa ser considerado para que as intervenções sejam efetivas e inclusivas.
A crítica apontada por Loch (2012) sobre a tendência de rotular toda a produção da área como pertencente às ciências biológicas revela um desafio significativo para pesquisadores e profissionais da Educação Física. Essa visão reducionista pode levar ao descarte de estudos importantes que abordam questões sociais, psicológicas e ambientais, subestimando a complexidade do fenômeno da atividade física. Para avançar na promoção da saúde, é necessário integrar as diferentes perspectivas, reconhecendo que a atividade física é um fenômeno biopsicossocial. Dessa forma, a Educação Física, enquanto disciplina escolar e campo de conhecimento, pode contribuir de maneira mais abrangente e eficaz, promovendo não apenas a saúde física, mas também o bem-estar integral dos indivíduos e das comunidades.
Os estudos que situam a prática de atividade física no campo da saúde, com delineamentos epidemiológicos, têm suas raízes históricas nos trabalhos pioneiros de Morris na década de 1950. Segundo Florindo e Hallal (2011), Morris foi um dos primeiros a demonstrar uma relação positiva entre a atividade física realizada no ambiente de trabalho e a redução da incidência de doenças cardiovasculares. Esse marco inicial abriu caminho para uma série de pesquisas que buscaram compreender os benefícios da atividade física para a saúde. Um consenso importante nessa área foi estabelecido por Caspersen, Powel e Christenson (1985), que definiram atividade física como qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que resulta em gasto energético. Essa definição permitiu a categorização da atividade física em diferentes domínios, como trabalho, lazer, deslocamento e ambiente doméstico, ampliando o escopo de investigação e intervenção. A premissa central dessa abordagem é a prevenção e recuperação de doenças cardiovasculares e, posteriormente, de outras doenças crônico-degenerativas, em um contexto de transição nutricional, demográfica e epidemiológica vivido pelo Brasil e outros países.
No entanto, é importante destacar que a abordagem epidemiológica da atividade física não deve ser confundida com a perspectiva da aptidão física relacionada à saúde, que ganhou destaque entre as décadas de 1980 e 1990, especialmente no âmbito da Educação Física escolar. Embora ambas as abordagens compartilhem conexões íntimas, elas diferem em aspectos conceituais, metodológicos e de aplicação profissional. A aptidão física relacionada à saúde focava-se principalmente na avaliação e melhoria de componentes como capacidade cardiorrespiratória, força muscular, flexibilidade e composição corporal, com o objetivo de promover saúde e prevenir doenças. Já a abordagem epidemiológica da atividade física tende a enfatizar os padrões de comportamento e os determinantes sociais, culturais e ambientais que influenciam a prática de atividades físicas na população. Essas diferenças refletem-se também na relação com políticas públicas, como a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), que demandou uma visão mais ampla e integrada da promoção da saúde.
Para compreender melhor as distinções entre essas duas abordagens no contexto escolar, Knuth e Loch (2014) oferecem uma análise detalhada. Eles destacam que, enquanto a aptidão física relacionada à saúde tendia a priorizar testes padronizados e métricas individuais, a abordagem epidemiológica busca entender como os contextos sociais e escolares influenciam os hábitos de atividade física dos estudantes. Essa segunda perspectiva é mais alinhada com uma visão de saúde coletiva, que considera a escola como um espaço de promoção de hábitos saudáveis e de equidade. Assim, a Educação Física escolar, ao integrar essas duas abordagens, pode contribuir de maneira mais efetiva para a promoção da saúde, não apenas no âmbito individual, mas também coletivo, preparando os estudantes para adotarem estilos de vida ativos e saudáveis ao longo de suas vidas.
2. O PAPEL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA PROMOÇÃO DE SAÚDE NA ESCOLA
O professor de Educação Física desempenha um papel fundamental na promoção da saúde na escola, atuando como um agente transformador ao incentivar a prática regular de atividades físicas e a adoção de hábitos saudáveis entre os estudantes. Além de ensinar técnicas esportivas e promover o desenvolvimento físico, ele tem a responsabilidade de conscientizar os alunos sobre a importância do movimento para a prevenção de doenças crônicas, como obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares.
Atualmente, a formação do professor de Educação Física deve incluir uma preparação sólida para atuar na área da saúde, uma vez que o sedentarismo tem se tornado uma realidade cada vez mais presente no cotidiano das pessoas. De acordo com Mello, Vaisberg e Ferreira (2010, p. 45),
Muitos indivíduos demonstram uma tendência a evitar a prática de atividades físicas, muitas vezes por falta de motivação, desconhecimento dos benefícios ou até mesmo por uma cultura que valoriza o conforto e o mínimo esforço físico. Diante desse cenário, o professor de Educação Física assume um papel crucial não apenas como educador, mas também como promotor de saúde, capaz de despertar o interesse dos alunos pela prática de exercícios e de conscientizá-los sobre os riscos associados ao sedentarismo. Para isso, é essencial que sua formação contemple conhecimentos interdisciplinares, que integrem aspectos biológicos, psicológicos e sociais, permitindo-lhe atuar de forma eficaz na prevenção de doenças e na promoção de um estilo de vida ativo.
Neste sentido, o professor de Educação Física deve estar preparado para enfrentar os desafios impostos pela modernidade, como o aumento do tempo dedicado a atividades sedentárias, como o uso de dispositivos eletrônicos, e a falta de espaços adequados para a prática de exercícios físicos. Mello, Vaisberg e Ferreira (2010) destacam que, em muitos casos, as pessoas sentem prazer em não realizar atividades físicas, o que reforça a necessidade de estratégias pedagógicas inovadoras e motivadoras por parte do professor. Ele deve ser capaz de criar experiências significativas e prazerosas que estimulem a participação dos alunos, adaptando as atividades às suas necessidades e realidades. Dessa forma, o professor de Educação Física não só contribui para a melhoria da saúde física, mas também para o desenvolvimento de uma cultura de saúde que valoriza o movimento e o bem-estar integral, impactando positivamente a vida dos estudantes e da comunidade escolar.
Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), a crescente incidência de obesidade entre adolescentes é um problema alarmante, diretamente relacionado à inatividade física e associado a diversas patologias, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares. Esse cenário levou à necessidade de retomar a vertente da Educação Física voltada à Aptidão Física e Saúde, com o intuito de promover hábitos saudáveis e combater o sedentarismo (BRASIL, 2000). A escola, como espaço de formação integral, tem o papel de incentivar a prática regular de atividades físicas, contribuindo para a prevenção de doenças e a melhoria da qualidade de vida dos jovens. Nesse contexto, a Educação Física deve ir além do ensino de técnicas esportivas, assumindo um caráter educativo que enfatize a importância do movimento e da saúde.
Zancha et al. (2013) propõem a abordagem pedagógica da Saúde Renovada, que tem como paradigma a aptidão física relacionada à saúde. Essa abordagem busca informar os estudantes sobre os benefícios da atividade física, mudar atitudes em relação ao sedentarismo e promover a prática sistemática de exercícios, utilizando os conhecimentos da Cultura Corporal como ferramenta de transformação. O objetivo central é incentivar um estilo de vida fisicamente ativo, integrando teoria e prática para que os alunos compreendam a relação entre atividade física, saúde e bem-estar. Dessa forma, a Educação Física escolar pode se tornar um espaço de conscientização e ação, capacitando os jovens a adotarem hábitos saudáveis que perdurem ao longo de suas vidas, contribuindo para a construção de uma sociedade mais ativa e saudável.
A promoção da saúde na escola, por meio da Educação Física, deve considerar que os conhecimentos adquiridos pelos alunos estão intrinsecamente ligados às suas vivências e experiências corporais. Conforme Darido et al. (2001), essas vivências devem ser orientadas por objetivos claros, como o lazer, a saúde/bem-estar e a expressão de sentimentos, garantindo que os estudantes desenvolvam autonomia para participar de diferentes práticas corporais ao longo de suas vidas. Essa autonomia é essencial para que os alunos possam fazer escolhas conscientes e saudáveis, incorporando a atividade física como parte integrante de seu cotidiano. Dessa forma, a Educação Física não se limita ao ensino de habilidades motoras, mas também promove a reflexão sobre o significado do movimento e sua relação com a qualidade de vida.
Ao associar as práticas corporais aos objetivos de lazer, saúde e expressão, a Educação Física escolar contribui para a formação de indivíduos mais conscientes de seus corpos e de suas necessidades. Darido et al. (2001) destacam que, ao vivenciar atividades como jogos, danças, esportes e exercícios físicos, os estudantes desenvolvem não apenas capacidades físicas, mas também habilidades socioemocionais, como autoconfiança, cooperação e resiliência. Essas experiências são fundamentais para a promoção da saúde, pois ajudam a criar um ambiente escolar que valoriza o bem-estar integral, incentivando os alunos a adotarem hábitos saudáveis e a reconhecerem a importância do cuidado consigo mesmos e com os outros.
Neste sentido, a promoção da saúde na escola por meio da Educação Física deve ser inclusiva e adaptada às realidades dos estudantes, respeitando suas individualidades e contextos sociais. Darido et al. (2001) reforçam que, ao garantir a autonomia nas práticas corporais, a escola possibilita que todos os alunos, independentemente de suas capacidades físicas ou interesses, encontrem atividades que lhes proporcionem prazer e benefícios à saúde. Essa abordagem contribui para a construção de uma cultura de saúde na escola, onde a atividade física é vista como um direito e um recurso para a melhoria da qualidade de vida. Assim, a Educação Física se consolida como uma disciplina essencial para a formação de cidadãos mais saudáveis, ativos e conscientes de seu papel na promoção da saúde coletiva.
CONCLUSÃO
Este artigo destacou a importância da Educação Física como ferramenta fundamental para a promoção da saúde no ambiente escolar. Através de práticas corporais que integram lazer, saúde e expressão, a disciplina contribui para o desenvolvimento físico, emocional e social dos estudantes, incentivando a adoção de hábitos saudáveis e a autonomia nas escolhas relacionadas ao movimento. A abordagem pedagógica da Saúde Renovada, aliada aos conhecimentos da Cultura Corporal, reforça a necessidade de uma Educação Física que vá além do ensino de técnicas esportivas, promovendo a conscientização sobre a importância da atividade física para a prevenção de doenças e a melhoria da qualidade de vida. Dessa forma, a escola se torna um espaço privilegiado para a formação de cidadãos mais ativos e conscientes de seu papel na construção de uma sociedade mais saudável.
Por fim, é essencial que o professor de Educação Física seja capacitado para atuar como agente promotor de saúde, enfrentando os desafios impostos pelo sedentarismo e pela cultura contemporânea que valoriza o mínimo esforço físico. A integração entre teoria e prática, a inclusão de todos os estudantes e a criação de um ambiente escolar que valorize a saúde são aspectos cruciais para o sucesso dessa proposta. Ao reconhecer a Educação Física como um pilar para a promoção da saúde, a escola não apenas contribui para o bem-estar individual dos alunos, mas também para a transformação social, incentivando a adoção de estilos de vida ativos e saudáveis que impactam positivamente toda a comunidade. Assim, a Educação Física se consolida como uma disciplina indispensável para a formação integral dos indivíduos e para a construção de uma cultura de saúde coletiva.
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