A PREPONDERÂNCIA DE SEQUELAS NEUROLÓGICAS E DISFUNÇÕES COGNITIVAS PÓS-COVID-19

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412160946


Christiany Graziele Pereira De Oliveira
Isabelle Larissa Coutinho Pereira
Raimundo Fernandes Martins
Professor da Disciplina: MSc. Gabriel de Oliveira Rezende


O objetivo geral do estudo foi analisar o predomínio das alterações cognitivas e sequelas neurológicas em pacientes pós-COVID-19. Trata-se de um estudo de revisão crítica da literatura, do tipo descritiva, de natureza qualitativa, com estudos publicados no período de 2020 à 2024. Após o surto pandêmico de COVID-19, diversas manifestações neurológicas foram observadas em pacientes infectados com a SARS-CoV-2. Experimentaram diversas manifestações neurológicas e cognitivas, como déficits de atenção, cefaleia, formigamento ou dormência, entre outros sintomas. Incluindo também problemas de memória de curto prazo e funções relacionadas à atenção. Conclui-se que as disfunções cognitivas e manifestações neurológicas- em pacientes pós-COVID-19, estão associadas diretamente aos sintomas como fadiga, perda do olfato e paladar, dores de cabeça e outros relacionados a déficits de atenção, cefaleia, formigamento ou dormência, além dos problemas de memória de curto prazo e funções relacionadas à atenção.

Palavraschave: COVID-19. SARS-Cov-2. Síndrome de COVID-19 pós aguda Transtornos Cognitivos.

The general objective of the study was to analyze the predominance of cognitive changes and neurological sequelae in post-COVID-19 patients. This is a critical literature review study, of the descriptive type, of a qualitative nature, with studies published in the period from 2020 to 2024. After the COVID-19 pandemic outbreak, several neurological manifestations were observed in patients infected with SARS-CoV-2. They experienced various neurological and cognitive manifestations, such as attention deficits, headache, tingling or numbness, among other symptoms. It also includes short-term memory problems and attention-related functions. It is concluded  that  cognitive dysfunctions and neurological manifestations in post-COVID-19 patients are directly associated with symptoms such as fatigue, loss of smell and taste, headaches and others related to attention deficits, headache, tingling or numbness, in addition to short-term memory problems and attention-related functions.

Keywords: COVID-19. SARS-Cov-2. COVID-19 Syndrome Post Acute Cognitive Disorders.

INTRODUÇÃO

A COVID-19 é uma doença infecciosa respiratória causada pelo vírus SARS-CoV2. No entanto, além de acometer o sistema respiratório, o vírus também provoca danos ao sistema nervoso central (SNC). De fato, existem alguns estudos que estimam a incidência de complicações neurológicas em cerca de 37% dos pacientes infectados, sendo que as manifestações neurológicas centrais incluem cefaleia, alteração de consciência, delirium, encefalopatia, convulsões, encefalite, eventos cerebrovasculares, sequelas psiquiátricas e disfunções cognitivas (Soares et al., 2021).

O SARS-CoV-2 dispõe de vários mecanismos para infectar o tecido nervoso, dentre eles se destacam a via neuronal e a via hematogênica. Por via neuronal atinge o epitélio olfatório, penetra na placa cribriforme e atinge o bulbo olfatório, utilizando transporte axonal. Já pela via hematogênica, causa viremia e infecta leucócitos e células endoteliais que atuam como vetores para uma translocação através da barreira hematoencefálica fragilizada (Lima et al., 2021).

Os pacientes apresentando as formas mais graves da doença são mais propensos a desenvolver manifestações neurológicas do que os com doença leve ou moderada. As autópsias, na presença na presença de SARS-CoV-2, evidenciaram a ocorrência de edema cerebral e degeneração neuronal parcial em pacientes que faleceram pela doença, no líquido cefalorraquidiano através de sequenciamento de genoma, no qual salienta-se que os mecanismos imunes responsáveis no acometimento central pelo novo coronavírus podem transformar esses danos neurológicos recorrentes, o que pode levar a doenças neurológicas (Costa et al., 2023).

As manifestações neurológicas Pós-COVID-19 estão tornando-se cada vez mais frequentes no doente grave, manifestando-se entre o primeiro e o décimo quarto dia após o início dos sintomas respiratórios. As queixas neurológicas mais comuns relatadas são a cefaléia, anosmia, ageusia, tontura e redução do nível de consciência podem estar presentes, além das manifestações de infecção no sistema nervoso central, encefalopatia, crises epiléticas e sintomas neuromusculares (Maia et al., 2023).

As sequelas que estão sendo observadas em pacientes com pós-COVID-19 definem-se de origem multissistêmica, dentre elas, respiratória, com persistência da dispneia aos esforços com ou sem hipoxemia associada e com a diminuição das capacidades pulmonares, bem semelhante à doenças pulmonares conhecidas, com achados radiográficos que podem se manter por semanas e até meses (Alves et al., 2022).

Os indivíduos diagnosticados com a COVID-19 tendem a apresentar baixo desempenho em avaliações neuropsicológicas e alterações comportamentais, destacando o alto risco para desordens psiquiátricas e neurocognitivas em pacientes hospitalizados e não hospitalizados (Guesser et al., 2022)

Na chamada Síndrome PÓS-COVID diversos pacientes têm citado como sequelas da doença perda de memória e dificuldade de concentração. A síndrome pós-COVID-19 determina um conjunto de sintomas cada vez mais frequentes em pacientes já recuperados da doença, afetando não só pessoas que manifestaram quadros graves, mas em qualquer nível de sintomatologia, o que acarretam uma carga de prejuízos a vida cotidiana dos pacientes (Lima et al., 2021).

Contudo, a importância da imunização contra a COVID-19 é crucial para a prevenção das complicações sistêmicas e neurológicas causadas pelo vírus. Nesse sentido, a vacinação mostra-se uma alternativa eficaz na redução da gravidade da doença, evita hospitalizações e protege contra as variantes do SARS-CoV-2, além disso, ressalta-se que ocasiona uma redução no risco de doença aguda, assim como pode ter um efeito protetor contra as sequelas da doença (Felisbino et al., 2024).

Justifica-se o estudo de extrema relevância, visto que se faz necessário a realização de estudos acerca do tema a fim de esclarecer melhor os achados sobre as alterações provocadas pela infecção do SARS-Cov-2 nos aspectos cognitivos e neurológicos. Portanto, estudar sobre o conteúdo a ser apresentado é crucial para que posteriormente intervenções terapêuticas sejam formuladas.

OBJETIVOS

Objetivo geral

Analisar a predomínio das alterações cognitivas e sequelas neurológicas em pacientes pós-COVID-19.

Objetivos específicos

Discutir sobre os mecanismos de invasão e interação do SARS-CoV-2 com o sistema nervoso;

Evidenciar  as alterações cognitivas em indivíduos diagnosticados com COVID-19;

Descrever as principais sequelas apresentadas pelos indivíduos após a COVID-19;

MATERIAIS E MÉTODOS

Tipo de estudo

Trata-se de um estudo de revisão crítica da literatura, do tipo descritiva, de natureza qualitativa, utilizando como fonte de dados a pesquisa bibliográfica sobre alterações cognitivas e sequelas neurológicas em pacientes jovens pós-COVID-19.

Bases de dados consultadas

O estudo foi realizado por meio da pesquisa em bancos de dados como PUBMED, Scientific Eletronic Libray Online- SCIELO e Google Acadêmico, além da utilização de livros.

Fontes Bibliográficas

Foram utilizados artigos, utilizando-se as seguintes palavras-chaves: “COVID-19”; “SARS-Cov-2”; “síndrome de COVID-19 pós aguda”; “transtornos Cognitivos”.

Critérios de Inclusão

Para cumprimento desta pesquisa foram selecionados literaturas e artigos em língua portuguesa, inglês e espanhol, publicados no período de 2020 à 2024, que ofertem informações sobre o tema do trabalho, sendo assim excluídos todos os dados com mais de 6 anos de publicação e que não proporcionam dados com relação à temática.

Coleta de Dados

Foi realizada nos meses de fevereiro a setembro de 2024 através de levantamento de obras literárias já publicadas, destacando a ideologia dos mesmos.

Análise de Dados

Após a etapa de identificação das fontes, foi necessário analisar o material a ser descrito neste artigo, ocasionando uma seleção de ideias autorais, como também, observando e destacando o material necessário.

REVISÃO DE LITERATURA

SARS-CoV-2

No ano de 2019, diversos casos de infecção respiratória aguda começaram a surgir na cidade de Wuhan, China. Após a identificação do patógeno, observou-se tratar de um novo vírus, que foi denominado Síndrome Respiratória Aguda Grave –Coronavírus2 (SARS-CoV-2). Tal doença começou a se espalhar rapidamente e, em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) a reconheceu como uma pandemia (Silva et al., 2024).

O SARS-CoV-2, também chamado de novo coronavírus é um betacoronavírus descoberto em amostras obtidas de pacientes com pneumonia de causa desconhecida. Pertence ao subgênero Sarbecovírus da família Coronaviridae e é o sétimo coronavírus conhecido a infectar os seres humanos (Freitas; Banhato, 2022).

Dessa forma, além de ser notificado como um dos sete tipos de coronavírus atualmente conhecidos, o SARS-CoV-2 é o agente etiológico da COVID-19 e apresenta em seu material genético RNA de fita simples circundado por uma cápsula lipoproteica, que facilmente se liga a enzima ACE2 (angiotensin-converting enzyme2, traduzido por enzima de conversão de angiotensina tipo 2) expressa na superfície de diversas células do corpo como no epitélio do sistema respiratório, facilitando a entrada do patógeno no organismo humano (Nogueira et al., 2021).

É um vírus da família dos coronavírus, responsável pelo desenvolvimento da síndrome respiratória aguda grave. A síndrome é caracterizada por febre, tosse, fadiga, dores, perda do olfato e do paladar, confusão mental e perda de memória e, em casos graves, pela insuficiência respiratória, que pode levar à morte. O SARS-CoV-2 pode ser transmitido diretamente, pelo contato direto ou pela proximidade com infectados, ou indiretamente, através de superfícies infectadas (Santana et al., 2023).

Essa síndrome clínica possui baixa virulência, mas alta infectividade, provocando desde sintomas leves até a morte, ocasionada, geralmente, devido a complicações severas da doença. Ademais, pode apresentar um quadro clínico com inúmeras manifestações, desde acometimento pulmonar a lesões de órgãos-alvo, como sistema nervoso, gastrointestinal, cardiovascular, fígado e rins (Dias et al., 2022).

As manifestações clínicas da COVID-19 iniciam-se a partir da entrada no agente etiológico SARS-CoV2 no organismo do hospedeiro, uma vez no organismo o vírus se liga ao receptor da enzima conversora de angiotensina 2 (ECA-2), permitindo a entrada na célula-alvo e replicação desencadeando uma resposta imunológica no hospedeiro, de forma que parece induzir uma síndrome de inflamação intensa (Souza et al., 2022).

Explica-se assim, que a infecção por SARS-CoV-2 se dá a partir da união da proteína spike do vírus com a ECA-2. Pacientes com histórico de comorbidades apresentam maior expressão da ECA-2, isso pode explicar, por partes, os sintomas respiratórios apresentados em pacientes com comorbidades prévias. Apesar do vírus possuir mais afinidade com as células epiteliais, ele também pode acometer outras células do corpo (Oliveira et al., 2024).

Invasão e interação do SARS-CoV-2 com o sistema nervoso

A sintomatologia da COVID-19 afeta principalmente o sistema respiratório, porém as causas sistêmicas são comuns, como as manifestações neurológicas relatadas por pacientes com sintomas leves. Os sintomas neurológicos parecem ser resultado de uma combinação de complicações inespecíficas de doença sistêmica, efeitos de infecção viral direta ou inflamação do sistema nervoso e da vasculatura, que podem ser infecciosas ou pós-infecciosas (Abreu et al., 2023).

Para além de uma síndrome respiratória aguda, os estudos de Freitas e Banhato (2022), detectaram complicações multissistêmicas da COVID-19. Dentre elas, cita-se as alterações que o SARS-CoV-2 provoca no Sistema Nervoso Central (SNC), não só de indivíduos que contraíram a forma grave da doença, mas também daqueles com quadros leves a moderados. Aliado a isto, os sintomas podem se prolongar caracterizando o que vem sendo chamado de COVID longa ou síndrome pós-COVID.

No que diz Felisbino et al, (2024), a forma exata como o SARS-CoV-2 danifica o SNC ainda não é bem conhecida, contudo, parece haver fortes indícios que ocorra, tanto por via hematogênica, quanto por via neuronal retrógrada, ou seja, o vírus migra até o cérebro por meio dos nervos olfatórios, daí a anosmia, causando lesões no tecido cerebral por conta da hipóxia em razão de uma resposta imune exacerbada.

Os mecanismos do SARS-CoV- 2 para infectar as células nervosas estão relacionados com as vias neuronal e hematogênica. Pela via neuronal ele adentra o SNC ou periférico infectando diretamente as terminações nervosas teciduais, utilizando-se dos axônios. Além disso, na via hematogênica o vírus utiliza vetores para atravessar a barreira hematoencefálica como leucócitos, células endoteliais ou células epiteliais do plexo coróide (responsável por produzir o líquido cefalorraquidiano) e dessa forma ocorre a disseminação para o SNC (Perissê et al., 2022).

No que diz Costa et al. (2023), o SARS-CoV-2 movimenta-se para o sistema nervoso central por três percursos: disseminação linfática e/ou mais localmente através da placa cribiforme do osso etmoidal, propagação hematogênica, que pode ou não ter problemas associados a anosmia em pacientes com a infecção. Contudo, o vírus direciona-se até o tecido neural diante de suas propriedades neurotrópicas, através da proteína spike existente nos receptores endoteliais da enzima conversora de angiotensina-2 (ECA-2).

Alterações cognitivas e principais sequelas neurológicas Pós-COVID-19

Após o surto pandêmico de COVID-19, diversas manifestações neurológicas foram observadas em pacientes infectados com a SARS-CoV-2. Estes variam de complicações inespecíficas associadas à doença grave, como encefalopatia hipóxica e miopatia e polineuropatia de doença crítica, a distúrbios neurológicos causados direta ou indiretamente pelo vírus, abrangendo anosmia, disgeusia, cefaleia, acidente vascular cerebral, síndrome de Guillain-Barré (SGB) e encefalite infecciosa, para-infecciosa e pós-infecciosa (Bellucci et al., 2024).

Os sintomas neurológicos têm sido reportados em até 80% dos doentes com COVID-19, em todo o espectro clínico da doença (Vaz et al., 2022). As sequelas pós – COVID-19 são definidas como sintomas persistentes que, geralmente, ocorrem três meses após a infecção. O comprometimento cognitivo e a fadiga têm sido relatados como algumas das implicações mais comuns (Santiago et al., 2024).

Os pacientes com COVID-19 podem experimentar diversas manifestações neurológicas e cognitivas, como déficits de atenção, cefaleia, formigamento ou dormência, entre outros sintomas. Mais de metade dos pacientes examinados apresentaram anormalidades no exame neurológico, incluindo problemas de memória de curto prazo e funções relacionadas à atenção (Silva et al., 2024).

Analisou-se por Felisbino et al. (2024), em seu estudo, que os sintomas neurológicos relacionados à COVID-19 mais frequentes foram: fadiga (85%), queixas cognitivas inespecíficas (81%), cefaleia (68%), dormência/formigamento (60%), disgeusia (59%), anosmia (55%), mialgia (55%), tontura (47%), dor (43%), visão turva (30%) e zumbido (29%), sendo que ao menos 85% dos pacientes relataram pelo menos quatro desses sintomas, resultando num declínio de sua qualidade de vida.

No estudo realizado por Brazão et al. (2021), foram descritos níveis de fadiga extremamente elevados em doentes recuperados pós COVID-19, mais frequentes em jovens do sexo feminino, e com um grande impacto na qualidade de vida, nomeadamente em termos de mobilidade e prestação de autocuidado.

Conforme evidenciado na pesquisa de Oliveira et al. (2024), as complicações neurológicas após infecção por SARS-CoV-2 têm se mostrado diversificadas e intrigantes, que destacou a ampla gama de manifestações neurológicas associadas à COVID-19, incluindo encefalopatia, acidente vascular cerebral, síndromes neuromusculares, entre outras. Estas complicações podem surgir durante a infecção aguda ou mesmo se manifestar em um estágio posterior como parte da síndrome pós-COVID-19.

Santana et al. (2023), destaca a importância de monitorar potenciais sequelas neurológicas tardias de COVID-19, como possíveis déficits neuropsicológicos, uma vez que o vírus pode infectar direta e indiretamente estruturas do sistema nervoso. O envolvimento do sistema nervoso central e periférico pode estar relacionado à hipóxia e dano endotelial, reação imune e inflamação incontroláveis, desequilíbrio eletrolítico, estado de hipercoagulabilidade e coagulação intravascular disseminada, choque séptico ou falência múltipla de órgãos.

De acordo com Correia et al. (2022), observou-se em seu estudo, déficits cognitivos no pós-COVID-19, podendo se manifestar dificuldades de concentração e memorização que antes eram inexistentes. Portanto, os autores concluem que existe uma relação entre déficits cognitivos simples como perda de olfato e paladar até perda de memória de curto prazo com a inflamação acusada pela COVID-19, podendo desencadear mudanças na estrutura cerebral do paciente.

CONCLUSÃO

A partir do que foi pesquisado, verificou-se que as manifestações neurológicas- em pacientes pós-COVID-19, estavam associadas com alterações olfativas e psicológicas. Primordialmente, na maioria dos estudos analisados os sintomas permaneceram após o período de contágio com vírus como fadiga, perda do olfato e paladar, dores de cabeça e outros relacionados a déficits de atenção, cefaleia, formigamento ou dormência, entre outros sintomas. incluindo problemas de memória de curto prazo e funções relacionadas à atenção.

Após a busca nas bases de dados, constatou-se que ainda existem poucos estudos sobre disfunções cognitivas e sequelas neurológicas associadas à síndrome pós-COVID-19, onde detectou-se poucas abordagens referente as consequências após longos períodos de tempo, uma vez que o vírus se espalhou pelo mundo há menos de 5 anos.

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