A MUSICOTERAPIA NO CONTROLE DAS RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DOS RECÉM-NASCIDOS PRÉ-TERMO: SEU USO TEM EVIDÊNCIA CIENTÍFICA?

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Penielly Martins de Souza Santos¹
Denilson da Silva Veras²

¹ Acadêmica Finalista do Curso de Fisioterapia da Faculdade Metropolitana de Manaus – FAMETRO, Manaus/AM.

² Fisioterapeuta Especialista; Docente na Faculdade Metropolitana de Manaus – FAMETRO, Manaus/AM. Fisioterapeuta.


RESUMO

A prematuridade é um fator que vem a causar sentimento de angustia e preocupação para os familiares. O neonato é muito debilitado em seu sistema cardiovascular e SNC, e logo muito cedo, é separado de sua mãe para receber cuidados intensivos necessários, porém que muitas das vezes podem vim a causar dor e gerar estresse, prejudicando o seu desenvolvimento cognitivo. Objetivo: Abordar sobre a musicoterapia e seus benefícios dentro da Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal (UTIN). Métodos: Foi realizada uma revisão sistematica da literatura nas bases de dados MEDLINE (Literatura Internacional em Ciências da Saúde); LILACS (Literatura Latino – Americanado Caribe); SCIELO ( ScientificEletronic Library Online); e PUBMED relativo aos anos de 2011 a 2021, utilizando os descritores: musicoteraoia, música, recém-nascido prematuro, sinais vitais. e seus correspondentes em inglês. Resultados e Discussão: O uso da  musicoterapia mostrou-se eficaz na  melhora dos sinais vitais e níveis de extresse dos prematuros. Conclusão:A musicoterapia vem a ser um método não invasivo e benéfico para diminuição da percepção de dor, melhorando os sinais vitais e promovendo a humanização dentro da UTIN. 

Descritores:. Musicoterapia; música; recém- nascido prematuro; Sinais vitais. 

ABSTRACT

Prematurity is a factor that causes distress and concern for family members. The newborn is very weak in his cardiovascular system and CNS, and is separated from his mother very early to receive the needed intensive care, however, this could often cause pain and stress, impairing the cognitive development.Objective: To approach about musictherapy and its benefits in the neonatal intensity therapy. Methods: A systematic literature review was carried out in the MEDLINE (International Literature in Health Sciences) databases; LILACS (Latin Literature – American Caribbean); SCIELO (ScientificElectronic Library Online); and PUBMED for the years 2011 to 2021, using the descriptors: music therapy, music, premature newborn, vital signs. and their English counterparts.                                                                                                                                        Results: The use of music therapy proved to be effective in improving vital signs and stress levels in premature infants. Conclusion: We hipothesize that music therapy is a non-invasive and beneficial method for reducing the pain perception, improving vital signs and promoting humanization in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU).

Keywords: Music therapy; Music; Infant, Premature; Vital signs.

INTRODUÇÃO

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (2013). A prematuridade e a principal causa de morte em crianças com menos de 5 anos. 15 milhoes de bebês por ano nascem antes das 37 semanas e  em ambiente de baixa renda 50% dos prematuros nascidos antes de 32 semanas morrem devido a precaridade financeira.

Segundo o Manuseio Mínimo do recém-nascido (2018). No ambiente intrauterino o feto está totalmente confortável, e a maior parte do tempo está em sono profundo, o que é de extrema importância para seu desenvolvimento. Porém, após o nascimento prematuro, esses recém-nascidos passam por diversas intervenções necessárias que podem provocar dor e estresse. Esses procedimentos associados a ruídos e luz intensa alterarão o sono e comprometimento neurológico

De acordo com Melo e Cardoso (2017). Os neonatos ao longo de 24 horas na UTIN recebem cerca de 12 manipulações que são dolorosas e estressantes, variando de acordo com seu caso clínico.

GHETTI C, et al., afirma que e de extrema importância a humanização dentro da UTIN.  Diminuir os níveis de estresse e separação precoce durante a hospitalização traz grandes benefícios tanto para o bebê quanto para os familiares. Métodos como a musicoterapia vem sendo implantados para promover o desenvolvimento do bebê e contribuir para o desenvolvimento neurológico.

Segundo Palazzi, Meschini e Picinini (2019). A musicoterapia e a estimulação musical, vem ganhado um grande destaque nos últimos tempos, demonstrando benefícios tanto para os bebês quanto para sua família. Uma das técnicas utilizadas é a estimulação através de sons que lembram o ambiente intrauterino, utilizadas por um musicoterapeuta ou outros profissionais da saúde no cuidado neonatal.

De acordo com Areias (2016) Graças a plasticidade neural, a música se torna um poderoso recurso de baixo custo e não invasivo, que apresenta efeitos positivos na memória, atenção e funções motoras, tem também um grande efeito positivo na intensidade de sensação a dor, pós além do prazer promove bem-estar e diminui o estresse local.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, utilizando artigos científicos em português e inglês, publicados entre os anos de 2011 a 2021. A questão PICO foi: P- recém-nascido prematuro I-intervenção: musicoterapia, C- controle: foram incluídos  todos os  estudos  relacionados com o tema, O- desfechos: As questões clínicas de interesse foram identificar evidências que comprovem a melhora das respostas fisiológicas dos recém-nascido prematuro submetidos a intervenção da musicoterapia. Foram pesquisadas as bases de dados MEDLINE (literatura internacional em ciências da saúde), LILACS (literatura latino-americana e do Caribe em ciências da saúde), SCIELO Org (Scientific Electronic Library Online), PUBMED  no período de setembro a outubro de 2021. Utilizando a combinação dos seguintes descritores: Musicoterapia, Música, Recém-Nascido  Prematuro, Sinais Vitais  e seus correspondentes em inglês, estes descritores poderiam estar no título ou no resumo. Os termos foram combinados entre si através do operador booleano “AND’’ e “OR”.

 A busca dos artigos em resultou: 18 artigos no PUBMED, 5 artigos no LILACS, 6 artigos no MEDLINE e 1 artigos no SCIELO. Foram incluídos artigos que abordassem sobre A musicoterapia na melhora das respostas fisiologicas  de recém-nascidos pré-termo. publicada no período de 2011 a 2021 e excluídos aqueles indisponíveis na íntegra, duplicatas e que não abordassem o tema propostos ou aqueles publicados antes do ano 2011. Seguindo os critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 7 artigos que contemplaram o desenho metodológico proposto.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram incluídos nesta análise o total de 7 artigos que realizaram estudos experimentais  para analisar a eficácia do uso da musicoterapia na melhora da resposta fisiológica dos recém- nascidos  pré-termo.

De acordo com Amini et al., (2013).  A Unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) é um ambiente muito diferente do útero e propício a ruídos constantes que prejudicam a homeostasia do prematuro, devido esse fator, o uso da música vem sendo abordado com o objetivo de reduzir os níveis de ruídos e consequentemente diminuem os níveis de estresse do pré-termo. Em seu ensaio clínico randomizado concluiu que o uso da canção de ninar influencia na estabilização fisiológica, cuja principal alteração observada foi a redução da FC. Para Alipour et al,. (2013). A UTIN é um ambiente não favorável para um desenvolvimento saudável de um prematuro devido ao alto índice de estímulos sensoriais. Em seu estudo duplo-cego randomizado controlado com 90 prematuros, foram divididos em dois grupos, um recebeu intervenção da musicoterapia através da canção de ninar e o outro recebeu fones de ouvido sem nenhuma música. Conclui-se que não houve diferenças significativas nos grupos e que a musicoterapia não era eficaz na promoção da melhora dos sinais vitais dos pré-termos.

Loewy et al., (2013).  Aborda que os bebês são capazes de fazer autorregulação respiratória, porém devido à prematuridade e os ruídos presentes dentro da UTIN isso acaba sendo dificultoso. Através de um estímulo externo como a musicoterapia é possível sincronizar os ritmos cardíacos e respiratórios do bebê. Seu estudo abordou o uso de três técnicas; canção de ninar, gato box e oceandisc, conclui-se que o uso da musicoterapia teve influência tanto nos sinais vitais quanto na melhora do sono e sucção. De acordo com Yildiz e  Arikan et al.,(2011). Em seu estudo com o objetivo de avaliar o efeito da  transição para a alimentação oral total, foram avaliados 90 bebês em três grupos; prematuros, cuja intervenção envolveu a oferta de chupeta, prematuros expostos ao canto de uma canção de ninar e o grupo controle. Concluiu-se que a canção de ninar associada ao uso da chupeta tem influência  positiva na passagem para alimentação oral.

De acordo com Silva et al.,(2013). O recém-nascido pré-termo é reconhecido pela  precocidade do sistema nervoso central e  sistema respiratório, e expostos a ruídos contínuos acaba ocasionado alterações fisiológicas ruins. Seu ensaio clínico observou que a utilização da música clássica suave “efeito Mozart” promove relaxamento, redução do estresse e dor, mostrando uma da FC, FC e O Sat em curto prazo. Kobus et al,.(2021).Em seu estudo observou que a musicoterapia sendo aplicada durante o sono gera um aumento nas taxas de saturação de oxigênio, diminuição da taxa respiratória e frequência cardíaca, promovendo além da melhora dos sinais vitais uma melhora a nível do estresse sendo assim benéfica dentro da UTIN.

Schwilling et al., (2014). Afirma que as intervenções prestadas dentro UTIN podem fazer como que o bebê passe por uma situação de estresse ocasionado a ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) aumentando consequentemente os níveis de cortisol. Em seu estudo realizado com 20 bebês prematuros, utilizou-se a música ao vivo na harpa pentatônica e conclui-se que a música pode influenciar diretamente nos níveis de estresse, apneias e dessaturação de oxigênio. Ranger et al.,(2018). Afirma que a exposição constante ao estresse em prematuros pode ocasionar déficits no desenvolvimento cerebral, diminuir essas variáveis auxilia em um desenvolvimento mais saudável. Seu estudo concluiu que a música pentatônica vem a ser um elemento complementar dentro da UTIN, pois se observou uma melhora na frequência cardíaca dos prematuros.

Para Caparros-Gonzalez et al., (2017). Os níveis de ruídos acima de 70 decibéis e estressante para bebê, pode-se observar que da UTIN devido a constante movimentação sonora emitidas tanto pelo aparelho como pelos  profissionais da saúde acaba sendo prejudicial, podendo ocasionar  respostas fisiológicas ruins. A música pode reduzir a hiperalergia dos prematuros reduzindo também a liberação do cortisol consequentemente diminuindo a frequência respiratória. Seu estudo utilizou a intervenção da musicoterapia relaxante e observou uma diminuição significativa na  frequência respiratória por meio de uma regulação mais saudável do sistema nervoso autônomo. Segundo Moran  et al., (2015). A música proporciona uma melhora na estabilidade fisiologia e dentro da UTIN contribui para homeostasia do recém-nascido. A fisioterapia tem um papel importante nos cuidados dos prematuros e contribuem significante para melhora do mesmo. Tendo em vista isso o presente estudo observou o uso da musicoterapia como auxílio antes e depois dos procedimentos fisioterapêuticos serem realizados e conclui-se que houve uma variação significativa apenas da frequência respiratória.

Segundo os estudos de Trotter et al., (2019). Observa-se que os procedimentos realizados dentro da UTIN ainda que sejam essências para sobrevida do mesmo, podem ocasionar alterações nas respostas fisiológicas como frequência cardíaca e respiratória. O beneficio da utilização da musicoterapia associando ao protocolo de realce neurológico multimodal (MMNE) que consiste em: estimulação auditiva, tátil, vestibular e visual, tem grande impacto na autorregularão do prematuro diminuindo significativamente a variável da Frequência cardíaca. O estudo de Span et al.,(2021). Aborda a intervenção da musicoterapia associada ao método canguru, onde utilizaram canto ao vivo e Ocean Disc (aparelho que simula o som intrauterino) constatou-se a eficácia da união dos métodos na estabilidade fisiológica dos bebês extremamente prematuros e muito prematuros.

Como aponta Barcelos et al,. (2012). A musicoterapia vem ganhando espaço dentro da UTIN, seus efeitos estão sendo cada vez mais visível. Em seu estudo quase-experimental observou que os pré-termos  submetidos VNI, tiveram melhora nos variações de FC, FR e alívio da dor, a pois a exposição a musicoterapia, constatando assim sua eficácia.

A Tabela 1, mostra os resultados dos estudos encontrados para posterior discussão deste trabalho.

Ano  AutorObjetivoTipo de EstudoResultados
2013AMINI et.al.Avaliar e comparar a influência da canção de ninar e da música clássica nos parâmetros fisiológicos.Ensaio clínico randomizado com desenho cruzado.A canção de ninar reduziu a freqüência cardíaca (p <0,001) e a freqüência respiratória (p = 0,004). Esses efeitos se estenderam no período após a exposição (p <0,001 ep = 0,001, respectivamente). A música clássica reduziu a frequência cardíaca (p = 0,018). Os efeitos da música clássica desapareceu assim que a música parou. A saturação de oxigênio não mudou durante a intervenção.
2013 LOEWY et. al. Música gravada apresenta risco de superestimulação em UTIN. Ao vivo elementos da música, como ritmo, respiração e preferência dos pais canções de ninar podem afetar a função fisiológica (por exemplo, coração e respiratório taxas, níveis de saturação de O2 e níveis de atividade) e de desenvolvimento função (por exemplo, sono, comportamento alimentar e ganho de peso) em prematuros bebês.Ensaio clínico randomizado multisiteTrês intervenções com música ao vivo mostraram mudanças na frequência cardíaca interativo com o tempo. Freqüências cardíacas mais baixas ocorreram durante a canção de ninar (P, 0,001) e intervenção de ritmo (P = 0,04). Comportamento de sucção mostrou diferenças com as intervenções de som de ritmo (P = 0,03). Os sons respiratórios retidos resultaram em frequências cardíacas mais baixas após a intervenção (P = 0,04) e diferenças nos padrões de sono (P, 0,001). Calórico ingestão (P = 0,01) e comportamento de sucção (P = 0,02) foram maiores com canções de ninar preferidas dos pais. Música diminuiu o estresse parental percepção (P, 0,001).
2013SILVA. et al.Avaliar os efeitos fisiológicos da músicoterapia em recém-nascidos prematuros hospitalizados.Ensaio clínico não controladoHouve diminuição da frequência cardíaca após a segunda sessão de musicoterapia (teste t pareado; p = 0,002), e um aumento no final da terceira sessão (teste t pareado; p = 0,005). A frequência respiratória diminuiu durante a quarta e quinta sessões (teste t pareado; p = 0,01 e 0,03, respectivamente). Em relação ao oxigênio saturação, houve aumento após a quinta sessão (p = 0,008). Comparação de parâmetros fisiológicos entre  as sessões, para as seis sessões estudadas, mostrou apenas que o ganho na saturação de oxigênio durante o quinta sessão foi significativamente maior do que durante o sexto (teste de Tukey após análise de variância; p = 0,04)
2014SCHWILLING et.al.Avaliar o efeito da música de harpa ao vivo sobre os indicadores de nível de estresse de bebês prematuros em unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN). O cortisol salivar foi significativamente menor 25 min (18,9 nmol / L [3,9-35,6] p = 0,001) e 4 h após a música (17,4 nmol / L [3,9-35,3] p = 0,003) do que na linha de base 4 h antes da exposição (19,5 nmol / L [7,2–51,1]). Depois da música, o número de apnéias e as dessaturações de oxigênio foram significativamente reduzidas em todos os três dias e o número de episódios de bradicardia no primeiro dia. Os escores de dor melhoraram significativamente após a música em todos 3 dias.
2017GONZALEZ et.al.Este estudo avaliou o efeito de uma intervenção de musicoterapia relaxante composta por inteligência artificial sobre Frequência respiratória, pressão arterial sistólica e diastólica e frequência cardíaca.Ensaio duplo-cego, randomizado e controladoApós cada sessão, a frequência respiratória diminuiu no grupo experimental (principal efeito entre os grupos (F 1,13 = 6,73, P = 0,022, η2 parcial = 0,34). Ao longo das sessões, a frequência cardíaca aumentou no grupo de controle (efeito principal entre os grupos, F1,11 = 5,09, P = 0,045, η2 parcial = 0,32).
2019TROTTER et.al.examinar o efeito de uma intervenção de musicoterapia, MMNE, na autorregulação de bebês prematuros, medida por alterações na frequência cardíaca (FC).Análise longitudinal retrospectivaOs HRs médios dos bebês diminuíram durante e após as sessões de MMNE em comparação com a linha de base (P <0,004 e P <0,001, respectivamente). Além disso, bebês com uma FC basal acima de 170 tiveram diminuições significativas durante e após a sessão MMNE (P <0,001 para ambos os períodos). Implicações para a prática: os resultados deste estudo apoiam o corpo de evidências existente que mostra os benefícios do MMNE com bebês prematuros. Com base em nossos resultados, o MMNE pode ajudar bebês a desenvolver e demonstrar autorregulação, conforme indicado por HRs mantidos durante e após a intervenção, bem como uma FC reduzida para bebês que tinham HRs altos antes de MMNE.
2021BARCELLOS et. al.Avaliar os efeitos da musicoterapia nas respostas fisiológicas do recém-nascido pré-termo (RNPT) em ventilação não invasiva.Estudo quase experimental, de grupo único.Em relação à frequência respiratória (FR), observou-se redução de até seis incursões por minuto (p=<0,001) e em relação à frequência cardíaca (FC), de até sete batimentos por minuto (p=<0,002). Na saturação de oxigênio, identificou-se o aumento em média de 2% (p=0,003). A temperatura axilar apresentou aumento de 0,1ºC após a intervenção (p=0,05). Na escala de dor, identificou-se uma redução de um ponto (p=0,001).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Desta forma A musicoterapia  vem a ser um recurso eficaz utilizado para promover relaxamento, reduzindo os níveis de ruídos nas UTIN, sincronizando os ciclos cardíacos e respiratórios, promovendo melhora no desenvolvimento do bebê e reduzindo o tempo de internação do mesmo, auxiliando também a conectividade entre mãe e bebê.   

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