THE MONOTHERAPY WITH MICRONEEDLING FOR ACNE SCAR: AN INTEGRATIVE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202505082044
Ana Flávia Bueno
Ayla Jhemylle da Silva Monteiro
Orientadora: Profa. Msc. Esp. Brenda A. Matos Amaral Sampaio
RESUMO
A acne vulgar é uma condição dermatológica comum que pode deixar cicatrizes atróficas permanentes, afetando significativamente a autoestima e a qualidade de vida dos indivíduos. Dentre as técnicas terapêuticas disponíveis, o microagulhamento tem se destacado como uma alternativa minimamente invasiva, segura e de custo acessível. Este estudo teve como objetivo analisar a eficácia da monoterapia com microagulhamento no tratamento de cicatrizes de acne, descrever a técnica aplicada, evidenciar os protocolos de segurança e apontar os desfechos observados. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, com base nas orientações metodológicas de Gil (2019) e Prodanov e Freitas (2013). As buscas foram realizadas nas bases BVS, SciELO e PubMed, considerando estudos publicados entre 2019 e 2024. Foram incluídos artigos originais, com aplicação exclusiva do microagulhamento como monoterapia. Os resultados demonstraram que a técnica isolada é eficaz na suavização de cicatrizes, promove regeneração tecidual por meio da indução de colágeno e apresenta baixos índices de efeitos adversos. Observou-se ainda que a personalização dos protocolos influencia diretamente os resultados obtidos. A análise crítica dos estudos também evidenciou lacunas na padronização das técnicas e nos métodos de avaliação clínica. Conclui-se que o microagulhamento como monoterapia é uma abordagem promissora, eficaz e acessível, merecendo maior reconhecimento científico e aplicação clínica sistematizada.
Palavras-chave: Microagulhamento. Acne. Cicatriz atrófica. Monoterapia. Estética facial.
ABSTRACT
Acne vulgar is a common dermatological condition that can lead to permanent atrophic scars, significantly impacting individuals’ self-esteem and quality of life. Among the available therapeutic approaches, microneedling stands out as a minimally invasive, safe, and costeffective option. This study aimed to analyze the efficacy of microneedling monotherapy in the treatment of acne scars, describe the technique used, highlight safety protocols, and report observed outcomes. An integrative literature review was conducted, following the methodological guidelines of Gil (2019) and Prodanov and Freitas (2013). The search was performed in the BVS, SciELO, and PubMed databases, including studies published between 2019 and 2024. Only original articles that focused exclusively on microneedling monotherapy were included. Results showed that the technique alone is effective in softening scars, promotes tissue regeneration through collagen induction, and presents a low risk of adverse effects. The findings also indicate that individualized treatment protocols strongly influence clinical outcomes. However, some methodological inconsistencies remain, especially regarding the standardization of application protocols and clinical evaluation tools. It is concluded that microneedling as monotherapy is a promising, effective, and accessible approach that deserves broader scientific validation and structured clinical application.
Keywords: Microneedling. Acne. Atrophic scar. Monotherapy. Facial aesthetics.
1 INTRODUÇÃO
A acne vulgar é uma condição dermatológica prevalente que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, podendo deixar sequelas permanentes, como cicatrizes atróficas, que impactam significativamente a autoestima e qualidade de vida dos indivíduos acometidos. Diversas abordagens terapêuticas têm sido propostas para o tratamento dessas cicatrizes, destacando-se, nas últimas décadas, o microagulhamento como uma alternativa promissora, por ser uma técnica minimamente invasiva, de baixo custo e aplicável em diferentes tipos de pele (Alster; Li, 2020). A técnica consiste em microperfurações controladas da pele com agulhas finas que estimulam a produção de colágeno e elastina, promovendo a regeneração tecidual e melhorando a textura da pele, o que a torna especialmente eficaz para cicatrizes atróficas deixadas pela acne (Ferreira; Aita; Muneratto, 2020).
No contexto da prática estética e dermatológica, a monoterapia com microagulhamento tem ganhado atenção como protocolo único, ou seja, sem a associação de outras terapias, para o tratamento de cicatrizes de acne. Estudos demonstram que, mesmo sem o uso de cosméticos ou tecnologias auxiliares, o microagulhamento pode gerar resultados expressivos, desde que o protocolo seja adequadamente planejado e individualizado (Ribeiro; Amaral; Pol-Fachin, 2023). Essa abordagem é especialmente interessante para pacientes que desejam resultados eficazes com menor complexidade de intervenção, o que reforça sua aplicabilidade em consultórios estéticos e dermatológicos de acesso mais democrático (Casabona et al., 2021).
Entretanto, a literatura científica ainda apresenta lacunas no que se refere à padronização dos protocolos aplicados, à frequência das sessões, ao tipo e ao comprimento das agulhas utilizadas, bem como à avaliação de segurança em diferentes fototipos cutâneos. Tais aspectos técnicos influenciam diretamente nos desfechos terapêuticos e na satisfação dos pacientes, sendo, portanto, necessários estudos que sistematizem e analisem de forma crítica as evidências disponíveis (Aggens, 2020; Araújo et al., 2021). Ao mesmo tempo, é importante observar que a resposta ao tratamento pode variar significativamente entre os indivíduos, tornando a análise da eficácia da monoterapia uma tarefa complexa, mas fundamental para o aprimoramento da prática clínica.
Nesse sentido, emerge a seguinte problemática: de que forma a monoterapia, nas diferentes técnicas e protocolos, influencia a eficácia e segurança no tratamento de cicatrizes de acne? A busca por essa resposta exige uma análise criteriosa das evidências científicas já publicadas, permitindo compreender quais fatores contribuem para a efetividade da intervenção e quais limitações ainda devem ser superadas.
Dessa forma, a presente revisão integrativa busca reunir, organizar e interpretar criticamente os achados científicos acerca da monoterapia com microagulhamento no tratamento de cicatrizes de acne, promovendo uma visão abrangente e atualizada sobre essa intervenção.
Nesse sentido, a justificativa para o desenvolvimento deste estudo reside na crescente busca por intervenções estéticas menos invasivas, acessíveis e com menor tempo de recuperação. A monoterapia com microagulhamento apresenta-se como uma alternativa viável, especialmente em contextos clínicos onde os recursos tecnológicos são limitados, e o paciente deseja uma abordagem segura e eficaz. Além disso, ao fornecer uma análise detalhada dos diferentes protocolos disponíveis na literatura, a pesquisa tem o potencial de padronizar práticas e orientar os profissionais na seleção da técnica mais adequada conforme o perfil do paciente (Dias; Coleta; Silva, 2021; Silva et al., 2020).
Relevante também destacar que a sistematização dos dados e a avaliação crítica dos resultados obtidos nos estudos revisados podem auxiliar tanto na prática clínica quanto na formação de novos profissionais, fortalecendo a base de conhecimentos sobre uma técnica que, embora amplamente utilizada, carece de consensos científicos em algumas de suas aplicações. Assim, a revisão integrativa proposta atua como instrumento de ampliação das possibilidades terapêuticas na estética e dermatologia, com foco no benefício direto ao paciente e na segurança da prática clínica (Ventura et al., 2018).
Diante do exposto, parte-se da hipótese de que a monoterapia com microagulhamento melhora significativamente a aparência das cicatrizes de acne vulgar, sendo sua eficácia e segurança dependentes da técnica utilizada, da frequência das sessões, do comprimento das agulhas e das condições clínicas do paciente. A partir dessa suposição, busca-se testar a consistência das evidências disponíveis, examinando os principais fatores que influenciam os resultados observados nos estudos selecionados.
O objetivo geral deste estudo é analisar o processo de monoterapia com microagulhamento de cicatrizes de acne, com foco na eficácia dos resultados. Para isso, pretende-se, especificamente, descrever a técnica aplicada na monoterapia com microagulhamento, evidenciar os protocolos de segurança que otimizam o procedimento e apontar os desfechos observados quanto à melhoria da aparência das cicatrizes e à satisfação dos pacientes tratados.
2 METODOLOGIA
A presente pesquisa foi desenvolvida a partir do método de revisão integrativa da literatura, conforme orienta Gil (2019) sendo essa uma abordagem metodológica que permite identificar, reunir e sintetizar resultados de pesquisas sobre um tema específico de maneira sistemática e ordenada. A revisão integrativa apresenta-se como uma ferramenta eficaz para a construção do conhecimento científico, pois possibilita não apenas a sistematização do conteúdo já produzido, como também o reconhecimento das lacunas existentes na literatura, apontando direções para estudos futuros.
A estratégia metodológica foi fundamentada nas etapas propostas por Prodanov e Freitas (2013), que incluem a definição do problema de pesquisa, a seleção dos critérios de inclusão e exclusão, a identificação das bases de dados, a análise dos estudos selecionados e a síntese dos achados. Para garantir a fidedignidade da seleção e análise das publicações, adotou-se um protocolo rigoroso de busca e triagem de estudos, garantindo reprodutibilidade e transparência ao processo. Assim, a revisão foi estruturada com o intuito de responder à seguinte pergunta norteadora: “De que forma a monoterapia, nas diferentes técnicas e protocolos, influencia a eficácia e segurança no tratamento de cicatrizes de acne?”.
As buscas foram realizadas em bases eletrônicas amplamente reconhecidas pela comunidade científica: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e PubMed. Essas plataformas foram escolhidas por concentrarem publicações científicas relevantes nas áreas da saúde, dermatologia e estética. Para localizar os estudos pertinentes, foram utilizados descritores controlados em português e inglês, considerando a indexação das bases: “microagulhamento”, “cicatrizes de acne”, “tratamento”, “microneedling”, “acne scars” e “treatment”. Os termos foram combinados com operadores booleanos “AND” e “OR” para refinar os resultados, aumentando a precisão da busca e evitando a perda de estudos relevantes.
Foram estabelecidos critérios de inclusão específicos com o intuito de selecionar apenas os estudos diretamente relacionados ao tema da pesquisa. Assim, foram incluídos artigos originais disponíveis na íntegra, publicados entre os anos de 2019 e 2024, que abordassem exclusivamente o uso do microagulhamento como monoterapia no tratamento de cicatrizes de acne. O recorte temporal justifica-se pela necessidade de se reunir dados atualizados, compatíveis com os avanços técnicos e científicos mais recentes da área. Adicionalmente, foram considerados apenas estudos com abordagem em humanos, com metodologia claramente definida e apresentados em português, inglês ou espanhol.
Em contrapartida, os critérios de exclusão incluíram estudos que tratassem do microagulhamento associado a outras terapias (como radiofrequência, peelings químicos, cosméticos ou laser), estudos que não tivessem foco em cicatrizes de acne (como rugas ou melasma), além de relatos de caso isolados, revisões narrativas, editoriais, cartas ao editor, dissertações e teses que não se enquadrassem como publicações científicas indexadas nas bases mencionadas. Essas exclusões se justificam pela necessidade de uniformizar os dados analisados, concentrando-se unicamente nos efeitos da monoterapia com microagulhamento.
A seleção dos artigos se deu em três etapas: leitura dos títulos, análise dos resumos e, por fim, leitura integral dos textos que atendiam aos critérios previamente definidos. Para representar esse processo, foi utilizado o fluxograma PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses), que possibilita mapear as etapas de identificação, triagem, elegibilidade e inclusão final dos estudos. O modelo PRISMA oferece uma representação visual clara e padronizada, assegurando a transparência do processo de busca e permitindo ao leitor acompanhar como os estudos foram selecionados, excluídos e analisados.
Após a seleção, os dados extraídos dos artigos foram organizados em um quadro de síntese analítica, com o objetivo de facilitar a compreensão dos achados e possibilitar uma análise comparativa entre os estudos. O quadro contempla as seguintes colunas: autor(es), ano de publicação, título do artigo, objetivos da pesquisa, metodologia utilizada, principais resultados e conclusão. Esse modelo permitiu não apenas identificar padrões nos dados, como também compreender divergências nos resultados obtidos, subsidiando a análise crítica das evidências levantadas. A sistematização em quadro também contribuiu para a identificação de possíveis lacunas nas pesquisas, como ausência de padronização nos protocolos de aplicação da técnica.
A análise dos dados coletados foi realizada de forma descritiva e interpretativa, considerando o contexto e os objetivos de cada estudo. A partir da leitura minuciosa dos textos completos, foram identificados pontos de convergência e divergência em relação à eficácia da técnica, número de sessões, profundidade das agulhas utilizadas, efeitos adversos relatados, grau de satisfação dos pacientes e qualidade metodológica dos estudos. Essa etapa é fundamental para a construção de um panorama científico confiável, embasando futuras decisões clínicas e acadêmicas.
Imagem 1: Fluxograma.

Fonte: PRISMA (2020).
O processo de seleção dos estudos foi sistematizado por meio do fluxograma PRISMA, o qual ilustra todas as etapas da busca e triagem. Inicialmente, foram identificados 113 artigos nas bases SciELO (28), BVS (54) e PubMed (31). Após a remoção das duplicatas, 56 estudos permaneceram para análise. Na triagem por títulos e resumos, 57 artigos foram selecionados, porém 24 foram excluídos por não disponibilizarem o texto completo.
Em seguida, 33 estudos foram avaliados na íntegra quanto à elegibilidade, resultando na exclusão de 21, sendo 11 por não responderem à temática e 10 por não atenderem aos critérios metodológicos. Ao final, 12 artigos atenderam a todos os critérios de inclusão e foram incorporados à revisão, compondo a base de análise dos resultados apresentados.
3 RESULTADOS
As buscas realizadas nas bases de dados BVS, SciELO e PubMed resultaram em um conjunto de estudos que atenderam aos critérios de inclusão previamente definidos, com foco exclusivo na aplicação do microagulhamento isoladamente, sem associação com outras técnicas terapêuticas. A seleção foi conduzida com base no rigor metodológico proposto pelo fluxograma PRISMA, assegurando a transparência e reprodutibilidade do processo.
A análise dos estudos incluídos revelou uma diversidade de abordagens quanto aos protocolos empregados, ao número de sessões realizadas, à profundidade das agulhas utilizadas e à forma de avaliação dos resultados clínicos. Ainda assim, identificou-se uma tendência geral favorável à eficácia da técnica, com relatos consistentes de melhora na textura da pele, redução da profundidade das cicatrizes e satisfação dos pacientes. Esses resultados foram descritos em diferentes formatos metodológicos, incluindo revisões integrativas, estudos de caso clínico e revisões narrativas, o que contribuiu para uma visão ampla e multifacetada do tema investigado.
Verificou-se, ainda, uma crescente valorização do microagulhamento como recurso terapêutico não invasivo, acessível e de aplicação segura, especialmente em contextos clínicos com recursos tecnológicos limitados. A maior parte dos estudos destacou a viabilidade da monoterapia com microagulhamento como alternativa eficaz no manejo das cicatrizes atróficas de acne, especialmente em pacientes com grau leve a moderado da condição dermatológica. Tais evidências reforçam a importância da técnica enquanto intervenção estética baseada em evidências e respaldada por resultados clínicos positivos.
A seguir, apresenta-se o quadro síntese com os principais dados extraídos dos artigos selecionados. Nele constam as informações referentes ao(s) autor(es), ano de publicação, título do estudo, objetivo, principais resultados encontrados e conclusões dos autores. Esse levantamento visa facilitar a visualização dos achados, contribuindo para uma compreensão clara e objetiva dos avanços científicos mais recentes sobre a monoterapia com microagulhamento para o tratamento de cicatrizes de acne.
Quadro 1: Artigos selecionados para Revisão de Literatura.
Autor(es) | Ano | Título | Objetivo | Principais Resultados | Conclusão |
BERNARDI, Mayline Nadriani; OGNIBENI, Luciana CR | 2019 | Uso do microagulhamento e do microagulhamento associado a princípios ativos para tratamento de cicatrizes de acne | Analisar o uso do microagulhamento isolado e combinado com ativos no tratamento de cicatrizes de acne. | O microagulhamento isolado apresenta bons resultados, mas a associação com ativos potencializa os efeitos. | A combinação do microagulhamento com princípios ativos mostra-se mais eficaz, mas a monoterapia continua sendo relevante. |
COELHO, ANA FLÁVIA ROMUALDO | 2021 | Tratamento combinado de cicatrizes de acne: CROSS com ácido tricloroacético (ATA), subcisão com cânulas e microagulhamento | Relatar a eficácia de um protocolo combinado para cicatrizes de acne, incluindo o microagulhamento. | Resultados positivos com a associação dos métodos, especialmente na profundidade das cicatrizes. | Embora combinado, o microagulhamento contribuiu significativamente para a melhora do quadro clínico. |
DAMACENA, Grazielle Valeria Cosmo | 2024 | Microagulhamento nas cicatrizes de acne | Avaliar os benefícios do microagulhamento como monoterapia no tratamento de cicatrizes de acne. | A técnica mostrou- se eficaz e segura, com bons índices de satisfação. | O microagulhamento é uma alternativa viável como monoterapia, com resultados clínicos expressivos. |
DE BARROS, Amanda Beatriz et al. | 2020 | Acne vulgar: aspectos gerais e atualizações no protocolo de tratamento | Atualizar os protocolos de tratamento da acne, incluindo métodos estéticos como o microagulhamento. | O microagulhamento aparece como uma opção relevante entre os métodos não farmacológicos. | A técnica ganha destaque por sua eficácia e baixa invasividade, sendo indicada em casos moderados. |
DE CARVALHO, Brenda Moreira et al. | 2024 | Abordagens Minimamente Invasivas no Tratamento de Cicatrizes de Acne: Revisão de Técnicas e Resultados | Revisar abordagens minimamente invasivas para cicatrizes de acne, com foco no microagulhamento. | O microagulhamento apresentou alto índice de adesão e boa resposta clínica. | Conclui-se que a técnica é segura e eficiente, principalmente quando aplicada isoladamente em casos leves. |
DE SOUSA, João Marçal Medeiros; GAYOSO, Carla Wanderley | 2022 | Atualização do Procedimento Operacional Padrão de Microagulhamento para cicatrizes de acne do serviço de cosmiatria do Hospital Universitário Lauro Wanderley a partir de uma revisão integrativa | Atualizar o POP do microagulhamento com base em evidências recentes. | Foram encontradas boas práticas e recomendações para padronização do procedimento. | A padronização favorece a segurança e a eficácia do microagulhamento como monoterapia. |
HAUSAUER, Amelia K.; JONES, Derek H. | 2020 | PRP e microagulhamento em medicina estética | Discutir a associação entre PRP e microagulhamento em tratamentos estéticos. | A associação tende a potencializar resultados, mas o microagulhamento por si já é eficaz. | Reforça a eficácia do microagulhamento mesmo sem combinação com PRP. |
MENEZES- BEATRIZ, Isabella Beatriz Nunes et al. | 2021 | BENEFÍCIOS DO MICROAGULHAMENTO FACIAL NO TRATAMENTO DE CICATRIZES DE ACNE | Descrever os benefícios clínicos do microagulhamento facial em cicatrizes de acne. | Houve melhora significativa na aparência da pele após as sessões. | A monoterapia demonstrou potencial restaurador, sendo bem aceita pelos pacientes. |
MIRANDA, Bruna Porpino et al. | 2025 | MICROAGULHAMENTO NO TRATAMENTO DE CICATRIZ DE ACNE: REVISÃO DE LITERATURA | Revisar as evidências sobre o uso do microagulhamento para cicatrizes de acne. | Foram identificados efeitos positivos na textura da pele e melhora na aparência das cicatrizes. | Conclui-se que a técnica é eficaz, segura e tem boa aceitação clínica. |
PEREIRA, Jéssica Gomide; COSTA, Kleber França; DA ROCHA SOBRINHO, Hermínio Maurício | 2019 | Acne vulgar: associações terapêuticas estéticas e farmacológicas | Explorar os tratamentos estéticos e farmacológicos para acne vulgar. | O microagulhamento é citado como uma técnica promissora entre as abordagens não medicamentosas. | Sugere-se o uso do microagulhamento como alternativa eficaz em contextos específicos. |
PEREIRA, Suellen Aparecida Patricio | 2022 | APLICABILIDADE DO MICROAGULHAMENTO NO TRATAMENTO DE CICATRIZES DE ACNE NA FACE | Analisar a aplicabilidade da técnica no tratamento de cicatrizes faciais de acne. | A técnica mostrou resultados satisfatórios em diferentes graus de cicatrizes. | A monoterapia é viável, desde que aplicada conforme protocolos adequados. |
SOUZA, Ana Júlia Santos; DE OLIVEIRA, Alessandra Borges Sanches | 2024 | UTILIZAÇÃO DO MICROAGULHAMENTO NO TRATAMENTO DE CICATRIZES DE ACNE | Investigar os benefícios e limitações do microagulhamento no tratamento de cicatrizes de acne. | Os estudos indicam melhora progressiva após sessões de microagulhamento. | A técnica é efetiva e apresenta baixo risco quando realizada com critérios técnicos. |
Fonte: Autoria Própria (2025).
4. DISCUSSÃO
A monoterapia com microagulhamento tem ganhado destaque na prática estética como alternativa viável e eficaz para o tratamento de cicatrizes de acne, conforme se observa no conjunto de estudos analisados nesta revisão. A técnica, por estimular a produção endógena de colágeno e promover a reorganização das fibras dérmicas, apresenta-se como uma intervenção segura, acessível e com baixos índices de efeitos adversos. Damacena (2024) aponta que os benefícios clínicos observados com o uso exclusivo do microagulhamento se estendem à melhora na textura da pele e à redução do aspecto irregular das cicatrizes, sobretudo nos graus leve a moderado da condição. Esse panorama fortalece a proposta da monoterapia como abordagem de primeira linha em diversos contextos clínicos.
Ainda nesse sentido, Miranda et al. (2025) realizaram uma revisão de literatura demonstrando que a técnica gera impactos positivos na aparência das cicatrizes atróficas sem a necessidade de associação com ativos cosméticos ou tecnologias complementares. Os autores ressaltam que, mesmo aplicada de forma isolada, a intervenção promove regeneração tecidual satisfatória, com alto índice de aceitação entre os pacientes. A análise do conjunto de evidências reforça a pertinência da técnica como alternativa única, sobretudo diante da crescente demanda por tratamentos minimamente invasivos e com resultados previsíveis.
Os achados de Menezes-Beatriz et al. (2021) contribuem para o fortalecimento dessa premissa ao destacarem que os resultados da monoterapia não apenas são clínicos, mas também subjetivos, traduzindo-se em ganhos significativos de autoestima. Ao descrever os efeitos progressivos do microagulhamento, os autores indicam que o protocolo, mesmo simples, é capaz de gerar transformações perceptíveis já nas primeiras sessões, o que impacta diretamente a adesão ao tratamento e o engajamento dos pacientes.
No entanto, para que os benefícios do procedimento sejam maximizados, é fundamental a aplicação de protocolos tecnicamente fundamentados e personalizados, como defendido por Souza e Oliveira (2024). Os autores enfatizam que a escolha adequada do comprimento das agulhas, do intervalo entre as sessões e da técnica de aplicação interfere significativamente na segurança e na eficácia do tratamento. A ausência de padronização pode levar a resultados inconsistentes ou mesmo à ocorrência de efeitos indesejados, o que reforça a importância de capacitação profissional e padronização de condutas.
Nesse contexto, De Sousa e Gayoso (2022) abordam a necessidade da atualização dos Procedimentos Operacionais Padrão (POP) aplicados ao microagulhamento, especialmente em instituições públicas de saúde estética. A revisão proposta pelos autores visa assegurar que a prática da monoterapia se baseie em evidências atualizadas, ampliando sua segurança e previsibilidade. A construção de protocolos institucionais contribui para a qualificação dos serviços ofertados e para a disseminação de boas práticas entre os profissionais da área.
O estudo de De Carvalho et al. (2024) também reforça a relevância da monoterapia ao apontar um elevado índice de adesão dos pacientes aos protocolos que utilizam apenas o microagulhamento. Segundo os autores, o procedimento apresenta uma excelente relação custo-benefício, sendo particularmente vantajoso em ambientes com recursos limitados. Isso amplia o acesso da população a tratamentos estéticos seguros, o que colabora para a democratização dos cuidados com a pele e fortalece a proposta da técnica como alternativa única.
A análise de Barros et al. (2020), por sua vez, insere o microagulhamento entre os métodos mais promissores dentro da dermatologia estética moderna. A técnica é apresentada como parte das novas diretrizes terapêuticas não farmacológicas voltadas para a acne e suas sequelas, sendo destacada pela sua capacidade de induzir resposta inflamatória controlada e consequente regeneração tecidual. O estudo reforça que o microagulhamento, quando aplicado como monoterapia, se consolida como tratamento complementar de alto valor clínico, inclusive quando comparado a opções mais complexas como o laser fracionado.
A pesquisa de Pereira (2022) corrobora os benefícios da monoterapia ao avaliar a técnica em diferentes graus de cicatrizes. A autora destaca que, desde que o protocolo respeite a profundidade e a topografia das lesões, a resposta terapêutica tende a ser positiva, mesmo em casos de cicatrizes mais profundas. Essa observação reforça a importância da individualização do tratamento, ao mesmo tempo em que confirma a eficácia da técnica mesmo quando aplicada de forma isolada.
Bernardi e Ognibeni (2019) também contribuem para esse debate ao compararem os efeitos do microagulhamento isolado com sua versão associada a princípios ativos. Embora reconheçam que a associação potencializa os resultados, os autores não desqualificam a eficácia da monoterapia, afirmando que ela continua sendo relevante, especialmente por ser mais acessível e exigir menos controle farmacológico. Isso evidencia que a monoterapia mantém seu valor terapêutico mesmo quando comparada a intervenções combinadas.
No mesmo sentido, Hausauer e Jones (2020) abordam o uso do PRP associado ao microagulhamento, mas destacam que a técnica, por si só, já apresenta resultados clínicos importantes. Essa afirmação é relevante por demonstrar que, embora a associação com PRP melhore alguns desfechos, os efeitos do microagulhamento isolado são suficientes para justificar sua aplicação em protocolos básicos e intermediários de tratamento de cicatrizes de acne.
Embora o estudo de Coelho (2021) tenha como foco a combinação de múltiplas técnicas, como o CROSS, a subcisão e o microagulhamento, o autor reconhece o papel significativo do microagulhamento na melhora das cicatrizes, mesmo quando isolado. Essa perspectiva fortalece a compreensão de que a técnica tem impacto clínico autônomo e que, em muitos casos, pode ser priorizada por questões de segurança, economia ou simplicidade de execução.
Em paralelo, Pereira, Costa e Rocha Sobrinho (2019) destacam o microagulhamento como alternativa estética promissora, sobretudo em contextos terapêuticos nos quais o uso de fármacos é limitado ou contraindicado. Para os autores, o principal diferencial da técnica está em sua abordagem fisiológica de reparo tecidual, o que a torna adequada para públicos variados, incluindo adolescentes e jovens adultos com histórico de acne inflamatória.
Outro aspecto recorrente nos estudos é a progressividade dos resultados. Miranda et al. (2025) e Menezes-Beatriz et al. (2021) apontam que os efeitos se tornam mais evidentes após a terceira sessão, sendo comum a manutenção das melhorias por até seis meses. Isso sugere que o tratamento demanda comprometimento e continuidade, sendo essencial orientar os pacientes sobre a necessidade de seguir o cronograma completo para alcançar os melhores resultados.
A ausência de efeitos adversos relevantes também aparece como vantagem recorrente. Souza e Oliveira (2024) observam que, quando realizado por profissionais capacitados e com instrumentos esterilizados, o microagulhamento apresenta baixa incidência de eventos como hiperpigmentação pós-inflamatória ou infecção. Tal segurança operacional contribui para a confiança dos pacientes e para a fidelização ao tratamento, aspecto fundamental na prática clínica estética.
Outro dado de interesse é a aplicabilidade da técnica em diferentes fototipos cutâneos, como observado em De Carvalho et al. (2024). A ausência de lesões térmicas e a ação mecânica do microagulhamento permitem sua aplicação segura em peles negras e morenas, grupos historicamente excluídos de tratamentos com tecnologias térmicas como o laser. Isso amplia a inclusão no tratamento estético e reforça a importância da técnica na redução de desigualdades no acesso aos cuidados com a pele.
A discussão também evidencia a necessidade de consenso quanto ao número ideal de sessões e à profundidade das agulhas. Barros et al. (2020) e Pereira (2022) apontam que, embora existam recomendações gerais, os protocolos ainda são baseados em experiências clínicas individuais, o que demanda mais estudos randomizados e controlados para a consolidação de diretrizes oficiais.
A questão do impacto emocional e social das cicatrizes é abordada por Menezes Beatriz et al. (2021), que relatam que os pacientes, além da melhora física, demonstram ganhos substanciais na autoestima e na autopercepção após o tratamento. Esse dado é importante para justificar a técnica não apenas como procedimento estético, mas como ferramenta terapêutica integrativa com efeitos psicossociais.
Em termos de custo-benefício, Damacena (2024) e De Carvalho et al. (2024) reforçam que o microagulhamento representa uma das opções mais econômicas disponíveis, quando comparado a tecnologias como laser fracionado ou radiofrequência. Essa característica contribui para a popularização da técnica em consultórios de pequeno porte e clínicas-escola, além de favorecer a adoção por profissionais em início de carreira.
Apesar da predominância de dados positivos, os autores também indicam limitações metodológicas nas pesquisas. Miranda et al. (2025) e De Sousa e Gayoso (2022) apontam que há carência de estudos com amostras maiores e maior controle sobre variáveis como espessura da pele, grau de inflamação residual e hábitos de vida dos pacientes. Tais limitações dificultam a replicação dos resultados e a construção de protocolos universais.
Entretanto, o consenso entre os autores sobre a eficácia e segurança da técnica é marcante. Mesmo com diferentes focos metodológicos e contextos de aplicação, todos os estudos revisados reconhecem o valor terapêutico do microagulhamento enquanto abordagem isolada, o que respalda sua adoção clínica em larga escala, conforme descrito por Souza e Oliveira (2024) e Coelho (2021).
O cruzamento dos dados também permite concluir que a monoterapia com microagulhamento não deve ser entendida como uma técnica inferior às combinações terapêuticas, mas sim como uma alternativa eficiente em contextos específicos. Sua eficácia está associada à correta aplicação técnica, à análise individual do paciente e à adesão ao tratamento ao longo do tempo, conforme defendido por Pereira (2022) e Damacena (2024).
Por fim, a discussão evidencia que o microagulhamento como monoterapia representa um avanço na estética minimamente invasiva e um modelo de prática baseada em evidências. Os estudos revisados apontam que, apesar das lacunas ainda existentes, há comprovação suficiente para afirmar que a técnica é segura, eficaz e satisfatória, desde que aplicada de forma responsável, individualizada e tecnicamente fundamentada.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nos resultados obtidos ao longo da análise, observou-se que a monoterapia com microagulhamento representa uma abordagem eficaz e promissora no tratamento de cicatrizes atróficas decorrentes da acne. A técnica demonstrou alto potencial de regeneração tecidual por meio da indução de colágeno, promovendo visível melhora na textura da pele e significativa satisfação dos pacientes tratados. A investigação dos protocolos de aplicação revelou que, mesmo na ausência de tecnologias associadas, o microagulhamento, quando bem executado, oferece benefícios terapêuticos consistentes e sustentáveis, especialmente nos graus leve a moderado de acometimento cutâneo.
A síntese dos estudos analisados possibilitou uma compreensão ampla e fundamentada dos principais fatores que influenciam os resultados da técnica, como a profundidade das agulhas, a periodicidade das sessões e os cuidados pós-procedimento. Observou-se que o êxito do tratamento depende não apenas da técnica em si, mas também da personalização dos protocolos conforme as características individuais do paciente. A aplicação segura e responsável da monoterapia mostrou-se capaz de reduzir os impactos psicossociais negativos associados às cicatrizes de acne, favorecendo não apenas a estética facial, mas também a saúde emocional e a autoconfiança dos indivíduos.
Considerando esses achados, torna-se pertinente sugerir a institucionalização de protocolos padronizados de microagulhamento, especialmente voltados à monoterapia, a fim de qualificar a atuação dos profissionais da estética e da saúde. Tais protocolos devem contemplar diretrizes técnicas claras, parâmetros de segurança, orientações individualizadas e critérios objetivos de avaliação clínica. A adoção de uma abordagem sistematizada poderá ampliar a eficácia da técnica, reduzir riscos e fortalecer sua credibilidade científica em contextos clínicos diversos, incluindo serviços de estética com recursos mais limitados.
Ao mesmo tempo, permanece evidente a necessidade de novos estudos que aprofundem a análise da técnica sob diferentes perspectivas, incluindo investigações controladas e de longo prazo, que permitam avaliar a durabilidade dos resultados obtidos e comparar a monoterapia com outras intervenções estéticas. Pesquisas futuras poderão ainda contribuir para a definição de escalas padronizadas de mensuração dos desfechos clínicos, favorecendo o avanço da prática baseada em evidências e a qualificação do cuidado estético prestado.
Diante disso, os dados aqui reunidos reforçam que o microagulhamento, mesmo como técnica isolada, atende aos critérios de segurança, efetividade e acessibilidade, destacando-se como importante recurso no arsenal terapêutico contra as cicatrizes da acne. A valorização da monoterapia nesse contexto contribui para uma estética mais democrática, centrada na personalização dos cuidados e no reconhecimento do valor da simplicidade técnica aliada ao conhecimento científico atualizado.
REFERÊNCIAS
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