A MICROBIOTA INTESTINAL DE PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA INTEGRATIVA

THE INTESTINAL MICROBIOTA OF PATIENTS WITH SYSTEMIC LUPUS ERYTHEMATOSUS: AN INTEGRATIVE BIBLIOGRAPHICAL REVIEW

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202408181531


Brianda Silva Augusti1
Marcelo Augusto Ribeiro Araújo1


Resumo

Introdução: A microbiota intestinal desempenha um papel crucial na saúde humana, e seu desequilíbrio está relacionado à proliferação de bactérias prejudiciais, agravando a inflamação crônica e o dano tecidual em pacientes com LES. A desordem imunológica no LES causa disbiose intestinal, enfraquecendo ainda mais o sistema imune, aumentando a permeabilidade intestinal e exacerbando a doença. Compreender a interação entre a microbiota e o LES é fundamental para desenvolver tratamentos que restauram o equilíbrio da microbiota, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Objetivos: O objetivo desta revisão bibliográfica é analisar a literatura científica sobre a microbiota intestinal em pacientes com LES, identificando mudanças na composição da microbiota, e compreendendo como essas alterações afetam a progressão do LES. Metodologia: Neste estudo, foi realizada uma revisão integrativa da literatura com abordagem qualitativa, focando na microbiota intestinal de pacientes com LES. A pesquisa utilizou bancos de dados indexados com fatores de impacto e operadores booleanos para combinar palavras-chave em dois idiomas. O método PRISMA foi empregado. Resultados: A revisão aponta que pacientes com LES têm mudanças significativas na microbiota intestinal, com aumento de bactérias patogênicas que intensificam a inflamação e pioram a doença. Há também uma diminuição de bactérias benéficas que produzem AGCC, levando a uma inflamação crônica e à progressão do LES. Conclusão: A microbiota intestinal está intimamente ligada ao sistema imunológico, contribuindo para a resposta imune do hospedeiro pela síntese de compostos orgânicos que auxiliam as células imunes. Perturbações no sistema imunológico podem causar danos nos tecidos, favorecendo processos inflamatórios que exacerbam doenças autoimunes como o LES. A revisão conclui que o sistema imunológico pode atacar sua microbiota comensal devido a distúrbios na maturação dos linfócitos em órgãos centrais e periféricos.

1. INTRODUÇÃO

1.1. Microbiota Intestinal

A microbiota intestinal (Mi) é um conjunto de microrganismos que habitam no trato gastrointestinal, constituído por bactérias, fungos, protozoários e vírus, formando um ecossistema complexo e intrincado. A Mi exerce uma importante influência sobre a saúde humana, uma vez que participa da metabolização de carboidratos, proteínas e gorduras, os quais não são totalmente digeridos pelo sistema gastrointestinal. Essa capacidade de fermentação de substâncias contribui para o desenvolvimento de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), que são de grande relevância para a saúde intestinal, e para a produção de vitaminas, como a vitamina K. Além disso, a microbiota confere proteção contra patógenos, produzindo metabólitos com propriedades inibitórias que controlam o desenvolvimento de bactérias indesejáveis. Ela também estimula a resposta imune (RI), favorecendo o fortalecimento da barreira de mucosa e, consequentemente, potencializando a produção de anticorpos (AG) específicos com finalidades defensivas, garantindo a homeostase do trato gastrointestinal (TGI). Entretanto, quando ocorre um desequilíbrio nessa relação intrínseca da Mi, instala-se um quadro de disbiose, no qual há uma proliferação de bactérias patogênicas em detrimento das bactérias benéficas.

1.2. Lúpus Eritematoso Sistêmico

Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune crônica e complexa que afeta, em sua maioria, mulheres em idade fértil. Esses processos causam inflamações crônicas e lesões teciduais. A disfunção imunológica no LES é caracterizada por uma quebra na tolerância imunológica, levando a uma resposta autoimune direcionada contra componentes próprios do organismo, resultando na produção de autoanticorpos e na formação de complexos imunes, o que causa hiperatividade dos linfócitos T e B. Apesar de a etiologia exata do lúpus não ser completamente compreendida, acredita-se que fatores genéticos, epigenéticos, ambientais e hormonais desempenham um papel importante no desenvolvimento dessa patologia. Além disso, essa doença apresenta características imprevisíveis, com períodos de remissão que alternam com tempos de recaídas, o que torna o manejo do lúpus desafiador e heterogêneo.

1.3. Impactos do LES na Mi

O impacto do LES na Mi tem sido tema de especulação pela comunidade científica, devido ao fato de o LES ser uma desordem do sistema imunológico e a Mi apresentar íntima relação com a imunidade dos indivíduos. Segundo os dados levantados para redigir este artigo científico, podemos afirmar que quadros clínicos de LES podem causar uma desordem na microbiota intestinal, resultando em uma disbiose que impacta o metabolismo de matérias orgânicas e enfraquece a imunidade deste paciente, que já apresenta fragilidade. Como consequência, ocorre um acentuado crescimento de bactérias maléficas, como *Escherichia coli*, *Clostridium difficile* e *Helicobacter pylori*. Com essa proliferação bacteriana, instala-se um processo inflamatório crônico mediado por citocinas pró-inflamatórias, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e a interleucina-6 (IL-6). Além disso, a permeabilidade intestinal aumenta, permitindo que essas moléculas patogênicas atravessem a barreira intestinal e entrem na corrente sanguínea, o que potencializa a ação do sistema imunológico. Ademais, as moléculas anti-inflamatórias produzidas pela Mi são reduzidas, potencializando os processos inflamatórios.

Esta revisão bibliográfica tem como objetivo analisar, sumarizar e sintetizar de modo abrangente os estudos existentes na literatura científica acerca da microbiota intestinal em indivíduos diagnosticados com lúpus eritematoso sistêmico (LES). Busca-se detectar de maneira exata e meticulosa as alterações significativas na composição da microbiota desses pacientes, bem como compreender de modo profundo e abrangente como essas modificações influenciam a patogênese e a evolução clínica dessa doença autoimune em relação à flora intestinal. Adicionalmente, busca-se averiguar minuciosamente vínculos indissociáveis entre o microbioma intestinal e as manifestações clínicas do LES, visando aprimorar de forma substancial e abrangente o conhecimento acerca da interação complexa, multifacetada e interdependente entre o sistema imune, a microbiota e a doença autoimune. Essa análise aprofundada e criteriosa abrange uma vasta gama de estudos científicos atuais e relevantes, utilizando metodologias e abordagens técnicas de análises. Essa pesquisa abrange um amplo espectro de conhecimento com o objetivo de agregar informações de alto nível e atualidade para o avanço do campo científico das doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico. Todo o embasamento teórico e científico dessa revisão é fundamentado em literatura científica de qualidade, confiabilidade e relevância, buscando a imparcialidade, o rigor metodológico e a precisão das informações apresentadas. Portanto, essa revisão

bibliográfica representa um trabalho acadêmico sólido, rigoroso e abrangente, dedicado a ampliar os conhecimentos e a compreensão sobre a microbiota intestinal no lúpus eritematoso sistêmico, bem como suas implicações na manifestação clínica e evolução da doença, proporcionando subsídios para a formulação de novas abordagens terapêuticas mais eficazes.

2. METODOLOGIA

Este estudo trata-se de uma revisão de literatura integrativa de cunho qualitativo, que teve por finalidade elaborar uma revisão de literatura fazendo uso da bibliografia já disponível acerca do tema “A microbiota intestinal de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico”.

Para uma análise mais eficaz dos objetivos, foi acordado que a pesquisa seria desenvolvida alicerçada em bases de dados indexadas com fator de impacto de A1 a B2. A investigação científica foi realizada durante o período de 4 de julho de 2024 até 10 de agosto de 2024. Ademais, foram utilizados os operadores booleanos, combinando-os com palavras- chave tais como: “doenças autoimunes”, “microbioma gastrointestinal”, “lúpus eritematoso sistêmico”, “microbiota”, “autoimmunity”, “systemic lupus erythematosus”, e “microbiota”, em dois idiomas.

Para desenvolver esta revisão bibliográfica rigorosa e detalhada, seguimos o método PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses), conhecido por sua confiabilidade e por oferecer um guia detalhado para a escolha dos estudos a serem revisados. Isso permite manter a transparência, precisão e rigor metodológico do nosso estudo. Estabelecemos critérios claros para a inclusão e exclusão dos artigos, com o objetivo de analisar somente aqueles que são mais relevantes e consistentes. Optou-se por este método devido à sua capacidade de englobar um vasto espectro de fontes de informação, proporcionando uma visão completa sobre o assunto e permitindo uma avaliação crítica dos estudos selecionados.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

O resultado desta revisão literária revelou modificações substanciais na microbiota intestinal de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico em comparação a indivíduos saudáveis, uma vez que foi constatado um aumento de bactérias patogênicas em detrimento das bactérias benéficas. Dentre as bactérias patogênicas que mais se proliferam estão

*Escherichia coli*, *Clostridium difficile*, *Helicobacter pylori* e *Salmonella*, cuja presença intensifica os processos inflamatórios, acentuando assim a gravidade da doença autoimune. Identificou-se também uma diminuição nas bactérias produtoras de ácidos graxos de cadeia curta, como os butírico e propiônico, que são importantes para a modulação do sistema imunológico, visto que desempenham funções anti-inflamatórias e imunomoduladoras. Em consequência de sua baixa, a saúde de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico é fragilizada, uma vez que favorece a inflamação persistente e a progressão das doenças.

Além disso, existe um erro no mecanismo de tolerância imunológica, que é responsável por inativar linfócitos que expressem receptores para autoantígenos, gerando uma desordem no sistema imunológico e prejudicando a homeostase da microbiota intestinal. Visto que o sistema imunológico está causando lesão tecidual, isso desestabiliza a simbiose do sistema gastrointestinal. Esse cenário é originado por um conjunto de doenças desencadeadas por uma resposta autoimune patológica contra autoantígenos, decorrente de uma falha no reconhecimento de linfócitos imaturos ou maduros autorreativos. Cabe ressaltar que isso ocorre predominantemente em mulheres em idade fértil, devido à ação regulatória que o estrogênio exerce no sistema imunológico.

4. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Assim, a microbiota intestinal está em íntima relação com o sistema imunológico, contribuindo para a resposta imune do hospedeiro, como mostrado na figura 14.8. Além disso, a microbiota sintetiza compostos orgânicos que auxiliam as células imunológicas. Portanto, podemos concluir que uma perturbação no sistema imunológico pode causar danos teciduais, favorecendo a instalação de processos inflamatórios que intensificam doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico.

Ademais, podemos afirmar que existem processos inflamatórios decorrentes de doenças autoimunes, já que os linfócitos autorreativos atacam tecidos ou moléculas às quais possuem receptores. Concluímos, então, que o próprio sistema imune pode atacar sua microbiota comensal em consequência de uma desordem na maturação dos linfócitos, tanto em órgãos centrais quanto em periféricos.

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1Discente do Curso Superior de Medicina da Faculdade Atenas Campus Passos-MG
e-mail: araujo.mar234@gmail.com