A LIBERAÇÃO DO NEUROTRANSMISSOR DOPAMINA CAUSADA PELO USO DE REDES SOCIAIS 

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7313648


Luana Karolina Tinello¹
Priscila Ferreira Silva²


RESUMO 

O neurotransmissor  dopamina está envolvido com emoções,processos cognitivos, controle de movimentos,funções cardíacas,aprendizados,capacidade de atenção e nos movimentos intestinais. Também está diretamente relacionada a distúrbios neurológicos e psiquiátricos.A dependência patológica das redes acontece quando a pessoa tem prejuízos à vida, deixando de fazer atividades importantes do cotidiano, por conta do uso excessivo das redes sociais. O sistema dopaminérgico é alvo de intensa investigação, pois está relacionado a algumas causas patológicas. Pesquisadores perceberam que áreas do cérebro ligadas ao sistema de recompensa são ativadas pelas redes, produzindo de forma rápida uma sensação de prazer e satisfação no organismo. Isso acontece devido as partes do cérebro que são ativadas pelos conteúdos, esta área é uma dos principais centros dopaminérgicos do órgão e é considerado o início do circuito de recompensa. Isso porque ela libera a dopamina, neurotransmissor que, ao chegar na área do córtex pré-frontal, provoca a sensação de prazer.Diferentes técnicas de neuroimagiologia vêm sendo aplicadas para entender que alterações estruturais e funcionais acontecem em indivíduos dependentes de internet. Esse fator identificado também é de que os níveis de dopamina em sujeitos dependentes de internet aparentam ser similares àqueles encontrados em sujeitos com dependência de substâncias, o que indica uma base neurobiológica equivalente a vícios. 

Com isso, apresento uma abordagem biopsicossocial do consumo de redes sociais, explicando os mecanismos de atuação da liberação de dopamina no uso prolongado nas redes. o intuito de uma construção de informações para uma abordagem que envolvessem coletas e análise de  dados  utilizando artigos científicos já publicados. não obteve êxito total pois não há estudos suficientes para concluir o objetivo descrito.

Palavras chaves: Dopamina,redes sociais,neurotransmissão,dopaminérgica e neurônios

ABSTRACT The neurotransmitter dopamine is involved with emotions, cognitive processes, movement control, heart functions, learning, attention span and bowel movements. It is also directly related to neurological and psychiatric disorders. Pathological dependence on networks occurs when the person has damage to life, failing to do important daily activities, due to the excessive use of social networks. The dopaminergic system is the subject of intense investigation, as it is related to some pathological causes. Researchers have noticed that areas of the brain linked to the reward system are activated by networks, quickly producing a feeling of pleasure and satisfaction in the body. This happens due to the parts of the brain that are activated by the contents, this area is one of the main dopaminergic centers of the organ and is considered the beginning of the reward circuit. This is because it releases dopamine, a neurotransmitter that, upon reaching the prefrontal cortex, causes a sensation of pleasure. Different neuroimaging techniques have been applied to understand what structural and functional changes occur in internet-dependent individuals. This identified factor is also that dopamine levels in internet-dependent subjects appear to be similar to those found in substance-dependent subjects, which indicates a neurobiological basis equivalent to addictions.

With this, I present a biopsychosocial approach to the consumption of social networks, explaining the mechanisms of action of dopamine release in prolonged use in networks. the intention of building information for an approach that involved data collection and analysis using scientific articles already published. was not completely successful because there are not enough studies to complete the described objective.

Keywords: Dopamine, social networks, neurotransmission, dopaminergic and neurons

INTRODUÇÃO

Vive-se em constante mudança psicológica seja ela alegria,tristeza,raiva,amor,ódio,prazer e outras.Todas essas mudanças são mudanças fisiológicas causadas por neurotransmissores que atuam em conjunto com outros órgãos.¹ 

Os neurotransmissores são responsáveis pelas comunicações entre os neurônios,cada neurotransmissor possui uma função diferente e uma localização específica sem a qual os estímulos emocionais não seriam possíveis. existem neurotransmissores que podem te deixar mais agitado e aqueles que te deixam mais calmo e mais relaxado.²

A dopamina está envolvida nas emoções, nos processos cognitivos, no controle dos movimentos, na função cardíaca, no aprendizado, na capacidade de atenção e nos movimentos intestinais. Também está diretamente relacionada a distúrbios neurológicos e psiquiátricos como doença de Parkinson, esquizofrenia ou TDAH, por exemplo.

Altos níveis de dopamina podem produzir alterações mentais que estão ligadas a transtornos como a esquizofrenia, por exemplo, causando alucinações e delírios.³

A dopamina  está associada a sentimentos de prazer, satisfação, vício, movimento e motivação e sua ausência muitas vezes pode causar apatia, impedindo que o indivíduo sinta prazer.4

O uso de mídias sociais, é um hábito relativamente recente, de modo que ainda tenta-se compreender os efeitos desta nova forma de interação social em diferentes populações. O aumento no tempo dispensado utilizando as redes sociais relaciona-se ao sentimento de isolamento do mundo real, o que pode contribuir para o desenvolvimento de transtornos mentais.5

O fato de que o excesso de uso de redes sociais gera prejuízos emocionais já é reconhecido.Redes sociais são grandes fontes de dopamina não só porque a conexão com nossos amigos é divertida. Elas foram projetadas para sentirmos prazer, para que cada usuário fique imerso por horas naquela “realidade”.Para o cérebro é muito mais fácil passar um grande período de tempo nas redes sociais ao invés de realizar outras atividades como exercícios ou estudos ,isso ocorre devido ao pouco esforço que essas práticas exigem para se obter dopamina.6

A dependência patológica das redes acontece quando a pessoa percebe prejuízos à vida acadêmica, profissional, perde horas de sono, não se alimenta direito e deixa de fazer atividades importantes do cotidiano por conta do uso excessivo de equipamentos eletrônicos e é muito comum que essa compulsão esteja associada a transtornos primários, como depressão, fobias e ansiedade, e por isso o tratamento deve associar terapia e o uso de medicamentos.7

É importante entendermos que nas redes sociais tende a mostrar nossa melhor versão. Mas essa melhor versão nem sempre está próxima da realidade. Na verdade, quanto mais o eu virtual se afasta do eu real, mais frustração é gerada.

E essa frustração é muito próxima da dependência e do vício.8

Os problemas de saúde mental são preocupantes, pois cada vez  são mais frequentes na sociedade, em parte pela utilização inadequada da internet e mídias sociais.Sendo assim esse trabalho tem o intuito de informar e alertar os riscos causados pelo excesso de dopamina liberada por redes sociais.

OBJETIVOS

Geral:

Apresentar uma abordagem biopsicossocial do consumo de redes sociais, explicando os mecanismos de atuação da liberação de dopamina no uso prolongado nas redes.

Específico: 

  • Identificar o processo de liberação da dopamina e apontar os danos causados pelo seu excesso.
  • Demonstrar os prejuízos do uso prolongado das redes sociais.
  • Determinar uma taxa de consumo aceitável das redes sociais.

METODOLOGIA

O estudo trata-se de um levantamento de pesquisas bibliográficas da literatura, com o intuito de uma  construção de informações de uma abordagem que envolve   a   coleta   e   análise   de  dados   utilizando artigos científicos já publicados e disponíveis em plataformas digitais e ou acervos. Os procedimentos desta pesquisa foram sequenciais, iniciados com o método qualitativo para fins exploratórios  de como isso afeta diversas faixas etárias. A pesquisa bibliográfica compreende a identificação, localização, compilação e fichamento das informações e idéias mais importantes de um texto. Atualmente é de grande importância termos conhecimento do desenvolvimento da tecnologia da informação, por meio da Internet, mesmo considerando seus pontos fortes e pontos fracos.

As buscas serão utilizadas pelos termos de ‘’dopamine’’ ‘’uso de telas” ‘‘liberação de dopamina’’ ‘’excesso de dopamina” ‘’dopamina e vícios” ‘’neurotransmissor e redes sociais’’.  

DESENVOLVIMENTO

O sistema nervoso dos seres humanos realiza várias funções de extrema importância para o perfeito funcionamento do organismo. Além de executar tarefas específicas, o sistema nervoso atua em conjunto com outros órgãos do corpo humano, auxiliando-os em seu funcionamento. 9

Nosso sistema nervoso exerce três funções: sensoriais, integradoras e motoras.

As funções sensoriais estão ligadas com a recepção de estímulos e informações do próprio corpo e do ambiente externo, As funções integradoras envolvem análise, processamento e armazenamento dos estímulos e informações recebidas, tanto para a composição da memória quanto para a tomada de decisão da resposta imediata que será dada. temos as funções motoras do sistema nervoso, que correspondem ao envio da informação da ação que deve ser realizada como resposta ao estímulo ou informação recebida.10

O sistema nervoso central e periférico se ligam no desempenho das funções através dos neurônios. Aliás, todo o funcionamento do sistema nervoso ocorre a partir de cada um dos neurônios que o constitui. Os neurônios são as unidades básicas do sistema nervoso, ou seja, são células especializadas na transmissão de informações por meio de impulsos elétricos.11

A dopamina é um hormônio neurotransmissor que é produzido a partir da descarboxilação do aminoácido tirosina. A dopamina é uma amina biogênica do grupo das catecolaminas.  A síntese da dopamina é produzida na glândula suprarrenal e em quatro regiões do cérebro,que são elas, a nigroestriatal, mesolímbica, mesocortical e túberoinfundibular. 12

A via nigroestriatal é a principal responsável por compor cerca de 75% da dopamina do cérebro. Essa via possui uma relação com o controle da atividade motora. Já a via mesolímbica, é composta por neurônios dopaminérgicos. Essa via está relacionada ao nosso sistema de recompensa, atuando sobre nossas respostas comportamentais e controle do comportamento afetivo.A via mesocortical, assim como a mesolímbica, é composta por neurônios dopaminérgicos, os quais seus corpos celulares estão localizados na área tegmental ventral, a diferença é que suas fibras se projetam para o córtex frontal.Essa via está relacionada com aspectos emocionais e comportamentais, como o controle do comportamento afetivo. Possui uma importante relação com a via mesolímbica.13

E por fim, a via tuberoinfundibular, também conhecida como sistema túbero-hipofisário, possui neurônios dopaminérgicos que partem do hipotálamo para a eminência mediana e para a hipófise.Assim, interfere e modula as secreções hipofisárias. A dopamina atua nessa via como um neurotransmissor inibitório, inibindo a produção de um dos hormônios produzidos pela hipófise anterior, que é a prolactina.14

A produção da dopamina começa com a conversão de tirosina em L-dopa causada pela ação da enzima tirosina hidroxilase fazendo acontecer a  oxidação do composto. A L-dopa, é removida para produção da dopamina, catalisada pela enzima aminoácido aromática descarboxilase, gerando por fim a dopamina. Depois de pronta a dopamina é armazenada vesículas intracelulares e é liberada por estimulação do sistema  nervoso, que também é conhecida como sinapse. 15

Nos terminais nervosos onde a dopamina é liberada existem transportadores de dopamina, que a capturam para ser metabolizada. As principais enzimas que realizam essa metabolização são: a monoamino-oxidase e catecol-O-metiltransferase. Essa metabolização gera alguns metabólitos que são eles,  o ácido-hidroxifenilacetico e ácido homovanílico. O ácido homovanílico é responsável pelo índice de renovação da dopamina, ou seja, leva a informação de que a dopamina foi metabolizada, então é necessário produzir mais.16

Figura 1: demonstração da liberação dos neurônios durante a sinapse
fonte : aprende Brasil

Os neurônios estão localizados em diversas áreas no cérebro que estão associadas a funções funcionais específicas. No entanto, a projeção dopaminérgica mais intimamente está associada à recompensa;que  é a via mesolímbica.Ela está localizada no córtex pré-frontal medial e amígdala. entretanto, o sistema límbico é  visto como um local regulador do humor, emoção, controle da atividade visceral e é um local natural da recompensa. 17

Uma pesquisa publicada por Susan greenfield (2016), conclui que um dos primeiros problemas das redes sociais é o impacto na personalidade e nos relacionamentos, geram maiores agressividades e dependências. E o impacto dos programas de busca no modo como diferenciamos informação de conhecimentos e como aprendemos de verdade.Sabemos por alguns estudos, e por exames de imagem, que o uso de telas aumentam áreas do cérebro que liberam dopamina. 

A dopamina exerce diversas funções  no sistema nervoso central e periférico,tendo seus receptores no aparelho cardiovascular, rins e órgãos endócrinos.18

O sistema dopaminérgico é alvo de intensa investigação, pois está relacionado a algumas causas patológicas, como a doença de Parkinson, Esquizofrenia, psicoses, síndrome de Tourett e hiperprolactinemia. essas doenças estão relacionadas com a desregulação da transmissão dopaminérgica.19

Em um estudo publicado na revista científica NeuroImage, pesquisadores perceberam que áreas do cérebro ligadas ao sistema de recompensa são ativadas pelas redes, produzindo de forma rápida uma sensação de prazer e satisfação no organismo. Isso acontece devido as partes do cérebro que são ativadas pelos conteúdos, esta é a área tegmental ventral (ATV), que é um dos principais centros dopaminérgicos do órgão e é considerado o início do circuito de recompensa. Isso porque ela libera a dopamina, neurotransmissor que, ao chegar na área do córtex pré-frontal, provoca a sensação de prazer.

A tecnologia vem transformando a relação do ser humano com o mundo, as redes sociais são fruto desse avanço tecnológico e tem feito cada vez mais parte de nossas vidas.Porém podemos observar que o uso compulsivo dessa ferramenta ocasiona mudanças nos usuários, fazendo com que seja necessária uma análise dos efeitos para identificar quais fatores contribuem para essas alterações, preferencialmente os danos de caráter psicológicos e comportamentais.20

As redes sociais são um fenômeno global, que em excesso geram adoecimento psíquico e físico ao usuário.21

Sabemos que as redes sociais trazem influências em nossas vidas. Sejam elas, boas ou ruins, sensações negativas e positivas, podemos ter raiva, medo, ansiedade, euforia e tristeza, sentimentos que estimulam uma resposta imediata. Diferentes técnicas de neuroimagiologia vêm sendo aplicadas para entender que alterações estruturais e funcionais acontecem em indivíduos dependentes de internet. Os poucos estudos existentes apontam haver alterações envolvendo o córtex pré-frontal e o tálamo, alterações estas que podem ser comparadas àquelas que ocorrem nas dependências químicas.22

Outro fator identificado também é o de que os níveis de dopamina em sujeitos dependentes de internet aparentam ser similares àqueles encontrados em sujeitos com dependência de substâncias, o que indica uma base neurobiológica equivalente23

A maneira como tais simulações podem impactar a saúde mental, tanto dos que praticam quanto dos que consomem, pode ser extremamente perigosa. Pois no universo das redes sociais “os reforços positivos são constantes: curtidas, comentários em publicações e atualização dos feeds” , o que conhecemos como engajamento possui resultados profundos que vão além da promoção da própria imagem e a possibilidade de viralização. Receber interações positivas nas redes sociais gera a liberação de dopamina, “esses elementos são chamados de reforçadores de razão variável, porque nunca se sabe quando ou em que quantidade essa recompensa virá” 24

A sociedade caminha juntamente com a tecnologia e as interações sociais geradas por ela, para quem lida com transtornos como depressão, ansiedade, fobia social etc. enxerga na tecnologia um refúgio para enfrentar suas realidades, o que pode piorar caso deparam com a realidade simulada e espetacularizada que negligencia o real e o utiliza para mero prazer e autopromoção.25

Há outros estudos que associam o aumento da incidência do transtorno de déficit de atenção e da hiperatividade (TDAH) ao uso da internet pelas crianças. O transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é uma síndrome psiquiátrica de alta prevalência em crianças e adolescentes, apresentando critérios clínicos operacionais bem estabelecidos para o seu diagnóstico. Modernamente, a síndrome é subdividida em três tipos principais e apresenta uma alta taxa de comorbidades, em especial com outros transtornos disruptivos do comportamento.26

Nos últimos anos,houve um aumento significativo no diagnóstico de TDAH, para o Susan greenfield (2006) esses diagnósticos estão interligados ao uso excessivo de redes sociais e a grande quantidade de dopamina liberada. porém precisamos estudar mais sobre os mecanismos cerebrais para entender como isso funciona. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao analisar e revisar as informações contidas na literatura, foi possível evidenciar que é de grande importância investir em estudos e experimentos relacionados aos danos mentais causados por redes sociais.O uso de redes sociais, é um hábito recente, precisamos analisar seus efeitos em diferentes populações. O tempo utilizado nas redes sociais relaciona-se ao isolamento do mundo real,gerando uma grande quantidade de dopamina em nosso corpo , o que pode contribuir para o desenvolvimento de transtornos mentais pois quando liberadas em excesso pode gerar doenças que estão relacionadas com a desregulação da transmissão dopaminérgica. 

O projeto não obteve êxito total no que diz respeito à demonstração dos prejuízos causados pelo uso prolongado das redes sociais e de uma determinada  taxa de consumo aceitável das redes sociais, pelo fato dos estudos que abordam as  consequências serem recentes. Há uma grande necessidade em mais estudos, pesquisas e experimentos para que uma linha de raciocínio mais aprofundada seja de fato estabelecida.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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  4. Huback Rodrigo,Neurotransmissores: a ciência por trás dos estados emocionais  Disponível em https://www.ibnd.com.br/blog/neurotransmissores-a-ciencia-por-tras-dos-estados-emocionais.html acesso em 29/08/2022
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 1Discente da Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo / SP, Brasil
2Docente da Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo / SP, Brasil