REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.12701530
Elen Cristine Vasconcelos de Souza
Orientadora Profª Mestra Veralúcia de Lima Silva
RESUMO
O presente artigo desenvolve um estudo sobre as necessidades de discutir a leitura e a escrita numa visão psicopedagogica. Entendemos que ler e escrever não são apenas uma das maiores experiências da vida escolar, mas também uma vivência única para o indivíduo. Ao dominar a leitura e a escrita, abrimos caminhos e possibilidades de adquirir conhecimentos, desenvolver raciocínio, participar ativamente do meio social e ampliar nossa visão de mundo, do outro e de nós mesmos. Através de uma pesquisa qualitativa, observamos a necessidade dos discentes dominarem amplamente a leitura e escrita, já que estes são pontos de partida para o desenvolvimento de várias práticas pedagógicas e principalmente para que o ato de ler e escrever sejam agradáveis e prazerosos. Neste estudo é possível entender um pouco mais os aspectos que interferem e rotulam os alunos como fracassados, nas questões pertinentes ao processo de aprendizagem referente à leitura e à escrita e constatar propostas de leitura e escrita como subsídio para compreensão de textos. Acreditamos que é possível conduzir progressivamente os alunos para situações de aprendizagem na construção do conhecimento, numa perspectiva que favoreça seu crescimento pessoal, maior conscientização do educador e do aprendiz com relação a proposta de leitura e escrita através de uma prática aprazível.
Palavras – chave: Leitura, Escrita, Aprendizagem
ABSTRACT
This article develops a study on the needs to discuss the reading and writing in kindergarten. We understand that reading and writing are not only one of the greatest experiences of school life, but also a unique experience for the individual. By mastering reading and writing, we open paths and possibilities of acquiring knowledge, developing reasoning, actively participating in the social environment and expanding our world view, the other and ourselves. Through a qualitative study, we observed the need for students to master reading and writing extensively, as these are starting points for the development of various educational practices and particularly to the act of reading and writing are pleasant and enjoyable. In this study it is possible to understand more aspects that interfere and label students as failures in matters pertaining to the learning process related to reading and writing proposals and finds reading and writing as an aid to comprehension. We believe it is possible gradually to bring the students to learning situations in the construction of knowledge, a perspective that encourages personal growth, greater awareness of the educator and the learner with respect to the proposed reading and writing through a gentle practice.
Key – words: Reading, Writing, Learning
1. INTRODUÇÃO
A necessidade de se trabalhar a leitura e a escrita como uma descoberta na vida das crianças advém do desejo de tornar possível e estimulante o ato de ler e escrever, fundamentando isso através de situações concretas vividas pelo próprio educando, partindo da necessidade apresentadas por elas, e desta forma conseguir unificar teoria e prática e tornar o processo de leitura e escrita uma descoberta dinâmica coerente e fácil de se fazer, haja visto que o objetivo do trabalho é utilizar a própria realidade do aluno.
Hoje, segundo Emília Ferreiro, a leitura e a escrita têm um forte significado e presença já que em toda parte, nas paredes, nas camisetas, nos rótulos de produtos, encontramos mensagens que deve ser entendidas pelos alunos, independente da classe social, cor ou raça a que pertença, por isso é necessário e importante a descoberta da leitura e da escrita que deverá tornar-se a descoberta do mundo e, por conseguinte a leitura do mesmo.
Dessa forma a leitura e a escrita na vida do educando são de uma significação relevante, tendo como principal agente o professor, que deverá com compromisso expor aos seus alunos a importância de ler e não de decodificar as palavras através de atitudes que por sua vez devem tornar-se hábitos repetidos por seus alunos.
Portanto, como diria Paulo Freire, o importante não é repetir o que se coloca no quadro, mas a descobrir juntos com todos através da leitura um mundo novo que encontra-se a nossa frente, proporcionando aos nossos educandos a possibilidade de ver na leitura não um obstáculo mais sim uma forma de Ascensão em suas vidas.
Principalmente porque acreditamos que é possível conduzir progressivamente os alunos para situações de aprendizagem na construção do conhecimento, numa perspectiva que favoreça seu crescimento pessoal, maior conscientização do educador, do psicopedagogo e do aprendente com relação à proposta de leitura e escrita através de uma prática aprazível.
É preciso ensinar aos alunos a beleza da língua e reafirmar a noção de que o livro é um amigo que está sempre do nosso lado e o principal, que é conquistar a capacidade de ler, traduzir, aprender e criticar cada texto proposto, desde o início da alfabetização.
2. O ATO DE LER E ESCREVER
Os motivos para a escrita não são livres, nem fáceis, porque exigem da criança uma participação ativa com todos os seus pensamentos e atos, algumas crianças desde muito cedo, convivem com situações de uso da leitura, veem os pais lerem jornais, notam como eles procuram o número de um telefone na agenda, pequenos gestos, como contar uma história para a criança, incentiva a mesma a criar suas próprias histórias e aventuras, quem ler viaja, para qualquer lugar sem sair do canto.
Embora meus pais não tivessem boa escolarização, lembro que meu pai tinha muitos discos, e eu aprendi praticamente todas as músicas. Lembro também que à noite minha mãe costumava pegar livros com figuras e ali contava histórias, eu pensava que ela estava lendo, mas na verdade ela inventava, e pra mim era as mais belas histórias que eu ouvia, e hoje percebo que tudo isso foi de fundamental importância para formação da leitura e da escrita em minha personalidade.
No entanto o envolvimento dos pais ou de outros adultos ocorre num ambiente onde predominam modelos distintos, em alguns casos, como por exemplo, no meu, os pais sem saber, criam situações favoráveis à leitura de seus filhos, outros com melhor esclarecimento, e condições favoráveis compram livros, revistas, gibis, ou fornecem material religioso, e compartilham leituras com seus filhos.
Segundo Edmir Perrotti ( apaud Maricato, 2005 p. 25 ) “ quanto mais cedo as crianças tiverem contato com histórias orais e escritas, maiores serão as chances de gostarem de ler.”
Não podemos nos prender em alguns momentos por pensarem que as crianças ainda não estão no momento de aprender a ler, sempre é bom desde criancinhas ler para elas, para que elas possam ir conhecendo, é como um ato mecânico sem que elas tenham uma preocupação de buscar significados daquilo que está sendo lido, seja uma história, um texto, uma cartinha recebida; esse processo, ouvir histórias tem uma importância que vai além do prazer. Desse modo também é necessário que dentro do ambiente escolar o professor possa fazer essa mediação entre idade do aluno e a leitura, para que assim sejam criadas situações que os alunos acabam por entender aquela leitura. Dai vem à importância dos rabiscos das crianças, cada rabisco que elas fazem representam alguma letra, algum significado para elas, isso é bastante importante, pois vai estimulando a fazer novos conhecimentos.
Crianças que têm liberdade para brincar, revistas, cadernos, lápis, tintas e brinquedos educativos, estão aptas a desenvolver um melhor entendimento para a leitura e a escrita, podendo assim alcançar os objetivos propostos na prática pedagógica e psicopedagógicas, considerando que esta é a melhor maneira que a criança tem em reconhecer e aprender a se relacionar com o mundo em sua volta. É o modo como se apropria e valoriza a cultura na qual está inserida. O ato da leitura e da escrita é a parte integrante da construção de uma identidade, uma vez que contribui para o domínio de várias matérias, desenvolvendo suas habilidades ao longo da infância.
Para Koch e Elias (2006, p. 11) deve-se promover a motivação para leitura e escrita nos estudantes, pois, através do interesse próprio do leitor é que se pode alcançar um bom nível de compreensão textual que se reflita em proficiência na escrita, já que o sentido de um texto é construído na interação texto – sujeito e não a algo que preexista a essa interação.
Uma forma de promover a leitura e escrita nas crianças é levar livros de histórias infantis, para sala de aula e pedir para que as crianças escolham um livro a ser lido, e depois compartilhar a história com os colegas, e assim desenhar o que ela entendeu, sabemos que através do desenho a criança expressa muito bem todos os seus sentimentos, essa é uma forma de comunicação que nos leva a entendê-la e conseguir desenvolver o prazer de ler e escrever.
3. O PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA
Ler e escrever são atividades complexas, porém caminham juntas. Quem tem o hábito de ler, lê e escreve bem. A leitura e a escrita se completam, pois ambas tem a finalidade da formação de leitores competentes e, consequentemente, a formação de escritores eficazes possibilitando-os na formação intelectual do cidadão.
A leitura e a escrita são caminhos para a construção e formação de toda criança, através dela, podemos entrelaçar significados, entrar em outros mundos, pode atribuir sentidos dos fatos e com uma postura crítica questionar a realidade.
Marote apud Lima (2007, p.49) Afirma que: ler e escrever, porém no sentido restrito, ou seja, apenas o ensino do código da língua escrita para aquisição das habilidades de ler e escrever. Não se cogita a qualidade nem a profundidade da leitura, muito menos o papel do futuro cidadão atuando possivelmente na sociedade.
Diante disso, é necessário que os educadores e pais estimulem o hábito pela leitura desde cedo, visto que o próprio processo de leitura e escrita, não possa ser separado e, uma completa a outra. É essencial, portanto, que as crianças adquiram certos conhecimentos, tais como: identifiquem e escrevam as letas do nosso alfabeto, aprendam que as palavras são compostas por silabas, que sempre incluem uma vogal, que essas combinações de letras correspondem a determinados sons, que forma os fonemas, que a nossa escrita segue regras, na direção da esquerda para a direita e de cima para baixo, dentre outras noções importantes. Para isso é imprescindível dedicar-se a ensinar os alunos a transformar as palavras sons e vice-versa. No entanto, nas situações didáticas em que se priorizem esses aspectos, não se deve perder de vista que o processo de leitura e escrita são primordialmente atividades de construção de sentidos.
Assim nas salas de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental podem e devem aparecer diversos gêneros textuais, lidos pelo professor, expostos nas paredes “lidos” pelas crianças, produzidos coletivamente ou em brincadeiras de faz-de-conta, em que elas brincam e escrevem. Através dessas práticas, as crianças vão se familiarizando com os diferentes usos e funções sociais de textos escritos, e não simplesmente com letras isoladas, sons, sílabas ou palavras soltas.
Como tem sido apontado por diversos autores:
Rego, (1988; Val e Barros, 2003) Muitos dos conhecimentos e habilidades para a leitura e produção de textos escritos podem ser construídos mesmo antes que o aluno domine a base alfabética de escrita.
É importante que o professor considere os interesses de seu grupo de crianças, interesses que se manifesta, por exemplo, nas rodas de conversas, no recreio, ou nas suas brincadeiras com os colegas. Devemos facilitar o processo de leitura e escrita em sala de aula, criando situações de ensino, de modo que propostas concretas de trabalhos sejam lançadas, envolvendo a produção e a leitura de textos. Por exemplo, se vai haver uma festa na escola ou uma reunião de pais, escrever o convite com as crianças em sala de aula, assim, é possível que crianças bem pequenas possam alcançar o processo de leitura e escrita de uma forma agradável.
“Entende – se que a leitura e a escrita são indispensáveis ao processo do desenvolvimento humano, especialmente no momento que o conhecimento se expressa como fator fundamental para mudanças na vida social.” (Melo e Dias, 2002, p.29).
Depois de todas as opiniões que vimos de diversos autores, percebe-se que a leitura e a escrita, e a compreensão geral da língua portuguesa é de extrema importância para os alunos. Tendo um bom domínio da linguagem eles poderão ter diversas oportunidades de ascender socialmente e ao mesmo tempo trará o conhecimento linguístico para toda a vida, seja nas interações sociais que obter, seja na construção de uma personalidade mais critica ao que se vê, ouve, lê, e por tanto, torna-se cidadãos mais livres.
4. CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCRITA
Percebemos que muitos alunos, chegam ao ensino médio, apresentando uma defasagem entre o domínio do código oral e o código escrito com relação ao desempenho linguístico. A aprendizagem da leitura e escrita torna-se traumatizante quando acontece num contexto onde prevalece a fragmentação, a frieza e a rotina, por outro lado, o desenvolvimento do processo de produção da escrita, requer tempo maior e persistência, devido a condições lhes são peculiares, condições essas que dizem respeito a certos domínios linguísticos como ortografia, pontuação de frase e seu relacionamento num período, como por exemplo, adequação textual, emprego dos elos coesivos e ainda, os procedimentos específicos de estruturação dos diferentes tipos de textos. Todavia, a produção de texto vem ser um processo, pois o domínio desses recursos é gradativo.
“Vigotsky afirma que a aquisição da escrita começa com o aparecimento do gesto como signo visual para a criança”. (Vigotsky, 1998, p. 89).
Portanto, a produção escrita requer maior atenção e concentração, não só por envolver mais habilidade no domínio de seus recursos, como também pela exigência de maior precisão na forma e no conteúdo da mensagem, dado o distanciamento do interlocutor.
Ferreiro (2001) com seus estudos nos revelam que as crianças reinventam a escrita, no sentido de que inicialmente precisam compreender seu processo de construção e suas normas de produção. Para ela, “ler não é decifrar, escrever não é copiar”. (Ferreiro, 2001, p.17).
Muito antes de iniciar o processo formal de aprendizagem da leitura e escrita, as crianças constroem hipóteses sobre o objeto de conhecimento. Portanto a escrita é uma das formas de se expressar e se comunicar, não existe escrita sem a leitura, ler e escrever são atitudes indispensáveis.
A produção escrita requer maior atenção e concentração, não só por envolver mais habilidade no domínio de seus recursos, como também pela exigência de maior precisão na forma e no conteúdo da mensagem, dado o distanciamento do interlocutor. Para a escola o primeiro passo de responsabilidade é o domínio da língua (a habilidade de leitura e a aquisição da língua escrita), além da compreensão e domínio da cultura. Pois sem esses domínios estão comprometidos todos os outros objetivos, daí a importância de parceiros: psicopedagogos, professores, pais e familiares, para maior eficiência com relação à leitura e escrita, através de uma postura reflexiva, crítica e sincrônica.
5. A HABILIDADE DE LEITURA
“Ler é em primeira e última instância interpretar”. (Coracini, 2005, p.25)
Uma das mais importantes e fundamentais habilidades adquiridas pelo ser humano é a leitura, já que é através dela, que se podem adquirir novos conhecimentos, enriquecer o vocabulário, dinamizar o raciocínio e a interpretação.
A habilidade da leitura é essencial e necessária não apenas para estudos de texto e aulas de português, ela abre novos horizontes e é utilizada em outras áreas do conhecimento, ao estudar a matemática a criança terá que fazer a leitura de sinais, em história, irá se encontrar com um universo de palavras que caracterizam uma época, um acontecimento. Também não pode deixar de fora o fato da leitura do mundo, na qual a criança observa e compreende o que se passa ao seu redor, ou seja, na realidade em que ela está inserida, chegando a conclusões sobre o mundo.
A leitura nas séries iniciais é de muita importância porque se as crianças não sabem ler, não vão conhecer coisas novas. Sabemos que nada será como antes, por isso mudar o jeito de ensinar não é fácil, mas absolutamente necessário. O primeiro passo do professor é ouvir com interesse, estimular e levar em consideração os conhecimentos que a criança traz de casa. Na prática nem sempre é fácil dispor de tempo a tantos porquês das crianças, mas em vez de dar uma resposta rápida e evasiva, deve-se explicar a função das letras e dos números. Essas novas informações despertam ainda mais curiosidades nas crianças, desenvolvendo nelas o raciocínio lógico. Portanto a compreensão textual tem sido uma das preocupações mais constantes tanto no século passado, como também nos dias atuais. Vários pesquisadores da área linguística têm oferecido contribuições importantes, na intenção de levar o leitor a perceber o texto como um processo ativo.
O hábito de ler deve ser estimulado desde a infância, assim a criança aprende desde cedo, que ler é importante, prazeroso e que traz muito conhecimento, com isso, o mesmo será um adulto inteligente dinâmico e com perspectivas.
Segundo Kleiman (1995), as práticas de leitura de textos, perpetuadas e legitimadas pela escola, fundamentam-se, infelizmente, na concepção de leitura como processo de decodificação, ou como forma de avaliação e na concepção de texto como conjunto de elementos gramaticais e repositório de mensagens e informações.
Concepções essas que, do ponto de vista da autora, não contribuem em nada para a ampliação de visão do aluno. Ler é analisar e contextualizar a leitura, é saber opinar, concordar e discordar do que se está lendo, o mecanismo de decodificação está associada à leitura, não é apenas decodificar é atribuir sentido ao texto, fazer relações com o que já foi percebido.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ler e escrever são práticas presentes na vida de toda criança. Essa é uma constatação, aparentemente simples, mas que ainda precisa ser bastante trabalhada e avaliada, nem sempre a criança é incentivada a criar gosto pela leitura e escrita, já que é comum se ouvir dizer que professores não leem o suficiente, e quando leem, escolhem para ler material pouco instrutivo e que escrevem menos ainda. É claro que muitas dessas afirmações estão marcadas por posturas preconceituosas, que dão valor apenas a determinados tipos de texto como válidos, tanto no que diz respeito à leitura quanto à escrita.
Desse modo, podemos observar a importância, que é para nós psicopedagogos trabalhar de forma, responsável e estimuladora, principalmente quando envolve a leitura e a escrita, aprender a ler, não corresponde apenas ao domínio dos códigos da escrita, entendemos por leitura, o acesso ao conhecimento diferenciado, àquele que permite ao leitor reconhecer sua identidade seu lugar social e, sobretudo a compreensão, assimilação e questionamentos da sua realidade e dos conteúdos estudados.
Nós como psicopedagogos, devemos conscientizar-se de que a intervenção profissional seja clínica ou institucional, por excelente que seja não é garantia de um desempenho perfeito, especialmente em situações complexas, porém somos capazes em parceria com pais e educadores, podemos levar o aprendente a adquirir gosto pela leitura e escrita.
REFERÊNCIAS
FERREIRO, E. Reflexões Sobre a Alfabetização. 24ª ED. Atualizada. São Paulo: Cortez, 2001.
FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler: em Três Artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1987.
KLEIMAN, Angela. (1995). Oficina de Leitura: teoria e pratica. São Paulo: Pontes. P.15-30.
KOCH, I.V; Elias, VM. Ler e Compreender: Os Sentidos do Texto. São Paulo: Contexto, 2006.
MARICATO, A. O Prazer da Leitura se Ensina. Criança. Brasília. S.V, N.40, set, P. 25,2005.
MAROTE, J.T. apaud Lima. Didática da Língua Portuguesa. São Paulo: Ática 2007.
MELO. Maria de Nazaré Daniel, Dias, Miriam de Jesus Ferreira. Dificuldades. de Aprendizagem na Leitura e na Escrita dos Alunos nas Series Iniciais do Ensino Fundamental. 2002. 32 F. Monografia ( Graduação em Pedagogia ). Universidade da Amazônia, Belém, 2002.
REGO, L. L. B. Literatura Infantil: Uma Nova Perspectiva da Alfabetização na Pré- Escola. São Paulo: FTD, 1988.
VIGOTSKY, Lev S (1998). A pré-história da linguagem escrita. In VIGOTSKY, Lev S. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.