THE INFLUENCE OF THE PILATES METHOD ON RESPIRATORY MUSCLES IN ELDERLY PEOPLE: AN INTEGRATIVE REVIEW.
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202408222357
Yasmim Pereira de Ávila Rosa1
Gustavo Carvalho Marcelino2
Uitairany do Prado Lemes³
Elizeu de Araújo Toledo4
Yanna Pereira de Ávila Rosa5
RESUMO
INTRODUÇÃO: Com o envelhecimento podem ser observadas alterações na quantidade e composição dos componentes do tecido pulmonar, o que levam a complacência torácica e pulmonar diminuída, fazendo com que a tensão e o comprimento do diafragma anulam a força muscular e alteração postural. Uma boa opção de atividade física a ser desempenhada pela população idosa, é o método Pilates, que se baseia em seis princípios: concentração, controle, precisão, centro, respiração e fluidez. OBJETIVO: analisar na literatura a influência do método Pilates na musculatura respiratória de pessoas idosas. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, construída a partir das seguintes bases de dados: PubMed, SciELO, Cochrane Library e LILACS, através dos descritores obtidos pelo DeCS/MeSH: Método Pilates; Idosos; Músculos respiratórios, encontrando 10 artigos para discussão. RESULTADOS/DISCUSSÃO: O método Pilates, é uma ferramenta terapêutica que traz benefícios na capacidade pulmonar da pessoa idosa, melhorando aspectos como, força e resistência respiratória, mobilidade toracoabdominal e qualidade de vida. CONCLUSÃO: Baseando-se nos achados dos estudos listados na discussão, nota-se que o método Pilates mostra-se como uma possibilidade terapêutica eficaz em relação aos parâmetros respiratórios da pessoa idosa. Porém, os achados encontrados ainda se mostram limitados, sendo necessário que mais estudos sejam realizados para obter uma maior comprovação e maiores evidências sobre o tema apresentado.
Palavras-chave: Pilates. Fisioterapia. Músculos respiratórios. Pessoa idosa.
ABSTRACT
INTRODUCTION: With ageing, changes can be observed in the quantity and composition of lung tissue components, which lead to decreased thoracic and pulmonary compliance, causing tension and length of the diaphragm to cancel out muscle strength and postural alteration. A good choice of physical activity for the elderly is the Pilates method, which is based on six principles: concentration, control, precision, center, breathing and fluidity. OBJECTIVE: To analyze in the literature the influence of the Pilates method on the respiratory muscles of elderly people. METHODOLOGY: This is an integrative literature review, built from the following databases: PubMed, SciElo, Cochrane Library and LILACS, using the descriptors obtained from DeCS/MeSH: Pilates Method; Elderly; Respiratory muscles, finding 10 articles for discussion. RESULTS/DISCUSSION: The Pilates method is a therapeutic tool that benefits the lung capacity of the elderly, improving aspects such as respiratory strength and endurance, thoracoabdominal mobility and quality of life. CONCLUSION: Based on the findings of the studies listed in the discussion, it can be seen that the Pilates method is an effective therapeutic option in relation to the respiratory parameters of the elderly. However, the findings are still limited, and more studies need to be carried out in order to obtain greater proof and evidence on the subject presented.
Keywords: Pilates. Physiotherapy. Respiratory muscles. Elderly.
1 INTRODUÇÃO
Desde 1980, há diversas ações internacionais que valorizam a possibilidade de se considerar o envelhecimento como um processo positivo, ou seja, um momento da vida de bem-estar e prazer. (Dawalibi et al., 2013).
O envelhecimento relaciona-se à perda de massa muscular, diminuição de capacidade aeróbica, mobilidade reduzida e outras determinantes da capacidade física. Porém, nota-se que pessoas idosas que tendem a permanecer ativas fisicamente, apresentam taxas de morbimortalidade mais baixas quando comparadas àquelas que não praticam nenhum tipo de atividade física (inativas), pois um alto nível de atividade habitual parece ser um fator importante na melhoria ou manutenção de saúde física. (Martinez et al., 2018).
Ainda com o envelhecimento podem ser observadas alterações na quantidade e composição dos componentes do tecido pulmonar, o que levam a complacência torácica e pulmonar diminuída, fazendo com que a tensão e o comprimento do diafragma anulam a força muscular e alteração postural, diminuindo a atividade e função do diafragma, gerando dificuldade em realizar atividades de vida diária. (Lima et al., 2022).
Analisar e avaliar a qualidade de vida de idosos envolve compreender como eles vivem, obtendo informações que permitam classificar seu nível de satisfação de acordo com suas necessidades e as melhorias que eles podem necessitar para manter um nível adequado de qualidade, permitindo com que sejam mais funcionais e desempenhem melhor suas atividades de vida diária. (Clavero et al., 2018). Com isso, alguns indícios sugerem que a prática regular de atividade física se associa a uma redução de distúrbios mentais e doenças musculoesqueléticas e metabólicas e ainda, traz consigo melhora no condicionamento físico e na capacidade respiratória (Pucci et al., 2020).
Uma boa opção de atividade física a ser desempenhada pela população idosa, é o método Pilates. Desenvolvido por Joseph Pilates no século 20, que antes chamava “Contrologia”, um sistema de condicionamento físico que buscava trabalhar o corpo do indivíduo de forma global, com a junção da correção da postura, proporcionando uma capacidade maior em realizar os movimentos, aumentando a força muscular, aprimorando o equilíbrio, a flexibilidade, consciência e força corporal, o que é importante para o indivíduo ter uma qualidade de vida diária. (Rodrigues et al., 2022).
O método baseia-se em seis princípios: concentração, controle, precisão, centro, respiração e fluidez. A concentração, definida como uma direção de um determinado objetivo; no caso do método Pilates, um direcionamento em um exercício específico, mostrando ao praticante que ao executar um exercício corretamente requer concentração. O controle é a capacidade de realização de uma determinada ação, ou seja, um movimento realizado por alguém que atingiu um nível alto de controle, com um indivíduo que ainda não o alcançou, pode ser observada alterações e diferenças entre eles. Portanto, o princípio controle, auxilia no desenvolvimento de força e flexibilidade, permitindo uma evolução em programas motores. (Isacowitz et al., 2013, p.2)
A precisão, é a maneira exata que uma ação é executada, conhecendo em seu corpo, quais músculos a serem trabalhados, alinhamento corporal e com isso, entendendo os objetivos e benefícios do exercício aplicado. O centramento ou centro, está relacionado a gravidade do corpo e aos músculos do core (power house), ao ativar o centro em seu ponto específico pode auxiliar o indivíduo a realizar o exercício. A fluidez, por sua vez, de acordo com a declaração de Mihály Csíkszentmihályi “O fluxo é o estado mental de operação em que a pessoa está totalmente imersa no que está fazendo por meio de um sentimento de foco energizado, envolvimento pleno e sucesso no processo de atividade.” (Isacowitz et al., 2013, p.2-3)
Por fim, a respiração pode ser definida como o combustível do power house, desempenhando um papel no sistema mente, corpo e espírito. A respiração é uma característica essencial para a vida e é ela que une todos os princípios do método, tendo uma importância gigantesca na prática do Pilates e obtendo maiores benefícios com os exercícios. (Isacowitz et al., 2013, p.3)
Sendo a respiração um parâmetro fundamental nos princípios que regem o método Pilates e o envelhecimento uma fase da vida que carrega consigo decaimento do sistema musculoesquelético. Este estudo se norteia a partir do seguinte questionamento: “Seria o método Pilates uma modalidade terapêutica capaz de atenuar os efeitos deletérios do envelhecimento no sistema respiratório de pessoas idosas? Portanto, o estudo objetiva analisar na literatura a influência do método Pilates na musculatura respiratória de pessoas idosas.
2 METODOLOGIA
O presente artigo traz uma revisão integrativa da literatura, fundamentada em artigos científicos examinados a fim de se obter uma melhor compreensão do fenômeno em estudo.
Para a condensação da revisão, a condução do estudo baseou-se nas sub-secutivas etapas: 1) Identificação da temática de interesse; 2) Formulação da pergunta norteadora: “Seria o método Pilates uma modalidade terapêutica capaz de atenuar os efeitos deletérios do envelhecimento no sistema respiratório de pessoas idosas?”; 3) Coleta de informações nas bases de dados eletrônicas estabelecendo o cruzamento a partir dos descritores; 4) Eleição dos artigos frente a temática considerada e que atendiam os critérios de inclusão; e por fim; 5) Interpretação e apresentação dos resultados evidenciados.
A busca dos artigos se deu por meio das seguintes bases de dados: Cochrane Library, PubMed (Base eletrônica ofertada pela US National Library of Medicine), SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde).
Os artigos incluídos foram aqueles dentro de um período cronológico de 10 anos (2013-2023), nas línguas inglesa e portuguesa e que possuíssem como população apenas pessoas idosas, sendo utilizado os seguintes descritores, através do DeCS/MeSH: Método Pilates; Idosos; Músculos respiratórios e seus respectivos termos em inglês, utilizando os operadores booleanos AND e OR.
Os critérios de exclusão foram artigos duplicados, artigos com fuga ao tema e aqueles que não contivessem o método Pilates com relação ao sistema respiratório. Um total de 21 artigos foram encontrados, porém apenas 10 encontravam-se em concordância com os critérios de inclusão.
3 RESULTADOS
A tabela 1 sumariza os artigos que constituem este estudo, desmembrados nos seguintes tópicos: título; autor/ano; objetivos; metodologia e resultados. Das variáveis predominantes encontradas, destacam-se: mobilidade toracoabdominal; força muscular respiratória; qualidade de vida e função pulmonar. Dentre os eleitos para integrar a tabela de resultados, 04 foram ensaios clínicos, 03 revisões sistemáticas, 01transversal analítico, 01 revisão integrativa e 01 experimental. A amostra diversificou-se, estando entre 07 participantes a 39.
Tabela 1 – Síntese dos artigos eleitos para compor o estudo de revisão.
Título | Autor/Ano | Objetivos | Metodologia | Resultados |
Efeitos do método Pilates sobre a função pulmonar, a mobilidade toracoabdominal e a força muscular respiratória: ensaio clínico não randomizado, placebo- controlado. | Jesus et al.,2015 | Avaliar os efeitos do método Pilates sobre a função pulmonar, mobilidade toracoabdominal, força muscular respiratória e distribuição de gordura corporal. | Ensaio clínico, com protocolo único, aplicado em mais de um local e realizado por mais de um investigador. Proposto por 3 meses e dividido em: GP e GC, incluindo mulheres entre 25 e 55 anos. No GP (n:16) a intervenção com o método teve regularidade de 2 sessões semanais com duração de 1 hora, durante 12 semanas, totalizando 24 sessões. No GC (n:13) a cada 30 dias as voluntárias eram contatadas por telefone para obter informações sobre a manutenção de ausência de exercício físico. | Não houve diferença na avaliação final quando comparados os 2 grupos, apesar de ser possível evidenciar melhora no escore de atividade física habitual no GP quando comparados ao GC. Após 24 sessões do método Pilates, o GP apresentou melhora na atividade física de lazer, na mobilidade toracoabdominal, na força muscular respiratória e redução da circunferência da cintura. |
Equilíbrio corporal, mobilidade e força muscular respiratória de idosas praticantes do método Pilates. | Martinez et al., 2018 | Comparar o equilíbrio corporal, mobilidade funcional e força muscular respiratória de mulheres idosas praticantes do método Pilates e idosas ativas. | Estudo transversal analítico, composto por 22 idosas, GP (n:11) e GA (n:11), sendo uma amostra por conveniência. O estudo foi realizado em Salvador entre outubro de 2014 e janeiro de 2015. O GP composto por idosas praticantes do método pilates, que realizassem essa prática há pelo menos 3 meses, com 8 semanas consecutivas de assiduidade e o GA composto por idosas de um centro de conveniência e que possuíssem pontuação no PAH maior que 53, com critérios de inclusão com idade igual ou superior a 60 anos. Avaliadas por meio do TUG teste, EEB, manovacuômetria, PAH e IMC (esse último todas as idosas foram avaliadas, sem obter comparação de grupos). | Das 22 idosas que participaram do estudo onde GP (n:11) e GA (n:11), obteve os seguintes resultados: os testes que foram utilizados durante a pesquisa (PAH, TUG, Manovacômetro e EEB) não houve diferenças estatísticas em relação aos 2 grupos. Portanto, os resultados deste estudo sugerem que manter-se fisicamente ativa ou praticar o Método Pilates parece ter o mesmo efeito sobre o equilíbrio corporal e a mobilidade de mulheres idosas, principalmente entre os 60 e 65 anos. Já idosas que praticam Pilates parecem manter a força muscular respiratória mais adequada a sua idade em relação àquelas que são ativas mesmo não praticando exercícios em modalidades sistematizadas. |
Impacto do método Pilates sobre a força muscular ventilatória idosos: uma revisão sistemática | Lima et al.,2022 | Revisar a influência do método Pilates na força muscular respiratória em idosos. | Revisão sistemática construída sob estratégia PICO norteada a partir da seguinte questão: “Qual o impacto do Método Pilates sobre a força muscular ventilatória de idosos?”. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados, disponíveis em inglês e português, entre 2011 e 2020. | O método Pilates aumentou a força muscular ventilatória em pacientes idosos. Ainda, notou-se melhorias nos parâmetros respiratórios, como aumento de volume e capacidade pulmonar, bem como no condicionamento físico das pessoas idosas. |
Efeito do método pilates na força muscular respiratória em idosos: uma revisão integrativa. | Couto et al., 2022 | Realizar uma revisão integrativa sobre a utilização do Método Pilates pelo fisioterapeuta na força muscular respiratória em idosos | Revisão integrativa, utilizando artigos científicos por meio de base de dados, incluindo idosos saudáveis. Após a seleção de artigos, foi elaborada a pergunta norteadora “Quais os efeitos do Método Pilates na força muscular respiratória?” | O Método Pilates não apresentou em todos os artigos valores significativos na melhora da força muscular respiratória, isso pode ser justificado pelo pouco tempo de atividade, sendo necessário, talvez, um tempo mais prolongado para que seja notada uma melhor resposta nesses marcadores funcionais. No entanto, trazem efeitos positivos, pois, idosos parecem manter melhor a força muscular respiratória. Assim o Método Pilates é um treinamento alternativo em idoso, visto que, trabalha respirando em conjunto com a realização de exercícios, reduzindo os efeitos do envelhecimento no sistema respiratório. |
Método Pilates: benefícios e aplicabilidade para melhorar a qualidade de vida | Silva et al.,2019 | Verificar através de referências bibliográficas quais os benefícios e a aplicabilidade do método Pilates para a reabilitação e para melhoria da qualidade de vida das pessoas. | Trata-se de uma revisão sistemática de natureza bibliográfica descritiva e exploratória, de abordagem qualitativa e quantitativa, a ser realizado por meio de uma revisão da literatura científica, utilizando livros e periódicos nos bancos de dados. Foram selecionados nos bancos de dados eletrônicos os artigos completos entre os anos de 2012 a 2017 que abordavam os descritores utilizados na pesquisa. O estudo foi baseado em 3 etapas: 1) fase exploratória: produção e objetivo da pesquisa, desenvolvê-lo teórica e metodologicamente, a construir suas hipóteses. 2) Trabalho de campo, essa fase foi dedicada ao levantamento do material documental. 3) Análise e tratamento do material empírico e documental. | O método Pilates é utilizado como recurso para condicionamento físico e mental em diversas áreas da saúde. Mesmo com a maioria dos estudos analisados sugerindo que mais pesquisas sejam feitas para a comprovação da eficácia do método Pilates, todos os estudos analisados evidenciaram a eficácia do método Pilates como ferramenta na prevenção, promoção, reabilitação e melhora da qualidade de vida das pessoas que o praticam. |
Benefícios do método Pilates nos músculos respiratórios em idosos: revisão sistemática | Rodrigues et al., 2022 | Avaliar os benefícios que o método pilates traz para os músculos respiratórios em idosos. | Trata-se de uma revisão sistemática de literatura na qual a área de estudo foi uma avaliação da relação existente entre o método Pilates e sua efetividade na musculatura respiratória de idosos, através de estudos científicos publicados. As informações foram coletadas durante 10 de fevereiro de 2022 a 03 de abril de 2022, nas seguintes bases de dados: BVS, SciELO, Pedro, foram encontrados 12 artigos, após a seleção dos critérios de exclusão e inclusão. | Os estudos evidenciaram mudanças benéficas e consideráveis a musculatura respiratória e a qualidade de vida dos idosos, através do treinamento de exercício muscular e da atuação do método pilates. Concluindo assim, que o método Pilates traz benefícios aos músculos respiratórios dos idosos. |
The influence of inspiratory muscle training combined with the Pilates method on lung function in elderly women: A randomized controlled trial | Alvarenga et al., 2018 | Analisar a influência do treinamento muscular inspiratório associado ao método Pilates na função pulmonar e na capacidade aeróbica do idoso. | Ensaio clínico randomizado em que foi realizada amostragem aleatória simples. Inclusas no estudo participantes do sexo feminino com idade mínima de 60 anos, que não tiveram fraturas nos 3 meses anteriores, se usaram dispositivos de caminhada e, se hipertensas (limítrofe: 140x90mmhg). Composta por GPTI (n:12), GP (n:12) e GC (n:12). A intervenção foi realizada 2 vezes na semana, totalizando 20 sessões de treinamento muscular inspiratório e treinamento do Método Pilates com duração de 45 minutos cada. | A utilização do método Pilates Studio, associado a equipamentos tecnológicos que permitem uma análise mais detalhada e tratamento de condições pulmonares, força, função e mobilidade, mostrou-se benéfica para este tipo de aplicação. |
Effect of pilates method on inspiratory and expiratory muscle strength in the elderly | Tozim et al., 2018 | Analisar a influência do método Pilates sobre a eficácia da força muscular respiratória em idosos. | Ensaio clínico randomizado, em que um total de 39 idosas foram divididas aleatoriamente em dois grupos: GC (n:22) 65 anos; GP (n:17) 67 anos. Os grupos participaram de uma avaliação inicial e após 8 semanas de treinamento com o método Pilates (GP) ou palestras (GC), foram realizadas as reavaliações. As intervenções do Método Pilates foram realizadas 16 sessões, 2 vezes na semana, realizando exercícios no Mat. O GC participou de 4 palestras durante 8 semanas. | Durante os treinamentos e palestras, 8 voluntários desistiram, sendo 5 GC e 3 do GP, a comparação entre a força muscular prevista e da avaliação inicial não mostrou diferença significativa. Pode-se concluir que o método Pilates é eficaz na melhoria da força muscular expiratória de mulheres idosas. Quanto a força do músculo inspiratório, treinar com o método Pilates é uma técnica que traz resultados positivos efeitos. |
O método Pilates no solo na qualidade de vida, função pulmonar e força muscular respiratória de idosas. | Santos et al., 2019 | Analisar os efeitos do método Pilates no solo na qualidade de vida, função pulmonar e força muscular respiratória em mulheres idosas. | Estudo experimental, realizado na Clínica Escola de Fisioterapia da UNICESUMAR, onde foram selecionadas por conveniência 19 mulheres com idade de 60 a 75 anos, submetidas a uma avaliação da capacidade pulmonar por meio da manovacuometria e da espirometria. Para avaliação da qualidade de vida, foi aplicado um questionário SF-36 composto por 8 domínios. Para avaliar a capacidade pulmonar, foram realizadas a manovacuometria (mensurando a força da musculatura inspiratória e expiratória) e espirometria, sendo considerado 3 variáveis no teste: CVF, VEF1 e FER, graduadas em percentagem em relação a um valor previsto para cada paciente considerando estatura e idade. Ao término da avaliação, iniciaram-se 10 sessões com o método Pilates no solo, durante 3 vezes semanais e com duração de 60 minutos, após o término do período de sessões, as pacientes foram reavaliadas. | O resultado do presente estudo, puderam confirmar a eficácia da aplicação do método Pilates no solo em mulheres idosas saudáveis, pois houve melhora estatisticamente significante na pressão inspiratória e expiratória por meio da mensuração da manovacuometria; em relação aos parâmetros ventilatórios CVF, VEF1, FER, observou-se melhora estatisticamente significante apenas no VEF1; em relação a qualidade de vida, verificou-se diferença significativa em todos os domínios do questionário SF-36. Portanto, o método Pilates contribuiu significativamente para a melhora da capacidade pulmonar, da força muscular respiratória e da qualidade de vida das pacientes tratadas. |
Efeitos de exercícios do método Pilates na força muscular respiratória de idosas: um ensaio clínico | Lopes et al., 2014 | Avaliar os efeitos de exercícios do método Pilates na força muscular respiratória de idosas antes e após 11 semanas de treinamento. | Este estudo é um ensaio clínico, longitudinal e prospectivo realizado no laboratório de cinesioterapia e cinesiologia do curso de fisioterapia da UFTM. Após os critérios de inclusão dos voluntários, este estudo foi aplicado com 7 mulheres com idade igual ou superior a 60 anos. Inicialmente, foi realizado a ficha de avaliação e os seguintes testes de espirometria (foi realizada para descartar qualquer distúrbio ventilatório que afetasse os exercícios propostos) e manovacuômetro. O treinamento por meio dos exercícios de Pilates, foi realizado em 11 semanas, cada aula foi composta por 5 exercícios com duração de 40 minutos cada aula. | Os exercícios do método Pilates proporcionam aumento significativo da pressão expiratória máxima na população idosa estudada. Assim, o método Pilates é uma das práticas recomendadas para essa população. |
Legenda: TUG – Timed up and go; EEB – Escala de equilíbrio de BERG; PAH – Perfil de Atividade Humana; IMC – Índice de massa corporal; GP – Grupo Pilates; GC – Grupo Controle; GA – Grupo Ativo; PICO – População, Intervenção, Controle e Desfechos; GPTI – Grupo com Treinamento Muscular Inspiratório ; UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro; UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá; SF-36 – Short Form (questionário de qualidade de vida); CVF – Capacidade Vital Forçada; VEF1 – Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo; FER – Índice de Tiffeneau.
4 DISCUSSÃO
“Respirar é o primeiro e o último ato da vida” (PILATES, MILLER, 2010, p.125). Manter a função muscular respiratória é essencial para a vida. Porém, com o envelhecimento, a função muscular respiratória diminui, em que para se manter íntegra esta função, faz-se necessário a prática regular de exercícios físicos, sendo o método Pilates uma técnica que utiliza da respiração como um de seus princípios. Partindo deste pressuposto, Jesus et al. (2015), por meio de um ensaio clínico avaliaram os efeitos do método Pilates sobre a função pulmonar, mobilidade toracoabdominal, força muscular respiratória e características antropométricas em mulheres de 25 a 55 anos. O estudo foi proposto por 3 meses e dividido em grupos (Pilates e Controle) para comparação de resultados, dispostos da seguinte forma; O grupo Pilates com 2 sessões semanais, com duração de 1 hora, durante 12 semanas, totalizando 24 sessões e o grupo Controle foram aquelas que não estavam praticando nenhum tipo de exercício físico regular há pelo menos 1 ano e a cada 30 dias eram comunicadas por telefone para obter informações sobre a ausência de exercício físico.
As participantes foram avaliadas pelo mesmo pesquisador, coletando informações pessoais e dados como: IMC, circunferência da cintura, quadril e pescoço, avaliação da atividade física habitual, relação da circunferência da cintura e quadril, avaliação da função pulmonar, da mobilidade toracoabdominal e da força muscular respiratória. Os resultados mostraram que, após 24 sessões de método Pilates, houve eficácia na mobilidade toracoabdominal, na força muscular respiratória, na redução da circunferência da cintura e na atividade física de lazer, porém quando comparado ao Grupo Controle não foi possível evidenciar diferenças na função pulmonar, na mobilidade toracoabdominal, na força muscular respiratória e nas características antropométricas em mulheres saudáveis que não realizaram a prática de exercício físico (Jesus et al., 2015).
Martinez et al. (2018), assim como Jesus et al. (2015), demonstraram proximidade quanto aos procedimentos de comparação, compararam o equilíbrio corporal, mobilidade funcional e força muscular respiratória de mulheres idosas praticantes do método Pilates e idosas ativas. Um estudo transversal analítico, composto por 22 idosas, entre 60 a 65 anos, onde 11 estavam no Grupo Pilates (idosas que realizassem a prática do método há pelo menos 3 meses, com oito semanas consecutivas) e as outras 11 no Grupo Ativas (idosas que possuíssem pontuação PAH maior que 53); Os autores realizaram o estudo com apenas avaliações para os 2 grupos, por meio de testes: TUG, EEB, PAH, IMC e manovacuômetria e não avaliando o tempo total de prática do método Pilates na população estudada.
Os resultados desse estudo, não identificaram diferenças no equilíbrio corporal, na mobilidade funcional e força muscular respiratória de mulheres ativas e praticantes do Método Pilates, sugerindo que, permanecer fisicamente ativa ou praticar o método Pilates traz os mesmos efeitos em questões de equilíbrio corporal e mobilidade, porém idosas que praticam o método Pilates mantém a força muscular respiratória mais adequada em relação à sua idade, quando comparadas a idosas que são ativas mesmo não praticando nenhuma modalidade de exercício.
Lima et al. (2022), por meio de uma revisão sistemática, corroboraram com os achados de Jesus et al. (2015) e Martinez et al. (2018). Os autores utilizaram a estratégia PICO para guiarem a pesquisa partindo da seguinte, e pergunta norteadora: “Qual o impacto do Método Pilates sobre a força muscular ventilatória de idosos?”, utilizando as seguintes bases de dados: PubMed, SciELO, LILACS e Science Direct.
No estudo foram incluídos artigos publicados do tipo ensaios clínicos randomizados, disponíveis em inglês e português, publicados entre 2011 e 2020 com o objetivo de atualizar o tópico e avaliar a qualidade metodológica dos estudos de acordo com os critérios da escala PEDro, pontuando 11 itens. Foram encontrados 16 artigos após a leitura do resumo e do título, dos quais apenas 5 foram selecionados pelo critério de inclusão. Os autores então obtiveram o seguinte resultado, o método Pilates aumentou a força muscular ventilatória em pacientes idosos, notando ainda que, houve melhorias nos parâmetros respiratórios (volume e capacidade pulmonar) e no condicionamento físico das pessoas idosas, melhorando a força e a resistência muscular (Lima et al., 2022).
Já Couto et al. (2022), realizaram uma revisão integrativa sobre a utilização do método Pilates pelo fisioterapeuta na força muscular respiratória em idosos. A busca de dados deu-se nas seguintes bases de dados: BVS, PubMed, SciELO e Google acadêmico, durante o ano de 2020; ao selecionar os artigos, apresentaram uma pergunta norteadora: “Quais os efeitos do Método Pilates na força muscular respiratória?”, neste estudo foram encontrados 43 artigos no total, sendo que, após os critérios de inclusão e exclusão, resultou em 6 artigos para o uso deste trabalho.
Em seus resultados, em contramão aos autores supracitados, obtiveram como resultados de seu estudo que o método, não apresentou em todos os artigos incluídos relevância na melhora da força muscular respiratória, pois sendo justificado que, a insuficiência de atividade durante o estudo não trouxe respostas eficazes para a utilização do método. No entanto, os autores não deixam de demonstrar que, o método há efeitos positivos em idosos, visto que, através de seus 6 princípios, a respiração é a base de cada exercício, trabalhado com naturalidade, aumentando a capacidade pulmonar, reduzindo os efeitos do envelhecimento do sistema respiratório e estabilizando uma melhor dinâmica do tronco (Couto et al., 2022)
Silva et al. (2019), apresentaram um estudo diferente a dos autores citados. Os autores verificaram através de referências bibliográficas quais os benefícios e aplicabilidade do método Pilates para reabilitação e melhoria da qualidade de vida das pessoas. Uma revisão do tipo sistemática, utilizando livros e periódicos nas bases de dados, LILACS, SciELO e Google acadêmico, onde foram selecionados os artigos completos entre os anos de 2012 a 2017, baseado em 3 etapas: 1) Fase exploratória, consistindo na produção do projeto de pesquisa, definindo e delimitando o objetivo da pesquisa, desenvolvendo-o metodologicamente, construindo hipóteses e descrevendo os instrumentos utilizados neste trabalho; 2) O trabalho de campo, uma fase dedicada ao levantamento de material documental da prática empírica a construção teórica; 3) Análise e tratamento do material empírico e documental, consistindo em procedimentos para valorizar e interpretar os dados empíricos associando com a teoria.
Foram selecionados 24 artigos que preencheram os critérios de inclusão. Após, as pesquisas e as análises dos artigos encontrados, sugeriram que, mais estudos sejam feitos, para uma maior comprovação dos resultados, porém notaram que o método Pilates é uma ferramenta de prevenção, promoção, reabilitação e melhora da qualidade de vida das pessoas que o praticam (Silva et al., 2019)
Para Rodrigues et al. (2022), em sua revisão sistemática de literatura, avaliaram os benefícios que o método Pilates traz para os músculos respiratórios. O estudo foi realizado através de artigos científicos publicados, coletando informações durante o ano de 2022, nas bases de dados: BVS, Scielo, PEDro, selecionando 403 artigos e, após os critérios de inclusão e exclusão foram eleitos 12 artigos. Concordando com os resultados de Lima et al. (2022) e Silva et al. (2019), apresentaram resultados benéficos e consideráveis a musculatura respiratória e a qualidade de vida dos idosos, através do treinamento de exercício muscular e da atuação do método Pilates. Desse modo, o método Pilates traz eficácia aos músculos respiratórios das pessoas idosas.
Um ensaio clínico randomizado elaborado por Alvarenga et al. (2018), analisaram a influência do treinamento muscular inspiratório associado ao método Pilates na função pulmonar e na capacidade aeróbica do idoso, do sexo feminino e com idade mínima de 60 anos.
O estudo consistiu em dividir grupos: GPTI com intervenção do método Pilates e realização de esforços inspiratórios (12 idosas), GP com intervenção somente do método Pilates (12 idosas) e GC submetidas a nenhuma intervenção (12 idosas), totalizando um número de 36 voluntárias. Iniciou a pesquisa com avaliação, da função pulmonar (CVF e VEF1) com o espirômetro, teste de caminhada de seis minutos avaliando a capacidade aeróbica, em uma pista de 20 metros e teste de flexão de tronco medindo a força e resistência dos músculos abdominais em 1 minuto. O estudo, foi realizado 2 vezes por semana, com um total de 20 sessões de treinamento muscular inspiratório e Pilates, com duração de 45 minutos (Alvarenga et al., 2018)
Os resultados dessa pesquisa, evidenciaram que, a utilização de aparelhos do método Pilates associados com equipamentos tecnológicos que permite uma análise mais detalhada das condições pulmonares (força, função e mobilidade), mostraram benéficas para este tipo de ensaio. (Alvarenga et al., 2018)
Tozim et al. (2018), verificaram a influência do método Pilates sobre a eficácia da força muscular respiratória em idosos, um tipo de ensaio clínico randomizado, com um total de 39 idosas, com idade mínima de 65 a 67 anos, dividindo em 2 grupos: Pilates (composto por exercícios do método) e Controle (composto por palestras); os mesmos, participaram de uma avaliação inicial e logo após, 8 semanas de prática, ambos foram reavaliados. Tanto a avaliação, quanto à reavaliação, foram integrados por testes específicos da força muscular respiratória e por uma ficha de dados pessoais e informações gerais. O treinamento do Método Pilates, foi realizado em 16 sessões, 2 vezes por semana, durante 8 semanas, os exercícios foram realizados em grupos de 8 pessoas.
Já o Grupo Controle, participaram de 4 palestras, durante 8 semanas, com cada palestra apresentando no máximo 8 voluntários, abordando temas sobre qualidade de vida, envelhecimento e exercício físico. Após o término da pesquisa, os resultados encontrados foram que, não houveram diferenças significativas comparando a força muscular prevista e a da avaliação inicial (Tozim et al., 2018)
Já Santos et al. (2018), concordando com Alvarenga et al. (2018), em relação a testes e avaliações semelhantes, elaboraram um estudo experimental, com a participação de 19 mulheres idosas de 60 a 75 anos, submetidas a uma avaliação no manovacuômetro e espirômetro, onde nesse último foi considerado 3 variáveis: CVF, VEF1 e FER. e avaliaram também a qualidade de vida com um questionário SF-36.
Ao término da avaliação, a intervenção desse estudo iniciou com 10 sessões com o método Pilates no solo, durante 3 vezes na semana e duração de 60 minutos, com protocolo de exercícios estabelecidos com progressão de carga individual, juntamente com o número de repetições e séries, incluindo um roteiro de exercícios com relaxamento inicial, alongamento e fortalecimento de assoalho pélvico, membros inferiores e tronco (Santos et al., 2018)
Ao final, todas as voluntárias foram reavaliadas, obtendo os seguintes resultados: após feito a avaliação e reavaliação, confirmaram a eficácia da aplicação do método Pilates no solo em mulheres idosas saudáveis, melhorando tanto a função pulmonar inspiratória quanto a expiratória. De acordo com os resultados da qualidade de vida, concordando com Silva et al. (2019), os domínios do questionário SF-36, verificou diferenças significativas, indicando aumento nos escores após a intervenção. Podendo concluir que, o método Pilates colaborou para melhora da capacidade pulmonar, da força muscular respiratória e da qualidade de vida das voluntárias tratadas (Santos et al., 2018)
Lopes et al. (2014), em um ensaio clínico longitudinal e prospectivo, avaliaram os efeitos de exercícios do método Pilates na força muscular respiratória de idosas antes e após 11 semanas de treinamento. aplicado em 7 mulheres com idade igual ou superior a 60 anos, iniciaram o estudo com avaliação e testes de espirometria e manovacuômetro e, em seguida, propuseram uma série de exercícios de Pilates, realizado em 11 semanas, com 5 exercícios cada aula e duração de 40 minutos. Após o término da pesquisa, os resultados encontrados foram que, os exercícios do Método Pilates proporcionaram aumento significativo na pressão expiratória máxima na população idosa estudada.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Respirar é elemento essencial no início do movimento de quaisquer exercícios, sejam eles propostos pelo método Pilates ou não, visto que proporciona ao indivíduo organização do tronco pela ativação dos músculos estabilizadores profundos da coluna e da caixa torácica, promovendo uma maior e melhor expansão pulmonar.
Com isso, baseando-se nos achados dos estudos listados na discussão, nota-se que, o método Pilates mostra-se como uma possibilidade terapêutica eficaz em relação a melhora da capacidade pulmonar, força muscular respiratória, mobilidade toracoabdominal e na qualidade de vida de quem o pratica, através de exercícios propostos pelo método.
Além disso, pessoas idosas já praticantes do método tendem a ter maiores efeitos positivos em seu corpo, em comparação a pessoas idosas não praticantes do método e nem outra modalidade de exercício.
Porém, os achados encontrados ainda se mostram limitados, sendo necessário que mais estudos sejam realizados para obter uma maior comprovação e maiores evidências sobre o tema apresentado, por meio de ensaios clínicos randomizados, visto que, nos estudos que foram eleitos nesse trabalho, há uma limitação na metodologia, consequentemente, uma delimitação nos resultados.
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1Acadêmica do 10º período do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Goiatuba. E-mail: yasmimpereiradeavilarosa@gmail.com
2Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Goiatuba. Mestre em Atenção à Saúde. E-mail: Gustavo.gcm@hotmail.com.
3Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Goiatuba. Especialista em Fisioterapia traumato-ortopédica e desportiva. E-mail: uitairanydoprado@gmail.com
4Acadêmico do 10º período do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Goiatuba. E-mail: elizeutoledo16@hotmail.com
5Acadêmica do 8º período do Curso de Enfermagem do centro Universitário de Goiatuba. E-mail: yannapereiradeavilarosa@gmail.com