THE INFLUENCE OF STRESS ON THE IMMUNE SYSTEM: A RISK FACTOR FOR WORSENING PSORIASIS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10113853
Nicoly Stefany Lapa da Fonseca1
Cleidiane Silveira da Silva Góes2
Bruna da Silva Souza Avelino3
RESUMO
Conhecido como uma reação fisiológica, o estresse libera um complexo conjunto de hormônios e respostas fisiológicas buscando estabelecer o equilíbrio do organismo. A persistência do estresse leva ele a se tornar crônico resultando em um possível aparecimento de doenças autoimunes, sendo a psoríase uma delas, apesar de sua multifatorialidade, muitos pacientes relatam episódios estressantes no início ou em crises da doença, assim tornando uma baixa autoestima por causa da aparência. O presente artigo tem o objetivo de fazer uma revisão, relacionando o estresse à psoríase, com o intuito de conscientizar a população dos fatos. Foram utilizados artigos publicados no ano de 2016 a 2023. Compreende-se que situações estressantes fazem parte da vida cotidiana, e a falta de controle e adaptação aos estímulos estressores levam a um ciclo vicioso do estresse, sua resposta alteram o sistema imunológico, resultando então no possível aparecimento de doenças de caráter físico e mental, sendo uma doença autoimune como a psoríase.
Palavras-chave: hormônios, respostas fisiológicas, estresse crônico, psoríase.
ABSTRACT
Known as a physiological reaction, stress releases a complex set of hormones and physiological responses seeking to establish balance in the organism. The persistence of stress leads it to become chronic, resulting in the possible onset of autoimmune diseases, psoriasis being one of them, despite its multifactorial nature, many patients report stressful episodes at the beginning of the disease or during crises, thus leading to low self-esteem because of their appearance. The aim of this article is to review the relationship between stress and psoriasis, with the aim of making the population aware of the facts. Were used articles published between 2016 and 2023. It is understood that stressful situations are part of everyday life, and the lack of control and adaptation to stressful stressful stimuli lead to a vicious cycle of stress, the response to which alters the immune system, resulting in the possible appearance of physical and mental illnesses. diseases, such as psoriasis.
Keywords: hormones, physiological responses, chronic stress, psoriasis.
INTRODUÇÃO
Conhecido como uma reação fisiológica após um momento de ameaça ou medo antecipado, o estresse libera um complexo conjunto de hormônios e respostas fisiológicas buscando estabelecer um equilíbrio do organismo. Esse equilíbrio, conhecido como homeostase, é um mecanismo de regulação hormonal ideal para a vida que tende a retornar após as descargas hormonais oriundas do estresse. “A sua resposta é adaptativa para situações que ainda estão por vir, mas se o estresse persistir ele pode comprometer o organismo resultando no estresse crônico e no desenvolvimento de doenças” (FACCINI et al., 2020).
Para Faccini et al (2020), o estresse é um conjunto de distúrbios físicos e emocionais que pode nos tornar doentes, pois o ser humano possui problemas em se adaptar aos estímulos estressantes, e por isso os estudos sobre estresse têm recebido bastante atenção. Pois, “acontecimentos de vida estressantes têm sido relacionados com o início e a exacerbação de sintomas em doenças de natureza inflamatória como são a Artrite Reumatoide, Doença Cardiovascular, Asma e Psoríase” (ANTUNES, 2019).
O estresse psicológico vem a ser um dos grandes fatores relacionado a psoríase, pois, apesar de ela estar ligada a diversas causas, “uma grande porcentagem dos portadores de psoríase relatam episódios estressantes no início ou em crises da doença” (TOLEDO et al., 2021).
Segundo o PCDT da psoríase (2021), “A psoríase é uma doença sistêmica inflamatória crônica, não contagiosa, que apresenta predominantemente manifestações cutâneas, ungueais e articulares. Costuma ter características clínicas variáveis e um curso recidivante. Acomete cerca de 2% da população mundial, com sua prevalência variando muito entre os países. No Brasil, os dados disponíveis do Censo Dermatológico da Sociedade Brasileira de Dermatologia mostram que o diagnóstico de psoríase foi verificado em 1.349 de um total de 54.519 pessoas que consultaram dermatologistas em estabelecimentos públicos e privados, totalizando 2,5% dessa amostra. Estudo mais recente, realizado por consulta telefônica, mostrou uma prevalência de 1,31% de uma amostra de 8.947 pessoas em 3.002 residências pesquisadas”.
A multifatorialidade da psoríase está relacionada a diversos fatores imunes, genéticos, ambientais, entre outras, fazendo com que suas manifestações clínicas sejam amplas e variem de pessoa para pessoa. Essa patologia tem interação entre os linfócitos T e os queratinócitos que irá resultar em uma exagerada proliferação na pele. (PASCOAL et al., 2023).
OBJETIVO GERAL
Analisar a influência do estresse sobre o sistema imunológico para o agravamento da psoríase.
OBJETIVO ESPECÍFICO
- Compreender o estresse e sua influência no sistema imunológico para o surgimento da psoríase;
- Analisar as fases do estresse e a patologia da psoríase;
- Comparar o estresse e a psoríase e as mudanças que ocorrem no sistema imunológico.
METODOLOGIA
O presente trabalho é um artigo de revisão sobre o estresse e sua influência no sistema imunológico e no agravamento da psoríase. Para elaboração do mesmo, foi utilizado o banco de dados google acadêmico, a plataforma SciElo (Scientific Eletronic Library Online), PubMed e o software publish or perish para o uso de pesquisas de artigos científicos com os descritores: estresse, sistema imunológico, psoríase.
Dos artigos encontrados, foi realizada uma leitura prévia e seletiva levando em consideração utilizado os seguintes critérios de inclusão: artigos publicados do ano de 2016 a 2023 e artigos pertinentes ao tema.
Figura 1- Fluxograma de base de estudos para a seleção dos artigos, revisão sistemática sobre a influência do estresse sobre o sistema imunológico para o agravamento da psoríase.
Fonte: Autores, (2023)
RESULTADO E DISCUSSÃO
O quadro abaixo apresenta-se os autores do estudo, ano de publicação, título da publicação, tipo de estudo e o objetivo geral de cada revisão bibliográfica.
Quadro 1- A influência do estresse sobre o sistema imunológico: um fator de risco para o agravamento da psoríase encontrados nas publicações no período de 2016 a 2022.
Autores | Ano de publicação | Título da publicação | Tipodeestudo | Objetivogeral |
ABRAHÃO E LOPES. | 2022 | Principais causas do estresse e da ansiedade na sociedade contemporânea e suas consequências na vida do indivíduo | Revisão bibliográfica | Identificar fatores estressantes presentes no indivíduo no cotidiano correlacionado com a ansiedade. |
FACCINI et al. | 2020 | Influência do estresse na imunidade | Revisão bibliográfica | Avaliar a influência do estresse no sistema imunológico, suas ações e a participação de hormônio envolvidos nela, principalmente o cortisol. |
MOREIRA; FERNANDES E MAGALHÃES | 2016 | A influência do estresse no desencadeame nto e evolução da psoríase | Revisão bibliográfica | Relacionar as causas psicológicas e genéticas. Dentre as causas psicológicas, ressalta-se o estresse como a mais relevante no desencadeament o da doença. |
ANTUNES | 2019 | Estresse e doença: o que diz a evidência | Revisão de literatura | Caracterizar o estresse e a variabilidade das respostas ao estresse crônico |
PEREIRA | 2017 | Abordagem terapêutica tópica da psoríase ligeira a moderada no adulto | Revisão bibliográfica | Identificar as várias possibilidades para uma melhor abordagem individualizada de cada doente com psoríase. |
TORRES et al. | 2020 | Abordagem do doente com psoríase pela Medicina geral e familiar: algoritmo de referenciação e gestão partilhada com a dermatologia | Revisão bibliográfica | Realizar modelos capazes de melhorar a referenciação, por forma a garantir a qualidade e precocidade do diagnóstico e tratamento. |
FURUE et al. | 2017 | Destacando a sinalização da interleucina-36 na psoríase em placas e na psoríase pustulosa | Revisão de literatura | Analisar tópicos recentes sobre a sinalização de IL-36 com referência à psoríase em placas e à psoríase pustulosa. |
MEDEIROS E PIMENTA. | 2021 | Estresse psicológico como fator potencializador dos sintomas da psoríase | Revisão de literatura | Caracterizar o estresse psicológico como fator importante dos sintomas da psoríase. |
CASTILHO; LOPES E SALLES. | 2021 | Fisiopatologia da psoríase e seus aspectos imunológicos: uma revisão sistemática | Revisão de literatura | Conhecer os mecanismos imunológicos da inflamação, bem como compreender de que maneira os demais fatores podem influenciar na causa ou agravamento da psoríase no organismo do indivíduo. |
MELO et al. | 2019 | Influência de fatores emocionais nas doenças crônicas de pele: O estresse como gatilho para o desenvolviment o, reincidência ou agravamento da psoríase | Revisão de literatura | Analisar a forma como esses aspectos podem ensejar o surgimento, a reincidência ou a acentuação do quadro clínico. |
Fonte: Autores, (2023)
O estresse representa a resposta do organismo a situações desconhecidas ou pode estar relacionado a diversas razões da vida cotidiana, como por exemplo o ambiente de trabalho, responsabilidades familiares, efeito colateral de alguma doença grave, entre outros. A sua resposta fisiológica vai estar diretamente ligada ao indivíduo e ao seu meio, incluindo seus aspectos comportamentais, fisiológicos e cognitivos. O que resulta na excitação emocional provocada pela perturbação do desequilíbrio do organismo (ABRAHÃO E LOPES, 2022). Ao receber um estímulo estressor, o organismo vai reagir disparando uma série de reações via sistema nervoso, endócrino e imunitário, através da estimulação do hipotálamo e do sistema límbico (FACCINI et al., 2020).
O comprometimento do organismo, acontece quando o indivíduo já não consegue controlar seus sentimentos e o estresse passa a ser cada vez mais frequente, dificultando por exemplo na realização de tarefas do dia a dia e resultando na sintomatologia do estresse.
A somatização é a consequência dessa sintomatologia, ela acontece quando há uma dificuldade do indivíduo de lidar com seu sentimento, ou seja, a sua incapacidade de expressar sua insatisfação ou desconforto, levando ao desencadeamento de doenças psicodermatosas, e fazendo com que dessa forma a pele passe a funcionar como sua fonte de expressão. Os autores comentam sobre o fato de que “a pele expressa sentimentos, mesmo sem estar ciente” pois ela tem ligação ao sistema nervoso central e por ser o maior órgão do corpo humano ela acaba tendo uma maior comunicação e percepção visual, tornando-a sensível a emoções mesmo que inconscientemente. (MOREIRA; FERNANDES; MAGALHÃES, 2016)
Segundo Abrahão e Lopes (2022), o estresse se caracteriza pelas seguintes fases:
Sua primeira fase se caracteriza pelo estado de alerta, na qual o corpo libera adrenalina e se prepara para agir em situação de emergência. Nesta fase pode se notar sintomas como dificuldade para dormir (devido à adrenalina), maior criatividade e produtividade no trabalho, inquietação, irritabilidade sem causa aparente e ansiedade.
Se o estresse persistir, passa-se então para a fase da resistência, na qual o indivíduo tenta resistir ao estresse e apresenta sintomas como dificuldade de memorização e cansaço. Se a pessoa não desenvolve formas de lidar com o constante estímulo estressor passa para a terceira fase, chamada de fase exaustão.
A exaustão, é o período em que o organismo começa a entrar em colapso, apresentando uma série de sintomas como apatia emocional, dificuldade de concentração, ansiedade, pressão alta, alterações nos níveis de colesterol entre outros, podendo finalmente a chegar à fase de completa exaustão. O que se considera nocivo à saúde, portanto, é a exposição descontrolada e excessiva ao estresse, que leva o indivíduo a não conseguir se concentrar em seus objetivos e metas. É importante ressaltar a influência do meio, sobre o comportamento do sujeito para estudar o estresse.
O estresse vai está associado à uma complexa ativação dos sistemas simpático-adrenal-medular e dos eixos hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) e hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA) e a liberação de hormônios, principalmente a catecolaminas e os glicocorticoides (que tem a função de alterar vários aspectos da fisiologia e tem o efeito modulador das defesas do organismo). Os altos níveis de alterações e liberações glicocorticoides ocorre após a ativação do eixo HHA em situações de estresse, dando início a imunossupressão, devido ao fato do cortisol diminuir a quantidade de linfócitos e consequentemente interferir na comunicação, inibir a produção de anticorpos, inibir a migração de granulócitos e reduzir a produção de citocinas (FACCINI et al., 2020).
Conforme evidencia o autor, a ativação frequente desses eixos é resultado de uma prolongada exposição ao estresse, devido a falta de adaptação do indivíduo ao mesmo, resultando então na possibilidade do aparecimento de doenças, sendo uma delas a psoríase.
Em resumo, as respostas ao estresse evidenciam que o estresse crônico vem tendo um importante papel no desenvolvimento e agravamento de variadas doenças de caráter físico e mental, e devido a enorme variabilidade das respostas, há uma necessidade de individualizar o tratamento de cada doente, buscando abordagens multidisciplinares na prevenção. (ANTUNES, 2019).
Acredita-se que o estímulo inicial da psoríase seja a ativação de células dendríticas, estimuladas por complexos de DNA hospedeiro e LL-37, que são produzidos por queratinócitos após uma lesão. Após a ativação de células dendríticas e queratinócitos danificados, ocorre a produção de interferon (IFN)-α, IFN-β e TNF-α, que resultam a uma produção de TNF-α e IL-23 pelo plasmocitóide (FURUE et al., 2017).
A psoríase é uma doença crônica que atinge cerca de 2% da população, com um efeito prejudicial na qualidade de vida dos indivíduos afetados. É geralmente tratada com terapia tópica, a sua forma leve a moderada apresenta cerca de 80% dos casos. Apesar do tratamento tópico não ter grandes modificações nos últimos anos, foram criadas várias terapêuticas sistêmicas para tratar a psoríase. Na maioria dos casos de psoríase, os corticosteróides ou os análogos da vitamina D3 são a opção preferencial como tratamento. (PEREIRA, 2017).
Os doentes com psoríase leve são indicados tratamento tópicos, se não houver uma melhora, o paciente deve ser encaminhado a um dermatologista. Em casos de psoríase moderada ou grave, localizadas em locais de alto impacto, devem ser indicados a um dermatologista, a iniciar fototerapia ou terapêutica sistémica (TORRES et al., 2020).
Os sintomas da psoríase estão relacionados às fases de quase exaustão e a de exaustão por efeito que o organismo se encontra debilitado por efeito da desregulada de hormônios adrenalina, noradrenalina e cortisol que irá promover um desiquilibrio na corrente sanguínea, resultando em uma cascata, doenças graves que podendo ocorrer na pele, no que se refere a psoríase dado as alterações imunológicas provocadas pela desregulação hormonal. (MEDEIROS; PIMENTA, 2021).
As manifestações clínicas e formas da psoríase na pele são: Psoríase ungueal, Psoríase em placas ou vulgar, Psoríase do couro cabeludo, Psoríase invertida, Psoríase gutata, Psoríase Eritrodérmica, Psoríase pustulosa, Psoríase artropática. Essas manifestações variam de paciente para paciente.
O surgimento de placas eritematosas bem delimitadas, nas partes genitália e nas regiões glútea e periumbilical, é a forma mais comum na infância. A psoríase em placas são placas elevadas, avermelhadas que são cobertas por escamas prateadas. Psoríase gutata são pequenas lesões avermelhadas em formato de gota aparecendo no tronco, braços e pernas. Psoríase invertida apresenta formas avermelhadas com pouca ou nenhuma descamação na pele como virilhas, axila, glúteo, abaixo do seio e órgãos genitais, piorando com a umidade do suor. Psoríase ungueal aparece nas unhas das mãos e pés, causando um crescimento anormal e a descoloração, podendo cair nos casos graves (CASTILHO; LOPES; SALLES, 2021). As formas e locais da psoríase podem apresentar no couro cabeludo apresentando formas avermelhadas com escamas branco prateadas que vai além da linha do cabelo, e ao redor das orelhas, testa e na nuca. Psoríase pustulosa irá apresentar lesões avermelhadas, muito doloridas com pústulas. A Psoríase eritrodérmica pode apresentar pelo corpo todo deixando o paciente exposto a infecções, e a forma mais grave e rara da doença, por conta dessa inflamação a pele perde a capacidade de agir como uma barreira protetora contra patógenos (CASTILHO; LOPES; SALLES, 2021).
É essencial a forma de prevenção e tratamento da dermatose, sua causa influência fatores psiquiátricos e psicológicos que desencadeiam a evolução e reincidência da psoríase. Diante disso, o modelo biopsicossocial apresenta eficácia no manejo da psoríase, e baseado na análise psicológica e nas questões sociais além da doença, em que o enfermo e estimulado a encontrar formas de lidar com situações externas e internas, tornando a estratégia de copingeficaz no controle do estresse (MELO et al., 2019, grifo do autor).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Compreende-se que situações estressantes fazem parte da vida cotidiana, e a falta de controle e adaptação aos estímulos estressores levam a um ciclo vicioso do estresse. Em resposta, o estresse libera hormônios e respostas fisiológicas que alteram o sistema imunológico, resultando então no possível aparecimento de doenças de caráter físico e mental. Quando ele já está na sua fase crônica, ou fase de exaustão, o indivíduo já se sente afetado, pois passa a apresentar dificuldades em realizar tarefas simples do seu dia a dia e a dificuldade de expressar seus sentimentos leva a somatização de seus sintomas, fazendo com que a pele passe a se expressar por ele.
Uma das possíveis doenças associadas ao estresse é a psoríase. Apesar de não ter uma causa definida e suas manifestações clínicas variarem de pessoa para pessoa, muitos pacientes relatam que episódios estressantes agravaram seus sintomas. Indivíduos com psoríase tendem a ter um quadro clínico de estresse e baixa autoestima, e passam a ter ansiedade, tornando seu tratamento delicado.
As formas que a psoríase pode aparecer na pele de um indivíduo doente podem ser variadas, as lesões por placas eritematosa escamosa delimitadas em áreas como joelho, cotovelos e couro cabeludo, variam de tamanho podendo acometer por toda a pele. O tratamento é feito dependendo de cada lesão, em casos que a psoríase está em um quadro clínico leve, podem ser tratados apenas com medicações tópicas e fototerapia. A psoríase é uma enfermidade crônica que também está associada a riscos de síndrome metabólica e doenças cardiovasculares.
REFERÊNCIAS
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1 Graduanda do curso de Biomedicina. E-mail: Nicolybiomed@gmail.com
2 Graduanda do curso de Biomedicina. E-mail: cleidianesilveira.g@gmail.com
3 Profª. Esp. Orientadora do curso de Biomedicina.
E-mail: bruna.avelino@uniniltonlins.edu.br