REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8253778
Gunter Simões Andrade1
RESUMO
Atualmente, vive-se numa era na qual a ditadura pela beleza e perfeição, tornou-se a objeto de desejo, de muitos, assim, o que outrora era considerado ideal, pode vir a tornar-se fora de padrão, e isto foi o que ocorreu com os padrões de belezas convencionalmente aceitos, se no passado a obesidade era sinônimo de riqueza e poder, hoje cientificamente ficaram comprovados os males causados pelo sobrepeso. Por isso, esta pesquisa tem como objetivo geral, investigar a relação existente entre baixo rendimento escolar e a obesidade de alunos que possuam esta doença; e específicos – conceituar corretamente os termos ‘obesidade infantil’ e ‘rendimento escolar’, explicitar a influência da autoestima na aprendizagem do aluno; investigar a relação existente entre a obesidade e o desempenho escolar, descrever a importância da afetividade no desenvolvimento da autoestima discente e apresentar as políticas educacionais voltadas para a educação em saúde por meio de plano de intervenção. Por isto, nota-se a necessidade de se desenvolver uma investigação a este respeito, já que este mal atinge 20% das crianças, deste modo, esta pesquisa investigará a principal relação existente entre a obesidade e o baixo rendimento escolar de crianças que possuem esta doença. Assim, esta pesquisa apresenta a relação existente entre a obesidade e o baixo rendimento de alunos que possuam esta doença, por isso; ela será desenvolvida a partir de levantamento bibliográfico, análise sistemática e coleta de dados, desta forma, pergunta-se: O Quanto se Sabe Sobre a Relação Entre Sobrepeso/Obesidade e Desempenho Escolar em alunos do Ensino Fundamental I?
Palavras chave: Obesidade. Desempenho escolar. Sobrepeso. Prevenção. Afetividade.
ABSTRACT
Nowadays, weliveinanerain whichdictatorshipforbeautyandperfectionhasbecometheobjectofdesire for many, so what was once considered ideal may become out of standard, and this wasthe which occurred with conventionally accepted standards of beauties, if in the past obesity wassynonymous with wealth and power, the ills caused by overweight have now been scientifically proven. Therefore, this research has as general objective to investigate the relationship betweenlow school performance and obesity of students who have this disease; and specific – correctly conceptualize the terms ‘childhood obesity’ and ‘school performance’, to explain the influence of self-esteem on student learning; to investigate the relationship between obesity and school performance, to describe the importance of affectivity in the development of student self-esteem,and to present educational policies focused on health education through an intervention plan. Therefore, it is necessary to develop an investigation in this regard, since this disease reached 20% of the children, so this research will investigate the main relationship between obesity and low school performance of children who have this disease. Thus, this research presents the relationship between obesity and the low income of students who have this disease, therefore; itwill be developed from a bibliographical survey, systematic analysis and data collection, in this way, we ask: How much is known about the relationship between overweight / obesity and schoolperformance in elementary school students?
Keywords: Obesity. School performance.Overweight. Prevention. Affectivity.
1. INTRODUÇÃO
A obesidade é classificada como uma doença crônica não transmissível (DCNT), que pode ser caracterizadas como doenças de longa duração, múltiplos fatores de risco, riscos complexos, interação de fatores etiológicos desconhecidos, causa necessária desconhecido, especificação de causa desconhecida e falta de envolvimento ou envolvimento controverso da microbiota. Associada a diversas comorbidades crônicas, como diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, consequências psicossociais e câncer, a obesidade causa disfunção metabólica, redução da qualidade e expectativa de vida e aumento da mortalidade (OMS, 2021).
Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS, atualmente há um grande aumento da obesidade infantil, o que é alarmante, a (OMS) prevê que até 2025 o número de crianças obesas no planeta chegará a 75 milhões. A estimativa é que 6,4 milhões de crianças tenham excesso de peso no Brasil e 3,1 milhões já evoluíram para obesidade. A doença afeta 13,2% das crianças entre 5 e 9 anos acompanhadas no Sistema Único de Saúde (SUS), do Ministério da Saúde, e pode trazer consequências preocupantes ao longo da vida. Nessa faixa-etária, 28% das crianças apresentam excesso de peso, um sinal de alerta para o risco de obesidade ainda na infância ou no futuro. Entre os menores de 5 anos, o índice de sobrepeso é de 14,8, sendo 7% já apresentam obesidade (BRASIL, 2021).
Conforme Victor (2021, p.5-6) descreve que a pandemia de covid-19 também agravou a situação e teve um impacto significativo na nutrição infantil, levando ao sedentarismo. A obesidade infantil pode ser definida como o acúmulo excessivo de gordura corporal no tecido adiposo. na infância, o que tem um efeito negativo na saúde. (NASCIMENTO al., 2015, p.10).
A obesidade infantil é um problema crônico caracterizado pelo acúmulo excessivo de gordura que pode ser avaliado O índice de massa corporal (IMC) é usado para realizar uma avaliação antropométrica, que é usada para encontrar até que ponto a obesidade e a doença multifatorial podem ser causadas por múltiplos fatores, como disfunção hormonal, sedentarismo, medicamentos, fatores socioeconômicos, nutrição, fatores psicológicos e emocionais e genética (OMS 2021).
A obesidade infantil pode causar uma série de problemas que podem levar a uma vida adulta repleta de problemas de saúde. Desencadeia várias doenças, como colesterol alto, hipertensão, problemas cardiovasculares prematuros, diabetes, problemas ósseos e de pele, como alergias ao calor, infecções fúngicas e acne. Mudar a alimentação de uma criança obesa exige que a família e a criança tenham uma rotina e a nutrição é uma das partes mais importantes na luta contra a obesidade infantil. A orientação nutricional tem um papel muito importante na mudança dos hábitos alimentares de uma criança obesa. Voima ensinou nutrição saudável e mostrou a necessidade de discutir a criança e família Portanto, considerando que a continuidade do tratamento requer negociação entre a família e a pessoa profissional para obter o resultado esperado no tratamento (PAES, 2015, p.15).
Inclusive, segundo leciona Padilha (2012, p. 19-20), “O acelerado crescimento do excesso de peso em todas as faixas etárias e de renda deixa clara a necessidade de medidas de controle e prevenção do ganho de peso”; desta forma, estudos de pesquisadores como Melo (2005, p.45) e Oliveira (2017, p.32), deixam claro, o quanto a obesidade pode impactar negativamente no rendimento escolar de alunos com este tipo de comprometimento. Diante a esse contexto, surge a questão que norteou a pesquisa: Como a obesidade infantil pode influenciar no aprendizado dos alunos do ensino fundamental I?
O objetivo do estudo é investigar a relação existente entre baixo rendimento escolar e a obesidade de alunos que possuam esta doença. Para tanto, foram levantados os objetivos específicos: conceituar corretamente os termos ‘obesidade infantil’ e ‘rendimento escolar, explicitar a influência da autoestima na aprendizagem do aluno; investigar a relação existente entre a obesidade e o desempenho escolar, descrever a importância da afetividade no desenvolvimento da autoestima discente e apresentar as políticas educacionais voltadas para a educação em saúde por meio de plano de intervenção.
Sabe-se que tal ocorrência do ganho excessivo de gordura, ocorre com maior frequência nos primeiros anos da escolarização e repercute na vida da criança levando a prejuízos em múltiplas áreas (Tavares, 2014, p.15), sendo assim, de vital importância um olhar especial dos profissionais de educação física nestes indivíduos na hora de fazer as avaliações antropométricas, principalmente o IMC, para melhor orientar a ajudar a minimizar esta questão, logo, torna-se relevante verificar através de um questionário aplicado aos pais e professores como está o aprendizado dos alunos da escola em estudo na cidade de Manaus.
2. METODOLOGIA
Numa pesquisa, percebe-se que uma das partes mais importantes da investigação, além dos objetivos que certamente servirão como referenciais para o pesquisador, consiste na metodologia, ou seja, na estratégia de pesquisa a ser empregada na investigação.
Segundo Rauen (2018, p.5), afirma que significa: “os métodos e as técnicas indicadas, tomadas em relação à tipologia da pesquisa”.
Já para Gerhardt e Silveira (2018, p. 12), “significa o estudo dos caminhos,dos instrumentos utilizados para fazer uma pesquisa científica”, desta maneira esta investigação será feita por meio de Levantamento bibliográfico qualitativo, Análise Sistemática de Literatura e Coleta de Dados.
Esquema 1 – Descrição da Metodologia
Fonte – Andrade (2019)
3. TIPOS DE ESTUDO
Assim, para que esta pesquisa ficasse bem clara e concisa, fez-se necessário o planejamento das estratégias e ferramentas a serem utilizadas na investigação; desta maneira, nesta tese foram adotados três metodologia de estudos: o de natureza qualitativa a partir da consulta documental e bibliográfica,uma análise sistemática e o quantitativo por meio de coleta de dados.
Levantamento bibliográfico qualitativo
Segundo Gerhardt e Silveira (2018, p.37), a pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos e páginas de web sites.
Dessa forma, este estudo foi feito por Levantamento Bibliográfico Qualitativo, através de pesquisas em revistas eletrônicas e plataformas e bibliotecas virtuais a partir do uso de palavras chaves, a fim de encontrarmos embasamento teórico para o tema.
Tabela 1 – Descrição da Metodologia Usada
Fonte: Andrade (2018)
Desta maneira, a busca foi feita por meio de palavras-chave em plataformas de pesquisa, a fim de conseguirmos referencial teórico para a fundamentação teórica desta tese, veja as palavras-chave:
Tabela 2 – Palavras-chave
Fonte: Andrade (2018)
Assim, tais dados foram analisados e expostos num gráfico, a fim de que facilitasse a compreensão:
Gráfico 1 – Citações de Palavras-chave
Fonte: Andrade (2018)
Assim, durante a pesquisa foram encontradas mais de 100 referências relacionadas ao tema, no entanto foram selecionados em torno de 44, sendo que 3 relacionadas ao tema desta tese e um dicionário.
Depois disso, analisando o gênero dos autores, percebe-se que a maioria era de gênero feminino, veja:
Tabela 3 – Autores por gênero
Fonte: Elaborado pelo Andrade (2018)
Gráfico 2 – Gráfico dividido por gênero
Fonte: Andrade (2018)
Desta maneira, percebe-se que apesar da dificuldade de encontrar referencial teórico compatível com o tema, foi possível perceber a predominância do gênero feminino, na autoria dos referenciais.
Análise sistemática de literatura
Segundo Galvão e Pereira (2014, p.1), “Trata-se de um tipo de investigação focada em questão bem definida, que visa identificar, selecionar, avaliar e sintetizar as evidências relevantes disponíveis”; desta maneira, esta investigação foi feita com base na pesquisa de literaturas compatíveis com o tema abordado nesta tese.
Veja na tabela (Apêndice I), como se deu toda a análise sistemática literária, que foi desenvolvida a partir da leitura e análise qualitativa de obras relacionadas ao tema.
3.1.2 Coleta de dados
Conforme UNIFESP (2017, p. 8) “é realizada no local de ocorrência do fenômeno: entrevistas, questionários, testes e observação participante”.
Desta forma, esta etapa da pesquisa deu-se por meio de um questionário virtual (Apêndice II), que pode ser acessado via Smatphones ou ainda microcomputadores de pais de alunos duma escola pública, que preferiu manter o seu nome sob sigilo; como também um termo de consentimento (Apêndice II), que autorizará a divulgação das respostas adquiridas na pesquisa, que manterá a identidade do participante sob sigilo.
DELIMITAÇÃO TEMPORAL E ESPACIAL DA POPULAÇÃO DE ESTUDO
Sabe-se que delimitar de acordo com o dicionário Aurélio (2017, p.331), “Fazer a determinação das fronteiras e/ou dos limites espaciais de; demarcar; [Por Extensão] Determinar limites (éticos, metodológicos, morais etc.)”; desta maneira, utiliza-se como conceito, o ato de determinar limites.
Desta maneira, esta pesquisa ocorreu numa escola pública municipal de Ensino Fundamental de Manaus – AM, por meio de questionários virtuais, tendo sido qualitativa, pois foi aplicada num grupo de 67 voluntários do corpo docente da escola pesquisada e alguns membros do ‘conselho escolar’, que foram sorteados, e assim estudados por um período de três meses.
É importante ressaltar, que conforme o item 4.1 deste tópico, o nome da escola de acordo com o pacto estabelecido com a direção do estabelecimento de ensino; não será divulgado, assim, esta pesquisa teve as seguintes delimitações:
Delimitação temporal da população de estudo
Retomando o que Aurélio abordou a respeito de delimitação, que se consiste no ato de limitar, desta maneira, o público alvo desta pesquisa foram crianças em idade escolar, que possuíam obesidade e sobrepeso.
No entanto, para se obter um resultado mais preciso, esta pesquisa foi desenvolvida num período de 3 meses, foram ouvidas algumas pessoas aleatoriamente, para se fundamentar a tese defendida nesta investigação.
Delimitação espacial da população de estudo
Sabe-se que para a eficácia de uma pesquisa, além das ferramentas e estratégias de pesquisa, faz-se necessária a escolha de um espaço através do qual será realizada a investigação, desta maneira foi escolhida uma escola pública de Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Anos Finais), na qual por meio de um sorteio foram escolhidos 62 professores e 5 pais, para responderem-na a fim de comprovar a tese defendida nesta pesquisa.
AMOSTRAS
De acordo com o dicionário Aurélio (2017, p.200), consiste-se num “Grupo De indivíduos que, tendo em conta as suas qualidades ou particularidades, representa um segmento social a ser analisado”.
Já para Vergara citado por Metodologia (2017, p.63), “é uma parte do universo escolhido selecionada a partir de um critério de representatividade”; desta maneira, percebe-se que a amostra se consiste no público alvo do estudo.
Assim, o alvo de estudo desta pesquisa; foi um grupo de 67 pessoas, sendo 62 professores e 5 pais de alunos, ambos escolhidos por meio de um sorteio; deste modo, depois escolhidos foi disponibilizado para os mesmos, um questionário (Apêndice II e III), via WhatsApp ou e-mail, desta maneira, de acordo com a tabela 8, sendo 51% do gênero feminino e 49% do masculino, já a faixa etária foi bastante varia de 20 acima, segundo a Tabela 9 e figura 11.
TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
De acordo com o dicionário Aurélio (2017, p.210), instrumento, consiste- se “no que é empregado para conseguir um resultado”, assim a técnica de coleta de dados utilizada para o desenvolvimento desta tese, foi a ‘amostragem’, desta forma, o objeto de coleta de dados utilizado foi um questionário (Google formulários) de entrevista (Apêndice II e III) disponibilizado via WhatsApp ou e- mail, o qual poderá ser respondido remotamente.
PROCEDIMENTO E ANÁLISES DOS RESULTADOS
Sabe-se que uma pesquisa desenvolvida por coleta de dados, contribui para o desenvolvimento da originalidade de uma investigação; desta forma, esta pesquisa foi desenvolvida por meio de coleta de dados a partir de entrevistas (Apêndice II e III) com um grupo de 67 pessoas, a fim de comprovar a tese defendida neste estudo.
Depois disto, os dados gerados nestas entrevistas, foram analisados e expostos em gráficos a fim facilitar a compreensão dos leitores.
4. MARCO ANALÍTICO
A estratégia de redação adotada para esta pesquisa consistiu-se na exposição e análises de teorias que ao longo desta investigação, foram comprovadas por meio de análises sistemáticas de literatura, pesquisa de campo qualitativa.
No domínio exploratório literário, consistiu-se na leitura de achados científicos de autores referência na ideia defendida nesta tese, por isso, as pesquisas inicialmente foram feitas por meio de palavras chave, e depois os textos foram analisados e expostos em fichamento, conforme (Apêndice I), a fim de que facilitasse a leitura, visualização e exploração dos textos lidos.
ASPECTOS ÉTICOS
Sabe-se que a ética de acordo com o dicionário Aurélio, consiste-se num(2017, p.232), “Segmento da filosofia que se dedica à análise das razões que ocasionam, alteram ou orientam a maneira de agir do ser humano, geralmente tendo em conta seus valores morais”; desta maneira, esta pesquisa seguirá todos os padrões éticos de maneira que não comprometa os resultados obtidos por meio da mesma.
Desta forma, percebe-se a importância de se tomar algum tipo de precaução, de maneira que não venha comprometer a credibilidade da pesquisa,por isso, notou-se a necessidade de se verificar o acesso ao público alvo investigado, já que se trata de crianças, por isso, notou-se a necessidade de verificar com a escola e os responsáveis pelos mesmos, a possibilidade de divulgação de tais resultados.
Assim, durante esta etapa da pesquisa foi feita uma reunião com a direção da escola, cenário de pesquisa, quem por motivos peculiares a escola e comunidade local, como condição, propuseram que nomes (escola e participantes da pesquisa) não fossem divulgados na mesma.
Desta maneira, esta pesquisa foi desenvolvida por meio de questionários que foram respondidos por meio de um público alvo misto, distribuído entre professores e pais de alunos, de uma escola municipal da capital amazonense; os quais foram selecionados aleatoriamente por meio de um sorteio.
Deste modo, foram escolhidos 67 voluntários para o desenvolvimento desta investigação, que foi de grande importância acadêmica, uma vez que a mesma fez uma abordagem epistemológica a respeito do ‘quanto à obesidade possa influenciar no desenvolvimento cognitivo da criança’; uma vez que o sobrepeso possa comprometer nitidamente o aprendizado do educando.
TIPOS DE AMOSTRAGEM
Segundo o que já foi abordado anteriormente, de acordo com o dicionário Aurélio (2017, p.200), consiste-se num “Grupo de indivíduos que, tendo em contas suas qualidades ou particularidades, representa um segmento social a ser analisado”; já para Vergara citado por Metodologia (2017, p.63), “é uma parte do universo escolhido selecionada a partir de um critério de representatividade”.
Por isto, esta pesquisa utilizou-se da amostragem aleatório, que segundo Rabelo (2018), a técnica de amostragem, ‘aleatória simples’, citado por Yule Kendall, consiste-se na “escolha de um indivíduo, entre uma população, é ao acaso (aleatória), quando cada membro da população tem a mesma probabilidade de ser escolhido”.
Desta maneira, percebe-se que a amostra se consiste no público alvo do estudo, inclusive esta investigação, precisou passar por uma série de etapas a fim de alcançasse o resultado almejado.
RETORNO DA INFORMAÇÃO
Nesta pesquisa, foi feita uma abordagem a respeito da “influência da obesidade nas potencialidades de aprendizagem dos alunos”, uma vez que se consiste num assunto que precise ser bastante debatido, pois de acordo com dados obtidos nesta pesquisa, 20% das crianças em idade escolar, possuem obesidade ou ainda sobrepeso.
Segundo o que já foi debatido em outro momento, a atenção representa uma das principais funções executivas relacionadas ao aprendizado, no entanto, de acordo com Tavares (2014, p. 41), o educando que possui problemas relacionados à obesidade; certamente terão grandes desafios com tal função executiva, uma vez que ‘baixa autoestima’, pode ser a principal causa disso.
No entanto, é importante ressaltar que a obesidade, pode causar uma série de problemas relacionados à saúde física e mental da criança, desta maneira, nota-se a importância de se desenvolver um estudo relacionado a este tema.
Inclusive segundo, o dicionário Aurélio (2017, p.230), a obesidade consiste-se numa “Grande quantidade de gordura – acumulada num só indivíduo – e, designada por uma acumulação de massa (tecido adiposo) acima de 20% de seu próprio peso total”; além disso, é importante ressaltar que de acordo com a OMS3, constitui-se numa doença crônica que pode causar males ainda mais graves como: diabete, hipertensão, problemas cardíacos; entre outros.
Desta maneira, percebe-se a importância de se desenvolver um estudo mais aprofundado relacionado ao tema abordado nesta tese, uma vez que segundo análises sistemáticas mais profundas no assunto, a obesidade afeta a autoestima de quem a possui, podendo comprometer a aprendizagem do mesmo.
RESULTADOS
De acordo com as referências pesquisadas analisadas e uma pesquisa de campo desenvolvida por amostragem, ficou comprovado que a obesidade também pode influenciar diretamente no rendimento escolar do educando.
Desta maneira, durante a pesquisa de campo, direcionada a um grupo misto, no aspecto de idade, gênero e profissão, sendo 62 professores e 5 pais de alunos (Apêndice III), veja:
Tabela 4 – Pesquisa por Gênero
Fonte: Andrade (2019)
Figura 1 – Gênero dos entrevistados
Fonte: Andrade (2019)
Observa-se, de acordo com (Tabela 4 e Figura 1), 49% dos entrevistadoseram do sexo masculino, porém para garantir a originalidade da pesquisa não foi posta a profissão dos entrevistados; desta maneira, percebe-se que a realidade mudou muito, uma vez que no passado um estabelecimento de ensino,era considerado um ambiente tipicamente feminino, o que mudou bastante.
Desta forma, conforme (Tabela 5), observa-se um grupo com uma faixa etária bem heterogênea, uma vez que segundo dados da mesma, 50% dos entrevistados tinham mais de 31 anos, e 50% menos de 30 (sendo 5% – >20 e 13% numa variação de 21 até 30 anos), desta maneira, observe:
Tabela 5 – Faixa etária
Fonte: Andrade (2019)
Figura 2 – Faixa etária dos entrevistados
Fonte: Andrade (2018)
Desta maneira, observe na ilustração acima (Figura 2), que o grupo de entrevistados é bastante heterogêneo, uma vez que temos 82% com mais de 31 anos e 5% com menos (10% menos de 20 e 13% de 21 até 30 anos), assim, nota-se que isto também consequentemente fundamentará ainda mais o tema defendido nesta tese.
Assim, depois destas perguntas relacionadas ao gênero e faixa etária, foi questionado aos entrevistados, se os mesmos sabiam o que era obesidade, no sentido empírico, sem embasamento científico, veja:
Tabela 6 – Conceito de Obesidade
Fonte: Andrade (2019)
Figura 3 – Conceito de Obesidade
Fonte: Andrade (2018)
Observa-se na ilustração acima, que a população independente do grau de instrução, possui algum conhecimento relacionado à causa e consequência da obesidade; entretanto, é importante ressaltar que apesar do sobrepeso causar danos irreversíveis à saúde de quem o possui, o mesmo não representa a única causa, do baixo rendimento escolar do aluno com obesidade.
Assim, para se verificar a relação das pessoas entrevistadas com portadores de obesidade, foi feito mais um questionamento, veja:
Tabela 7 – Relação da sociedade com o obeso
Fonte: Andrade (2018)
Figura 4 – Relação da sociedade com o obeso
Fonte: Andrade (2018)
De acordo com a ilustração acima (figura 4), percebe-se que praticamente
100% dos entrevistados têm alguma relação interpessoal com quem possua
obesidade, desta maneira, observa-se que além das análises sistemáticas
pesquisadas, fica evidente o crescimento desta população, seja ela adulta ou infantil;
assim notou-se a necessidade de se desenvolver uma pesquisa relacionada a este
tema abordado na tese, a respeito da ‘a influência da obesidade nas potencialidades
de aprendizagem dos alunos’.
Desta forma, para se verificar o quanto a obesidade pode afetar a vida de uma
criança com obesidade foi feita a seguinte pergunta (Tabela 8):
Tabela 8 – O desafio do obeso
Fonte: Andrade (2018)
Figura 5 – O desafio do obeso
Fonte: Andrade (2018)
Desta maneira, de acordo com a ilustração (Figura 5), o desafio maior a ser enfrentado pela pessoa que possui obesidade, consiste-se na discriminação,uma vez que a pessoa terá um problema relacionado à sua auto identidade; desta maneira, poderá comprometer diretamente a autoestima de quem a possua, conforme foi apresentado no marco teórico, o que consequentemente poderá prejudicar a aprendizagem da criança com obesidade.
Além disso, durante a pesquisa foi questionado aos entrevistados, a respeito da relação existente entre obesidade e baixo rendimento escolar, do aluno que a possua, veja (Tabela 9):
Tabela 9 – Relação entre obesidade e baixo rendimento escolar
Fonte: Andrade (2018)
Figura 6 – Relação entre obesidade e baixo rendimento escolar
Fonte: Andrade (2018)
De acordo com as ilustrações (Tabela 9 e Figura 6), os principais fatores desencadeadores do baixo rendimento escolar de quem possua obesidade, consiste-se em: Maior taxa de absenteísmo (ausência) nas escolas (26%), Autocontrole baixo (28%), Problemas sociais entre seus pares de peso normal (54%), Baixa autoestima e conceito entre seus professores (64%) e Pior processamento visuoespacial (percepção ambiental – 13%).
Desta forma, conforme dados obtidos nos questionários e marco teórico (item 2.4), percebe-se que a maior causa do baixo rendimento escolar de alunos com obesidade, está relacionada à autoestima e o autocontrole de tais alunos, uma vez que isto possa contribuir diretamente para que o aluno não consiga desenvolver um bom aprendizado.
Assim, depois desta pergunta, foi feito um outro questionamento relacionado à medidas eficazes contra a obesidade infantil e o combate ao preconceito (veja):
Tabela 10 – Educação em saúde
Fonte: Andrade (2018)
Figura 7 – Educação em saúde
Fonte: Andrade (2018)
Desta maneira, conforme Questionário (Tabela 10 e Figura 7), 100% dos entrevistados concordaram que a prevenção representa a medida mais eficaz contra a obesidade e o preconceito sofrido por tais alunos.
Tabela 11 – O estigma social
Fonte: Andrade (2018)
Figura 8 – O estigma social
Fonte: Andrade (2018)
De acordo com as ilustrações (Tabela 11 e Figura 8), a principal causa desta discriminação e estigma social enfrentada pelo aluno com obesidade, consiste-se no modelo imposto pela sociedade, e desta maneira, quem não sabelidar com a diferença, marginaliza aquele indivíduo que não se enquadra nos padrões convencionalmente, impostos pela sociedade.
5. CONCLUSÃO
Conforme pesquisas e análises sistemáticas, a obesidade já atingiu 20%das crianças e adolescentes em idades escolares, acredita-se que tal fenômeno tenha sido ocasionado por fatores ambientais, como sedentarismo e maus hábitos alimentares.
Inclusive, segundo a pesquisa de campo desenvolvida nesta tese, o maior desafio enfrentado pela criança com obesidade, consiste-se na discriminação, onde 44 dos 67 entrevistados, afirmaram ser este o maior desafio enfrentado pela criança com obesidade, além dos rígidos padrões de beleza, impostos pelasociedade, já que 88% dos entrevistados afirmaram ser esta a maior causa do preconceito e todos os outros dilemas enfrentados pela pessoa com obesidade.
Entretanto, apesar dos padrões de beleza impostos pela sociedade, o que poucas pessoas sabem é que a obesidade pode comprometer indiretamente o rendimento escolar de quem a possua, uma vez que a mesma afete a autoestimae o relacionamento interpessoal do portador, pois tal indivíduo terá de enfrentarescolas pouco preparadas para este tipo de problema, discriminação e preconceito.
No mundo contemporâneo, o número de doenças advindas do consumo desenfreado de alimentos industrializados aliados à comodidade de uma era muito mais tecnológica do que antes resulta em um quadro cada vez maior da população acometida por diversos males que a obesidade por trazer. Doenças que antes era caracterizada por ser da população mais idosa hoje está atingindo os jovens, e desta vez os estudantes do ensino fundamental, cuja a faixa etária é de 10 a 15 anos de idade, que são crianças, jovens adolescentes que já enfrentam os problemas da obesidade.
A alimentação feita sem regras e fora de hora, falta de exercícios físicos,como a caminhada, corrida, pedalada e práticas de esportes até mesmo de forma amadora, e excesso de tempo em frente à TV, computador e celulares são os principais causadores da obesidade infantil. O que os médios indicam e a equipe da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que os pais sigam regras básicas de alimentação saudável como não deixar que os filhos criem o hábito de se alimentarem em frente à TV, dar preferência de jogos mais interativos que os jovens possam movimentar o corpo todo dando ênfase ao desenvolvimento motor, que nesta idade é muito importante, respeitar horários das refeições para criar uma rotina mais saudável e para que o relógio biológico trabalhe mais e melhor.
Assim, para adotar uma alimentação saudável não precisa de muita coisa,regrar a rotina da família é um bom começo, cortar maus hábitos também, além da família dar preferência a alimentos mais nutritivos como carnes brancas, vermelhas se forem magras, peixes, arroz integral, verduras, legumes e frutas, cortar esse hábito de lanches fora de hora e dar mais importância as principais refeições que é café da manhã, almoço, café da tarde e jantar, é um começo para sair deste ciclo vicioso de comida rápida.
Desta maneira, espera-se que este estudo sirva como embasamento teórico, para que outros pesquisadores o utilizem como fonte de pesquisa para suas respectivas obras.
6. RECOMENDAÇÕES
Este capítulo apresenta as conclusões finais da pesquisa e as recomendações consideradas oportunas, as conclusões foram redigidas de forma sequencial ao tema procurando obedecer a ordem da apresentação dos resultados obtidos ao longo deste trabalho.
Desta maneira, recomenda-se que tenham mais aulas de Educação Física e melhoria nas estruturas das escolas públicas, a fim de que esta realidade seja revertida, e assim melhore a qualidade de vida dos discentes.
Além disso, é importante ressaltar que todos os resultados foram obtidos por meio de pesquisas e análises de materiais e obras genuínas que poderão ser acessadas, consultadas nas referências bibliográficas, apêndices e anexos,que foram utilizados para enriquecimento desta pesquisa.
Atualmente, o sistema de ensino da rede pública vive um dilema no qual os professores têm sido os mais afetados por esta situação, com professores totalmente desmotivados, prédios sucateados e alunos totalmente desinteressados e em muitos casos indisciplinados.
Assim, segundo lecionam Pessoa (2000, p.99), “o professor é a fonte privilegiada ao proporcionar prazer ou sofrimento ao aluno, mas o aluno também pode ser fonte de prazer ou sofrimento ao professor”; assim, somente desta forma, existirá uma relação professor-aluno, mais autêntica.
Já para Riviere (1996), citado por Melo (2005, p.18), “em seu livro ‘Teoria Do Vínculo’, diz que na aprendizagem, como em qualquer interação, existe um instrumento que assume uma determinada estrutura e que e manejável operacionalmente: o vínculo”; assim, nota-se a importância da afetividade para o processo de ensino-aprendizagem e consequentemente, a autoconstrução da identidade, a autoestima.
Sendo assim, na sala de aula deve ser circular e não linear para fazer jus a lei onde se afirma que a educação é para todos! E sendo a educação inclusiva ela começa a ser benéfica não só ao incluído, mas sim, para todos os envolvidos,isso faz com que a empatia e o altruísmo sejam trabalhados com todos o tempo todo, independente que seja aluno com aluno, professor com aluno, professor com os pais, e vice e versa, isso é humanístico e maravilhoso!
Conforme o levantamento, Manaus está entre as 10 capitais brasileiras com o maior índice de adultos obesos, cerca de 19%. O índice de sedentarismo também é alto entre os manauaras. A capital do Amazonas ficou na quinta pior colocação entre todas as capitais, quando é analisado o tempo de atividade física praticada no tempo livre pelos habitantes. Apenas 34% dos adultos praticam o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) – 150 minutos semanais para atividade física no tempo livre.
Inclusive a preocupação com a melhoria da qualidade da Educação levantou a necessidade de descentralização e democratização da gestão escolar, consequentemente levou a participação efetiva no planejamento tornou- se um conceito sistemático com característica individual.
Assim, os indivíduos vivem numa situação que já fugiu do controle do Poder Executivo, pois a violência tomou conta da cidade, tem causado muitos males e dores nos sujeitos que se encontram inseridos neste contexto.
Contudo, para isso é fundamental que cada país tenha pesquisas gerais de como a obesidade progride nos habitantes, para que possa delinear mecanismos de mediação. Para que isso possa acontecer, um dos melhores métodos é empregar recursos nas políticas de prevenção e tratamento nas escolas, com o intuito de conter essa enfermidade.
Fora as implicações biológicas para a saúde das crianças e adolescentes com sobrepeso, os obesos manifestam mais ocorrência de casos relacionados à autoestima e ao autoconceito, afetando o relacionamento interpessoal com enormes efeitos psicológicos e sociais. Os comportamentos sedentários contribuem significativamente com os aspectos negativos para a vida de crianças e adolescentes, tais como comportamentos violentos e o aumento da massa gorda.
Além disso, o baixo desempenho escolar vem se agravando no Brasil e de acordo com a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) mantém um ranking da educação em 36 países, no qual o Brasil atualmente; amarga a penúltima posição; ou seja, vem sendo um dos mais graves problemas que a realidade educacional brasileira vem enfrentando há décadas.
De acordo com o que já foi abordado anteriormente por Nascimento (2014, p.1), “A Psicologia Histórico Cultural traz como pressuposto importante que o homem é um ser social e histórico, nesse pressuposto, há uma ênfase ao aspecto cultural do desenvolvimento humano”; desta maneira, percebe-se que a socialização faz parte do desenvolvimento humano.
No entanto, é importante ressaltar que um indivíduo, com obesidade terá problemas relacionados à autoimagem, e assim, conforme abordagem anterior de Serra e Santos (2003); citado por Serrano (2010, p.26), “A obesidade gera uma expectativa negativa sobre o corpo físico, por não se enquadrar nos padrões de beleza da moda”.
Segundo Bezerra (2018, p.9), “Escola é um lugar de diferença. A escola não é um lugar de intermediar conhecimento. O processo educativo é permeado de trocas e conflitos que envolvem relações de poder e, por conseguinte de saberes”; inclusive, conforme lecionado por Pessoa (2000, p.99), “o professor é a fonte privilegiada ao proporcionar prazer ou sofrimento ao aluno, mas o aluno também pode ser fonte de prazer ou sofrimento ao professor”.
Já para Kupfer (1989), citado por Pessoa (2000, p.101), “um professor psicanaliticamente orientado, poderá trabalhar com os sentimentos de seus alunos e saberá abdicar de sua figura de autoridade, permitindo que seu aluno por si, seja crítico e se tornou independente”; desta maneira, percebe-se que o docente, bem preparado, certamente poderá reverter esta situação, pois somente por meio da afetividade poderá auxiliar o aluno, neste processo de superação e construção da autoimagem, elevando a autoestima do mesmo.
Segundo o que já foi abordado por Barbieri e Mello (2012, p.121), “A obesidade está presente em nossa sociedade desde a pré-história, simbolizando, por vezes, beleza e fertilidade. No Período Neolítico as ‘deusas’ eram cultuadas e admiradas por seios, quadris e coxas volumosas”; deste modo,o que outrora era considerado belo, deixou de ser (Figura 2); inclusive segundo Serra e Santo (2003) citado por Serrano et al. (2010, p.28), “Socialmente exige-se que uma menina tenha um corpo magro e esbelto, enquanto com os meninos,atlético e musculoso”, desta maneira, percebe-se que o problema não está na obesidade, mas na sociedade em aceitar o diferente.
Deste modo, se no renascimento ou ainda na pré-história o padrão de beleza era a obesidade, que representava: fertilidade, riqueza e saúde, hoje os padrões de beleza são outros, pois quem impõe os padrões de beleza é a classe dominante.
Assim, acredita-se que programas de educação em saúde poderão reverter este dilema relacionado ao aprendizado do educando que possui obesidade, melhorando a sua qualidade de vida, uma vez que a doença também causa sérios comprometimentos neste aspecto.
De acordo com a Portaria Interministerial 1055/2017, Artigo 2º; “São objetivos do PSE4: I – promover a saúde e a cultura da paz, reforçando a prevenção de agravos à saúde, bem como fortalecer a relação entre as redes públicas de saúde e de educação” (Brasil, 2017, p.2); desta maneira, esta portaria estabelece oito objetivos e doze ações de execução deste programa.
2Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
3Organização Mundial da Saúde
4Programa Saúde na Escola
7. REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS
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BRASIL. Portaria Interministerial Nº 1.055, DE 25 DE ABRIL DE 2017 n. 1055, de 25 de abr. de 2017. Portaria Interministerial. As regras e os critérios para adesão ao Programa Saúde na Escola – PSE. Mendonça Filho (Ministro de Estado da Educação), Ricardo Barros (Ministro de Estado da Saúde). Brasília – DF, p. 1-507, abr. 2017. Programa Saúde na Escola. Disponível em: . Acesso em: 21 dez. 2018.
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1 Doutor em Educação Física pela UNISAL-PY. E-mail: gsachicobento@yahoo.com