TOXOPLASMA GONDII INFECTION IN PREGNANT WOMEN AND THE IMPORTANCE OF NURSING CARE IN THE EARLY IDENTIFICATION AND TREATMENT
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10109970
Emanuely Marques Rodrigues
Rosana Alves De Araújo
RESUMO
A infecção pelo Toxoplasma gondii em gestantes é uma preocupação de saúde pública, pois pode levar a complicações fetais graves. A identificação precoce e o tratamento adequado são essenciais para prevenir a transmissão vertical da infecção. Estudos apontam para a importância da assistência de enfermagem na identificação e acompanhamento das gestantes com suspeita de infecção pelo T. gondii. O conhecimento dos profissionais de saúde sobre a toxoplasmose é fundamental para a realização de orientações adequadas sobre prevenção, diagnóstico e tratamento. Além disso, é importante ressaltar a necessidade de notificação adequada dos casos de toxoplasmose adquirida na gestação e toxoplasmose congênita, para que as medidas preventivas e de tratamento possam ser adotadas de forma efetiva. A infecção pelo T. gondii em gestantes é um tema relevante e que merece atenção por parte dos profissionais de saúde. A assistência de enfermagem é fundamental para a identificação precoce e tratamento adequado, assim como a notificação adequada dos casos é essencial para a prevenção e controle da infecção.
Palavras-chave: Toxoplasma gondii, gestantes, assistência de enfermagem, tratamento precoce.
ABSTRACT
Toxoplasma gondii infection in pregnant women is a public health concern as it can lead to serious fetal complications. Early identification and adequate treatment are essential to prevent vertical transmission of the infection. Studies point to the importance of nursing care in identifying and monitoring pregnant women with suspected T. gondii infection. The knowledge of health professionals about toxoplasmosis is essential for providing adequate guidance on prevention, diagnosis and treatment. In addition, it is important to emphasize the need for proper notification of cases of toxoplasmosis acquired during pregnancy and congenital toxoplasmosis, so that preventive and treatment measures can be adopted effectively. T. gondii infection in pregnant women is a relevant topic that deserves attention from health professionals. Nursing care is essential for early identification and adequate treatment, as well as adequate notification of cases is essential for the prevention and control of infection.
Keywords: Toxoplasma gondii, pregnant women, nursing care, early treatment.
Introdução
A infecção pelo Toxoplasma gondii é uma doença parasitária causada pelo protozoário T. gondii, que pode ser transmitida por meio da ingestão de alimentos ou água contaminados, contato com as fezes de gatos infectados e por transfusão sanguínea. A infecção é especialmente preocupante em gestantes, pois pode ser transmitida para o feto, causando toxoplasmose congênita, que pode levar a graves problemas de saúde na criança, como malformações, retardo mental e problemas oculares (MARQUES et al., 2021).
Estudos mostram que a prevalência de infecção pelo T. gondii em gestantes varia de acordo com a região do país, chegando a valores próximos de 60% em algumas localidades (NASCIMENTO et al., 2017). Além disso, a infecção pode ocorrer de forma assintomática, o que torna ainda mais importante a identificação e tratamento precoce durante a gestação.
A assistência de enfermagem é fundamental nesse contexto, já que é responsável pela realização da triagem sorológica para a detecção da infecção durante o pré-natal e pelo acompanhamento das gestantes infectadas. Estudos têm mostrado que um bom acompanhamento e tratamento adequado reduzem significativamente a incidência de toxoplasmose congênita (DIESEL et al., 2019).
A infecção pelo Toxoplasma gondii é uma doença que pode afetar tanto animais como humanos. Nos humanos, a infecção pode ocorrer de forma assintomática ou apresentar sintomas semelhantes aos de uma gripe, como febre, dor de cabeça, dor muscular e fadiga (CAPOBIANGO et al., 2016).
No entanto, a infecção pode ser especialmente grave em gestantes, pois pode ser transmitida para o feto, causando toxoplasmose congênita. A transmissão da infecção para o feto pode ocorrer de diversas formas, como a infecção primária durante a gestação, a reativação da infecção latente ou a infecção aguda em gestantes que já foram infectadas anteriormente (MARQUES et al., 2021).
A infecção durante a gestação pode causar diversas complicações para o feto, como retardo mental, malformações congênitas, problemas oculares e auditivos, entre outros. Por isso, é fundamental que as gestantes realizem o rastreamento sorológico durante o pré-natal para a detecção da infecção pelo T. Gondii (CAPOBIANGO et al., 2016).
Além disso, é importante que as gestantes recebam acompanhamento adequado e tratamento precoce, caso sejam diagnosticadas com a infecção. O acompanhamento deve ser multidisciplinar e envolver, além dos profissionais de enfermagem, médicos, psicólogos, nutricionistas e outros profissionais da saúde. A adoção de medidas preventivas também é fundamental para a redução da incidência da infecção pelo T. gondii em gestantes.
Entre as principais medidas preventivas estão a higiene adequada dos alimentos, especialmente carnes cruas ou mal cozidas, lavagem das mãos após o contato com gatos e suas fezes, e a realização de exames sorológicos em animais de estimação. É importante ressaltar que a infecção pelo T. gondii é uma doença comum, mas que pode ser prevenida e tratada com eficácia. A assistência de enfermagem é fundamental nesse processo, visando a promoção da saúde materno-infantil e a redução da incidência de toxoplasmose congênita (MARQUES et al., 2021).
A notificação da doença também é importante para a vigilância epidemiológica e o planejamento de medidas preventivas e de controle (CAPOBIANGO et al., 2016). Além disso, a utilização de técnicas de diagnóstico mais sensíveis e específicas, como a realização de testes em amostras de sangue seco, pode aumentar a efetividade do rastreamento sorológico (MARQUES et al., 2021).
Portanto, é essencial que os profissionais de saúde estejam capacitados para identificar e tratar precocemente a infecção pelo T. gondii em gestantes, visando a prevenção da toxoplasmose congênita e a promoção da saúde materno-infantil. O acompanhamento multidisciplinar e a adoção de medidas preventivas, como a higiene adequada dos alimentos e do ambiente, também são fundamentais para a redução da incidência da infecção.
Portanto o objetivo deste estudo é realizar uma síntese crítica e sistemática das evidências científicas disponíveis na literatura sobre o tema, com o intuito de identificar lacunas no conhecimento e propor novas direções de pesquisa, abordando aspectos epidemiológicos da infecção pelo T. gondii em gestantes, medidas preventivas recomendadas durante a gestação, métodos diagnósticos e tratamento disponíveis, bem como a atuação dos profissionais de enfermagem no manejo desses casos.
Método
A revisão bibliográfica realizada foi conduzida de forma sistemática e abrangente, com o objetivo de reunir as principais evidências científicas disponíveis sobre o tema. A estratégia de busca utilizada foi a realização de consultas nas bases de dados PubMed, Scopus, Web of Science e LILACS, utilizando os seguintes descritores: “Toxoplasma gondii”, “gestantes”, “assistência de enfermagem” e “tratamento precoce”.
Foram incluídos artigos publicados em inglês, espanhol e português, no período de 2010 a 2022, que abordassem a infecção pelo Toxoplasma gondii em gestantes e a importância da assistência de enfermagem no diagnóstico e tratamento precoce da doença. Os critérios de exclusão foram artigos que não abordassem diretamente o tema proposto, estudos realizados em animais, relatos de caso, cartas ao editor e revisões narrativas.
Foram incluídos na revisão estudos originais, revisões sistemáticas, meta-análises, artigos de opinião e guidelines relacionados à infecção pelo Toxoplasma gondii em gestantes e assistência de enfermagem na identificação e tratamento precoce da doença. Foram excluídos estudos em animais e aqueles que não estavam disponíveis em português ou inglês.
A seleção dos artigos foi realizada em duas etapas: inicialmente, os títulos e resumos foram avaliados para verificar sua relevância em relação à temática proposta. Na segunda etapa, os artigos selecionados na primeira etapa foram lidos na íntegra e analisados quanto à qualidade metodológica e contribuição para o tema. Os dados foram extraídos dos artigos selecionados e organizados em tabelas para facilitar a análise comparativa.
A síntese dos resultados foi realizada por meio da discussão dos principais achados e da análise crítica das limitações e implicações dos estudos revisados. Por fim, foram elaboradas considerações finais sobre a importância da assistência de enfermagem na identificação e tratamento precoce da infecção pelo Toxoplasma gondii em gestantes, bem como as lacunas identificadas na literatura e possíveis perspectivas para futuras pesquisas.
A partir dos artigos selecionados, foram extraídas informações sobre a epidemiologia da infecção pelo Toxoplasma gondii em gestantes, os métodos de diagnóstico utilizados na identificação da doença, os riscos associados à infecção durante a gestação e as estratégias de prevenção e tratamento. Os dados foram sintetizados e apresentados de forma clara e objetiva, visando contribuir para a atualização do conhecimento sobre o tema e para a orientação da prática clínica em enfermagem.
A revisão bibliográfica foi realizada de forma sistemática e rigorosa, utilizando critérios de seleção bem definidos e métodos padronizados para a análise dos artigos. Os resultados obtidos foram apresentados de forma clara e objetiva, permitindo a síntese das principais evidências científicas disponíveis sobre o tema proposto.
Resultados e discussão
A infecção pelo Toxoplasma gondii em gestantes é um tema de grande importância na saúde pública, uma vez que pode levar a complicações para a mãe e para o feto. Estudos têm demonstrado que a toxoplasmose é uma das principais causas de infecção congênita no mundo, e sua prevalência em gestantes tem sido alvo de diversas pesquisas.
Segundo Nascimento et al. (2017), a prevalência de toxoplasmose em gestantes atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é de aproximadamente 45%, o que reforça a necessidade de ações para prevenção e tratamento da doença.
Diesel et al. (2019) apontam que o acompanhamento adequado das gestantes com toxoplasmose pode reduzir a transmissão vertical e prevenir complicações para o feto. A identificação precoce da infecção é essencial para que a assistência de enfermagem seja efetiva.
Capobiango et al. (2016) destacam a importância da notificação adequada dos casos de toxoplasmose adquirida na gestação e toxoplasmose congênita, para que seja possível traçar medidas de prevenção e acompanhamento das gestantes e recém-nascidos.
Janer et al. (2023) destacam a importância do acompanhamento de gestantes e crianças expostas ao Toxoplasma gondii em um centro de referência. Segundo os autores, o acompanhamento regular e a orientação adequada sobre medidas preventivas contribuem para a redução do risco de transmissão da doença.
A infecção pelo Toxoplasma gondii em gestantes é uma condição que requer atenção e cuidados especiais por parte da equipe de saúde, principalmente da enfermagem, na identificação e tratamento precoce para prevenir a transmissão vertical e complicações materno-fetais. Dados epidemiológicos mostram que a prevalência de toxoplasmose em gestantes atendidas pelo Sistema Único de Saúde é significativa, podendo chegar a 66,7% em algumas regiões do país (NASCIMENTO et al., 2017).
Um estudo recente de JANER et al. (2023) analisou o perfil de mulheres grávidas e crianças expostas ao T. gondii em um centro de saúde de referência e constatou que houve uma melhora na detecção precoce e no acompanhamento dos casos nos últimos dez anos. No entanto, ainda existem desafios a serem enfrentados, como a conscientização e adesão das gestantes aos cuidados preventivos.
Um aspecto relevante na identificação da infecção por T. gondii em gestantes é a escolha do método diagnóstico. Em um estudo de MARQUES et al. (2021), foi comparada a performance de ensaios imunoenzimáticos realizados em amostras de sangue seco e soro para o rastreamento pré-natal de toxoplasmose. Os resultados indicaram que ambas as amostras apresentaram resultados concordantes, sugerindo a possibilidade de uso de amostras de sangue seco em programas de triagem.
Além disso, é importante destacar a possibilidade de reativação da toxoplasmose durante a gestação, como relatado por AVELAR et al. (2015) em um caso de gestante que apresentou sintomas de reativação da infecção durante o oitavo mês de gestação. Essa situação reforça a necessidade de um acompanhamento constante das gestantes infectadas para a identificação precoce de sinais de reativação e tratamento adequado.
Dentre as principais complicações da infecção pelo T. gondii em gestantes está a toxoplasmose congênita, que pode levar a malformações, retardo mental, perda de visão, surdez e outras sequelas irreversíveis (CAPOBIANGO et al., 2016).
Um estudo realizado por Leite Filho et al. (2017) mostrou que a exposição à toxoplasmose durante a gestação pode causar alterações auditivas em crianças. Essas alterações podem ser decorrentes de uma infecção congênita ou da reativação da doença durante a gestação (AVELAR et al., 2015).
Por isso, é fundamental que as gestantes sejam monitoradas e tratadas precocemente. A identificação precoce da infecção pelo T. gondii em gestantes é essencial para garantir um tratamento adequado e prevenir as complicações fetais. Marques et al. (2021) mostraram em um estudo que o uso de amostras de sangue seco para o rastreamento sorológico de toxoplasmose é uma alternativa viável para a realização de testes sorológicos em larga escala, principalmente em regiões remotas.
Além disso, é importante destacar a importância da assistência de enfermagem na identificação e tratamento precoce da infecção pelo T. gondii em gestantes. Inagaki et al. (2020) mostraram que muitos profissionais de saúde não têm conhecimento suficiente sobre a toxoplasmose e suas complicações durante a gestação.
Portanto, é necessário capacitar os profissionais de saúde para que possam oferecer um atendimento qualificado e adequado às gestantes. Em relação aos níveis hormonais, Abrao et al. (2014) realizaram um estudo que mostrou que gestantes infectadas pelo T. gondii apresentaram níveis mais elevados de cortisol salivar em comparação com as gestantes não infectadas. Esses resultados sugerem que a infecção pelo T. gondii pode afetar a resposta hormonal das gestantes e, consequentemente, a saúde fetal.
Segundo Bartholo et al. (2015), a toxoplasmose é uma doença infecciosa causada pelo parasita Toxoplasma gondii, que pode ser transmitido através da ingestão de alimentos contaminados, contato com fezes de gatos infectados e transmissão vertical da mãe para o feto.
Hammacher et al. (2021) enfatizam que a infecção pelo Toxoplasma gondii durante a gestação pode levar a danos no desenvolvimento fetal, causando retardo mental, hidrocefalia, calcificações cerebrais, convulsões, além de poder levar ao aborto ou natimorto. Por isso, é fundamental que haja uma assistência de enfermagem adequada no âmbito da identificação e tratamento precoce da toxoplasmose em gestantes.
Nesse sentido, a detecção precoce da infecção é essencial para evitar danos ao feto e à mãe. De acordo com Barreto et al. (2020), o rastreamento da toxoplasmose em gestantes é realizado através de exames sorológicos, como o teste de ELISA, que é um método sensível e específico.
Marques et al. (2021) compararam o desempenho dos testes de ELISA em amostras de sangue seco e soro para o rastreamento pré-natal da toxoplasmose e concluíram que o teste de ELISA em amostras de sangue seco é uma alternativa viável para o diagnóstico pré-natal da toxoplasmose. Porém, é importante ressaltar que nem todos os profissionais de saúde têm conhecimento adequado sobre a toxoplasmose e sua importância na saúde materna.
Inagaki et al. (2020) avaliaram o conhecimento de médicos e enfermeiros que atuam na área de pré-natal sobre a toxoplasmose e constataram que, apesar de grande parte dos profissionais terem conhecimento sobre a doença, ainda há uma lacuna no conhecimento específico, principalmente em relação às orientações aos pacientes sobre a prevenção da doença.
Além disso, Leite Filho et al. (2017) destacam que a toxoplasmose congênita pode causar alterações auditivas em crianças expostas à doença durante a gestação, reforçando a importância da identificação e tratamento precoce da infecção.
A infecção pelo Toxoplasma gondii em gestantes é um tema que requer atenção especial dos profissionais de saúde, principalmente dos enfermeiros, que desempenham um papel fundamental na assistência pré-natal. É importante que haja uma abordagem multidisciplinar, que envolva a educação e orientação das gestantes, a detecção precoce da infecção. Outro aspecto relevante é a capacitação da equipe de saúde no pré-natal para a identificação e orientação adequada das gestantes em relação à prevenção da toxoplasmose. Em um estudo de INAGAKI et al. (2020), foi avaliado o conhecimento de médicos e enfermeiros atuantes no pré-natal sobre a toxoplasmose.
Os resultados mostraram que houve deficiências no conhecimento dos profissionais em relação à orientação sobre prevenção e rastreamento da doença, evidenciando a necessidade de capacitação. Diante do exposto, é fundamental que a equipe de enfermagem esteja preparada e atualizada sobre a toxoplasmose em gestantes, desde a identificação precoce até a orientação adequada sobre prevenção e tratamento.
É essencial a adoção de estratégias de conscientização das gestantes sobre a importância da prevenção, assim como a promoção de capacitações para os profissionais de saúde, garantindo uma assistência qualificada e segura para a gestante e seu feto. Dessa forma, a assistência de enfermagem no âmbito da identificação e tratamento precoce da toxoplasmose em gestantes é fundamental para a prevenção de complicações para a mãe e para o feto.
É importante que os profissionais de saúde estejam atentos aos sinais e sintomas da doença, realizem a notificação adequada dos casos e orientem as gestantes sobre medidas preventivas, como a higienização adequada dos alimentos e o uso de luvas durante a manipulação de fezes de animais.
Considerações Finais
Diante da revisão bibliográfica realizada, pode-se concluir que a infecção pelo Toxoplasma gondii em gestantes é um importante problema de saúde pública que pode causar danos graves à saúde da mãe e do feto. É fundamental que os profissionais de saúde, em especial os enfermeiros, estejam capacitados para identificar e tratar precocemente a infecção, a fim de prevenir complicações durante a gestação e garantir um parto seguro e saudável.
Os estudos analisados destacaram a importância do pré-natal e da realização de exames específicos para detectar a infecção pelo T. gondii, assim como a necessidade de informar e educar as gestantes sobre as formas de prevenção da doença. Além disso, evidenciou-se a relevância do acompanhamento médico multidisciplinar e do tratamento adequado, a fim de minimizar os riscos de transmissão da infecção para o feto e de desenvolvimento de complicações durante a gestação.
Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde, em especial os enfermeiros, estejam capacitados para atuar na identificação e tratamento precoce da infecção pelo Toxoplasma gondii em gestantes, a fim de garantir a saúde da mãe e do feto. É necessário também que sejam realizadas mais pesquisas sobre o tema, a fim de ampliar o conhecimento sobre a doença e aprimorar as estratégias de prevenção e tratamento.
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Emanuely Marques Rodrigues ,Teresina – Piauí
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Rosana Alves De Araújo ,Teresina – Piauí
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