IMMUNIZATION AGAINST HPV AS A PROTECTIVE FACTOR FOR THE NON-APPEARANCE OF CERVICAL CANCER
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10247230957
Tacieli Gomes de Lacerda 1
Beatriz Moreira de Almeida 2
Jabson Seixas de Azevedo Dourado 3
Homero de Oliveira Junior 4
Sophia Helena de Melo Driemeyer 5
Marihá Thaís Trombetta 6
Madyanne Kelly Silva de Lima 7
Samyra Buarque de Melo Rocha 8
João Vitor Scuira Portugal 9
Jessica Aparecida da Silva Ribeiro 10
Kevin Muzzana 11
Keniellry Daris Pinheiro 12
Rodrigo Teixeira Santiago 13
Mayana Suelen de Brito Rangel 14
Aline Moraes de Abreu 15
Resumo
Atualmente no Brasil, a imunização atinge diversas parcelas da sociedade, e protege contra várias doenças existentes, um desses exemplo é a imunização contra o vírus do HPV que protege o organismo contra cepas do vírus, e como consequência também gera proteção para o câncer de colo de útero. Desse modo, o presente trabalho objetiva avaliar a relação da imunização contra o vírus do HPV com a incidência do câncer de colo de útero, e como a adesão à vacinação pode influenciar nos números de mortalidade das mulheres brasileiras. Para isso, foi definida a pergunta norteadora: Como a vacinação do HPV reflete na incidência do câncer de colo de útero ? A pesquisa foi realizada nas bases de dados, BVS, Lilacs, PUBMED, e SciELO, em que foi possível chegar ao total de 10 artigos, selecionados para a análise final. O câncer de colo de útero acomete todos os anos inúmeras mulheres, entretanto em nosso sistema único de saúde, somos providos de alguns imunológicos que podem evitar a disseminação desse câncer, a vacinação contra o HPV é recente e traz muitas dúvidas para o público-alvo, todavia é essencial que a mesma seja realizada a fim de evitar que a mortalidade entre mulheres triplique a cada novo ano. Com a pesquisa, foi identificado os resultados que as campanhas de vacinação promovem na atenção à saúde, principalmente das mulheres, que neste caso são as mais atingidas.
Palavras-chave: HPV. Câncer de colo do útero. Imunização.
1 INTRODUÇÃO
O câncer tornou-se um problema de saúde pública mundialmente, nos países desenvolvidos e também os subdesenvolvidos, ele acomete milhões de pessoas todos os anos, e suas causas são diversas, o que contribui para seu aparecimento recorrente. Entre os tipos mais comuns, destaca-se o câncer de colo de útero, ou câncer cervical, que acomete mulheres jovens, mas também em idades mais avançadas. (DE CARVALHO, et al. 2019).
As neoplasias cervicais, como seu próprio nome refere, acometem a região cervical das mulheres, mais precisamente o colo do útero, de modo que inicia-se com o aparecimento de lesões na região e evoluem para o tumor. O colo do útero encontra-se no fundo da vagina e pode ser avaliado com o exame ginecológico, tanto por médicos especialistas mas também por enfermeiros, através dessa avaliação é possível coletar a amostra de citopatologia e encaminhá-la para a análise. (FRANCELINO, et al. 2022).
Durante as consultas ginecológicas, o profissional avalia todo o colo da mulher, em busca de lesões sugestivas que possam ser identificadas e realizado as medidas para que não ocorra sua disseminação, caso a mulher seja acometida pelo HPV, algumas ações devem ser realizadas de forma ambulatorial, como a cauterização e terapia a laser, ademais também é indicado tratamentos químicos com Podofilina, Ácido Tricloroacético e a 5-Fluorouracil. Além disso, pode-se citar que no Sistema Único de Saúde atual a realização da coleta do citopatologia oncótica é gratuita nas unidades básicas o que visa uma maior adesão das mulheres. (BARBOSA FILHO, et al. 2024).
Apesar de sua etiologia ser robusta, a literatura relata a infecção pelo vírus do HPV, papilomavirus, como um grande causador de lesões que evoluem para o surgimento de tumores no colo do útero. Entretanto, é válido ressaltar que atualmente existe o esquema vacinal disponibilizado pelo Ministério da Saúde, que previne a infecção por HPV, sendo essencial para o controle do câncer associado, uma vez que esse é um dos principais fatores que contribuem para o surgimento do mesmo. (DE CARVALHO, et al. 2019).
Em relação a isso, se faz necessário discutir as problemáticas associadas, principalmente em relação à imunização e sua eficácia contra com o câncer de colo de útero, uma vez que vivemos em um país subdesenvolvido, em que muitas mulheres não possuem acesso a escolaridade e nem o conhecimento sobre a temática. Desse modo, o presente trabalho objetiva avaliar a relação da imunização contra o vírus do HPV com a incidência do câncer de colo de útero, e como a adesão à vacinação pode influenciar nos números de mortalidade das mulheres brasileiras.
2 METODOLOGIA
O presente trabalho trata-se de uma revisão integrativa de literatura, do tipo descritiva, em que foram analisados os principais artigos sobre a temática exposta, seguindo a pergunta norteadora abaixo e os objetivos apresentados acima.
Para isso, foi utilizado a estratégia PICO, para definir a pergunta norteadora, no qual o P é a população pesquisada (mulheres), T busca o fenômeno de interesse (câncer de colo do útero) e CO que associa-se ao contexto (a relação do câncer com o HPV). Como resultado foi obtida a seguinte pergunta: Como a vacinação do HPV reflete na incidência do câncer de colo de útero ?
Durante a pesquisa, foram seguidas 7 etapas para chegar aos resultados, 1) Identificação do tema e seleção da hipótese da questão de pesquisa para elaboração da revisão de literatura; 2) Estabelecimento dos critérios de inclusão e exclusão dos trabalhos analisados; 3) Definição das bases de dados em que foram realizadas as buscas; 4) Pesquisa realizada nas seguintes bases de dados: Lilacs ( Latino-americana e do Caribe em Ciências da saúde), SciELO ( Scientific Electronic Library Online ), BVS (Biblioteca virtual em saúde), PUBMED (National Library of Medicine) utilizando os descritores em ciências da saúde (DeCS/MESH), “HPV”, “câncer de colo do útero” e “imunização”, unidos pelo operador booleano “AND”, 5) Foram selecionados trabalhos utilizando os filtros; 6) Posteriormente, foi realizada a leitura dos títulos e resumo; 7) Após a seleção da etapa anterior foi realizada a leitura na íntegra; 8) Realizado a interpretação e análise crítica dos artigos.
O estudo foi realizado em julho de 2024, utilizando como critérios de inclusão artigos publicados nos últimos 5 anos, ou seja artigos entre os períodos de 2019 a 2024, trabalhos na língua portuguesa e espanhol. Foram incluídos trabalhos na língua portuguesa, foram avaliados todo tipo de trabalho, incluindo pesquisas de campo, revisões, trabalhos de conclusão de curso, teses e outros. Como critérios de exclusão não foi incluído para avaliação resumos, artigos repetidos e trabalhos que diferenciam-se da temática de imunização e HPV.
Na etapa 4 de seleção, foram encontrados 2342 trabalhos, após a utilização dos filtros e critérios de inclusão e exclusão citados, restaram 47 artigos, e após a etapa 6 restou um número de 14 trabalhos para a próxima etapa, sendo 0 (Lilacs), 0 (Scielo), 14 (BVS), e 0 (PUBMED), nas bases de dados que a busca resultou em 0, ocorreu pois os trabalhos eram repetidos e já haviam sido selecionados em outra base de dados. Por fim, na etapa 7 foram excluídos 4 trabalhos, pois eram resumos simples, e também contavam com informações repetidas em outros trabalhos.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ocorreu a seleção de 10 artigos na literatura consultada, logo foi analisado e discutido os mesmos, trazendo informações relevantes e inovadoras para o estudo em questão. Apesar de existir muita informação na literatura, esses dados acabam se repetindo além de estarem ultrapassados, necessitando assim de estudos novos acerca do tema, visando uma nova amostragem em relação às pesquisas atuais.
Quadro 1. Síntese dos artigos selecionados
Autor/Ano | Título | Objetivo |
Cardial, et al. 2019. | Papilomavírus humano (HPV): aspectos da prevenção: vacinas. | Descrever as vacinas contra HPV disponíveis no Brasil, as indicações de sua utilização, incluindo aquelas contempladas no Programa Nacional de Imunização (PNI) brasileiro, e os efeitos relacionados. |
Carvalho, et al. 2019. | Significados atribuídos à vacinação contra o HPV por responsáveis legais de meninas. | Descrever os significados atribuídos à vacinação contra HPV por responsáveis legais de meninas, a partir do processo de interação social no contexto do câncer do colo do útero. |
De Souza Simões, et al. 2022 | Adesão e impacto da campanha de vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV) sobre a saúde da população feminina através de uma análise comparativa das regiões norte e sudeste do Brasil. | O estudo pretende expor os possíveis impactos da campanha, e compreender os motivos que influenciaram na adesão ao programa, a partir de uma comparação entre as Regiões Norte e Sudeste do Brasil. |
Galvão, et al. 2022. | Conhecimentos, atitudes e práticas de adolescentes sobre o papilomavírus humano. | Analisar conhecimentos, atitudes e práticas de adolescentes estudantes de escolas públicas do município de Teresina-PI sobre o papilomavírus humano (HPV). |
Gonçalves, et al. 2020. | Imunização contra o vírus do papiloma humano: taxa de adesão, abstenção e conclusão do esquema de vacinação. | Este estudo se propõe a analisar a adesão, abstenção e conclusão das adolescentes à campanha do programa de imunização contra o HPV. |
Lemos, 2023. | O controle do câncer de colo uterino em municípios de uma região de saúde do estado de Minas Gerais: uma proposta de ação. | Analisar as ações de prevenção e controle do câncer de colo de útero em uma unidade de saúde. |
Podgorski, et al. 2019. | Adesão de adolescentes à vacinação contra o Papilomavírus Humano em um município da Região Sul do Brasil. | O objetivo do estudo foi avaliar o índice de adesão à vacinação contra o Papilomavírus humano disponibilizado pelo SUS, em Santo Ângelo, Rio Grande do Sul. |
Rebouças, et al. 2023. | Impacto da imunização contra o papilomavírus humano na prevenção do câncer do colo do útero: uma revisão integrativa. | Identificar e propagar evidências científicas que comprovem a eficácia da imunização contra o HPV na prevenção da referida neoplasia. |
Santos, et al. 2023. | Imunização do HPV no Brasil e propostas para aumento da adesão à campanha de vacinação. | Identificar as possíveis causas da baixa adesão à campanha de vacinação no Brasil, identificar e analisar as campanhas relacionadas ao papilomavírus humano (HPV) no Brasil e em outras regiões do mundo, e aplicar ferramentas de qualidade para elaboração de propostas para aumento da cobertura vacinal (CV) para prevenção do HPV no país. |
Toro-montoya, et al. 2023. | Vírus do papiloma humano (HPV) e câncer. | Descreve as propriedades da HPV, assim como a epidemiologia, a patogênese e sua associação com o câncer. |
Fonte. Autores, 2024
Como analisado, os autores trazem muitos fatores que envolvem o câncer de colo de útero, o mesmo é citado como um dos cânceres mais recorrentes entre as mulheres, mas também afeta homens, logo a vacinação hoje indicada pelo Ministério da Saúde, abrange os dois públicos, a fim de evitar a disseminação do vírus.
O papiloma vírus conhecido como HPV, é uma infecção sexualmente transmissível, que acomete inúmeros jovens e adultos todos os anos, o mesmo apresenta muitos sintomas, como o aparecimento de verrugas por todo o corpo. Atualmente, o vírus não tem cura, sendo considerado uma doença crônica que acompanha o indivíduo por toda sua vida, esse fato é considerado um grande problema na saúde pública pois o mesmo pode evoluir para o câncer do colo de útero (TORO-MONTOYA & TAPIA-VELA, 2023).
Todavia, apesar de muito comum na sociedade, a população não possui muito conhecimento sobre, podendo ser citado principalmente os adolescentes como público-alvo, uma vez que a vacinação como método de prevenção, ocorre na adolescência, entretanto os mesmos não possuem conhecimento sobre o assunto, em um estudo realizado o autor traz dados importantes como fato de 72% dos adolescentes entrevistados relatarem não ter conhecimento, assim como 65% apresentarem uma relação negativa com a prevencao da doenca. Também foi apontado que as meninas possuem maior conhecimento e esquema vacinal completo (Galvão & Araújo & Rocha. 2022).
Ademais, o estudo de Podgorski, et al. (2019) avaliou a cobertura vacinal dos adolescentes na cidade de Santo Ângelo-RS, com resultados positivos em que 71% dos jovens haviam realizado a primeira dose da imunização, entretanto em seu estudo o mesmo aponta que a adesão à vacinação possui obstáculos devido a preocupação com efeitos colaterais, falta de informação sobre a infecção transmitida pelo HPV, e nos países subdesenvolvido o autor também cita questões religiosas que envolvem a tomada de decisão em relação a se vacinar ou não.
A vacina no brasil foi instituída em 2014, considerado um grande avanço para a saúde feminina, sendo considerada uma nova proteção no âmbito sexual. O calendário proposto inicialmente seria apenas para meninas entre 9 e 13 anos, entretanto atualmente o mesmo passou a incluir meninos e estendeu sua faixa etária de 9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias, outro avanço na ciência, que pode imunizar jovens contra essa IST. Porém, esse avanço refletiu em muitas discussões e problemáticas envolvendo a educação sexual de adolescentes e como isso deveria ser abordado, sendo aos olhos da sociedade brasileira algo negativo para seus filhos (Goncalves, et al. 2020).
A falta de conhecimento como pilar para não ocorrer a vacinação encontra-se no fato da mesma ser pouco conhecida no Brasil, além disso sua estrutura genética e pouco comentada entre os leigos, o que faz com que os mesmo acreditem na possibilidade da vacina causar a doença no organismo, entretanto isso não é possível, pois a mesma é formada pelo capsídeo viral, sem material genético, o que faz com que o hospedeiro tenha a resposta imune contra o invasor, e quando exposto ao vírus seu organismo possa responder de maneira eficaz, diferente daqueles que são acometidos pelo vírus sem a vacina, pois o corpo não consegue ter uma resposta imediata para a prevenção, logo o vírus instala-se no organismo (Cardial, et al. 2019).
Ainda assim, a adesão à vacinação e seu esquema completo e algo a ser discutido, no Brasil alguns estados brasileiros concentram poucas doses administradas, e apresentam maior índice da doença o que preocupa a saúde pública e profissionais envolvidos, pois a nao realizacao da vacina implica em custos onerosos para o sistema, que irá receber esses pacientes acometidos pelo vírus e posteriormente pelo câncer de colo de útero, evidentemente um tratamento oncológico resulta em inúmeros gastos para o sistema, além da necessidade de mais profissionais envolvidos no tratamento (Rebouças, et al. 2023).
De acordo com De Souza Simões, et al (2022), entre as regiões norte e sudeste do brasil, a sudeste sai na frente quando se fala em cobertura vacinal, em 2015 o sudeste vacinou mais de 1 milhão de jovens, contra 187 mil jovens no nordeste, refletindo o que é observado em outros países, as regiões mais desenvolvidas tem esse maior índice de vacinados, assim como a coleta do citopatológico que demonstrou-se em maior número também na região sudeste.
Outrossim, é válido ressaltar que além da vacinação a realização da coleta de citopatologia oncótica e a ação essencial para o controle do câncer de colo de útero, com essa realização é possível identificar cedo possíveis lesões que no futuro poderão tornar-se cancerígenas, todavia a mesma também possui obstáculos, como o estigma relacionado ao exame, as mulheres sentem vergonha, além do desconforto que o mesmo gera, contribuindo para que números da adesão desse exame sejam inferiores ao esperado (Lemos, 2023).
Ademais, pode-se citar a relação de pais e filhos ser algo conturbado na sociedade brasileira, e como exemplo cabe o fato da discussão sobre sexualidade não ser algo comum, o que limita a liberdade dos adolescentes em relação a realização da vacina ou não. O Brasil sendo um país conservador e religioso, ainda segue algumas ideologias, como a ideia de ter relação sexual só apenas após o casamento, o que faz com que esse assunto não seja comum nas famílias, mas isso nem sempre é seguido e muitas meninas e meninos sofrem com o fato de estarem infectados com o vírus do HPV, trazendo complicações sérias para suas vidas, apenas por não terem discutido sobre esses assuntos pertinentes (Carvalho, 2019).
Entre os profissionais da rede de atenção primária, a qual trabalha diretamente com essas questões, cabe elencar algumas estratégias que podem ser realizadas a fim de aumentar a adesão à imunização, como por exemplo dar palestras informativas para os adolescentes e responsáveis, utilizar as escolas para a vacinação, informar sobre o esquema vacinal, produzir folhetos informativos sobre a temática, entre outras ações que podem ser feitas por esses profissionais e visam um mesmo objetivo (Santos, et al. 2023).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como observado, a imunização para o HPV, influencia diretamente na sobrevida de mulheres brasileiras, sendo que o câncer de colo de útero, o qual é causada também pelo vírus do HPV, poderia ser evitado se a vacinação ocorresse de forma completa em pelo menos 80% da população, o que nao fácil de ocorrer por muitos motivos como já citados.
Desse modo, foi possível alcançar os objetivos propostos anteriormente, sendo que observou-se a relação direta da imunização com a incidência do câncer de colo de útero em todo país. A reflexão acerca da temática concentra-se no fato de que os profissionais devem estar preparados para receber esse público, o qual não possui muita informação, e o conhecimento deve ser essencial para que informações verídicas cheguem a todos, visando um mesmo objetivo final.
REFERÊNCIAS
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1 Discente do Curso Superior de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. E-mail: taci.gomeslacerda@gmail.com
2 Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Rio Verde. E-mail: beatrizmoreiradealmeida1@gmail.com
3 Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Rio Verde. E-mail: Jabson.dourado@academico.unirv.edu.br
4 Discente do Curso Superior de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. E-mail: homero2@hotmail.com
5 Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Rio Verde. E-mail: sophiadriemeyer@gmail.com
6 Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade de Rio Verde. E-mail: trombetta.mtt@gmail.com
7 Discente do Curso Superior de Enfermagem pelo Centro Universitário Doutor Leão Sampaio. E-mail: madyanne1@hotmail.com
8 Discente do Curso Superior de Enfermagem pela Universidade de Rio Verde. E-mail: Samyra.b.m.rocha@academico.unirv.edu.br
9 Discente do Curso Superior de Medicina pela Universidade Estácio de Sá. E-mail: joao.vt123@hotmail.com
10 Discente do Curso Superior de Medicina pela Faculdade Atenas. E-mail: jessicaap125@hotmail.com
11 Discente do Curso Superior de Medicina pela Universidade Estácio de Sá. E-mail: Muzzanakevin@hotmail.com
12 Enfermeira pela Faculdade Cathedral. E-mail: keninha_daris@hotmail.com
13 Mestrando pela Universidade Federal do Pará. E-mail: drrodrigosan@gmail.com
14 Farmacêutica pela Escola Superior da Amazônia. E-mail: drmayanarangel@hotmail.com
15 Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. E-mail: alineurug@yahoo.com.br