A IMPORTÂNCIA DO USO DA CÚRCUMA COMO PRÁTICA ALTERNATIVA NA ENDOMETRIOSE: O USO TERAPÊUTICO DA CÚRCUMA NA ENDOMETRIOSE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10012818


Beatriz Toledo Macedo¹
Jéssica de Andrade Becalli²
Patrícia Oliveira Vellano³


Resumo 

A endometriose é uma doença crônica inflamatória responsável por afetar o tecido que reveste o útero, o endométrio. Nesse aspecto, destaca-se que essa têm tratamentos existentes para mitigar o quadro, porém eles podem causar uma série de efeitos negativos, como alterações no humor, fadiga, cefaleia, entre outros. Em consequência disso, o uso de plantas medicinais, têm desempenhado um papel significativo na busca para o alívio dos sintomas dessa doença. Nesse contexto, destaca-se que a cúrcuma (Cúrcuma longa L) que detém um fitocomplexo anti-inflamatório e antioxidante, e pode auxiliar no tratamento. Assim, no presente trabalho objetivou-se averiguar por meio de uma revisão de literatura o uso da Cúrcuma Longa L como prática alternativa na redução de sintomas da endometriose. Para isso realizou-se uma revisão bibliográfica sistemática, com artigos das fontes PubMed, Scielo e Google acadêmico. Os descritores de busca foram: cúrcuma e suas propriedades funcionais, uso terapêutico da cúrcuma longa L., endometriose, diagnóstico e tratamento da endometriose. Por fim, concluiu-se que o complexo ativo da cúrcuma pode vir a auxiliar na redução dos sintomas da endometriose através da inibição de moléculas inflamatórias, porém esses efeitos ainda estão sendo estudados para maior validação científica. 

Palavras-Chaves: Antinflamatório; curcumina; endometriose e fitoterápicos. 

ABSTRACT

Endometriosis is a chronic inflammatory disease responsible for affecting the tissue that lines the uterus, the endometrium. In this aspect, it is noteworthy that there are existing treatments to mitigate the condition, but they can cause a series of negative effects, such as changes in mood, fatigue, headache, among others. As a result, the use of medicinal plants has played a significant role in the search for relief from the symptoms of this disease. In this context, it is worth highlighting that turmeric (Cúrcuma longa L) has an anti-inflammatory and antioxidant phytocomplex, which can help in the treatment. Therefore, the present work aimed to investigate, through a literature review, the use of Cúrcuma Longa L as an alternative practice in reducing endometriosis symptoms. To this end, a systematic bibliographic review was carried out, with articles from PubMed, Scielo and Google Scholar sources. The search descriptors were: turmeric and its functional properties, therapeutic use of turmeric longa L., endometriosis, diagnosis and treatment of endometriosis. Finally, it was concluded that the active complex of turmeric may help reduce the symptoms of endometriosis through the inhibition of inflammatory molecules, however these effects are still being studied for greater scientific validation.

Keywords: Anti-inflammatory; curcumin; endometriosis and herbal medicines.

1. INTRODUÇÂO

A endometriose é uma patologia reprodutiva inflamatória vinculada a hormônios. Nesse contexto, denota-se que ela está associada a dor pélvica cíclica e não cíclica com a menstruação, se comportando como uma sintomatologia variável que pode incluir dispareunia, disúria e infertilidade. Além disso, tal enfermidade pode se desenvolver nos ovários, na pelve e septo reto-vaginal (Fadin et al., 2020; Rodrigues, et al., 2022).

Trata-se de um distúrbio que, em alguns casos, pode ter um difícil diagnóstico, gerando um impacto significativo na qualidade de vida e na capacidade reprodutiva das mulheres portadoras da doença. Embora possam ser assintomáticos, os sinais e sintomas mais comuns em mulheres acometidas pela doença incluem dismenorréia severa, infertilidade, dores pélvicas crônicas, distensão abdominal, fadiga, dispareunia e disúria (Souza, et al., 2019; Vallée, Lecarpentier, 2020).

No que concerne aos tratamentos existentes para mitigar o quadro da endometriose, destaca-se a administração de contraceptivos, as combinações de hormônios e os procedimentos invasivos, como cirurgias. Nesse aspecto, é válido ressaltar que tais medidas podem causar vários efeitos colaterais nas mulheres como alterações no humor, retenção de líquido, fadiga, cefaleia, tromboembolias venosas e arteriais. Em consequência disso, as práticas alternativas e complementares, como o uso de plantas medicinais, têm desempenhado um papel significativo em aliviar os sintomas da endometriose, contribuindo para melhorar a qualidade de vida e a saúde das pacientes (SILVA, AZARIAS, 2023; OLIVEIRA, 2021).

A curcumina, um composto extraído da planta Curcuma longa L, não apenas desempenha um papel fundamental na culinária, onde é utilizada como uma especiaria e corante natural, mas também se destaca por suas notáveis propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. Além disso, essa substância oferece potencial terapêutico no tratamento da endometriose, uma condição caracterizada pela presença de tecido endometrial fora do útero. A curcumina pode ser eficaz na inibição da proliferação de células endometriais, contribuindo para o alívio dos sintomas da endometriose, graças à sua capacidade de reduzir a produção do hormônio estradiol, que desempenha um papel crucial na patogênese da doença. Dessa forma, a curcumina apresenta-se como uma promissora opção no arsenal terapêutico contra a endometriose, oferecendo uma abordagem natural e eficaz no tratamento desta condição debilitante (ARABLOU, KOLAHDOUZ-MOHAMMADI, 2018).

Dessa forma, a revisão bibliográfica em questão visa expor conhecimentos sobre o uso da cúrcuma na redução de sintomas da endometriose. Posto que, esta se caracteriza como uma opção fitoterápica de baixo custo, podendo ser implementada no tratamento de mulheres de diversas classes sociais. 

2. METODOLOGIA

O presente estudo se baseou em uma revisão bibliográfica sistemática, com artigos das fontes PubMed, Scielo e Google acadêmico. Os descritores de busca foram: cúrcuma e suas propriedades funcionais, uso terapêutico da cúrcuma longa L., endometriose, diagnóstico e tratamento da endometriose.

3. Fundamentação Teórica

3.1.  Endometriose

A endometriose é uma doença crônica inflamatória responsável por afetar o tecido que reveste o útero, o endométrio. Em mulheres portadoras da patologia, o tecido endometrial cresce fora do útero, como nos ovários, pelve, bexiga e outras áreas do abdômen. Tal conjuntura provoca dor, inflamação e outros sintomas, caracterizando o fenômeno conhecido como menstruação retrógrada (Souza et al., 2019).

Até o momento, a causa subjacente da doença não é completamente compreendida, e não há uma única teoria que possa explicar todas as diversas manifestações clínicas da condição. Desse modo, a endometriose é considerada uma condição multifatorial, com fatores genéticos, imunológicos, hormonais e nutricionais desempenhando papéis importantes, mas ainda sem uma explicação definitiva (Gonçalves et al., 2021).

Nesse contexto, os estudos mostram que até 10% das mulheres em idade fértil podem ser acometidas e que 50% dessas que apresentam dor pélvica crônica e infertilidade podem ser diagnosticadas com endometriose. Devido a esta condição clínica, há um grande impacto na vida profissional, conjugal, reprodutiva e social das mulheres com relação aos sinais e sintomas vivenciados. Dessa forma, por ser considerada uma doença inflamatória, os tratamentos alternativos têm sido uma opção relevante para amenizar os sintomas causados pela endometriose (Rodrigues et al., 2022; Vallée, Lecarpentier, 2020; Almeida et al., 2022).

3.2. Fitoterápicos 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a definição para plantas medicinais engloba qualquer planta que contenha em um ou mais de seus órgãos substâncias passíveis de serem empregadas para fins terapêuticos ou na produção de fármacos semissintéticos (Junior, Pinto, Maciel, 2005).   

Os fitoterápicos são medicamentos obtidos a partir de plantas e utilizados como alternativa terapêutica para uma variedade de doenças e condições de saúde. Estes são utilizados há milhares de anos e muitas vezes são o fundamento da medicina tradicional. Nesse sentido, explicita-se que uma das principais vantagens dos fitoterápicos é sua acessibilidade, posto que, na maioria dos casos, são mais baratos do que os medicamentos convencionais. Além disso, eles se qualificam como uma opção mais segura e natural para as pessoas que preferem evitar os efeitos colaterais dos medicamentos sintéticos (Ferreira, Carvalho, Sant’anna, 2022). 

3.3. Cúrcuma 

Entre as plantas com atividade terapêutica para o tratamento da endometriose, destaca-se a cúrcuma (Cúrcuma longa L) pertencente à família do gengibre (Zingiberaceae). Tal planta herbácea possui origem asiática e é muito utilizada como tempero em diferentes culinárias. Essa espécie é obtida a partir das raízes, sendo comercializada como especiaria e pode ser encontrada em forma de chás, pó e óleo essencial (Souza, 2021; Almeida et al., 2022). 

Nesse cenário, destaca-se que a Cúrcuma Longa L (1,7-bis(4-hidroxi-3-metoxifenil)-1,6-heptadieno-3,5-diona) apresenta propriedades fitoquímicas polifenólicas do rizoma da Cúrcuma longa L. [ 12 ]. Esse produto natural possui um fitocomplexo anti-inflamatório e antioxidante, de modo que pode ser agregado durante o tratamento através de medicamentos fitoterápicos ou como suplementação alimentar (Vallée; Lecarpentier, 2020).

3.4. Curcumina

A curcumina, princípio ativo da cúrcuma, tem propriedades anti-inflamatórias que podem ajudar no alívio da dor e da inflamação associadas à endometriose (Vallée; Lecarpentier, 2020). Nesse contexto, Alegre (2021) argumenta sobre a capacidade da curcumina de inibir a proliferação de células endometriais por meio da redução dos níveis de estradiol. Além disso, esse composto atua também na indução de apoptose em células endometrióticas estromais humanas.

É válido ressaltar que o uso dessa substância ainda passa por várias pesquisas para ter sua comprovação científica. Contudo, sua eficácia e segurança vêm sendo exibida através de artigos e pesquisas publicadas mundialmente, como nos artigos supracitados. Nesse âmbito, os profissionais da área da saúde podem prescrever a curcumina em diversas formulações farmacêuticas e posologias individualizadas de acordo com a necessidade de cada paciente e tratamento (Souza, 2021). 

3.5. Mecanismo de ação da curcumina 

A curcumina possui propriedades medicinais com potente ação antioxidante e anti-inflamatório, além de apresentar baixos índices de efeitos colaterais, em virtude disso, pode atuar no combate a doenças crônicas e degenerativas. Com relação a isso, denota-se que a sua ação anti-inflamatória é consequente de diversos mecanismos sobre a cascata do ácido araquidônico, sendo assim, a curcumina inibe moléculas envolvidas na inflamação (Fosfolipase A, LOX-lipoxigenases, COX-2-ciclogenases, leucotrienos, tromboxanos e prostaglandinas) e devido à presença de curcuminoides age como antioxidante (Almeida et al., 2022). 

A respeito disso, o ácido araquidônico é o precursor das prostaglandinas e das enzimas que constitui a inflamação, entre essas proteínas catalisadoras destaca-se as enzimas OX-2 e a LOX-5 que são responsáveis pela produção dos mediadores químicos. Desse modo, a curcumina age minimizando as ações desses mediadores, diminuindo os radicais livres e inibindo vias inflamatórias como NF-KBeta e TNFAlfa. (Freitas et al., 2022).

3.6. Fitoterapia e interações farmacológicas da cúrcuma 

Assim como outros medicamentos fitoterápicos, a cúrcuma pode apresentar interações medicamentosas. Isso ocorre por conta da sua farmacocinética, que pode causar implicações durante o tratamento e interferir na sua eficácia, quando não aplicada de forma racional (Cristina, et al., 2021).

Devido sua composição, essa pode reduzir ou potencializar efeitos dos medicamentos citados no quadro a seguir:

Quadro 1 – Interações medicamentosas da cúrcuma.

MEDICAMENTOS ALOPÁTICOSINTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Anticoagulantes VarfarinaÁcido Acetilsalicílico (AAS)
Anti-inflamatóriosAnti-inflamatórios não esteroides (AINE)
AntiplaquetáriosTiclopidinaDipiridamol
       




Provoca interferência nas plaquetas e vulnerabilidade para hemorragia nos usos simultâneos com este medicamento. 
Antiviral Tamiflu (Oseltamivir)Intensifica as ações deste fármaco.  
Antibióticos Bactrim (Cotrimoxazol)Intensifica as ações deste fármaco. 
Anticancerígeno Camptosar (Irinotecán)Interfere no processo de absorção e eficácia medicamentosa deste fármaco.
Antioxidante e AnticancerígenoTaxol (Paclitaxel) Potencializa os efeitos farmacológicos deste fármaco.
Imunossupressores em geral Reduz efeitos farmacológicos dos imunossupressores. 

  Em concordância com o artigo acima, o uso de cúrcuma com anticoagulantes e AINES podem causar potencialização na farmacocinética dos medicamentos, causando, por exemplo, uma hemorragia interna. Entretanto, em casos de medicamentos alopáticos os efeitos adversos são baixos, mas podem surgir efeitos sinérgicos, quando possui interação com outra droga. (Aline, Ingrid et al., 2018). 

Ainda nesse seguimento, pacientes que fazem o uso de antiagregantes plaquetários, anticoagulantes, heparina de baixo peso molecular e agentes trombolíticos devem evitar o uso da cúrcuma. Isso porque sua atividade de coagulação pode causar alterações plaquetárias, já que em conjunto com medicamentos imunossupressores há possibilidades de desencadear o aumento em sua excreção e diminuir a eficácia do tratamento (Marchi, J.P. et al., 2016). 

Nesse contexto, para além das informações constatadas no quadro, destaca-se que pacientes que fazem o uso da cúrcuma podem se tornar suscetíveis a alterações em sua epiderme, quando expostos à luz solar. É viável a restrição de seu uso em casos de úlceras gástricas, portadores de distúrbios hemorrágicos, pacientes que fazem o uso de antiagregantes plaquetários e anticoagulante (Silva, 2020).             

3.7. Importância do profissional farmacêutico em práticas alternativas

Em consonância com a lei Nº 459 que rege a habilitação do profissional farmacêutico, no que diz respeito às suas atribuições no âmbito das plantas medicinais e fitoterápicas, explicita que o papel do mesmo é de extrema relevância no acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes. Isso, pois, esse profissional pode atuar no reconhecimento dos efeitos adversos, efeitos tóxicos e interações medicamentosas deste fitoterápico associado (Conselho Federal De Farmácia, 2007). 

Nesse aspecto, o profissional de farmácia desempenha um papel fundamental na prática clínica e na atenção farmacêutica. Sua responsabilidade inclui prestar assistência e fornecer informações essenciais sobre o uso adequado de medicamentos, interações medicamentosas e outros aspectos relacionados à segurança no uso de fármacos. Ademais, no campo da fitoterapia, que é uma prática alternativa, é essencial elucidar que o farmacêutico pode prescrever um medicamento fitoterápico somente após obter especialização nessa área (Melo, 2022).  

Com relação às práticas alternativas, destaca-se que estas podem ser complementares em tratamentos convencionais e inseridas na atenção primária à saúde, sendo uma opção segura e eficaz para o bem-estar e melhoria no quadro clínico do paciente (Silva, Taisa Soares Et Al., 2021).

 Sob essa ótica, a Organização Mundial da Saúde salienta que aproximadamente 80% da população mundial dependem de práticas tradicionais, especialmente na atenção primária à saúde. Portanto, a capacitação nessa área pode ser valiosa para melhor atender às necessidades da população. Posto que, apesar dos medicamentos fitoterápicos não exigirem receita médica, isso não implica que possam ser usados sem orientação adequada, destacando assim a importância do conhecimento do profissional farmacêutico (Melo, 2022).

4. Considerações finais 

Em virtude dos argumentos apresentados, essa pesquisa teve como objetivo geral averiguar por meio de uma revisão de literatura o uso da Cúrcuma Longa L. como prática alternativa na redução de sintomas da endometriose.

O presente artigo mostra que a cúrcuma age inibindo moléculas envolvidas na inflamação e também seus possíveis benefícios sobre sua utilização na redução da inflamação causada pela endometriose. No entanto, há necessidade de maiores estudos realizados em seres humanos sobre a sua eficácia. 

5. Referências Bibliográficas 

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¹ Graduanda em Farmácia Generalista; Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; Av. Filadélfia, 568; Setor Oeste; CEP: 77.816-540; Araguaína – TO. E-mail: biah-toledo60@hotmail.com

2 Graduanda em Farmácia Generalista; Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; Av. Filadélfia, 568; Setor Oeste; CEP: 77.816-540; Araguaína – TO. E-mail: jessicabecalli19@gmail.com

3 Professora do curso de Farmácia, da IES UNITPAC. Mestrado em ciência e tecnologia de alimentos E-mail: Patricia.vellano@unitapc.edu.br