A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO NOS CUIDADOS A CRIANÇA AUTISTA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412051852


Thaís Nayara Silva Costa1
Orientador(a): Prof. Dr Adalberto2


RESUMO

Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo geral Analisar a atuação do enfermeiro frente a criança com transtorno espectro autista(TEA). Visto que o enfermeiro tem um papel fundamental nas consultas de puericultura, já que é mais viável de identificar nos primeiros meses de vida, sendo o diagnostico estabelecido por volta dos 2 a 3 anos de idade. Tendo maior prevalência no sexo masculino. Além disso, no Brasil a equipe multidisciplinar juntamente com pais e familiares são protagonistas importantes pois contam com programas e estratégias que corroboram juntamente a política nacional de proteção dos direitos da Pessoa com transtorno do espectro autista(TEA). Entretanto, a participação da equipe de saúde trás pontos positivos quando trabalhado de maneira coerente e em cima das dificuldades advindas das crianças com TEA. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa em estudos que tragam as atribuições do enfermeiro para uma boa qualidade no atendimento e cuidado, de uma criança com TEA. Os critérios de inclusão serão artigos publicados no período de 2020 a 2024 completos, disponíveis no idioma português publicados no Brasil, tendo por combinação os descritores: assistência de enfermagem, criança e autismo. Excluiu-se todas as produções que não obtiveram sucesso de inclusão. Considerações Finais: Estudos mostram que o enfermeiro tem papel importante por estar em contato diretamente com o paciente e fazer parte de práxis cruciais e de urgência para se obter um bom prognostico, não excetuando a equipe multiprofissional, que além de oferecer uma assistência de qualidade esses precisam buscar novos estudos e pesquisas para oferecer aos pacientes um melhor cuidado percorrendo a novas descobertas.

Palavraschave: Transtorno do espectro autista; Criança; Enfermeiro.  

ABSTRACT

Objective: The general objective of this work is to analyze the nurse’s role in dealing with children with autism spectrum disorder (ASD). Since the nurse plays a fundamental role in childcare consultations, as it is more viable to identify in the first months of life, with the diagnosis being established around 2 to 3 years of age. Having a higher prevalence in males. Furthermore, in Brazil, the multidisciplinary team, together with parents and family members, are important protagonists as they have programs and strategies that jointly support the national policy to protect the rights of people with autism spectrum disorder (ASD). However, the participation of the health team brings positive points when worked coherently and based on the difficulties arising from children with ASD. Methodology: This is an integrative review of the literature, with a qualitative approach in studies that bring the nurse’s responsibilities to a good quality of care for a child with ASD. The inclusion criteria will be articles published between 2020 and 2024 complete, available in Portuguese published in Brazil, with the following descriptors combined: nursing care, child and autism. All productions that were not successful in inclusion were excluded. Final Considerations: Studies show that nurses have an important role as they are in direct contact with the patient and are part of crucial and urgent practices to obtain a good prognosis, not excepting the multidisciplinary team, which in addition to offering quality care these they need to seek new studies and research to offer patients better care through new discoveries.

Keywords: Autism spectrum disorder; Child; Nurse.

INTRODUÇÃO

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno que se configura uma perturbação do neurodesenvolvimento humano que compromete as áreas de interação social, comunicação e comportamento, identificado geralmente, na criança em suas primeiras fases, necessitando de um diagnóstico complexo que nem sempre é eficiente, devido à falta de profissionais qualificados para o atendimento e acompanhamento desses pacientes (SOARES et al., 2024).

Atualmente, 1% da população mundial é diagnosticada com TEA, de acordo com as estimativas de hoje da Organização Mundial da Saúde (OMS), existem 70 Milhões de pessoas em todo o mundo têm alguma forma de autismo. A razão para esta situação é inconclusiva, muitos profissionais da saúde desempenham um papel fundamental no teste e tratamento destes pacientes com ênfase o enfermeiro, por participar da assistência e primeiros contatos com esses (BRASIL, 2014).

No Brasil a equipe multidisciplinar juntamente com pais e familiares são protagonistas importantes da pessoa com TEA que contam também com a política nacional de proteção dos direitos da Pessoa com transtorno do espectro autista(TEA), que é instituída pela Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, e garante a pessoa com TEA o direito à vida digna, e integridade física e moral, o livre desenvolvimento da personalidade, a segurança, lazer e a proteção contra qualquer forma de abuso e exploração (BRASIL, 2014).

Na identificação de um indivíduo com TEA, parte desde uma boa anamnese, entrevista, observação e queixas familiares para se chegar a um diagnóstico clinico. São características de um paciente com transtorno do espectro autista: déficits na comunicação e na interação social; dificuldade no estabelecimento de conversas normais, dificuldade no estabelecimento de relacionamentos, interesses, insistência nas mesmas coisas; movimentos estereotipados além de abranger o campo nutricional com a seletividade alimentar (ALVIM et al., 2020).

O primacial método de tratamento dos pacientes com TEA é fundamentado na farmacoterapia, mas ainda é um embargo escasso, uma vez que requer maiores estudos. Além disso, é gradativo o número de utilização de terapias complementares e alternativas para o tratamento deste transtorno, sendo também muito comum as intervenções nutricionais, a fim de reduzir os danos causados pela metabolização errada de substâncias alimentares (MACIEL, 2021).

Para abordar uma criança autista exige alguns requisitos do profissional de saúde, como por exemplo o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e estratégias de cuidado individualizado. Desta forma, as conduções e ações devem ser planejadas e ajustadas indo ao encontro do grau do transtorno, o que precisa de uma intervenção desde uma farmacológica à atenção multiprofissional centrada na integralidade da pessoa. Entende-se que ao profissional de enfermagem cabe colaborar de forma positiva no acompanhamento da criança durante a consulta, não se restringindo a análise do crescimento e desenvolvimento (SATO et al., 2022).

Nessa compreensão de acolhimento e integralidade do cuidado a equipe de enfermagem deve saber como atuar perante a criança, família e Comunidade assim, este estudo tem como objeto de estudo: analisar a atribuições do enfermeiro frente a um paciente com transtorno do espectro autista.

METODOLOGIA

A pesquisa trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que é um mecanismo que tem por proposito fundir as pesquisas publicadas, para chegar-se a novas finalidades, a partir de uma problematização de vontade, a qual foram cumpridas nos consecutivos trajetos: discriminação do tema, definição de uma questão norteadora, procura e escolha na literatura, distribuição, julgamento dos estudos e relato da reavaliação (SEVERINO, 2014).

Diante dessa exploração, para se ter um melhor entendimento, foi estabelecido um quesito de apuração: Quais as atribuições do enfermeiro para atendimento, de uma criança com TEA?.

Obteve-se também como critério de inclusão: artigos publicados no período de 2020 a 2024 completos, disponíveis no idioma português publicados no Brasil, tendo por combinação os descritores: assistência de enfermagem, criança e autismo. Excluiu-se todas as produções que não obtiveram sucesso de inclusão.

A busca iniciou-se no mês de março de 2024 nas plataformas: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), biblioteca eletrônica Scientific Electronic Library Online (SciELO), e Índice da Literatura Cientifica e Técnica da América Latina e Caribe (LILACS). Para exploração dos estudos, os artigos incluídos, foram apurados, sendo feito leituras dos mesmos quanto aos títulos e resumos.

Além disso foi feito uma organização dos assuntos achados de acordo com a interrogação exposta. Foi também utilizado como estratégia de análise dos dados, uma avaliação de conteúdo que foi montado em uma espécie de logica de pesquisa capaz de detalhar e explanar o interior de completa classe de manuscritos (BARDIN, 2015).

Os descritores foram selecionados, por meio do utilitário: Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), o que facilitou para a criação da busca. A partir da combinação dos descritores foram encontrados 100 artigos sobre o tema em pesquisa, sendo encontrados por descritores: autismo(33); criança(28); Assistência de Enfermagem(22), em seguida, foi feito a utilização de filtros e restaram 34 artigos. Depois de ajustamento ao assunto, interesse, unicidade e profundidade, 26 publicações foram desprezados, sendo: 17 porque não estavam dentro do recorte temporal e 9 por não está dentro do contexto pretendido, dessa forma, só restaram 8 artigos para resultado e discussão que também foram separados por descritores: assistência de enfermagem(2); autismo(4); criança(2). Conforme o que está demonstrado nos fluxogramas abaixo as seleções dos artigos, nas Figuras 01. E os resultados estão organizados em quadros para um melhor entendimento e análise dos dados encontrados.

Fonte: criado pelo autor

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Diante da amostra da pesquisa foi encontrado 8 artigos padronizados nas plataformas de dados das fontes citadas. Essas publicações foram analisadas conforme os critérios de inclusão convencionados e os filtros aplicados.

No Quadro 1 nos mostra a distribuição das produções científicas segundo a base de dados, descritores e referências selecionadas.

Quadro 1: Distribuição das referências obtidas nas bases de dados, seguindo os descritores estabelecidos e filtros aplicados.

Base de dadosDescritoresReferências Selecionadas
BVSAutista. Criança. Assistência de enfermagem4
LILACSAutista. Criança. Assistência de enfermagem1
SCIELOAutista. Criança. Assistência de enfermagem3

Fonte: criado pelo autor

Conforme e possível verificar-se no Quadro 1, o número maior de publicações encontradas alusivos aos descritores e filtros aplicados no estudo, ofertou-se na base dados BVS, com 4 (quatro) artigos (50%), prosseguindo da base de dados LILACS, com 1 (um) artigo (12,5%) e SCIELO com 3 (três) artigos (37,5%), totalizando 8 artigos publicados entre os anos de 2016 e 2020.

Os resultados da análise da amostra do conteúdo dos 8 (oito) materiais situam-se indicados no Quadro 2. Seguindo: acerto com autor, periódico, título, ano de publicação, objetivo e conclusão.

Quadro 2: Classificação das publicações selecionadas de acordo com autor, ano de publicação, periódico, título, objetivo e conclusão.

Fonte: criado pelo autor

Diante do que foi observado no Quadro 2 e possível verificar que os anos de 2020, 2021 e 2022 foram os anos que mais houve publicação sobre o tema central, abordado pelos autores correspondente aos critérios de inclusão que tem a seguinte combinação de descritores: Autista, Criança e Assistência de enfermagem.

E mediante a leitura apurada dos artigos eleitos, os resultados foram segmentado e discursivos, originando duas categorias: Fatores precipitantes que dificultam o acompanhamento á criança autista e a Importância dos cuidados de enfermagem com o paciente com transtorno do espectro autista(TEA).

4.1 Fatores precipitantes que dificultam o acompanhamento do enfermeiro á criança autista.

Segundo Souza et al., (2023) e Magalhães et al., (2020), profissionais de saúde, educação, pais e familiares são personagens que conquistaram a consecução dos direitos fundamentais da pessoa com TEA por meio de uma política especifica. A Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista é instituída pela Lei nº 12.764, de 27 dezembro de 2012.

A criança autista apresenta dificuldade de interação, podendo se sentir perseguida, por exemplo. É comum, ao se sentirem ameaçadas, tamparem os ouvidos, não responderem ao serem chamadas e evitarem contato visual com seu interlocutor. Uma das características da criança autista é seu apego pela mãe, não conseguindo se separar dela. Por isso, qualquer contato de outras pessoas não se estabelece somente com a fala, sendo necessário que haja uma interação que estabeleça vínculos (MOTA et al., 2022).

Os profissionais que atuam junto à criança autista devem conhecer que esta é uma síndrome que se caracteriza por respostas atípicas a estímulos visuais ou auditivos e por graves problemas quanto à compreensão da linguagem falada. São crianças que custam a falar e, quando começam, apresentam uso inadequado dos pronomes, ecolalia (quando repete várias vezes a última palavra ou sílaba escutada) e incapacidade de interação social tanto corpórea quanto verbal (RIBAS; ALVES, 2020).

Desse modo, o enfermeiro deve considerar a complexidade do TEA, a gama das possíveis causas, as terapêuticas ainda incertas e com baixas respostas, preparar-se para intervir junto à criança e sua família, envolver-se com investigação inovadora do cuidado, bem como adotar abordagem teórica de enfermagem que possibilite à criança com TEA auto cuidar-se de acordo com seu potencial e limitação, para que possa então ter autonomia em sua vida diária (PITZ et al., 2021).

Portanto o tratamento do autismo precisa ser multidisciplinar, contando com diagnóstico precoce e terapias comportamentais, educacionais e familiares. Essas atividades podem reduzir os sintomas e fornecer base para o desenvolvimento e o aprendizado, fomentando e disseminando conhecimentos, em relação a esta patologia. (PITZ et al; CAMELO et al., 2021).

4.2 A Importância dos cuidados de enfermagem com o paciente com transtorno do espectro autista(TEA).

É fundamental que a equipe de saúde esteja apta a observar e apontar os sinais de suspeita de Transtorno do Espectro Autista, isto inclui o enfermeiro pois muitas vezes, este é o primeiro profissional que a família tem acesso diretamente (BOM; ANDRÉIA, 2022).

O papel do enfermeiro como profissional no autismo infantil é estar atento aos sinais e sintomas apresentados pela criança com suspeita dessa patologia. Prestando assistência de enfermagem o mais precocemente possível, poiando a família, transmitindo segurança e tranquilidade, garantindo o bem-estar da criança, esclarecendo dúvidas e incentivando o tratamento e acompanhamento da pessoa com autismo (PITZ et al., 2021; MAGALHÃES et al., 2020).

Neste cenário, o profissional da enfermagem, deverá ter uma visão integrativa sobre o indivíduo autista, para identificar sinais que facilitem no reconhecimento do TEA, além do contato com seus familiares, sendo apto a esclarecer dúvidas, e assim realizar uma assistência de qualidade. Entre os sintomas comuns deste transtorno estão: dificuldade de interação social, falta de empatia, interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças, perseverarão em comportamentos estereotipados. Porém, isso pode ser conciliado com desenvolvimento cognitivo abaixo da média, normal ou alto (SOUZA et al., 2023).

A realização deste estudo permitiu perceber a importância da enfermagem no cuidado do indivíduo com TEA, favorecendo para o desenvolvimento do paciente, sendo possível através de uma detecção precoce e de um bom conhecimento acerca da temática. Portanto, é necessário se qualifiquem e busquem conhecimentos, habilidades e atualizações sobre o tema, para que a assistência à família e ao paciente se torne cada vez mais completa (BOM; ANDRÉIA, 2022; MAGALHÃES et al., 2020).

3 CONCLUSÃO

Considera-se que a finalidade apresentada nesta revisão, foi atingido, pois os dados levantados apontaram que a literatura analisada e padrão, em apontar que o enfermeiro faz grande parte do processo cuidadores das crianças portadoras de TEA.

É levando Entre os sintomas comuns deste transtorno estão: dificuldade de interação social, falta de empatia, interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças, perseveração e comportamentos estereotipados.

Por conseguinte, o enfermeiro tem papel importante por estar em contato diretamente com o paciente e fazer parte de práxis cruciais e de urgência para se obter um bom prognostico, não excetuando a equipe multiprofissional, que além de oferecer uma assistência de qualidade esses precisam buscar novos estudos e pesquisas para oferecer aos pacientes um melhor cuidado advindo de novas descobertas.

REFERÊNCIAS

ALVIM, R. Perfil epidemiológico do Transtorno do Espectro Autista na população pediátrica em um hospital terciário do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Pesquisa Aplicada à Saúde da Criança e da Mulher) Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Rio de Janeiro, 2020.

SOARES, I. V. A et al. O Transtorno do espectro autista: aspectos clínicos e epidemiológicos. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences , [S. l.], v. 6, n. 4, p.

1116–1130, 2024. DOI: 10.36557/2674-8169.2024v6n4p1116-1130. Disponível em:

https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1890. Acesso em: 16 set. 2024.

MACIEL, L. B. R. As mudanças na dinâmica familiar diante do diagnóstico de transtorno do espectro autista: revisão integrativa.– Paracatu: [s.n.], 2021.

SATO, A. et al. Influence of prenatal drug exposure, maternal inflammation, and parental aging on the development of autism spectrum disorder. Front Psychiatry 2022; 13:821455.

BARDIN, L. Método dialético em metodologia científica. 53. ed. Lisboa: Edições, 2015.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 14. ed. São Paulo: Cortez; 2014.

BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações

Programáticas Estratégicas. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA).Brasília – DF, 2014

MAGALHÃES, J. M.; LIMA, F.S.V.; SILVA, F. R. O.; RODRIGUES, A. B. M.; GOMES A. V.;. Assistência de enfermagem à criança autista: revisão integrativa. Revista eletrônica tremestral de enfermaria. Nº 58 abril, 2020.

SOUZA et al., O papel da enfermagem no cuidado com crianças do aspectro autista. Arq.

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MOTA et al., Contribuições da enfermagem na assistência à criança com transtorno do espectro autista: uma revisão da literatura. Rev. baiana saúde pública ; 46(3): 314-326, 2022.

PITZ et al., Indicadores para triagem do transtorno do espectro autista e sua aplicabilidade na consulta de puericultura: conhecimento das enfermeiras. Rev. APS. 24(2): 282-295, 2021.

BOM; ANDRÉIA, E. Vivências de profissionais de um centro de atenção psicossocial infantil voltadas para usuários com autismo. Porto; s.n. 2022.

CAMELO, I. M. et al., Percepção dos acadêmicos de enfermagem sobre autismo. Enferm Foco. 2021;12(6):1210-6.  

RIBAS, L. B; ALVES, M. O Cuidado de Enfermagem a criança com transtorno do espectro autista: um desafio no cotidiano. Revista Pró-UniverSUS. 2020 Jan./Jun.;  11 (1): 74-79.


¹ Graduando em Enfermagem

2 Mestre em Enfermagem, e discente do curso de Enfermagem da Universidade Santo Agostinho. E-mail: